O documento discute a campanha Setembro Amarelo, que visa aumentar a conscientização sobre prevenção ao suicídio. O texto descreve os objetivos da campanha de alertar as pessoas sobre o suicídio e promover a vida. Também enfatiza a importância de falar sobre o tema e buscar ajuda profissional para quem está passando por crises.

1. SETEMBRO AMARELO
MÊS DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO
SETEMBRO AMARELO
“É sempre tempo de, um
pedir ajuda, enquanto
o outro reconhece a
possibilidade de
ajudar.”
CENTRO DE QUALIDADE DE VIDA-CGRH

2. Setembro Amarelo Trata-se de uma campanha, que teve início no Brasil em 2015, e visa alertar as pessoas para
evitar o suicídio. Seu principal objetivo, é aumentar a conscientização em todo o mundo.
A vida é a melhor escolha!
Todos nós devemos atuar ativamente na conscientização da importância que a vida tem, e ajudar na prevenção do
suicídio, tema que ainda é muito vetado.. É importante falar sobre o assunto para que as pessoas que estejam
passando por momentos difíceis e de crise, busquem ajuda e entendam que a vida sempre vai ser a melhor
escolha.
Se informar para aprender e ajudar o próximo é a
melhor saída para lutar contra esse problema tão
grave. É muito importante que as pessoas próximas
saibam identificar que alguém está pensando em se
matar e a ajude, tendo uma escuta ativa e sem
julgamentos, mostrar que está disponível para ajudar
e demonstrar empatia, mas principalmente levando-a
ao médico psiquiatra, que vai saber como manejar a
situação e salvar esse paciente.
Quando uma pessoa decide terminar com a sua vida, os seus pensamentos, sentimentos e ações são restritos, ou
seja, ela pensa constantemente sobre o suicídio e é incapaz de perceber outras maneiras de enfrentar ou de sair do
problema. Essas pessoas pensam rigidamente pela distorção que o sofrimento emocional impõe.
CENTRO DE QUALIDADE DE VIDA-CGRH
Esta campanha, reflete a necessidade de ação coletiva para resolver esse problema urgente de saúde pública.
Todos nós, familiares, amigos, colegas de trabalho, membros da comunidade, educadores, profissionais de saúde,
autoridades políticas e governos, podemos tomar medidas para prevenir o suicídio na Região.
Ligue 188 para pedir ajuda, pois você não está sozinho.

3. Bibliografia: https://www.setembroamarelo.com
CENTRO DE QUALIDADE DE VIDA-CGRH
Dados sobre suicídio
O suicídio é um importante problema de saúde pública, com impactos na sociedade como um todo. Segundo
dados da Organização Mundial de Saúde - OMS, todos os anos, mais pessoas morrem como resultado de
suicídio do que HIV, malária, câncer de mama e homicídios.
Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio foi a quarta causa e morte
depois de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal.
Trata-se de um fenômeno complexo, que pode afetar indivíduos de
diferentes origens, sexos, culturas, classes sociais e idades.
As taxas variam entre países, regiões e entre homens e mlheres
Os homens são geralmente mais altas em países de alta renda
(16,6% por 100 mil). Para as mulheres, as taxas de suicídio mais altas são encontradas em países de baixa e
média renda (7,1% por 100 mil).
O número de suicídios no Brasil cresceu 11,8% em 2022 na comparação com 2021. O levantamento faz
parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgado
em julho. Em 2022, foram 16.262 registros, uma média de 44 por dia. Em 2021, foram 14.475 suicídios. Em
termos proporcionais, o Brasil teve 8 suicídios por 100 mil habitantes em 2022, contra 7,2 em 2021.
Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil RJ)
Vamos divulgar esta campanha!
Todos nós, familiares, amigos, colegas de trabalho, membros da comunidade, educadores, profissionais de saúde,
autoridades em geral, podemos tomar medidas para prevenir o suicídio na Região.
A empatia, muitas vezes, é saber interpretar o que
não é dito pelo outro por dor, medo ou insegurança.