O documento discute as divergências entre o materialismo histórico dialético e as abordagens qualitativas de pesquisa. A autora argumenta que o marxismo não precisa adotar métodos qualitativos para legitimar sua cientificidade, pois já possui uma epistemologia própria no materialismo histórico dialético. As abordagens qualitativas tendem a dar ênfase excessivo ao mundo empírico em detrimento da análise das contradições sociais. Por fim, a autora defende que o conhecimento só pode ser construído super
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Apresentação1.pptx
1. TEXTO BASE:
AS APARÊNCIAS ENGANAM: DIVERGÊNCIAS
ENTRE O MATERIALISMO HISTÓRICO
DIALÉTICO E AS ABORDAGENS QUALITATIVAS
DE PESQUISA.
Prof. Dra. Lígia Márcia Martins – UNESP
Mediação:
Profa. Dra. Lenucia Moura – UECE
Prof. Me. Hermeson Menezes – UFC
2. AS APARÊNCIAS ENGANAM: DIVERGÊNCIAS ENTRE O MATERIALISMO HISTÓRICO
DIALÉTICO E AS ABORDAGENS QUALITATIVAS DE PESQUISA.
O artigo versa sobre a adoção das chamadas abordagens qualitativas
no âmbito de vinculações com o materialismo histórico.
A autora parte de um pressuposto: “defendemos que o marxismo
dispensa a adoção das abordagens qualitativas na legitimação da
cientificidade de seus métodos de investigação, pois dispõe de uma
epistemologia suficientemente elaborada para o fazer científico: a
epistemologia materialista histórico dialética.” (p. 02)
1. Diretriz básica do texto:
3. 2. Primeiro esclarecimento: quantitativo x qualitativo
Quantitativo Qualitativo
Parte de um plano estabelecido a
priori
Parte de questões ou focos de interesses amplos,
que vão se definindo à medida que o estudo se
desenvolve
Hipóteses claramente especificadas Não procura enumerar e/ou medir os eventos
estudados nem emprego instrumental estatístico
na análise dos dados.
Variáveis operacionais definidas Envolve a obtenção de dados descritivos sobre
pessoas, lugares e processos interativos pelo
contato direto do pesquisador com a situação
estudada
Opera mediação objetiva e a
quantificação dos resultados
Procura compreender os fenômenos segundo a
perspectiva dos sujeitos, ou seja, dos participantes
da situação em estudo.
4. O que torna um fruto doce?
Com o aumento da respiração na
fase de amadurecimento, o fruto
tem o seu metabolismo acelerado e
passa a ocorrer uma ampliação da
quantidade de quebras dos
carboidratos de reserva dos frutos
em açúcares menores
O que qualificava uma árvore
como sendo frutífera?
São aquelas plantas que geram
frutos, e quanto mais frutos mais
frutífera.
5. • Toda mudança qualitativa é resultado de mudanças quantitativas, o que
ocorre quando certo limite de uma medida dada (dimensão, grandeza,
intensidade etc.) é transposto. (CHEPTULIN, 2004).
• Todavia, a alteração das medidas e as transformações desta advindas não se
processam de forma caótica, ao contrário, mostram-se ligadas uma à outra,
interdependentes, logo, medidas comensuráveis.
• Lefebvre (1991, p. 211) é elucidativo nessa questão: “Tão somente a
quantidade permite que nosso mundo qualitativo tenha uma estrutura
definida, sem deixar de ser qualitativo”.
6. 3. Algumas reflexões sobre a pesquisa qualitativa
Pesquisadores
observavam algumas das
características do
cotidiano do século
dezenove nos Estados
Unidos e Europa.
• Observavam o fenômeno na tentativa de
encontrar um remédio para o sofrimento social.
• A urbanização e o impacto da imigração massa
deram origem a vários problemas nas cidades:
sanitários, de saúde pública, bem-estar e
educação.
• Enquanto observadores participantes os
pesquisadores viveram com as famílias que
estudaram; participavam nas suas vidas,
observando cuidadosamente o que faziam no
trabalho, no tempo de lazer, na igreja e na escola.
Prática presente na base da
investigação social.
7. A articulação entre o quantitativo e o qualitativo está bem patente no The
Survey, que trata dos resultados, por exemplo, do Inquérito de Pittsburgh em
1908 1909.
Descreve determinada professora:
"teve 128 alunos num ano e 107 no seguinte. Dividiu as crianças em duas turmas. As
crianças mais inteligentes vinham pela manhã e era-lhes permitido proceder segundo o
seu próprio ritmo, acabando por 'cobrir' entre seis e nove livros por ano; os com maiores
dificuldades, em menor número, vinham pela tarde. Dedicavam-se essencialmente a
brincar, e as sessões da tarde não duravam mais de duas horas: consequentemente, estas
crianças não 'cobriam' mais de um livro por ano."
O estudo descreve que estes últimos alunos acabavam por desistir, engrossando
a "coluna de trabalhador e industriais iletrados" (North, 1909).
8. Uma entrevista na pesquisa marxiana
No processo ativo da vida cotidiana, Marx aplicou uma enquete
operária - Questionário de 1880 - como um instrumento de pesquisa
social, além da investigação em si, ele almejou fortalecer a luta da
classe trabalhadora instigando questionamentos e reflexões sobre a vida
real dos respondentes
Dentre as 101 perguntas que compõem o Questionário de 1880 de Marx,
podemos destacar, para exemplificar a estratégia de problematização e
conscientização política utilizada pelo autor, as seguintes questões:
9. • 16) Descreva as condições higiênicas da fábrica: tamanho das instalações e lugar
destinado a cada operário; ventilação, temperatura, caiação das paredes;
condições em que se encontram os sanitáios; limpeza em geral; ruído das
máquinas, pó do metal, umidade, etc. [...]
• 59) Você observou que, ao lhe pagarem com atraso, obrigam-no, frequentemente,
a recorrer à casa de penhores na qual você deve depositar uma taxa de juros alta e
despojar-se de coisas que lhe são necessárias? Você observou que isso o obrigou a
endividar-se junto aos comerciantes e a tornar-se devedor deles? Conhece casos
em que operários perderam seus salários por causa da falência iu da bancarrota de
seus patrões? [...]
• 100) Quais são, em geral, as condições físicas, intelectuais e morais em que
vivem os operários que trabalham em seu ofício?
(MARX, Questionário de 1880, In THIOLLENT, 1987, p. 249-256).
10. Marx e Engels (2016, p. 94, 95) esclarecem que:
“Esse modo de considerar as coisas não é isento de pressupostos. Ele parte
de pressupostos reais e não os abandona em nenhum instante. Seus
pressupostos são os homens, não em quaisquer isolamento ou fixação
fantásticos, mas em seu processo de desenvolvimento real, empiricamente
observável, sob determinadas condições. Tão logo seja apresentado esse
processo ativo de vida, a história deixa de ser uma coleção de fatos mortos,
como para os empiristas ainda abstratos, ou uma ação imaginária de sujeitos
imaginários, como para os idealistas. [...] Se separadas da história real, essas
abstrações não têm nenhum valor. Elas podem servir apenas para facilitar a
ordenação do material histórico, para indicar a sucessão de seus estratos
singulares.”
11. Para exemplificar essa realidade, apesentamos agora, a situação
da escola pública inglesa, a partir dos dados apresentados por Marx
em O Capital, baseados nos Relatórios dos inspetores ingleses de
fábrica do século XIX.
Não é, porém, apenas nessas covas
lamentáveis que as crianças recebem
certificados escolares mas nenhuma
instrução, pois, em muitas escolas
onde o professor é competente, os
esforços dele são pouca valia [...]
estive em muitas dessas escolas, onde
vi séries inteiras de crianças não
fazendo absolutamente nada; e isso é
certificado com frequência escolar e,
na estatística oficial, tais crianças
configuram como tendo sido
educadas (HORNER apud MARX,
1984, p.27).
Ao visitar uma dessas escolas
expedidoras de certificados fiquei
tão chocado com a ignorância do
mestre-escola que lhe disse: ‘Por
favor, o senhor sabe ler?’ Sua
resposta foi: ‘Ah! Algo’ (summat).
E, como justificativa, acrescentou:
‘De todos os modos, estou a
frente de meus alunos’ (HORNER
apud MARX, 1984, p.27).
12. 1. Na investigação qualitativa a fonte direta de dados é o ambiente natural,
constituindo o investigador o instrumento principal;
2. A investigação qualitativa é descritiva. Os dados recolhidos são em forma de
palavras ou imagens e não de dados estatísticos ou números;
3. Os investigadores qualitativos interessam-se mais pelo processo do que
simplesmente pelos resultados ou produtos;
4. O significado é de importância vital na abordagem qualitativo. Tem-se o confronto
entre princípios teóricos e conteúdos apreendidos no transcurso da pesquisa. Deste
confronto, procede-se a decodificação hermenêutica dos fenômenos, onde o
pesquisador busca colocar-se no lugar do outro, apreendendo os fenômenos pela
visão dos pesquisadores;
5. Os investigadores qualitativos tendem a analisar os seus dados de forma indutiva.
4. Características da investigação qualitativa
13. Com razoável frequência, especialmente nas áreas da psicologia e da
educação, encontramos trabalhos de pesquisa que indicam fundamentar-se
no materialismo histórico dialético mas preterem o desenvolvimento do
pensamento lógico dialético no transcurso da investigação realizada.
“Se o nosso cotidiano é a vida diária de cada indivíduo singular, (re)produzida em determinado
ritmo e condições histórico-sociais, a repetição das ações sociais de cada dia geram uma
cotidianidade em que as coisas simplesmente são. Ou seja, não há um processo de reflexão sobre
a própria vivência, a consciência faz-se irrefletida (fetichizada).” (MENEZES, 2022, p. 161).
Logo, deve-se superar o antagonismo entre objetividade e subjetividade – uma vez que a “análise
da realidade social despojada da vida subjetiva transforma-se em sociologismo; ao mesmo
tempo, a análise da vida subjetiva despojada da objetividade transforma-se em psicologismo”
(RESENDE, 2009, p. 18-19).
14. • Quais as razões apresentadas por estes pesquisadores no sentido de
justificar vinculações entre uma leitura teórica ancorada no materialismo
histórico e a metodologia de pesquisa qualitativa?
Diante destas situações a autora tece a seguinte pergunta:
15. • a pretensão de contraposição em relação aos
modelos positivistas de investigação;
• afirmação da impossibilidade de separação
sujeito/objeto do conhecimento;
• negação da possibilidade de juízos neutros na
construção do conhecimento.
As justificações mais
frequentemente
encontradas foram:
16. • necessidade de substituir informações estatísticas por
dados qualitativos;
• quando os objetivos do estudo apontam que os dados
não podem ser coletados de modo completo por
outros métodos tendo em vista sua complexidade ou
a inda, em situações nas quais as observações
qualitativas são utilizadas como indicadores do
funcionamento das estruturas sociais.
Segundo Richardson
(1985), cada vez
maior destaque nas
seguintes situações:
17. 4. Análise da metodologia qualitativa à luz da epistemologia marxiana
• quantitativo x qualitativo,
• subjetividade x objetividade,
• indução x dedução
• aparência x essência
Superar as
dicotomias
Dificulta por seus processos de mistificação a própria
possibilidade de construção do conhecimento racional e
objetivo da realidade humana em sua complexidade.
Tal metodologia representa uma superação aparente da
lógica positivista, pois oculta por meio de suas balizas
dedutivas a existência dos opostos e das contradições.
18. Diferentemente, a lógica dialética
própria à epistemologia marxiana
não é excludente, uma vez que
incorpora a lógica formal indo além,
isto é, incorpora por superação.
Na lógica formal, também chamada de
lógica simbólica, há a redução das
proposições a conceitos bem definidos.
Desse modo, o que é dito não é o mais
importante, e sim, sua forma.
Compreensão da relação oposição e
contradição.
Não se trata de reconhecer opostos
confrontados exteriormente, mas tê-los
como interiores um ao outro, no que reside
um dos mais importantes preceitos da
lógica dialética denominado identidade dos
contrários, , na unidade indissolúvel dos
opostos, o que determina saber o objetivo
como subjetivo, o externo como interno, o
individual como social , o qualitativo como
quantitativo etc.
19. Importância excessiva ao mundo empírico, preterindo a
análise da empiria fetichizada que caracteriza a sociedade
capitalista.
Descentrando suas análises das metanarrativas, os percursos
qualitativos aprisionam-se ao empírico, ao imediato.
Duarte (2004) referindo-se às características dos processos sociais que levam ao fetichismo
chama-nos a atenção para o fato de que neles “[...] as pessoas só veem aquilo que está
imediatamente presente e não conseguem analisar o fato imediato à luz da total idade social. O
fetichismo é um fenômeno próprio do mundo da cotidianidade alienada [...] ”, (p.9) .
A pesquisa
qualitativa
ainda
apresenta:
Para o materialismo histórico dialético, o mundo empírico representa apenas a manifestação
fenomênica da realidade em suas definibilidades exteriores. Segundo Kosik (1976q) a essência
do fenômeno não está posta explicitamente em sua pseudoconcreticidade (concreticidade
aparente), não se revelando de modo imediato.
20. A construção do
conhecimento
demanda então:
• a descoberta das tensões imanentes na intervinculação e
interdependência entre forma e conteúdo;
• superar sua apreensão como real empírico, não nos
bastam descrições acuradas (escritas, filmadas,
fotografada s etc.)
• não pode nos bastar apenas o que é visível aos olhos
A compreensão dos fenômenos em sua processualidade e
totalidade encontra respaldo apenas na dialética entre
singularidade, particularidade e universalidade.
21. O essencial para Marx constitui-se na determinação de relações pela análise.
• Essa realidade totalizante Marx chama de concreto e reconhece como a unidade presente na
diversidade. Justifica-se nisso a assertiva de que a totalidade constitui muito mais do que a
soma de suas partes. A totalidade é antes a relação que une as partes e faz com que sejam
constituídas em um sistema de conjunto que modifica a individualidade de cada uma.
• A questão aqui é que a relação engloba os objetos em uma totalidade, formando uma nova
unidade.
• Ao serem tratadas como objetos do Conhecimento, podem ser discriminadas e individualizadas
somente como elementos do sistema em que se totalizam e unificam.
22. A metáfora da floresta.
• A floresta constitui um sistema de relações em que se desfaz e nele se absorve a
individualidade das árvores, por seu turno também constituem, cada uma de per si, um
sistema de relações.
• É a forma em que os traços do desenho se dispõem, configurando uma rede de relações
estabelecidas no traçado que garantem a interpretação
23. • Aquilo que se apresenta como individualidade de uma parte
qualquer, tronco, raízes, folhas etc. é uma dada função na
totalidade da árvore.
• O tronco só é tronco na função de sustentação da árvore, como
organismo que conduz a seiva que a alimenta. Separado da
totalidade orgânica árvore, torna-se somente matéria em
decomposição, lenha.
• Portanto, a individualidade de tronco é concedida pelo conjunto de
relações estabelecidas na unidade totalizante árvore. Acrescente-se
a isso que a própria totalidade é função das partes nelas integradas
e relacionadas.
24. Assim, o que se procura conhecer como realidade são relações e estruturas
de sistemas que caracterizam cada situação ou objeto do conhecimento.
O que resta reconhecer e recuperar então seria o condicionamento e a
determinação mútua entre os elementos em um sistema. Cada parte
integrante de uma totalidade é função dessa totalidade e deriva diretamente
dela a sua individualidade.
25. Não poderíamos deixar de considerar as
diferenças referentes aos critérios de
validação da investigação bem como o
tratamento dispensado à indução e dedução.
Para tanto, resgatemos mais algumas
premissas do pensamento marxiano, em
especial, a materialidade da existência.
A implementação do método marxiano; aqui
apresentado de forma extremamente
resumida; pressupõe como ponto de partida,
a apreensão do real imediato, isto é, a
representação inicial do todo, que convertido
em objeto de análise por meio dos processos
de abstração resulta numa apreensão de tipo
superior, expressa no concreto pensado.
26. O abstrato e concreto em Marx
ABSTRATO
Produto do Pensamento
Representação mental
do mundo empírico
Representação Caótica do
todo
Representação de
diversos aspectos
isolados da realidade
Fase elementar do
conhecimento, mas não é
o conhecimento
27. O abstrato e concreto em Marx
CONCRETO
CONCRETO REAL
Ponto de partida do
conhecimento
(representação
mental)
Representação
caótica do todo
Ex: População
Abstração
Percepção imediata
da realidade através
dos sentidos
CO NCRETO
PENSADO
Síntese de
múltiplos elementos
(determinações)
interligados
Representação do
real inteligível
Categoria do
pensamento
A realidade
compreendida
como totalidade
orgânica
28. Exemplificando o Método em Marx
• População
Representação caótica
do todo
• Classes Sociais
ANÁLISE
Abstrações mais simples • Trabalho assalarado, Capital;
troca; divisão do trabalho, os
preços etc
Determinações mais
simples
Ponto de partida
Rica totalidade de
determinações
29. Exemplificando o Método da Economia
Política
•População, nação, Estado, vários Estados
Representação caótica do
todo
•Divisão do Trabalho;
•Dinheiro,
•Valor etc
ANÁLISE
(elevação do simples às
Relações gerais abstratas)
•Sistemas Econômicos
Elementos fixados e
abstraídos (representação
dos aspectos isolados da
realidade)
Ponto de partida
30. O Método da Economia Política e o Método Histórico-Dialético
• A representação volatiliza-se em
determinações abstratas
Economia
Política
• As determinações abstratas
levam à reprodução do concreto
por meio do pensamento –
concreto pensado
Método
Histórico-
Dialético
31. O Concreto em Hegel e em Marx
Síntese de
múltiplas
determinações
É captado de forma
caótica
Partes pensadas
do concreto real
A ideia é
essencialmente
concreta, pois ela
é a unidade de
distintas
determinações”
32. ETAPAS DO PRCESSO DO CONHECIMETNO
reflexo, mediado pelos sentidos, do mundo material na mente humana
Elaboração dos CONCEITOS a partir do CONCRETO SENSORIAL (Concreto Real)
Ação material ou física do ser humano sobre a realidade material a natureza-sociedade através do
trabalho;
Reconstrução do real pelo pensamento a partir das abstrações elementares (Concreto Pensado)
Ação intelectual sobre a realidade material (natureza e sociedade) - processo de elaboração mental
do conhecimento
EXEMPLO:
1. O ser humano transforma o mundo natural e constrói a PAISAGEM
2. Interpreta os efeitos de sua ação sobre a natureza (DA PAISAGEM SOBRE A NATUREZA), interpreta a
própria natureza, sua estrutura e dinâmica;
3. Testa sua interpretação, observando os efeitos de sua ação – A PAISAGEM – baseada na
interpretação anterior;
4. Com base na sua observação reformula e redefine a sua interpretação.