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Redes de Computadores

       CCNA 3.1 CISCO



          WANs e Roteadores
Capítulo 6 Roteamento e Protocolos de
             Roteamento
Introdução ao roteamento

• O roteamento é o processo usado por um
  roteador para encaminhar pacotes para a rede
  de destino.
Roteamento estático

•   Como as rotas estáticas precisam ser
    configuradas manualmente, qualquer
    alteração na topologia da rede requer
    que o administrador adicione e exclua
    rotas estáticas para refletir essas
    alterações.
Modo de operação de rotas
             estáticas
• Operações com rotas estáticas podem ser
  divididas nestas três partes:
  • O administrador da rede configura a rota;
  • O roteador instala a rota na tabela de roteamento;
  • Os pacotes são roteados usando a rota estática.
O Comando ip route
Configurando rotas estáticas

• Siga as etapas a seguir para configurar rotas
  estáticas:
1. Determine todas os prefixos, máscaras e endereços desejados.
   O endereço pode ser tanto uma interface local como um
   endereço do próximo salto (next-hop) que leve ao destino
   desejado.
2. Entre no modo de configuração global.
3. Digite o comando ip route com um endereço de destino e uma
   máscara de sub-rede, seguidos do gateway correspondente da
   etapa 1. A inclusão de uma distância administrativa é opcional.
Configurando rotas estáticas

4. Repita a etapa 3 para todas as redes de destino definidas na
   etapa 1.
5. Saia do modo de configuração global.
6. Salve a configuração ativa na NVRAM, usando o comando
   copy running-config startup-config.
Faça como exercício
Configurando o encaminhamento de
              rotas default

• As rotas default são usadas para rotear
  pacotes com destinos que não correspondem a
  nenhuma das outras rotas da tabela de
  roteamento.
• Geralmente, os roteadores são configurados
  com uma rota default para o tráfego dirigido à
  Internet, já que normalmente é impraticável ou
  desnecessário manter rotas para todas as
  redes na Internet.
Configurando o encaminhamento de
               rotas default

ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 [endereço-de-
próximo-salto|interface-de-saída]


A máscara 0.0.0.0, quando submetida à operação lógica
AND com o endereço IP de destino do pacote a ser
roteado, resultará sempre na rede 0.0.0.0.
Se o pacote não corresponder a uma rota mais
específica da tabela de roteamento, ele será roteado
para a rede 0.0.0.0.
Configurando o encaminhamento de
               rotas default

Siga as etapas a seguir para configurar rotas default:
1.Entre no modo de configuração global.
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0.0.0.0 para a máscara. A opção endereço para a rota
padrão pode ser tanto a interface do roteador local que
se conecta às redes externas como o endereço IP do
roteador do próximo salto. Na maioria dos casos, é
preferível especificar o endereço IP do roteador do
próximo salto.
Configurando o encaminhamento de
               rotas default

4. Saia do modo de configuração global.
5. Salve a configuração ativa na NVRAM, usando o
   comando copy running-config startup-config.
Verificando a configuração

• Depois de configurar as rotas estáticas, é
  importante verificar se elas estão presentes na
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  funcionando conforme esperado.
• O comando show running-config é usado para
  visualizar a configuração ativa na RAM e
  verificar se a rota estática foi inserida
  corretamente.
Verificando a configuração
Verificando a configuração

• O comando show ip route é usado para
  confirmar se a rota estática está presente na
  tabela de roteamento.
Verificando a configuração
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• Siga as etapas a seguir para verificar a
  configuração das rotas estáticas:
  • No modo privilegiado, digite o comando show
    running-config para visualizar a configuração ativa.
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    necessário voltar ao modo de configuração global
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Verificando a configuração

• Digite o comando show ip route.
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Roteamento dinâmico

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Protocolos de roteamento

• RIP (Routing Information Protocol);
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Protocolo roteado

• Um protocolo roteado é usado para direcionar
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Sistema Autônomo

• Um sistema autônomo (AS) é uma coleção de
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  compartilha uma estratégia comum de
  roteamento.
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Sistema Autônomo
Finalidade do Protocolo de Roteamento


• O objetivo de um protocolo de roteamento é
  construir e manter a tabela de roteamento.
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  rotas disponíveis, coloca as melhores rotas na
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Como funciona
Identificando as classes

• A maioria dos algoritmos pode ser classificada
  em uma destas duas categorias:
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    e a distância para qualquer link no grupo de redes
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Roteamento por vetor de distância
Roteamento por vetor de distância

• Entretanto, os algoritmos de vetor da distância
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Roteamento por vetor de distância
Métricas de roteamento

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Métricas de roteamento
Estado de Enlace

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  links mantêm um banco de dados complexo
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• Um algoritmo de roteamento por estado dos
  links mantém um conhecimento completo
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Este roteamento utiliza

• Anúncios do estado dos links (LSA): Um LSA é
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Determinação do caminho

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  pacote, de um link de dados para outro,
  usando duas funções básicas:
   • Uma função de determinação do caminho;
  • Uma função de comutação (switching).
Função de Determinação de Caminho
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  • Primeiro definimos o protocolo de
    roteamento (RIP, IGRP, EIGRP ou OSPF);
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  • Depois é com os roteadores .
Tarefas
Comandos


GAD(config)#router rip
GAD(config-router)#network 172.16.0.0
Protocolos de roteamento

• RIP – Um protocolo de roteamento interior por vetor
  da distância;
• IGRP – O protocolo de roteamento interior por vetor
  da distância da Cisco;
• OSPF – Um protocolo de roteamento interior por
  estado dos links;
• EIGRP – O protocolo avançado de roteamento interior
  por vetor da distância da Cisco;
• BGP – Um protocolo de roteamento exterior por vetor
  da distância.
RIP (Routing Information Protocol)

• Suas principais características são as
  seguintes:
• É um protocolo de roteamento por vetor da distância.
• A contagem de saltos é usada como métrica para
  seleção do caminho.
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  descartado.
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IGRP (Interior Gateway Routing Protocol)


• Algumas das principais características do
  projeto do IGRP enfatizam o seguinte:
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Referência

• Cisco Systems, Programa Cisco Networking
  Academy (CCNA 3.1) - Módulo: WANs e
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WANs e Roteadores Cap. 6 Roteamento e Protocolos de Roteamento - CCNA 3.1 Wellington

  • 1. Redes de Computadores CCNA 3.1 CISCO WANs e Roteadores Capítulo 6 Roteamento e Protocolos de Roteamento
  • 2. Introdução ao roteamento • O roteamento é o processo usado por um roteador para encaminhar pacotes para a rede de destino.
  • 3. Roteamento estático • Como as rotas estáticas precisam ser configuradas manualmente, qualquer alteração na topologia da rede requer que o administrador adicione e exclua rotas estáticas para refletir essas alterações.
  • 4. Modo de operação de rotas estáticas • Operações com rotas estáticas podem ser divididas nestas três partes: • O administrador da rede configura a rota; • O roteador instala a rota na tabela de roteamento; • Os pacotes são roteados usando a rota estática.
  • 5. O Comando ip route
  • 6.
  • 7.
  • 8. Configurando rotas estáticas • Siga as etapas a seguir para configurar rotas estáticas: 1. Determine todas os prefixos, máscaras e endereços desejados. O endereço pode ser tanto uma interface local como um endereço do próximo salto (next-hop) que leve ao destino desejado. 2. Entre no modo de configuração global. 3. Digite o comando ip route com um endereço de destino e uma máscara de sub-rede, seguidos do gateway correspondente da etapa 1. A inclusão de uma distância administrativa é opcional.
  • 9. Configurando rotas estáticas 4. Repita a etapa 3 para todas as redes de destino definidas na etapa 1. 5. Saia do modo de configuração global. 6. Salve a configuração ativa na NVRAM, usando o comando copy running-config startup-config.
  • 11. Configurando o encaminhamento de rotas default • As rotas default são usadas para rotear pacotes com destinos que não correspondem a nenhuma das outras rotas da tabela de roteamento. • Geralmente, os roteadores são configurados com uma rota default para o tráfego dirigido à Internet, já que normalmente é impraticável ou desnecessário manter rotas para todas as redes na Internet.
  • 12. Configurando o encaminhamento de rotas default ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 [endereço-de- próximo-salto|interface-de-saída] A máscara 0.0.0.0, quando submetida à operação lógica AND com o endereço IP de destino do pacote a ser roteado, resultará sempre na rede 0.0.0.0. Se o pacote não corresponder a uma rota mais específica da tabela de roteamento, ele será roteado para a rede 0.0.0.0.
  • 13. Configurando o encaminhamento de rotas default Siga as etapas a seguir para configurar rotas default: 1.Entre no modo de configuração global. 2.Digite o comando ip route com 0.0.0.0 para o prefixo e 0.0.0.0 para a máscara. A opção endereço para a rota padrão pode ser tanto a interface do roteador local que se conecta às redes externas como o endereço IP do roteador do próximo salto. Na maioria dos casos, é preferível especificar o endereço IP do roteador do próximo salto.
  • 14. Configurando o encaminhamento de rotas default 4. Saia do modo de configuração global. 5. Salve a configuração ativa na NVRAM, usando o comando copy running-config startup-config.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Verificando a configuração • Depois de configurar as rotas estáticas, é importante verificar se elas estão presentes na tabela de roteamento e se o roteamento está funcionando conforme esperado. • O comando show running-config é usado para visualizar a configuração ativa na RAM e verificar se a rota estática foi inserida corretamente.
  • 19. Verificando a configuração • O comando show ip route é usado para confirmar se a rota estática está presente na tabela de roteamento.
  • 21. Verificando a configuração • Siga as etapas a seguir para verificar a configuração das rotas estáticas: • No modo privilegiado, digite o comando show running-config para visualizar a configuração ativa. • Verifique se a rota estática foi inserida corretamente. Se a rota não estiver correta, será necessário voltar ao modo de configuração global para remover a rota estática incorreta e inserir a correta.
  • 22. Verificando a configuração • Digite o comando show ip route. • Verifique se a rota configurada está na tabela de roteamento.
  • 23. Roteamento dinâmico • Um protocolo de roteamento permite que um roteador compartilhe informações com outros roteadores a respeito das redes que ele conhece e da sua proximidade com outros roteadores.
  • 24.
  • 25. Protocolos de roteamento • RIP (Routing Information Protocol); • IGRP (Interior Gateway Routing Protocol); • EIGRP (Enhanced Interior Gateway Routing Protocol); • OSPF (Open Shortest Path First).
  • 26. Protocolo roteado • Um protocolo roteado é usado para direcionar o tráfego dos usuários. • Exemplos de protocolos roteados: • IP (Internet Protocol); • IPX (Internetwork Packet Exchange).
  • 27. Sistema Autônomo • Um sistema autônomo (AS) é uma coleção de redes sob uma administração comum, que compartilha uma estratégia comum de roteamento. • Para o mundo exterior, um AS é visto como uma única entidade.
  • 29. Finalidade do Protocolo de Roteamento • O objetivo de um protocolo de roteamento é construir e manter a tabela de roteamento. • O protocolo de roteamento aprende todas as rotas disponíveis, coloca as melhores rotas na tabela de roteamento e remove rotas quando elas não são mais válidas.
  • 31. Identificando as classes • A maioria dos algoritmos pode ser classificada em uma destas duas categorias: • vetor de distância: A abordagem de roteamento pelo vetor da distância determina a direção (vetor) e a distância para qualquer link no grupo de redes interconectadas. • estado do enlace: A abordagem pelo estado dos links, recria a topologia exata de todo o grupo de redes interconectadas.
  • 32.
  • 33. Roteamento por vetor de distância • Os algoritmos de roteamento por vetor da distância passam cópias periódicas de uma tabela de roteamento de um roteador para outro. • Essas atualizações periódicas entre os roteadores comunicam as alterações de topologia.
  • 34. Roteamento por vetor de distância
  • 35. Roteamento por vetor de distância • Entretanto, os algoritmos de vetor da distância não permitem que um roteador conheça a topologia exata de um grupo de redes interconectadas, já que cada roteador vê somente os roteadores que são seus vizinhos.
  • 36. Roteamento por vetor de distância
  • 37. Métricas de roteamento • As tabelas de roteamento contêm informações sobre o custo total do caminho, conforme definido pela sua métrica.
  • 39. Estado de Enlace • Os algoritmos de roteamento por estado dos links mantêm um banco de dados complexo com as informações de topologia. • Um algoritmo de roteamento por estado dos links mantém um conhecimento completo sobre os roteadores distantes e sobre como eles se interconectam.
  • 40. Este roteamento utiliza • Anúncios do estado dos links (LSA): Um LSA é um pequeno pacote de informações de roteamento que é enviado entre os roteadores; • Banco de dados tipológico: Um banco de dados topológico é uma coleção de informações reunidas a partir dos LSAs;
  • 41. Este roteamento utiliza • Algoritmo SPF: O algoritmo SPF é um cálculo realizado no banco de dados e que resulta na árvore SPF. • Tabelas de roteamento: Uma lista das interfaces e dos caminhos conhecidos.
  • 42.
  • 43.
  • 44. Determinação do caminho • Um roteador determina o caminho de um pacote, de um link de dados para outro, usando duas funções básicas: • Uma função de determinação do caminho; • Uma função de comutação (switching).
  • 46. Função de Comutação • Usa parte do endereço de rede para fazer a escolha da interface que deve seguir, é um método interno que não olha a topologia da rede.
  • 48. Configuração de roteamento •Ativar um protocolo de roteamento IP em um • Primeiro definimos o protocolo de roteamento (RIP, IGRP, EIGRP ou OSPF); • Depois definimos as redes (números); • Depois é com os roteadores .
  • 51. Protocolos de roteamento • RIP – Um protocolo de roteamento interior por vetor da distância; • IGRP – O protocolo de roteamento interior por vetor da distância da Cisco; • OSPF – Um protocolo de roteamento interior por estado dos links; • EIGRP – O protocolo avançado de roteamento interior por vetor da distância da Cisco; • BGP – Um protocolo de roteamento exterior por vetor da distância.
  • 52.
  • 53. RIP (Routing Information Protocol) • Suas principais características são as seguintes: • É um protocolo de roteamento por vetor da distância. • A contagem de saltos é usada como métrica para seleção do caminho. • Se a contagem de saltos for maior que 15, o pacote é descartado. • Por padrão, as atualizações de roteamento são enviadas por broadcast a cada 30 segundos.
  • 54. IGRP (Interior Gateway Routing Protocol) • Algumas das principais características do projeto do IGRP enfatizam o seguinte: • É um protocolo de roteamento por vetor da distância. • A largura de banda, carga, atraso e confiabilidade são usados para criar uma métrica composta. • Por padrão, as atualizações de roteamento são enviadas por broadcast a cada 90 segundos.
  • 55. OSPF (Open Shortest Path First) • As principais características do OSPF são: • Protocolo de roteamento por estado dos links. • Protocolo de roteamento de padrão aberto, descrito na RFC 2328. • Usa o algoritmo SPF para calcular o menor custo até um destino. • Quando ocorrem alterações na topologia, há uma enxurrada de atualizações de roteamento.
  • 56. EIGRP • É um protocolo avançado de roteamento por vetor da distância. • Usa balanceamento de carga com custos desiguais. • Usa características combinadas de vetor da distância e estado dos links. • Usa o DUAL (Algoritmo de Atualização Difusa) para calcular o caminho mais curto. • As atualizações de roteamento são enviadas por multicast e são disparadas por alterações da topologia.
  • 57. BGP (Border Gateway Protocol) • É um protocolo de roteamento exterior por vetor da distância. • É usado entre os provedores de serviço de Internet ou entre estes e os clientes. • É usado para rotear o tráfego de Internet entre sistemas autônomos.
  • 58. IGP versus EGP • Os protocolos de roteamento interior foram concebidos para utilização em uma rede cujas partes estejam sob controle de uma única organização. • Um protocolo de roteamento exterior é concebido para utilização entre duas redes diferentes que estejam sob controle de diferentes organizações. • Um protocolo de roteamento exterior deve isolar sistemas autônomos.
  • 60. Referência • Cisco Systems, Programa Cisco Networking Academy (CCNA 3.1) - Módulo: WANs e Roteadores Capítulo 06 - Roteamento e Protocolos de Roteamento.