As centrais sindicais reuniram-se para avaliar a greve geral de 28 de abril como uma grande mobilização contra a retirada de direitos. Elas definiram um calendário de continuação das mobilizações entre 8 a 19 de maio, incluindo atividades no Congresso, debates com trabalhadores e ocupação em Brasília. Prometem organizar movimentos ainda maiores caso as reformas não sejam retiradas.