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Redes de Computadores
Aula: Roteamento
Professor: Jefferson Silva
Perguntinhas básicas J
n  O que é rotear ?
n  O que é uma rota?
n  Porque rotear ?
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03/08/14
Instituto Federal de Educação,
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Conceitos
n  “Roteamento é a transferência de
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Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
Como funciona ?
•  IPs válidos X IPs privados
O protocolo IP é a base de tudo
Roteamento != Encaminhamento
•  Estáticos vs dinâmicos
Algoritmos de roteamento
•  Métrica
•  Troca de mensagens
Tabela de roteamento
03/08/14
Instituto Federal de Educação,
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Como funciona
03/08/14
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
n  O host, ao enviar o pacote, verifica se o host
de destino se encontra na mesma subrede.
Se sim, realiza a entrega direta;
n  Caso não esteja na mesma subrede, ele
encaminha o pacote para o seu gateway;
n  O gateway, ao receber o pacote, verifica por
onde deve encaminhar …
n  Quando o roteador final, receber o pacote,
entrega diretamente ao host de destino
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n  Direta: ocorre quando ambos os hosts
estão na mesma subrede;
n  Indireta: ocorre quando os dois hosts
não estão na mesma subrede
n Exemplo: quando você tenta acessar o
google, o seu computador está realizando
uma entrega indireta, pois você não tem
um servidor do google na sua casa ;)
03/08/14
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O Protocolo IP
n  IPs públicos são únicos, logo, uma
determinada subrede só existe em um
determinado lugar
n Exemplo: a subrede 200.137.2.0/24
pertence unicamente ao IFRN
n  Portanto, sabendo quem está ligado ao
IFRN e, por sua vez, a você, é possível
acessar o site portal.ifrn.edu.br
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Visão do usuário
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Visão “real”
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Roteamento !=
Encaminhamento
Roteamento
Define o “caminho” do tráfego
Utiliza algoritmos para “criar” os caminhos
Existem dois tipos de algoritmos
Encaminhamento
É a ação de enviar o pacote para a interface
de saída correta
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Instituto Federal de Educação,
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Algoritmo de roteamento
Calcula qual é o melhor caminho para cada subrede
• Estado de link e vetor de distância
Existem dois tipos
Pode ser estático ou dinâmico
Exemplo de algoritmo dinâmico: OSPF e RIP
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Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
Roteamento estático
n  O administrativo configura cada rota em
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n  Alta probabilidade de erro humano
n  Trabalho muito custoso
n Imagine configurar 30 roteadores, cada um
com 60 rotas !!
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03/08/14
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
Roteamento estático
n  Simulação no Cisco Packet Tracer
n Topologia com 2 roteadores
n Topologia com 4 roteadores
n  Vamos simular :D
03/08/14
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
Roteamento dinâmico
Cada roteador
informa aos
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sobre suas
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Calcula a
melhor rota
com base nas
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seus vizinhos
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de roteamento
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Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
Como ele escolhe as rotas ?
n  Cada algoritmo utiliza suas próprias
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n O que é uma métrica ?
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n Estado de link (Link state) e Vetor de
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um determinado destino
03/08/14
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
Algoritmo vetor de distância
Utiliza a contagem de saltos como métrica
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Exemplo de algoritmo: RIP
Não leva nenhum critério sobre uso do link em
consideração
03/08/14
Instituto Federal de Educação,
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Routing Information Protocol
(RIP)
n  Utiliza a contagem de salto como
métrica
n Limite de 15 saltos
n O que é um salto ??
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03/08/14
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RIP – Contagem de saltos
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Tabela de roteamento
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10.2.0.0/24 Ethernet01 1
10.3.0.0/24 Ethernet0 1
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n  Como seria a tabela de roteamento do
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n  Como seria a tabela de roteamento do
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Tabela de roteamento – nível Chuck
Norris
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Rede Interface Custo
10.4.12.0/22 Ethernet0 3
10.4.12.0/22 Ethernet0 3
10.4.12.0/22 Ethernet1 3
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03/08/14
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Tabela de roteamento da
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03/08/14
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Configuração no Packet
Tracer
Adiciona o roteador
Configura suas interfaces
•  ip address <IP e máscara>
•  no shutdown
Configura o roteamento
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03/08/14
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Atividade prática
n  Simulação no packet tracer
n  Cada dupla deverá montar sua própria
topologia
n Versão aprendiz: apenas 2 roteadores;
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03/08/14
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Atividade para casa
n  Pesquise três problemas do RIP
n Explique o problema
n Como ocorre
n Como resolver
n  Por qual(is) motivo o RIP ainda é
utilizado?
n  Refaça as topologias anteriores usando
apenas o roteamento estático
03/08/14
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Referências
n  Redes de Computadores e a Internet – Uma abordagem
Top-Down
n  Autores: James F. Kurose e Keith W. Ross
n  Redes de Computadores
n  Autores: David J. Whetherall e Andrew S. Tanenbaum
n  http://blog.ccna.com.br
n  http://netfindersbrasil.blogspot.com.br
n  http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialredeipec1/
pagina_4.asp
n  http://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/aline/ripintro.html
n  http://tools.ietf.org/html/rfc2453
n  http://tools.ietf.org/html/rfc1723
03/08/14
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Aula - Roteamento.pdf

  • 1. Redes de Computadores Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva
  • 2. Perguntinhas básicas J n  O que é rotear ? n  O que é uma rota? n  Porque rotear ? n  Como sua requisição chega no facebook ? 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 3. Conceitos n  “Roteamento é a transferência de informação da origem até o destino através de uma rede” 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 4. Como funciona ? •  IPs válidos X IPs privados O protocolo IP é a base de tudo Roteamento != Encaminhamento •  Estáticos vs dinâmicos Algoritmos de roteamento •  Métrica •  Troca de mensagens Tabela de roteamento 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 5. Como funciona 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN n  O host, ao enviar o pacote, verifica se o host de destino se encontra na mesma subrede. Se sim, realiza a entrega direta; n  Caso não esteja na mesma subrede, ele encaminha o pacote para o seu gateway; n  O gateway, ao receber o pacote, verifica por onde deve encaminhar … n  Quando o roteador final, receber o pacote, entrega diretamente ao host de destino
  • 6. Tipos de entrega n  Direta: ocorre quando ambos os hosts estão na mesma subrede; n  Indireta: ocorre quando os dois hosts não estão na mesma subrede n Exemplo: quando você tenta acessar o google, o seu computador está realizando uma entrega indireta, pois você não tem um servidor do google na sua casa ;) 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 7. O Protocolo IP n  IPs públicos são únicos, logo, uma determinada subrede só existe em um determinado lugar n Exemplo: a subrede 200.137.2.0/24 pertence unicamente ao IFRN n  Portanto, sabendo quem está ligado ao IFRN e, por sua vez, a você, é possível acessar o site portal.ifrn.edu.br 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 8. Visão do usuário 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 9. Visão “real” 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 10. Roteamento != Encaminhamento Roteamento Define o “caminho” do tráfego Utiliza algoritmos para “criar” os caminhos Existem dois tipos de algoritmos Encaminhamento É a ação de enviar o pacote para a interface de saída correta Utiliza a tabela de roteamento para saber para qual porta o pacote deve ser enviado Utiliza menos recursos computacionais que o roteamento em si 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 11. Algoritmo de roteamento Calcula qual é o melhor caminho para cada subrede • Estado de link e vetor de distância Existem dois tipos Pode ser estático ou dinâmico Exemplo de algoritmo dinâmico: OSPF e RIP Exemplo de algoritmo estático: na unha ! (caveira total) :D 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 12. Roteamento estático n  O administrativo configura cada rota em cada roteador n  Alta probabilidade de erro humano n  Trabalho muito custoso n Imagine configurar 30 roteadores, cada um com 60 rotas !! n  Única vantagem: baixo uso de recursos 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 13. Roteamento estático n  Simulação no Cisco Packet Tracer n Topologia com 2 roteadores n Topologia com 4 roteadores n  Vamos simular :D 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 14. Roteamento dinâmico Cada roteador informa aos seus vizinhos sobre suas redes Calcula a melhor rota com base nas informações recebidas pelos seus vizinhos Adiciona a rota na sua tabela de roteamento 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 15. Como ele escolhe as rotas ? n  Cada algoritmo utiliza suas próprias métricas n O que é uma métrica ? n  Existem duas classes de algoritmos n Estado de link (Link state) e Vetor de distância (Distance vector) n  O roteador escolhe a melhor rota para um determinado destino 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 16. Algoritmo vetor de distância Utiliza a contagem de saltos como métrica Utiliza menos recursos computacionais Exemplo de algoritmo: RIP Não leva nenhum critério sobre uso do link em consideração 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 17. Routing Information Protocol (RIP) n  Utiliza a contagem de salto como métrica n Limite de 15 saltos n O que é um salto ?? n  Utiliza a porta 520 UDP n  Muito utilizado no passado n  RIPv1: Classfull n  RIPv2: Classless 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 18. RIP – Contagem de saltos 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 19. Tabela de roteamento Rede Interface Custo 10.2.0.0/24 Ethernet01 1 10.3.0.0/24 Ethernet0 1 10.4.0.0/24 Ethernet0 2 10.4.0.0/24 Ethernet01 2 Roteador de Currais Novos: 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 20. Tabela de roteamento n  Como seria a tabela de roteamento do roteador de Mossoró ? 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 21. Tabela de roteamento n  Como seria a tabela de roteamento do roteador de Parnamirim ? 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 22. Tabela de roteamento – nível Chuck Norris 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 23. Tabela de roteamento Rede Interface Custo 10.4.12.0/22 Ethernet0 3 10.4.12.0/22 Ethernet0 3 10.4.12.0/22 Ethernet1 3 10.4.12.0/22 Ethernet1 3 10.4.8.0/22 Ethernet1 2 10.4.4.0/22 Ethernet1 1 10.4.16.0/22 Ethernet0 1 10.4.20.0/22 Ethernet0 2 10.4.24.0/22 Ethernet0 2 10.4.24.0/22 Ethernet1 2 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 24. Exemplo de topologia no Packet Tracer 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 25. Tabela de roteamento da topologia anterior Origem da rota Comando para listar rotas Gateway da rota Interface de saída Temporiza dor da rota rede 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 26. Configuração no Packet Tracer Adiciona o roteador Configura suas interfaces •  ip address <IP e máscara> •  no shutdown Configura o roteamento •  Router(config) #router rip 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 27. Atividade prática n  Simulação no packet tracer n  Cada dupla deverá montar sua própria topologia n Versão aprendiz: apenas 2 roteadores; n Versão aluno fera: 4 roteadores; n Versão Thundercats: 8 roteadores. 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 28. Atividade para casa n  Pesquise três problemas do RIP n Explique o problema n Como ocorre n Como resolver n  Por qual(is) motivo o RIP ainda é utilizado? n  Refaça as topologias anteriores usando apenas o roteamento estático 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN
  • 29. Referências n  Redes de Computadores e a Internet – Uma abordagem Top-Down n  Autores: James F. Kurose e Keith W. Ross n  Redes de Computadores n  Autores: David J. Whetherall e Andrew S. Tanenbaum n  http://blog.ccna.com.br n  http://netfindersbrasil.blogspot.com.br n  http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialredeipec1/ pagina_4.asp n  http://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/aline/ripintro.html n  http://tools.ietf.org/html/rfc2453 n  http://tools.ietf.org/html/rfc1723 03/08/14 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN - IFRN