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LÍNGUA PORTUGUESA 8º ano do Ensino Fundamental
3º BIMESTRE 2021
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS
BL01P08
Leia o texto abaixo.
Inseto pré-histórico
Ele vivia apenas um dia, mas foi preservado por milhões de anos.
Se você pensa que apenas os fósseis de grandes animais nos dão pistas sobre as formas de
vida do passado, é hora de mudar de ideia! O fóssil de um inseto de apenas quatro centímetros
também pode conter informações valiosas. Estamos falando do Incogemina nubila, inseto que
viveu na época dos dinossauros – tempo em que o ser humano estava longe de existir.
A Incogemina nubila é uma efêmera, um tipo de inseto voador que, na fase jovem, vive dentro
d’água, e, quando chega à fase adulta, vive por um curto período de tempo: geralmente menos
de um dia! Estudos mostram que a espécie viveu há mais de 100 milhões de anos e faz parte de
uma família de efêmeras (Oligoneuriidae), conhecidas por terem pouquíssimas veias nas asas.
O mais novo fóssil da Incogemina nubila foi encontrado em 2018, na região onde atualmente
fica a cidade de Crato, no interior do Ceará. Na época em que viveu esse inseto, a região era
composta por muitos lagos, que ficavam à beira de um estreito oceano. [...]
A origem do nome e outras curiosidades
A Incogemina nubila tem as veias, digamos, no meio do caminho da junção de suas asas, que
são geminadas (se juntaram). E daí vem o seu nome! Incogemina, em latim, significa “geminação
incompleta”. Já nubila, também em latim, quer dizer “nublado”, e se deve à coloração acinzentada
da rocha em que o fóssil está preservado. Essas características nos ajudam a compreender um
pouco mais sobre a evolução dos animais deste grupo e como eles se modificaram ao longo do
tempo. [...]
Planos futuros
Com as novas escavações paleontológicas na região do Crato, novas informações sobre a
evolução das efêmeras devem surgir. [...]
STORANI, Arianny. Inseto pré-histórico. In: CHC. 2021. Disponível em: <http://chc.org.br/artigo/inseto-pre-historico/>.
Acesso em: 13 abr. 2021. Fragmento. (P080987I7_SUP)
01) (P080987I7) Esse texto foi escrito para
A) contar uma história.
B) divulgar uma informação.
C) ensinar uma tarefa.
D) expor uma opinião.
02) (P081001I7) Nesse texto, no trecho “A Incogemina nubila é uma efêmera,...” (2º parágrafo), a expressão
destacada é exemplo de linguagem comum em
A) certas regiões do país.
B) conversas entre amigos.
C) entrevistas de emprego.
D) textos científicos.
03) (P080995I7) No quarto parágrafo desse texto, no trecho “... quer dizer ‘nublado’,...”, as aspas foram
utilizadas para
A) apontar um trecho de uma obra literária.
B) destacar o significado de uma palavra.
C) indicar um deboche por parte do autor.
D) marcar o uso de um estrangeirismo.
P0801
1
BL01P08
Leia o texto abaixo.
Frugal1
uma daquelas manhãs ensolaradas
quando o céu entra na alma
e as roupas penduradas no varal
cheiram a vento fresco
as crianças correm no quintal
a bola, o velocípede, a árvore
da porta da cozinha
o cheiro do feijão temperadinho
a mãe na janela, o sorriso fraterno
olha carinhosamente suas crias
era um dia qualquer
mais um no calendário da vida
uma segunda, ou quarta, ou sexta?
não sei... só sei da simplicidade
dos momentos tão bem guardados
daquele temporal à tardezinha
do cheiro da grama depois da chuva
o pipoqueiro na mesma esquina [...]
o caminhão do gás e sua musiquinha [...]
*Vocabulário:
1
Frugal: simples.
FIORATTI, Mary. Frugal. In: Recanto das Letras. 2021. Disponível em: <https://www.recantodasletras.com.br/poesias-do-cotidiano/7235479>.
Acesso em: 22 abr. 2021. Fragmento. (P081012I7_SUP)
04) (P081018I7) Nesse texto, o termo “daquele” (2ª estrofe), estabelece uma relação de concordância com
A) caminhão.
B) cheiro.
C) temporal.
D) velocípede.
05) (P081012I7) De acordo com esse texto, entende-se que o eu lírico
A) gosta de comer pipoca em dias de chuva.
B) prefere sair de casa em dias ensolarados.
C) tem brinquedos guardados em casa.
D) valoriza os acontecimentos do dia a dia.
P0801
2
BL02P08
Leia o texto abaixo.
O grande acontecimento irrelevante do dia de hoje foi que eu descobri que gosto de amendoim.
E gosto muito.
A vida toda eu sustentei, com um misto de orgulho e tristeza, que odiava amendoim e que já
tinha tentado gostar várias vezes, sem sucesso.
Hoje eu provei amendoim cru pela primeira vez e veio a surpresa: adorei!
É banal, mas mostra o quanto a gente se engessa numa opinião sem perceber.
Já havia provado amendoim doce, salgado, torrado e detestei todos, em maior ou menor grau.
Eis que ele in natura encaixou certinho no meu paladar.
Cê tem noção do tanto de coisa que dá pra fazer com amendoim?
É super nutritivo e barato.
O que tô querendo dizer é que uma coisa simples como um amendoinzinho vai revolucionar
minha vida!
Parece viagem né?
Mas a questão central é: olha o quanto nosso horizonte pode se ampliar por causa de algo
tão banal.
Sei lá se você tá nesse tipo de crise onde filosofa até sobre amendoins, mas se estiver você
vai me entender. [...]
FURTADO, Paulo. In: Medium. 2017. Disponível em: <https://bit.ly/2OUn5rv>. Acesso em: 22 mar. 2021. Fragmento.
Mantida a ortografia original do texto. (P080992I7_SUP)
06) (P080992I7) De acordo com o autor desse texto, o amendoim
A) é banal.
B) é super nutritivo e barato.
C) é um grande acontecimento.
D) é um misto de orgulho e tristeza.
07) (P080996I7) Nesse texto, no trecho “... uma coisa simples como um amendoinzinho...” (8º parágrafo), o
diminutivo -inho foi utilizado para
A) demonstrar tamanho.
B) evidenciar quantidade.
C) indicar infantilidade.
D) mostrar carinho.
P0801
3
BL02P08
Leia o texto abaixo.
“Dá para fazer muito, com pouco”
Filho de um engenheiro e de uma socióloga, Peetssa (apelido que ganhou aos 11 anos e
não mais o abandonou) era muito curioso […]. “[…] Na adolescência, transformei meu violão em
guitarra usando uns amplificadores. Eu tive essa escola, meu pai sempre construiu os móveis da
nossa casa. Então, eu sabia que existia essa possibilidade: não precisava comprar o que queria.
Eu podia fazer”, diz.
[…] Hoje, Peetssa monta o que é necessário, nos lugares onde se faz mais necessário. De
uma escola de bambu na Libéria, África, a geradores movidos a bicicleta na periferia de São
Paulo, ele procura unir seus conhecimentos para construir de um jeito que a relação com a
natureza fique mais equilibrada e amigável. […]
Como você evoluiu para a ideia de construir o máximo com material local?
Durante a criação de um gerador, reencontrei um amigo de infância que trabalhava […] na
Amazônia. Ele me convidou para construir uma base sustentável. Ficamos um ano na Amazônia.
Estávamos a cinco dias de distância da civilização mais próxima. Não dava para carregar nada até
ali, nem ficar lá impactando o meio ambiente. Então, precisávamos fazer tudo com recursos locais,
com o que tínhamos. Aquela foi minha grande escola de carpintaria. Construímos alojamentos,
oficinas, um posto de saúde, banheiro seco, aquecedores com energia alternativa, composteiras…
Ali aprendi a simplificar ao máximo o material, para que tudo possa ser consertado, sempre. E vi
como é importante treinar as pessoas para que consigam fazer isso. […]
CRIANÇA E NATUREZA. Dá para fazer muito com pouco. 2018. Disponível em: <https://criancaenatureza.org.br/entrevistas/da-para-fazer-
muito-com-pouco/>. Acesso em: 15 jul. 2021. Fragmento. (P081155I7_SUP)
08) (P081155I7) Com base nesse texto, entende-se que Peetssa
A) admira a profissão de músico.
B) sente saudade de seu amigo de infância.
C) tem uma escola de carpintaria.
D) valoriza o reaproveitamento das coisas.
09) (P081158I7) No último parágrafo desse texto, o prefixo “re-” na palavra “reencontrei” foi usado para
A) indicar tamanho.
B) marcar negação.
C) mostrar intensidade.
D) sinalizar repetição.
10) (P081162I7) Nesse texto, há uma opinião no trecho:
A) “‘Na adolescência, transformei meu violão em guitarra...’”.
B) “‘Eu tive essa escola, meu pai sempre construiu os móveis da nossa casa.’”.
C) “Durante a criação de um gerador, reencontrei um amigo de infância...”.
D) “E vi como é importante treinar as pessoas para que consigam fazer isso.”.
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4
BL03P08
Leia o texto abaixo.
Aquele domingo não descansado
Poucas coisas são melhores do que acordar tarde na manhã no domingo. O sol amarelado
refletindo na janela, as folhas das árvores batendo ao vento e aquela preguiça gostosa de ficar
na cama abraçado ao travesseiro.
Infelizmente preciso levantar um pouco mais cedo e arrumar a casa. O pessoal passou aqui
em casa e a louça está toda na pia. Tenho que esfregar panelas e limpar o fogão. Vou aproveitar
e passar pano no chão e tirar o pó dos móveis.
Depois disso não tem o que me tire de casa. Vou sentar no sofá [...] e assistir um filme. Mas
essa faxina deu a maior fome, tenho que cozinhar alguma coisa. Não tem carne [...], vou precisar
ir ao mercado.
Odeio fila, demorei mais de meia hora passando as compras. Vou aproveitar que estou na rua
e passar no shopping, preciso de algumas coisas pra casa.
Impressionante como uma ida ao mercado pode virar horas de caminhada na rua. Finalmente
em casa. Vou fazer comida, pendurar as prateleiras e instalar a persiana. Cinco da tarde, olha a
hora que vou almoçar.
Terminando acho que consigo sentar um pouco e ler um livro. O domingo não está perdido.
Lembrei que preciso lavar roupas e limpar meu tênis para trabalhar amanhã. A pior parte é
estender as roupas depois de bater, dá a maior preguiça. Enquanto a máquina bate vou responder
uns e-mails [...].
Que dor nas costas, o dia foi bem puxado. Vou separar a roupa de amanhã, arrumar minha
mochila e ver se consigo descansar. [...]
É, quem sabe durante a semana eu não consigo descansar desse domingo.
BRANDÃO, Alberto. Aquele domingo não descansado. 2017. In: Medium. Disponível em: <https://bit.ly/3dfMfKm>. Acesso em: 14 abr. 2021.
Fragmento. (P081016I7_SUP)
11) (P081019I7) Nesse texto, o termo “passou” (2º parágrafo) estabelece relação de concordância com
A) filme.
B) pessoal.
C) sol.
D) vento.
12) (P081017I7) O conflito gerador desse texto acontece quando
A) o narrador começa a responder e-mails enquanto a máquina lava as roupas.
B) o narrador decide se levantar cedo para arrumar a casa.
C) o narrador reclama que tem preguiça de estender as roupas depois de lavadas.
D) o narrador resolve ir comprar algumas coisas no shopping.
P0801
5
BL03P08
Leia o texto abaixo.
MPB no tempo e no espaço
Na última quinta-feira, 17/10, foi comemorado o Dia da Música Popular Brasileira, que também
é conhecido como o Dia Nacional da MPB. [...]
O filósofo Nietzsche já afirmava que “a vida sem a música é simplesmente um erro, uma tarefa
cansativa, um exílio”, e se fecharmos os olhos e nos transpusermos para essa assertiva, veremos
que a nossa sociedade brasileira tem necessitado da música [...].
É importante registrar que a MPB surgiu a partir da influência de vários gêneros musicais,
desde os típicos da Europa, até os africanos e indígenas. As suas raízes estão ainda durante o
período colonial, no entanto, somente a partir dos séculos 18 e 19 a MPB começa a se formatar
nas grandes cidades. [...]
A música tem um poder sobre nós, ela nos faz viajar no tempo, mexe com as nossas emoções
e melhora a nossa memória, além de espantar os males a nossa volta. Devido ao seu poder
terapêutico, surgiu a musicoterapia, que é o uso da música num contexto de tratamento,
reabilitação ou prevenção de problemas de saúde e para promover o bem-estar.
Finalizando, cito a sabedoria dos nossos antepassados, que recomendavam que
impregnássemos as nossas vidas de músicas, pois isso contribui para que os afazeres diários
pareçam mais fáceis de lidar [...].
BRANCO, Ana Maria Castelo. MPB no tempo e no espaço. In: Diário de Pernambuco. 2019. Disponível em: <https://bit.ly/3fBG0kO>.
Acesso em: 30 jul. 2021. Fragmento. (P081167I7_SUP)
13) (P081167I7) Nesse texto, para defender a ideia de que a música exerce poder sobre as pessoas, o autor
utiliza como argumento o trecho:
A) “Na última quinta-feira, 17/10, foi comemorado o Dia da Música Popular Brasileira...”. (1º parágrafo)
B)“...aMPBsurgiuapartirdainfluênciadeváriosgênerosmusicais,desdeostípicosdaEuropa,...”.(3ºparágrafo)
C) “... suas raízes estão ainda durante o período colonial, no entanto, somente a partir dos séculos 18 e
19 a MPB começa a se formatar...”. (3º parágrafo)
D) “Devido ao seu poder terapêutico, surgiu a musicoterapia, que é o uso da música num contexto de
tratamento,...”. (4º parágrafo)
Leia o texto abaixo.
e sem querer eu quero
pois pra querer basta ser eu
que é cheio de querer as coisas
qualquer coisa que possa ser querida
querendo a noite
querendo o dia
só não quero o medo
de querer-te ainda mais
do que eu queria.
FONTES, Bruno. Disponível em: <https://bit.ly/2WLqU5H>. Acesso em: 30 jul. 2021. (P081170I7_SUP)
14) (P081170I7) Entende-se desse texto que o eu lírico
A) costuma acordar cedo.
B) está apaixonado por alguém.
C) quer comprar um objeto.
D) sente medo de perder alguém.
P0801
6
BL03P08
Leia o texto abaixo.
A bota na janela
Eu estava a dormir no silêncio da noite [...], era 25 de dezembro.
Foi então que eu acordei com um barulho. Bronk! Fui à janela para ver o que se passava e lá
estava ela, uma bota com um número incomum, 75! [...]
Olhei para cima e o vi. Pai Natal1
! E ele disse-me:
─ Podes dar-me a bota [...], Manuel?
Não pude negar um favor ao Pai Natal, não é mesmo? Então, tive que subir ao telhado e dar
aquela bota gigante [...] ao Pai Natal.
*Vocabulário:
1
Pai Natal: o mesmo que Papai Noel.
BASTOS, Sofia. A bota na janela. In: Medium. 2020. Disponível em: <https://medium.com/till-the-stars/a-bota-na-janela-50bd02460b88>.
Acesso em: 4 ago. 2021. Fragmento. (P081172I7_SUP)
15) (P081172I7) Esse texto acaba quando Manuel
A) acorda ao ouvir um barulho.
B) encontra a bota do Pai Natal.
C) sobe no telhado para dar a bota ao Pai Natal.
D) vai à janela para ver o que estava acontecendo.
P0801
7
BL05P08
Leia o texto abaixo.
No dia 18 de setembro é comemorado os 70 anos da televisão no Brasil.Aprimeira transmissão
foi realizada pela TV Tupi, [...] usando equipamentos importados. O nosso país foi o quarto a ter
uma transmissão do tipo, atrás apenas de Estados Unidos, Inglaterra e França. [...]
Nada de 24 horas de programação como estamos acostumados hoje. A primeira transmissão
durou apenas duas horas e meia. Depois disso, não era possível assistir a mais nada.
O evento de inauguração teve cantoras, um discurso [...] e até declamação de poesia.As coisas
saíram do controle quando os equipamentos começaram a apresentar problemas. Felizmente,
um profissional dos Estados Unidos estava lá para ajudar a consertar. [...]
JOCA. Curiosidades: TV comemora 70 anos no Brasil. 2021. Disponível em: <https://www.jornaljoca.com.br/curiosidades-tv-comemora-70-anos-no-brasil/>.
Acesso em: 6 jul. 2021. Fragmento. (P051183I7_SUP)
16) (P051183I7) Esse texto foi escrito para
A) dar uma informação.
B) ensinar uma tarefa.
C) fazer um convite.
D) vender um produto.
Leia o texto abaixo.
O pássaro que enganou o gato
Certo dia, um gato sabichão [...] caminhava sobre o telhado de uma casa, quando avistou um
canarinho assobiando, em um fio da rede elétrica.
“Ei! Belo pássaro cantor, já sabe da novidade?” Disse o bichano olhando para o alto.
“Que novidade?” Perguntou o passarinho, já desconfiado.
“Uma nova lei foi aprovada... Agora todos os bichos terão de ser amigos, não haverá mais
rivalidade, nem presa, nem predador e todos terão que viver em harmonia”.
“Sério?!!” Questionou o canário.
“Sim, e para comemorar, voe até aqui e venha me dar um abraço, sejamos amigos!”.
“Tudo bem” disse o canário, “Vou pousar próximo à casinha do Rex, aquele grande pastor
alemão ali no quintal e então nos abraçaremos e comemoraremos os três juntos”.
Ouvindo isto, o felino saltou tentando agarrar o pássaro, que voou rapidamente [...]. O gato
saiu frustrado e resmungando, pois não contava com a astúcia do pequeno pássaro.
Disponível em: <http://bebeatual.com/historias-passaro-que-enganou-o-gato_100>. Acesso em: 23 out. 2015. Fragmento. (P050304H6_SUP)
17) (P050733H6) Nesse texto, as aspas foram usadas para
A) apresentar trechos de um livro.
B) destacar uma expressão.
C) indicar a fala dos personagens.
D) mostrar o significado das palavras.
P0801
8
BL05P08
Leia o texto abaixo.
Disponível em: <https://bit.ly/2XPErGD>. Acesso em: 13 jan. 2021. (P060540I7_SUP)
18) (P060540I7) Entende-se desse texto que
A) o lobo começou trabalhar em uma escola.
B) o lobo parou de incomodar os porquinhos.
C) os porquinhos desejam estudar junto com o lobo.
D) os porquinhos precisam ler mais livros de vilões.
Leia o texto abaixo.
Animações ensinam crianças sobre a importância da paciência
[…] Você sabe o que significa ser paciente? Tem o paciente do hospital, por exemplo, que
é quando alguém fica doente e precisa dos cuidados de um médico. Mas tem o paciente que
é aquela pessoa que consegue manter a calma e esperar por alguma coisa, mesmo que ela
demore ou seja difícil de chegar. […]
Há vários filmes que, de alguma maneira, falam da paciência. […]
Lava […]
Uku é um vulcão com cara de gente, que vive sozinho no oceano Pacífico. Ele sonha em
um dia ter alguém para amar, exatamente como fazem os casais de golfinhos que aparecem
para brincar na sua frente. Inspirado no seu desejo, ele canta uma canção todos os dias,
ao longo de milhares de anos. Um dia, ele começa a afundar na água, porque está perto da
extinção – é quando ele descobre que não esteve sozinho por esse tempo todo. Mas, mesmo
com essa felicidade repentina, as coisas para Uku talvez não saiam como ele espera. “Lava”
é um curta-metragem de 2014 […] e que traz uma das canções mais singelas do cinema
desta década. […]
FRANCO, Marcella.Animações ensinam crianças sobre a importância da paciência. In: Folha de São Paulo. 2021. Disponível em:<https://bit.ly/3s7Auuy>.
Acesso em: 9 mar. 2021. Fragmento. (P051046I7_SUP)
19) (P051046I7) De acordo com esse texto, Uku sonha
A) em brincar com os golfinhos.
B) em cantar todos os dias.
C) em encontrar um amor.
D) em ir ao fundo da água.
P0801
9
BL05P08
Leia o texto abaixo.
O Sol se põe!
Depois de um longo dia de trabalho o Sol resolveu descansar e dar lugar para a Lua no céu... ­
– Ei, Solzinho! Onde pensa que vai? – Falou Julinho um amiguinho do Sol lá na terra.
– ­
Vou me pôr, já passou da minha hora! ­
– Agora não Solzinho, se você se for agora, minha mãe não me deixará mais brincar aqui fora
e terei que entrar e dormir. Fica mais um pouquinho? ­
– Não posso Julinho, tenho minha hora certa de ficar aqui no céu. Se passar da hora a Lua
não irá gostar! ­
– Só hoje, por favor! Quero muito brincar aqui fora um pouquinho mais!
– Mas Julinho, você tem que descansar também. Sua mãe está certa em querer lhe chamar
depois que eu me pôr, pois toda criança deve ter seu horário certinho de dormir para acordar
disposta no dia seguinte. ­
– Sei que preciso descansar, mas quero muito brincar também! ­
– Julinho, tudo tem sua hora e amanhã logo cedo estarei de volta! ­
– Mas Sol... ­
– A Lua já está me chamando. Tchau Julinho, amanhã logo cedo te acordarei!
E o Sol vai embora e com ele mais um dia... ­
– Julinho, já é hora de entrar! ­
– Te falei Sol... Já vou mamãe! ­
– Vá tomar banho para dormir. ­
– Bem que eu tinha falado para o Sol ficar um pouco mais, agora tenho que dormir! ­
– Filhinho, amanhã cedinho o Sol voltará e você poderá brincar mais. ­
– Eu sei mamãe... ­
– Quer ouvir alguma história antes de dormir? ­
– Claro que sim mamãe... Essa é a melhor coisa na hora de dormir!
PACHECO, Minéia. Disponível em: <http://www.mineiapacheco.com.br/2011/05/o-sol-se-poe.html>. Acesso em: 4 abr. 2016. (P050453H6_SUP)
20) (P050453H6) Nesse texto, no trecho “... e com ele mais um dia...” (12º parágrafo), a palavra destacada
está no lugar de
A) dia.
B) Sol.
C) céu.
D) Julinho.
P0801
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BL09P08
Leia os textos abaixo.
Texto 1
A ciência como ferramenta no tênis de mesa
Raquete na mão, bolinha de um lado para o outro, e a rede no meio do caminho. O tênis
de mesa é um esporte aparentemente simples – tanto que faz sucesso como passatempo,
recebendo o apelido de “pingue-pongue”. Mas, para seus praticantes de alto nível, a modalidade
exige técnicas refinadas e uma observação apurada do jogo, além de aprimorados treinamentos.
E esses treinamentos, como em todos os esportes, têm como base a experiência de técnicos
e praticantes. Mas uma mãozinha da ciência sempre ajuda – e é isso que o livro Tênis de Mesa:
Teoria e prática tenta trazer. A obra é uma compilação de textos de 13 autores, sob organização
da jornalista Kelly Nagaoka e dos pesquisadores Cristina AkikoIizuka e Welber Marinovic – este
último, mestre em Educação Física pela Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP.
Além de Marinovic, outros pesquisadores da EEFE assinam textos na obra. [...]
A ciência pode ajudar no treinamento do tênis de mesa através do estudo dos movimentos
desenvolvidos pelos seus atletas – “que é um esporte baseado em movimentos de interceptação”,
como explica o professor Cássio de Miranda Meira Júnior, da EEFE, um dos coautores do livro.
Meira aponta que a base do tênis de mesa está em interceptar a trajetória feita pela bolinha – e
a maneira como essa interceptação é feita é o que define o sucesso ou fracasso de um atleta no
jogo. [...]
SOARES, Olavo. Disponível em: <http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_print.asp?cod_noticia=2133>.
Acesso em: 13 out. 2015. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento.
Texto 2
Tênis de mesa
A partida de tênis de mesa é disputada em melhor de sete sets de 11 pontos e o vencedor
deve abrir pontos de vantagem para fechar a parcial. A cada dois pontos, muda o sacador,
independente de quem ganha pontos. No Pan, são disputados torneios individuais e por equipes
(masculino e feminino). As competições de tênis de mesa nos Jogos Pan-Americanos de 2015
serão realizadas entre 19 e 25 de julho no Centro Pan e Parapan-Americano Markham [...].
Disponível em: <http://migre.me/rNaYB>. Acesso em: 13 out. 2015.
(P070027H6_SUP)
21) (P070027H6) Qual é o assunto comum a esses dois textos?
A) A data de realização de uma competição.
B) A utilização de técnicas em um esporte.
C) O esporte tênis de mesa.
D) O lançamento de um livro.
P0801
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BL09P08
Leia o texto abaixo.
Pela luz dos olhos teus
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar
Meu amor, juro por Deus
Me sinto incendiar
Meu amor, juro por Deus
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais lará-lará
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar.
MORES. Vinicius de. Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/poemas_vinicius_de_moraes>. Acesso em: 17 nov. 2010. (P070212C2_SUP)
22) (P070212C2) Nesse texto, para manter o ritmo e a musicalidade, o autor usa
A) o mesmo número de palavras nos versos.
B) o encadeamento de rimas no final dos versos.
C) palavras diferentes no final dos versos.
D) palavras de duas sílabas no final dos versos.
P0801
12
BL09P08
Leia o texto abaixo.
Mundo Estranho. fev. 2010. p. 53. (P080145B1_SUP)
23) (P080146B1) Nesse texto, as palavras “aproveite”, “prefira”, “recuse”, “acesse” e “participe” indicam
A) alerta.
B) desejo.
C) ordem.
D) sugestão.
P0801
13
BL09P08
Leia o texto abaixo.
Papo explicativo
Como você já deve estar percebendo, Bisa Bia e eu somos capazes de ficar horas assim,
batendo papo explicativo – como ela gosta de chamar. Ela explica as coisas do tempo dela, eu
tenho que dar as explicações do nosso tempo. É que dentro do envelope, dentro da caixa, dentro
da gaveta e dentro do armário, ela não tinha visto nada do que andava acontecendo por aqui
esses anos todos. Comida, por exemplo, é um espanto. Ela não conhecia congelado, enlatado,
desidratado, ensacado, emplasticado, nem dá para lembrar tudo. No domingo em que eu disse
que ia comer um cachorro-quente [...], foi um deus nos acuda. Foi mesmo:
− Deus nos acuda, minha filha! Isso lá é coisa que se coma? Coitadinho do cachorro...
O trabalho que deu para explicar, você nem sabe. Para começar, quando eu disse que era um
lanche, levamos um tempão até entender que era o que ela chamava de merenda... Sanduíche
era outra coisa que ela nem sabia o que era, mas deu para explicar que era salsicha com pão.
[...] Nada disso tinha no tempo dela. E depois, quando ela começou a me dizer o que costumava
ter na merenda ou na sobremesa da casa dela, foi a minha vez de arregalar os olhos e ficar
horrorizada, enquanto ela suspirava de saudade:
− Baba de moça, Isabel, uma delícia!
− Ai que nojo, Bisa, como é que você tinha coragem? Ela continuava:
− Papo de anjo, também uma gostosura...
− Uma maldade, isso sim. Logo de anjinho... Ainda se fosse papo de galinha...
MACHADO, Ana Maria. Bisa Bia, Bisa Bel. Rio de Janeiro, Salamandra, 1985. P. 24-25. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P090274C2_SUP)
24) (P090274C2) Conclui-se desse texto que a Bisa Bia era
A) complicada.
B) desatualizada.
C) nervosa.
D) revoltada.
25) (P090277C2) Nesse texto, o título “Papo explicativo” foi empregado para
A) destacar as mudanças ocorridas com o passar do tempo.
B) evidenciar que as informações apresentadas são reais.
C) indicar o tipo de conversa entre as personagens.
D) sugerir um sentimento de amizade entre as personagens.
Leia o texto abaixo.
Caixa que vira árvore
A caixa de papelão, quem diria, também virou semente. Pelo menos é isso que pretende o
cientista americano Paul Stamets que criou uma linha de embalagens que, depois de usada, se
transforma em árvore. Para isso, basta enterrar a caixa no solo e regar. A germinação é garantida
por meio de sementes e aditivos impregnados nas paredes da embalagem. A venda foi limitada
aos EUA e ao Canadá para evitar a exportação de espécies florestais invasoras.
Istoé Dinheiro. n. 668. p. 23. 28 jul. 2010. (P070299C2_SUP)
26) (P070299C2) No trecho “Pelo menos é isso que pretende o cientista...”, o termo destacado refere-se
ao trecho
A) “A caixa de papelão [...] também virou semente.”.
B) “... criou uma linha de embalagens...”.
C) “Para isso, basta enterrar a caixa no solo...”.
D) “... garantida por meio de sementes...”.
P0801
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  • 1. Data Nome do Aluno C A D E R N O P0801 Turma Nome da Escola A B C D 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 LÍNGUA PORTUGUESA 8º ano do Ensino Fundamental 3º BIMESTRE 2021 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS
  • 2. BL01P08 Leia o texto abaixo. Inseto pré-histórico Ele vivia apenas um dia, mas foi preservado por milhões de anos. Se você pensa que apenas os fósseis de grandes animais nos dão pistas sobre as formas de vida do passado, é hora de mudar de ideia! O fóssil de um inseto de apenas quatro centímetros também pode conter informações valiosas. Estamos falando do Incogemina nubila, inseto que viveu na época dos dinossauros – tempo em que o ser humano estava longe de existir. A Incogemina nubila é uma efêmera, um tipo de inseto voador que, na fase jovem, vive dentro d’água, e, quando chega à fase adulta, vive por um curto período de tempo: geralmente menos de um dia! Estudos mostram que a espécie viveu há mais de 100 milhões de anos e faz parte de uma família de efêmeras (Oligoneuriidae), conhecidas por terem pouquíssimas veias nas asas. O mais novo fóssil da Incogemina nubila foi encontrado em 2018, na região onde atualmente fica a cidade de Crato, no interior do Ceará. Na época em que viveu esse inseto, a região era composta por muitos lagos, que ficavam à beira de um estreito oceano. [...] A origem do nome e outras curiosidades A Incogemina nubila tem as veias, digamos, no meio do caminho da junção de suas asas, que são geminadas (se juntaram). E daí vem o seu nome! Incogemina, em latim, significa “geminação incompleta”. Já nubila, também em latim, quer dizer “nublado”, e se deve à coloração acinzentada da rocha em que o fóssil está preservado. Essas características nos ajudam a compreender um pouco mais sobre a evolução dos animais deste grupo e como eles se modificaram ao longo do tempo. [...] Planos futuros Com as novas escavações paleontológicas na região do Crato, novas informações sobre a evolução das efêmeras devem surgir. [...] STORANI, Arianny. Inseto pré-histórico. In: CHC. 2021. Disponível em: <http://chc.org.br/artigo/inseto-pre-historico/>. Acesso em: 13 abr. 2021. Fragmento. (P080987I7_SUP) 01) (P080987I7) Esse texto foi escrito para A) contar uma história. B) divulgar uma informação. C) ensinar uma tarefa. D) expor uma opinião. 02) (P081001I7) Nesse texto, no trecho “A Incogemina nubila é uma efêmera,...” (2º parágrafo), a expressão destacada é exemplo de linguagem comum em A) certas regiões do país. B) conversas entre amigos. C) entrevistas de emprego. D) textos científicos. 03) (P080995I7) No quarto parágrafo desse texto, no trecho “... quer dizer ‘nublado’,...”, as aspas foram utilizadas para A) apontar um trecho de uma obra literária. B) destacar o significado de uma palavra. C) indicar um deboche por parte do autor. D) marcar o uso de um estrangeirismo. P0801 1
  • 3. BL01P08 Leia o texto abaixo. Frugal1 uma daquelas manhãs ensolaradas quando o céu entra na alma e as roupas penduradas no varal cheiram a vento fresco as crianças correm no quintal a bola, o velocípede, a árvore da porta da cozinha o cheiro do feijão temperadinho a mãe na janela, o sorriso fraterno olha carinhosamente suas crias era um dia qualquer mais um no calendário da vida uma segunda, ou quarta, ou sexta? não sei... só sei da simplicidade dos momentos tão bem guardados daquele temporal à tardezinha do cheiro da grama depois da chuva o pipoqueiro na mesma esquina [...] o caminhão do gás e sua musiquinha [...] *Vocabulário: 1 Frugal: simples. FIORATTI, Mary. Frugal. In: Recanto das Letras. 2021. Disponível em: <https://www.recantodasletras.com.br/poesias-do-cotidiano/7235479>. Acesso em: 22 abr. 2021. Fragmento. (P081012I7_SUP) 04) (P081018I7) Nesse texto, o termo “daquele” (2ª estrofe), estabelece uma relação de concordância com A) caminhão. B) cheiro. C) temporal. D) velocípede. 05) (P081012I7) De acordo com esse texto, entende-se que o eu lírico A) gosta de comer pipoca em dias de chuva. B) prefere sair de casa em dias ensolarados. C) tem brinquedos guardados em casa. D) valoriza os acontecimentos do dia a dia. P0801 2
  • 4. BL02P08 Leia o texto abaixo. O grande acontecimento irrelevante do dia de hoje foi que eu descobri que gosto de amendoim. E gosto muito. A vida toda eu sustentei, com um misto de orgulho e tristeza, que odiava amendoim e que já tinha tentado gostar várias vezes, sem sucesso. Hoje eu provei amendoim cru pela primeira vez e veio a surpresa: adorei! É banal, mas mostra o quanto a gente se engessa numa opinião sem perceber. Já havia provado amendoim doce, salgado, torrado e detestei todos, em maior ou menor grau. Eis que ele in natura encaixou certinho no meu paladar. Cê tem noção do tanto de coisa que dá pra fazer com amendoim? É super nutritivo e barato. O que tô querendo dizer é que uma coisa simples como um amendoinzinho vai revolucionar minha vida! Parece viagem né? Mas a questão central é: olha o quanto nosso horizonte pode se ampliar por causa de algo tão banal. Sei lá se você tá nesse tipo de crise onde filosofa até sobre amendoins, mas se estiver você vai me entender. [...] FURTADO, Paulo. In: Medium. 2017. Disponível em: <https://bit.ly/2OUn5rv>. Acesso em: 22 mar. 2021. Fragmento. Mantida a ortografia original do texto. (P080992I7_SUP) 06) (P080992I7) De acordo com o autor desse texto, o amendoim A) é banal. B) é super nutritivo e barato. C) é um grande acontecimento. D) é um misto de orgulho e tristeza. 07) (P080996I7) Nesse texto, no trecho “... uma coisa simples como um amendoinzinho...” (8º parágrafo), o diminutivo -inho foi utilizado para A) demonstrar tamanho. B) evidenciar quantidade. C) indicar infantilidade. D) mostrar carinho. P0801 3
  • 5. BL02P08 Leia o texto abaixo. “Dá para fazer muito, com pouco” Filho de um engenheiro e de uma socióloga, Peetssa (apelido que ganhou aos 11 anos e não mais o abandonou) era muito curioso […]. “[…] Na adolescência, transformei meu violão em guitarra usando uns amplificadores. Eu tive essa escola, meu pai sempre construiu os móveis da nossa casa. Então, eu sabia que existia essa possibilidade: não precisava comprar o que queria. Eu podia fazer”, diz. […] Hoje, Peetssa monta o que é necessário, nos lugares onde se faz mais necessário. De uma escola de bambu na Libéria, África, a geradores movidos a bicicleta na periferia de São Paulo, ele procura unir seus conhecimentos para construir de um jeito que a relação com a natureza fique mais equilibrada e amigável. […] Como você evoluiu para a ideia de construir o máximo com material local? Durante a criação de um gerador, reencontrei um amigo de infância que trabalhava […] na Amazônia. Ele me convidou para construir uma base sustentável. Ficamos um ano na Amazônia. Estávamos a cinco dias de distância da civilização mais próxima. Não dava para carregar nada até ali, nem ficar lá impactando o meio ambiente. Então, precisávamos fazer tudo com recursos locais, com o que tínhamos. Aquela foi minha grande escola de carpintaria. Construímos alojamentos, oficinas, um posto de saúde, banheiro seco, aquecedores com energia alternativa, composteiras… Ali aprendi a simplificar ao máximo o material, para que tudo possa ser consertado, sempre. E vi como é importante treinar as pessoas para que consigam fazer isso. […] CRIANÇA E NATUREZA. Dá para fazer muito com pouco. 2018. Disponível em: <https://criancaenatureza.org.br/entrevistas/da-para-fazer- muito-com-pouco/>. Acesso em: 15 jul. 2021. Fragmento. (P081155I7_SUP) 08) (P081155I7) Com base nesse texto, entende-se que Peetssa A) admira a profissão de músico. B) sente saudade de seu amigo de infância. C) tem uma escola de carpintaria. D) valoriza o reaproveitamento das coisas. 09) (P081158I7) No último parágrafo desse texto, o prefixo “re-” na palavra “reencontrei” foi usado para A) indicar tamanho. B) marcar negação. C) mostrar intensidade. D) sinalizar repetição. 10) (P081162I7) Nesse texto, há uma opinião no trecho: A) “‘Na adolescência, transformei meu violão em guitarra...’”. B) “‘Eu tive essa escola, meu pai sempre construiu os móveis da nossa casa.’”. C) “Durante a criação de um gerador, reencontrei um amigo de infância...”. D) “E vi como é importante treinar as pessoas para que consigam fazer isso.”. P0801 4
  • 6. BL03P08 Leia o texto abaixo. Aquele domingo não descansado Poucas coisas são melhores do que acordar tarde na manhã no domingo. O sol amarelado refletindo na janela, as folhas das árvores batendo ao vento e aquela preguiça gostosa de ficar na cama abraçado ao travesseiro. Infelizmente preciso levantar um pouco mais cedo e arrumar a casa. O pessoal passou aqui em casa e a louça está toda na pia. Tenho que esfregar panelas e limpar o fogão. Vou aproveitar e passar pano no chão e tirar o pó dos móveis. Depois disso não tem o que me tire de casa. Vou sentar no sofá [...] e assistir um filme. Mas essa faxina deu a maior fome, tenho que cozinhar alguma coisa. Não tem carne [...], vou precisar ir ao mercado. Odeio fila, demorei mais de meia hora passando as compras. Vou aproveitar que estou na rua e passar no shopping, preciso de algumas coisas pra casa. Impressionante como uma ida ao mercado pode virar horas de caminhada na rua. Finalmente em casa. Vou fazer comida, pendurar as prateleiras e instalar a persiana. Cinco da tarde, olha a hora que vou almoçar. Terminando acho que consigo sentar um pouco e ler um livro. O domingo não está perdido. Lembrei que preciso lavar roupas e limpar meu tênis para trabalhar amanhã. A pior parte é estender as roupas depois de bater, dá a maior preguiça. Enquanto a máquina bate vou responder uns e-mails [...]. Que dor nas costas, o dia foi bem puxado. Vou separar a roupa de amanhã, arrumar minha mochila e ver se consigo descansar. [...] É, quem sabe durante a semana eu não consigo descansar desse domingo. BRANDÃO, Alberto. Aquele domingo não descansado. 2017. In: Medium. Disponível em: <https://bit.ly/3dfMfKm>. Acesso em: 14 abr. 2021. Fragmento. (P081016I7_SUP) 11) (P081019I7) Nesse texto, o termo “passou” (2º parágrafo) estabelece relação de concordância com A) filme. B) pessoal. C) sol. D) vento. 12) (P081017I7) O conflito gerador desse texto acontece quando A) o narrador começa a responder e-mails enquanto a máquina lava as roupas. B) o narrador decide se levantar cedo para arrumar a casa. C) o narrador reclama que tem preguiça de estender as roupas depois de lavadas. D) o narrador resolve ir comprar algumas coisas no shopping. P0801 5
  • 7. BL03P08 Leia o texto abaixo. MPB no tempo e no espaço Na última quinta-feira, 17/10, foi comemorado o Dia da Música Popular Brasileira, que também é conhecido como o Dia Nacional da MPB. [...] O filósofo Nietzsche já afirmava que “a vida sem a música é simplesmente um erro, uma tarefa cansativa, um exílio”, e se fecharmos os olhos e nos transpusermos para essa assertiva, veremos que a nossa sociedade brasileira tem necessitado da música [...]. É importante registrar que a MPB surgiu a partir da influência de vários gêneros musicais, desde os típicos da Europa, até os africanos e indígenas. As suas raízes estão ainda durante o período colonial, no entanto, somente a partir dos séculos 18 e 19 a MPB começa a se formatar nas grandes cidades. [...] A música tem um poder sobre nós, ela nos faz viajar no tempo, mexe com as nossas emoções e melhora a nossa memória, além de espantar os males a nossa volta. Devido ao seu poder terapêutico, surgiu a musicoterapia, que é o uso da música num contexto de tratamento, reabilitação ou prevenção de problemas de saúde e para promover o bem-estar. Finalizando, cito a sabedoria dos nossos antepassados, que recomendavam que impregnássemos as nossas vidas de músicas, pois isso contribui para que os afazeres diários pareçam mais fáceis de lidar [...]. BRANCO, Ana Maria Castelo. MPB no tempo e no espaço. In: Diário de Pernambuco. 2019. Disponível em: <https://bit.ly/3fBG0kO>. Acesso em: 30 jul. 2021. Fragmento. (P081167I7_SUP) 13) (P081167I7) Nesse texto, para defender a ideia de que a música exerce poder sobre as pessoas, o autor utiliza como argumento o trecho: A) “Na última quinta-feira, 17/10, foi comemorado o Dia da Música Popular Brasileira...”. (1º parágrafo) B)“...aMPBsurgiuapartirdainfluênciadeváriosgênerosmusicais,desdeostípicosdaEuropa,...”.(3ºparágrafo) C) “... suas raízes estão ainda durante o período colonial, no entanto, somente a partir dos séculos 18 e 19 a MPB começa a se formatar...”. (3º parágrafo) D) “Devido ao seu poder terapêutico, surgiu a musicoterapia, que é o uso da música num contexto de tratamento,...”. (4º parágrafo) Leia o texto abaixo. e sem querer eu quero pois pra querer basta ser eu que é cheio de querer as coisas qualquer coisa que possa ser querida querendo a noite querendo o dia só não quero o medo de querer-te ainda mais do que eu queria. FONTES, Bruno. Disponível em: <https://bit.ly/2WLqU5H>. Acesso em: 30 jul. 2021. (P081170I7_SUP) 14) (P081170I7) Entende-se desse texto que o eu lírico A) costuma acordar cedo. B) está apaixonado por alguém. C) quer comprar um objeto. D) sente medo de perder alguém. P0801 6
  • 8. BL03P08 Leia o texto abaixo. A bota na janela Eu estava a dormir no silêncio da noite [...], era 25 de dezembro. Foi então que eu acordei com um barulho. Bronk! Fui à janela para ver o que se passava e lá estava ela, uma bota com um número incomum, 75! [...] Olhei para cima e o vi. Pai Natal1 ! E ele disse-me: ─ Podes dar-me a bota [...], Manuel? Não pude negar um favor ao Pai Natal, não é mesmo? Então, tive que subir ao telhado e dar aquela bota gigante [...] ao Pai Natal. *Vocabulário: 1 Pai Natal: o mesmo que Papai Noel. BASTOS, Sofia. A bota na janela. In: Medium. 2020. Disponível em: <https://medium.com/till-the-stars/a-bota-na-janela-50bd02460b88>. Acesso em: 4 ago. 2021. Fragmento. (P081172I7_SUP) 15) (P081172I7) Esse texto acaba quando Manuel A) acorda ao ouvir um barulho. B) encontra a bota do Pai Natal. C) sobe no telhado para dar a bota ao Pai Natal. D) vai à janela para ver o que estava acontecendo. P0801 7
  • 9. BL05P08 Leia o texto abaixo. No dia 18 de setembro é comemorado os 70 anos da televisão no Brasil.Aprimeira transmissão foi realizada pela TV Tupi, [...] usando equipamentos importados. O nosso país foi o quarto a ter uma transmissão do tipo, atrás apenas de Estados Unidos, Inglaterra e França. [...] Nada de 24 horas de programação como estamos acostumados hoje. A primeira transmissão durou apenas duas horas e meia. Depois disso, não era possível assistir a mais nada. O evento de inauguração teve cantoras, um discurso [...] e até declamação de poesia.As coisas saíram do controle quando os equipamentos começaram a apresentar problemas. Felizmente, um profissional dos Estados Unidos estava lá para ajudar a consertar. [...] JOCA. Curiosidades: TV comemora 70 anos no Brasil. 2021. Disponível em: <https://www.jornaljoca.com.br/curiosidades-tv-comemora-70-anos-no-brasil/>. Acesso em: 6 jul. 2021. Fragmento. (P051183I7_SUP) 16) (P051183I7) Esse texto foi escrito para A) dar uma informação. B) ensinar uma tarefa. C) fazer um convite. D) vender um produto. Leia o texto abaixo. O pássaro que enganou o gato Certo dia, um gato sabichão [...] caminhava sobre o telhado de uma casa, quando avistou um canarinho assobiando, em um fio da rede elétrica. “Ei! Belo pássaro cantor, já sabe da novidade?” Disse o bichano olhando para o alto. “Que novidade?” Perguntou o passarinho, já desconfiado. “Uma nova lei foi aprovada... Agora todos os bichos terão de ser amigos, não haverá mais rivalidade, nem presa, nem predador e todos terão que viver em harmonia”. “Sério?!!” Questionou o canário. “Sim, e para comemorar, voe até aqui e venha me dar um abraço, sejamos amigos!”. “Tudo bem” disse o canário, “Vou pousar próximo à casinha do Rex, aquele grande pastor alemão ali no quintal e então nos abraçaremos e comemoraremos os três juntos”. Ouvindo isto, o felino saltou tentando agarrar o pássaro, que voou rapidamente [...]. O gato saiu frustrado e resmungando, pois não contava com a astúcia do pequeno pássaro. Disponível em: <http://bebeatual.com/historias-passaro-que-enganou-o-gato_100>. Acesso em: 23 out. 2015. Fragmento. (P050304H6_SUP) 17) (P050733H6) Nesse texto, as aspas foram usadas para A) apresentar trechos de um livro. B) destacar uma expressão. C) indicar a fala dos personagens. D) mostrar o significado das palavras. P0801 8
  • 10. BL05P08 Leia o texto abaixo. Disponível em: <https://bit.ly/2XPErGD>. Acesso em: 13 jan. 2021. (P060540I7_SUP) 18) (P060540I7) Entende-se desse texto que A) o lobo começou trabalhar em uma escola. B) o lobo parou de incomodar os porquinhos. C) os porquinhos desejam estudar junto com o lobo. D) os porquinhos precisam ler mais livros de vilões. Leia o texto abaixo. Animações ensinam crianças sobre a importância da paciência […] Você sabe o que significa ser paciente? Tem o paciente do hospital, por exemplo, que é quando alguém fica doente e precisa dos cuidados de um médico. Mas tem o paciente que é aquela pessoa que consegue manter a calma e esperar por alguma coisa, mesmo que ela demore ou seja difícil de chegar. […] Há vários filmes que, de alguma maneira, falam da paciência. […] Lava […] Uku é um vulcão com cara de gente, que vive sozinho no oceano Pacífico. Ele sonha em um dia ter alguém para amar, exatamente como fazem os casais de golfinhos que aparecem para brincar na sua frente. Inspirado no seu desejo, ele canta uma canção todos os dias, ao longo de milhares de anos. Um dia, ele começa a afundar na água, porque está perto da extinção – é quando ele descobre que não esteve sozinho por esse tempo todo. Mas, mesmo com essa felicidade repentina, as coisas para Uku talvez não saiam como ele espera. “Lava” é um curta-metragem de 2014 […] e que traz uma das canções mais singelas do cinema desta década. […] FRANCO, Marcella.Animações ensinam crianças sobre a importância da paciência. In: Folha de São Paulo. 2021. Disponível em:<https://bit.ly/3s7Auuy>. Acesso em: 9 mar. 2021. Fragmento. (P051046I7_SUP) 19) (P051046I7) De acordo com esse texto, Uku sonha A) em brincar com os golfinhos. B) em cantar todos os dias. C) em encontrar um amor. D) em ir ao fundo da água. P0801 9
  • 11. BL05P08 Leia o texto abaixo. O Sol se põe! Depois de um longo dia de trabalho o Sol resolveu descansar e dar lugar para a Lua no céu... ­ – Ei, Solzinho! Onde pensa que vai? – Falou Julinho um amiguinho do Sol lá na terra. – ­ Vou me pôr, já passou da minha hora! ­ – Agora não Solzinho, se você se for agora, minha mãe não me deixará mais brincar aqui fora e terei que entrar e dormir. Fica mais um pouquinho? ­ – Não posso Julinho, tenho minha hora certa de ficar aqui no céu. Se passar da hora a Lua não irá gostar! ­ – Só hoje, por favor! Quero muito brincar aqui fora um pouquinho mais! – Mas Julinho, você tem que descansar também. Sua mãe está certa em querer lhe chamar depois que eu me pôr, pois toda criança deve ter seu horário certinho de dormir para acordar disposta no dia seguinte. ­ – Sei que preciso descansar, mas quero muito brincar também! ­ – Julinho, tudo tem sua hora e amanhã logo cedo estarei de volta! ­ – Mas Sol... ­ – A Lua já está me chamando. Tchau Julinho, amanhã logo cedo te acordarei! E o Sol vai embora e com ele mais um dia... ­ – Julinho, já é hora de entrar! ­ – Te falei Sol... Já vou mamãe! ­ – Vá tomar banho para dormir. ­ – Bem que eu tinha falado para o Sol ficar um pouco mais, agora tenho que dormir! ­ – Filhinho, amanhã cedinho o Sol voltará e você poderá brincar mais. ­ – Eu sei mamãe... ­ – Quer ouvir alguma história antes de dormir? ­ – Claro que sim mamãe... Essa é a melhor coisa na hora de dormir! PACHECO, Minéia. Disponível em: <http://www.mineiapacheco.com.br/2011/05/o-sol-se-poe.html>. Acesso em: 4 abr. 2016. (P050453H6_SUP) 20) (P050453H6) Nesse texto, no trecho “... e com ele mais um dia...” (12º parágrafo), a palavra destacada está no lugar de A) dia. B) Sol. C) céu. D) Julinho. P0801 10
  • 12. BL09P08 Leia os textos abaixo. Texto 1 A ciência como ferramenta no tênis de mesa Raquete na mão, bolinha de um lado para o outro, e a rede no meio do caminho. O tênis de mesa é um esporte aparentemente simples – tanto que faz sucesso como passatempo, recebendo o apelido de “pingue-pongue”. Mas, para seus praticantes de alto nível, a modalidade exige técnicas refinadas e uma observação apurada do jogo, além de aprimorados treinamentos. E esses treinamentos, como em todos os esportes, têm como base a experiência de técnicos e praticantes. Mas uma mãozinha da ciência sempre ajuda – e é isso que o livro Tênis de Mesa: Teoria e prática tenta trazer. A obra é uma compilação de textos de 13 autores, sob organização da jornalista Kelly Nagaoka e dos pesquisadores Cristina AkikoIizuka e Welber Marinovic – este último, mestre em Educação Física pela Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP. Além de Marinovic, outros pesquisadores da EEFE assinam textos na obra. [...] A ciência pode ajudar no treinamento do tênis de mesa através do estudo dos movimentos desenvolvidos pelos seus atletas – “que é um esporte baseado em movimentos de interceptação”, como explica o professor Cássio de Miranda Meira Júnior, da EEFE, um dos coautores do livro. Meira aponta que a base do tênis de mesa está em interceptar a trajetória feita pela bolinha – e a maneira como essa interceptação é feita é o que define o sucesso ou fracasso de um atleta no jogo. [...] SOARES, Olavo. Disponível em: <http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_print.asp?cod_noticia=2133>. Acesso em: 13 out. 2015. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. Texto 2 Tênis de mesa A partida de tênis de mesa é disputada em melhor de sete sets de 11 pontos e o vencedor deve abrir pontos de vantagem para fechar a parcial. A cada dois pontos, muda o sacador, independente de quem ganha pontos. No Pan, são disputados torneios individuais e por equipes (masculino e feminino). As competições de tênis de mesa nos Jogos Pan-Americanos de 2015 serão realizadas entre 19 e 25 de julho no Centro Pan e Parapan-Americano Markham [...]. Disponível em: <http://migre.me/rNaYB>. Acesso em: 13 out. 2015. (P070027H6_SUP) 21) (P070027H6) Qual é o assunto comum a esses dois textos? A) A data de realização de uma competição. B) A utilização de técnicas em um esporte. C) O esporte tênis de mesa. D) O lançamento de um livro. P0801 11
  • 13. BL09P08 Leia o texto abaixo. Pela luz dos olhos teus Quando a luz dos olhos meus E a luz dos olhos teus Resolvem se encontrar Ai que bom que isso é meu Deus Que frio que me dá o encontro desse olhar Mas se a luz dos olhos teus Resiste aos olhos meus Só pra me provocar Meu amor, juro por Deus Me sinto incendiar Meu amor, juro por Deus Que a luz dos olhos meus Já não pode esperar Quero a luz dos olhos meus Na luz dos olhos teus Sem mais lará-lará Pela luz dos olhos teus Eu acho meu amor que só se pode achar Que a luz dos olhos meus precisa se casar. MORES. Vinicius de. Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/poemas_vinicius_de_moraes>. Acesso em: 17 nov. 2010. (P070212C2_SUP) 22) (P070212C2) Nesse texto, para manter o ritmo e a musicalidade, o autor usa A) o mesmo número de palavras nos versos. B) o encadeamento de rimas no final dos versos. C) palavras diferentes no final dos versos. D) palavras de duas sílabas no final dos versos. P0801 12
  • 14. BL09P08 Leia o texto abaixo. Mundo Estranho. fev. 2010. p. 53. (P080145B1_SUP) 23) (P080146B1) Nesse texto, as palavras “aproveite”, “prefira”, “recuse”, “acesse” e “participe” indicam A) alerta. B) desejo. C) ordem. D) sugestão. P0801 13
  • 15. BL09P08 Leia o texto abaixo. Papo explicativo Como você já deve estar percebendo, Bisa Bia e eu somos capazes de ficar horas assim, batendo papo explicativo – como ela gosta de chamar. Ela explica as coisas do tempo dela, eu tenho que dar as explicações do nosso tempo. É que dentro do envelope, dentro da caixa, dentro da gaveta e dentro do armário, ela não tinha visto nada do que andava acontecendo por aqui esses anos todos. Comida, por exemplo, é um espanto. Ela não conhecia congelado, enlatado, desidratado, ensacado, emplasticado, nem dá para lembrar tudo. No domingo em que eu disse que ia comer um cachorro-quente [...], foi um deus nos acuda. Foi mesmo: − Deus nos acuda, minha filha! Isso lá é coisa que se coma? Coitadinho do cachorro... O trabalho que deu para explicar, você nem sabe. Para começar, quando eu disse que era um lanche, levamos um tempão até entender que era o que ela chamava de merenda... Sanduíche era outra coisa que ela nem sabia o que era, mas deu para explicar que era salsicha com pão. [...] Nada disso tinha no tempo dela. E depois, quando ela começou a me dizer o que costumava ter na merenda ou na sobremesa da casa dela, foi a minha vez de arregalar os olhos e ficar horrorizada, enquanto ela suspirava de saudade: − Baba de moça, Isabel, uma delícia! − Ai que nojo, Bisa, como é que você tinha coragem? Ela continuava: − Papo de anjo, também uma gostosura... − Uma maldade, isso sim. Logo de anjinho... Ainda se fosse papo de galinha... MACHADO, Ana Maria. Bisa Bia, Bisa Bel. Rio de Janeiro, Salamandra, 1985. P. 24-25. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. (P090274C2_SUP) 24) (P090274C2) Conclui-se desse texto que a Bisa Bia era A) complicada. B) desatualizada. C) nervosa. D) revoltada. 25) (P090277C2) Nesse texto, o título “Papo explicativo” foi empregado para A) destacar as mudanças ocorridas com o passar do tempo. B) evidenciar que as informações apresentadas são reais. C) indicar o tipo de conversa entre as personagens. D) sugerir um sentimento de amizade entre as personagens. Leia o texto abaixo. Caixa que vira árvore A caixa de papelão, quem diria, também virou semente. Pelo menos é isso que pretende o cientista americano Paul Stamets que criou uma linha de embalagens que, depois de usada, se transforma em árvore. Para isso, basta enterrar a caixa no solo e regar. A germinação é garantida por meio de sementes e aditivos impregnados nas paredes da embalagem. A venda foi limitada aos EUA e ao Canadá para evitar a exportação de espécies florestais invasoras. Istoé Dinheiro. n. 668. p. 23. 28 jul. 2010. (P070299C2_SUP) 26) (P070299C2) No trecho “Pelo menos é isso que pretende o cientista...”, o termo destacado refere-se ao trecho A) “A caixa de papelão [...] também virou semente.”. B) “... criou uma linha de embalagens...”. C) “Para isso, basta enterrar a caixa no solo...”. D) “... garantida por meio de sementes...”. P0801 14