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O bem é incansável
“E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.”
Paulo (II Tessalonicenses, 3:13)
Aviso contra a ociosidade
6 Irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo nós ordenamos que se
afastem de todo irmão que vive ociosamente e não conforme a tradição que
vocês receberam de nós.
7 Pois vocês mesmos sabem como devem seguir o nosso exemplo, porque não
vivemos ociosamente quando estivemos entre vocês,
8 nem comemos coisa alguma à custa de ninguém. Ao contrário, trabalhamos
arduamente e com fadiga, dia e noite, para não sermos pesados a nenhum de
vocês,
9 não porque não tivéssemos tal direito, mas para que nos
tornássemos um modelo para ser imitado por vocês.
10 Quando ainda estávamos com vocês, nós ordenamos isto:
Se alguém não quiser trabalhar, também não coma.
11 Pois ouvimos que alguns de vocês estão ociosos; não trabalham,
mas andam se intrometendo na vida alheia.
12 A tais pessoas ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo que
trabalhem tranquilamente e comam o seu próprio pão.
13 Quanto a vocês, irmãos, nunca se cansem de fazer o bem.
14 Se alguém desobedecer ao que dizemos nesta carta, marquem-no e não se
associem com ele, para que se sinta envergonhado;
15 contudo, não o considerem como inimigo, mas chamem a atenção dele
como irmão.
É muito comum encontrarmos pessoas que se
declaram cansadas de praticar o bem.
Estejamos, contudo, convictos de que semelhantes
alegações não procedem de fonte pura.
Somente aqueles que visam determinadas
vantagens aos interesses particularistas,
na zona do imediatismo, adquirem o
tédio vizinho da desesperação, quando não
podem atender a propósitos egoísticos.
É indispensável muita prudência quando essa
ou aquela circunstância nos induz a refletir
nos males que nos assaltam, depois do bem
que julgamos haver semeado ou nutrido.
O aprendiz sincero não ignora que Jesus exerce
o seu ministério de amor sem exaurirse, desde o princípio da
organização planetária. Relativamente aos nossos casos
pessoais, muita vez terá o Mestre sentido o espinho de nossa
ingratidão, identificando-nos o recuo aos trabalhos da nossa
própria iluminação; todavia, nem mesmo verificando-nos os
desvios voluntários e criminosos, jamais se esgotou a paciência do
Cristo que nos corrige, amando, e tolera, edificando, abrindo nos
misericordiosos braços para a atividade renovadora.
Se Ele nos tem suportado e esperado através de tantos séculos, por
que não poderemos experimentar de ânimo firme algumas
pequenas decepções durante alguns dias?
A observação de Paulo aos tessalonicenses, portanto, é muito justa.
Se nos entediarmos na prática do bem, semelhante
desastre expressará em verdade que ainda nos não foi
possível a emersão do mal de nós mesmos.

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Não se cansem de fazer o bem

  • 1. 11 O bem é incansável “E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.” Paulo (II Tessalonicenses, 3:13)
  • 2. Aviso contra a ociosidade 6 Irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo nós ordenamos que se afastem de todo irmão que vive ociosamente e não conforme a tradição que vocês receberam de nós. 7 Pois vocês mesmos sabem como devem seguir o nosso exemplo, porque não vivemos ociosamente quando estivemos entre vocês, 8 nem comemos coisa alguma à custa de ninguém. Ao contrário, trabalhamos arduamente e com fadiga, dia e noite, para não sermos pesados a nenhum de vocês,
  • 3. 9 não porque não tivéssemos tal direito, mas para que nos tornássemos um modelo para ser imitado por vocês. 10 Quando ainda estávamos com vocês, nós ordenamos isto: Se alguém não quiser trabalhar, também não coma. 11 Pois ouvimos que alguns de vocês estão ociosos; não trabalham, mas andam se intrometendo na vida alheia.
  • 4. 12 A tais pessoas ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo que trabalhem tranquilamente e comam o seu próprio pão. 13 Quanto a vocês, irmãos, nunca se cansem de fazer o bem. 14 Se alguém desobedecer ao que dizemos nesta carta, marquem-no e não se associem com ele, para que se sinta envergonhado; 15 contudo, não o considerem como inimigo, mas chamem a atenção dele como irmão.
  • 5. É muito comum encontrarmos pessoas que se declaram cansadas de praticar o bem. Estejamos, contudo, convictos de que semelhantes alegações não procedem de fonte pura.
  • 6. Somente aqueles que visam determinadas vantagens aos interesses particularistas, na zona do imediatismo, adquirem o tédio vizinho da desesperação, quando não podem atender a propósitos egoísticos.
  • 7. É indispensável muita prudência quando essa ou aquela circunstância nos induz a refletir nos males que nos assaltam, depois do bem que julgamos haver semeado ou nutrido.
  • 8. O aprendiz sincero não ignora que Jesus exerce o seu ministério de amor sem exaurirse, desde o princípio da organização planetária. Relativamente aos nossos casos pessoais, muita vez terá o Mestre sentido o espinho de nossa ingratidão, identificando-nos o recuo aos trabalhos da nossa própria iluminação; todavia, nem mesmo verificando-nos os desvios voluntários e criminosos, jamais se esgotou a paciência do Cristo que nos corrige, amando, e tolera, edificando, abrindo nos misericordiosos braços para a atividade renovadora.
  • 9. Se Ele nos tem suportado e esperado através de tantos séculos, por que não poderemos experimentar de ânimo firme algumas pequenas decepções durante alguns dias? A observação de Paulo aos tessalonicenses, portanto, é muito justa. Se nos entediarmos na prática do bem, semelhante desastre expressará em verdade que ainda nos não foi possível a emersão do mal de nós mesmos.