3. Temas de Estudo
Área de administração geral e administração pública
◦ Modernização administrativa
◦ Análise ambiental
◦ Planejamento governamental
◦ Análise organizacional
◦ Estruturas de controle
Área de recursos humanos
◦ Estratégias e técnicas de recursos humanos
◦ Comportamento organizacional
◦ Relações de trabalho
◦ Sociologia do trabalho
◦ Gestão de recursos humanos
Área de Marketing
◦ Elementos do mercado
◦ Instrumentos de marketing
4. Temas de Estudo
Área de produção e sistemas
◦ Administração de materiais
◦ Utilização de modelos, métodos e instrumentos
◦ Processo produtivo
◦ Técnicas de administração da produção e gestão da qualidade
◦ Sistemas de informações
◦ Gestão estratégica e competitividade em operações
Área de finanças
◦ Planejamento financeiro
◦ Comportamento dos agregados econômicos do setor público
◦ Análise de alternativas de investimento e desinvestimento
◦ Análise econômica-financeira
◦ Mercados de capitais
◦ Estrutura de capital e política de dividendos
◦ Administração de curto prazo
5. CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS
Do ponto de vista da sua natureza pode
ser:
Pesquisa Básica: objetiva gerar
conhecimentos novos úteis para o avanço
da ciência sem aplicação prática prevista.
Envolve verdades e interesses universais.
Pesquisa Aplicada: objetiva gerar
conhecimentos para aplicação prática
dirigidos à solução de problemas
específicos.
Envolve verdades e interesses locais.
6. CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS
Do ponto de vista da forma de
abordagem do problema pode ser:
Pesquisa Quantitativa: considera
que tudo pode ser quantificável, que
significa traduzir em números
opiniões e informações para
classificá-los e analisá-los. Requer o
uso de recursos e de técnicas
estatísticas (percentagem, média,
moda, mediana, desvio padrão,
coeficiente de correlação, análise de
regressão, etc...).
7. Pesquisa Qualitativa
Considera que há uma relação dinâmica entre o
mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo
indissociável entre o mundo objetivo e a
subjetividade do sujeito que não pode ser
traduzido em números. A interpretação dos
fenômenos e a atribuição de significados são
básicos no processo de pesquisa qualitativa.
Não requer os uso de métodos e técnicas
estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta
para coleta de dados e o pesquisador é o
instrumento chave. É descritiva. Os
pesquisadores tendem a analisar seus dados
indutivamente. O processo e seu significado são
os focos principais de abordagem.
9. Pesquisa Exploratória
Visa proporcionar maior familiaridade
com o problema com vistas a torná-lo
explícito ou a construir hipóteses.
Envolve levantamento bibliográfico;
entrevistas com pessoas que tiveram
experiências práticas com o problema
pesquisado; análise de exemplos que
estimulem a compreensão. Assume,
em geral, as formas de Pesquisas
Bibliográficas e Estudos de caso.
10. Pesquisa Descritiva
Visa descrever as características
de determinada população ou
fenômeno ou o estabelecimento
de relações entre variáveis.
Envolvem o uso de técnicas
padronizadas de coleta de dados:
questionário e observação
sistemática. Assume, em geral, a
forma de Levantamento.
11. Pesquisa Explicativa
Visa identificar os fatores que
determinam ou contribuem para a
ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o
conhecimento da realidade porque
explica a razão, o “porquê” das coisas.
Quando realizada nas ciências naturais
requer o uso do método experimental e
nas ciências sociais requer o uso do
método observacional. Assume, em
geral, a formas de Pesquisa
Experimental e Pesquisa Ex-post-facto.
12. Do ponto de vista dos procedimentos
técnicos:
Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a
partir de material já publicado, constituído
principalmente de livros, artigos de periódicos
e atualmente com material disponibilizado na
Internet.
Pesquisa Documental: quando elaborada a
partir de materiais que não receberam
tratamento analítico.
13. Do ponto de vista dos procedimentos
técnicos:
Levantamento: quando a pesquisa
envolve a interrogação direta das
pessoas cujo comportamento se
deseja conhecer.
Estudo de caso: quando envolve o
estudo profundo e exaustivo de um ou
poucos objetos de maneira que se
permita o seu amplo e detalhado
conhecimento.
15. Métodos Científicos
É um conjunto de de processos ou
operações mentais que se deve empregar na
investigação. É a linha de raciocínio
adotada no processo de pesquisa.
Os métodos que fornecem bases lógicas à
investigação são:
Método dedutivo
Método indutivo
Método hipotético-dedutivo
Método dialético
Método fenomenológico
16. Método Dedutivo
Método proposto pelos racionalistas,
Descartes, Spinoza, Leibniz, que pressupõe
que só a razão é capaz de levar ao
conhecimento verdadeiro.
O raciocínio dedutivo tem o objetivo de
explicar o conteúdo das premissas. Por
intermédio de uma cadeia de raciocínio em
ordem descendente, de análise do geral para o
particular chega a uma conclusão.
Usa o silogismo, construção lógica, para a
partir de duas premissas, retirar uma terceira
logicamente decorrente das duas primeiras,
denominada de conclusão. As conclusões são
verdadeiras.
17. Método indutivo
Método proposto pelos empiristas,
Bacon, Hobbes, Locke, Hume. Considera
que o conhecimento é fundamentado na
experiência, não levando em conta
princípios preestabelecidos.
No raciocínio indutivo a generalização
deriva de observações de casos da
realidade concreta.
As constatações particulares levam à
elaboração de generalizações.(Lakatos &
Marconi,1993).
As conclusões são apenas prováveis.
18. Método hipotético-dedutivo
Proposto por Popper consiste na adoção da seguinte
linha de raciocínio: “quando os conhecimentos
disponíveis sobre determinado assunto são
insuficientes para a explicação de um fenômeno,
surge o problema”.
Para tentar explicar a dificuldades expressas no
problema, são formuladas conjecturas ou hipóteses.
Das hipóteses formuladas, deduzem-se
conseqüências que deverão ser testadas ou
falseadas.
Falsear significa tornar falsas as conseqüências
deduzidas das hipóteses.
Enquanto no método dedutivo procura-se a todo
custo confirmar a hipótese, no método hipótetico-
dedutivo, ao contrário, procuram-se evidências
empíricas para derrubá-la” (Gil, 1999, p.30).
19. Método Dialético
Dialética – arte do diálogo ou da discussão;
Desenvolvimento de processos gerados por
oposições que provisoriamente se resolvem
em unidades.
A história da lógica e da humanidade seguem
uma trajetória dialética, nas quais as
contradições se transcendem, mas dão
origem a novas contradições que requerem
solução.
20. Método Fenomenológico
Preocupa-se com a descrição direta da
experiência tal como ela é.
A realidade é entendida como o
compreendido, o interpretado, o
comunicado.
A realidade não é única; Existem tantas
realidades quantas forem as suas
interpretações e comunicações.
22. Método Observacional
É um dos mais utilizados
Um dos mais primitivos
Um dos mais modernos, pois possibilita
o mais alto grau de precisão nas
pesquisas sociais
É em grande parte utilizado associado a
outros métodos
Apenas observa-se o que já aconteceu
23. Método Comparativo
Procede pela investigação dos indivíduos,
classes e fenômenos ou fatos, com vistas a
ressaltar as diferenças ou semelhanças entre
eles.
Possibilita o estudo comparativo de grandes
grupamentos sociais, separados pelo espaço
e pelo tempo
É visto geralmente como superficial
24. Método Estatístico
Fundamenta-se na aplicação da teoria
estatística e da probabilidade.
As conclusões não podem ser tidas como
absolutas, mas dotadas de boa
probabilidade de serem verdadeiras.
Permite determinar a probabilidade de
acerto de determinada conclusão, bem
como a margem de erro.
25. Método Monográfico
Parte do princípio de
que um estudo de um
caso em profundidade
pode ser considerado
representativo de
muitos outros ou
mesmo de todos os
casos semelhantes.
26. Fases para o desenvolvimento de um
projeto de pesquisa
Seleção do tópico ou problema para
investigação
Definição e diferenciação do problema
Levantamento de hipóteses de trabalho
Coleta, sistematização e classificação dos
dados
Análise e interpretação dos dados
Relatório do resultado da pesquisa
27. As etapas da pesquisa
Escolha do Tema
Revisão da Literatura
Justificativa
Formulação do problema e Hipóteses
Determinação dos objetivos
Metodologia
Coleta de dados
Tabulação e apresentação dos dados
Análise e discussão dos resultados
Conclusão
Redação e apresentação do trabalho
28. Escolha do Tema
Deve atender aos interesses do pesquisador e as suas
qualificações e limitações.
Verificar se existem fontes de consulta disponíveis; em
existindo são passíveis de manuseio; bem como recursos
financeiros e materiais?
O pesquisador tem conhecimento prévio sobre o assunto?
O assunto pesquisado pode trazer contribuição para a
sociedade e a ciência?
O assunto permite a criação de novos conhecimentos?
Qual a importância do assunto em termos científicos e
práticos?
Responde a pergunta: O que estudar?
29. Revisão da literatura
Deverá responder as seguintes questões:
◦ Quem já escreveu sobre o assunto?
◦ O que já foi publicado?
◦ Que aspectos já foram abordados?
◦ Que lacunas existem?
Possibilita identificar:
◦ Elementos para evitar a duplicação de estudos sobre o
assunto
◦ Possibilita um melhor delineamento do problema a ser
estudado
30. Justificativa
Nesta fase o pesquisador deve refletir sobre o Por quê?
da pesquisa
Deve convencer sobre a importância da pesquisa
Deve apresentar as razões:
de preferência pelo tema
qual a relevância
quais os pontos positivos
o estágio em que se encontra a teoria sobre o assunto
possibilidade de sugerir modificações no âmbito da
realidade abarcada pelo tema proposto
31. O Problema
Definição de problema: questão não solvida e que é objeto de
discussão, em qualquer domínio do conhecimento.
Problema científico é aquele que envolve variáveis testáveis;
que se possa verificar a sua veracidade ou não.
Na escolha do problema deve-se considerar o seguinte:
◦ Qual a importância do fenômeno a ser pesquisado?
◦ Que pessoas ou grupo de pessoas serão beneficiados?
◦ Qual a sua relevância em termos científicos (pode conduzir a
novos conhecimentos) e práticos?
32. Como formular problemas
É um processo contínuo de pensar reflexivo, cuja
formulação requer conhecimentos prévios do
assunto, ao lado da imaginação criadora.
Um problema deve:
◦ Viável, ou seja, ser eficazmente resolvido através da
pesquisa
◦ Relevante, capaz de trazer conhecimentos novos
◦ Exeqüível
◦ Atender a uma oportunidade de pesquisa
33. Como formular problemas
O conhecimento prévio do assunto facilita a
elaboração do problema
Importante realizar uma imersão sistemática
no objeto de estudo
Realizar o estudo da literatura existente
Discutir o assunto com pessoas que acumulem
experiências práticas
34. Regras para formulação de problemas
Redigir o problema em forma de pergunta: Facilita a identificação
do que realmente se quer pesquisar
Deve ser claro e preciso: Os termos usados devem ser claros,
sem deixar margem para interpretação dúbia
Deve ser empírico: Nem sempre é fácil atender a esse requisito,
ou seja, o problema deve evitar envolver juízos de valores
Deve ser passível de solução: deve-se conhecer a tecnologia
adequada à solução, em não conhecendo é preciso proceder as
investigações necessárias ao seu domínio
Deve ser delimitado a uma dimensão viável: deve-se reduzir a
tarefa a um aspecto que possa ser tratado dentro de um único
estudo, ou dividido em sub-problemas a serem estudados
separadamente.
35. Determinação de objetivos
É um fim ao qual a pesquisa se destina;
Geralmente é uma ação proposta para responder a
questão apresentada no problema;
Devem ser coerentes com a justificativa e o
problema proposto;
Pode ser Geral ou específico. O primeiro será a
síntese geral do que se pretende atingir; os
específicos explicitarão os detalhes e serão um
desdobramento do objetivo geral;
Devem iniciar com um verbo no infinitivo.
36. A formulação de Hipóteses
Hipóteses são suposições colocadas como respostas
plausíveis e provisórias, pois podem ser confirmadas ou
não, para o problema de pesquisa.
Um problema pode ter uma ou mais hipóteses.
As hipóteses irão nortear a escolha dos procedimentos
metodológicos a serem utilizados na pesquisa de forma a
sustentar, comprovar ou refutar as hipóteses levantadas.
A hipótese define até onde o pesquisador quer ir. É
sempre uma afirmação, uma resposta possível ao problema
proposto.
Podem ser explícitas ou implícitas.
37. A formulação de Hipóteses
Não existe regra para a elaboração das hipóteses, porém
podem ser consideradas como fontes de hipóteses as
seguintes: Observação; Resultados de outras pesquisas;
Teorias; Intuição; Analogias; A cultura em geral; Experiência
pessoal; etc.
Para que uma hipótese seja útil é necessário que:
◦ A hipótese deve estar enquadrada dentro de um sistema
conceitual do referencial teórico.
◦ O pesquisador conheça os procedimentos metodológicos
da pesquisa científica.
◦ Ter condições de fazer análises das hipóteses em função
das variáveis
38. A formulação de Hipóteses
A forma mais comum de apresentação de uma
hipótese é do tipo SE x ENTÃO y.
Tipos de hipóteses:
◦ Casuísticas – referem-se a algo que ocorre em
determinado caso; afirmam que um objeto, pessoa, fato
tem uma determinada característica
◦ Hipóteses que se referem à freqüência dos
acontecimentos – antecipam que determinada
característica ocorre, com maior ou menor freqüência,
em um determinado grupo, sociedade, etc.
◦ Hipóteses que estabelecem relações entre variáveis
39. Características das hipóteses
Deve ser conceitualmente exata
A redação de seu enunciado deve ser na forma de
sentença declarativa
Deve estar vinculada a métodos e técnicas que se
ajustam a pesquisa
Deve manter relação com o problema
Deve estabelecer relação com duas ou mais variáveis
Deve ser concisa
Devem ser omitidos termos que refletem subjetividade,
tais como: bom, ruim, pouco, muito,...
40. Documentação Indireta
Pesquisa documental: as fontes
são documentos escritos ou não,
podendo ser: primárias ou
secundárias (transcritas das
primárias); contemporâneas ou
retrospectivas.
Pesquisa bibliográfica (livros,
jornais, revistas, meios
audiovisuais, material cartográfico,
teses, monografias, pesquisas, etc)
41. Documentação Direta
Tem sua origem, geralmente, no local onde os fenômenos
acontecem. Pode ser obtida de duas formas: Pesquisa de
campo ou Pesquisa de laboratório.
Pesquisa de Campo: consiste na observação de fatos e
fenômenos que ocorrem espontaneamente, na coleta de dados
a eles referentes e no registro das variáveis que se presume
relevantes analisar.
São de três tipos: quantitativo-descritivos; exploratórias;
experimentais
Compreende as seguintes fases:
◦ Pesquisa bibliográfica
◦ Determinação das técnicas a serem empregadas na coleta de dados e na
determinação da amostra
◦ Determinação de como os dados serão registrados e quais as técnicas de
análise.
42. Trabalhos Científicos
formas de apresentação
Monografias
Dissertações
Teses
Comunicação científica
Artigos científicos
43. Monografias
Trabalho escrito sistemático e completo
Tema específico ou particular de uma ciência ou
parte dela
Estudo pormenorizado e exaustivo, abordando
vários aspectos e ângulos do caso
Tratamento extenso em profundidade
Metodologia específica
Contribuição importante, original e pessoal para a
ciência
44. Artigos
São pequenos estudos, porém completos,
que tratam de uma questão
verdadeiramente científica, mas que não se
constituem matéria de um livro.
Apresentam o resultado de uma pesquisa
ou estudos e distinguem-se das demais
tipos de trabalhos científicos pela sua
reduzida dimensão e conteúdo.
45. O Estilo da Redação
Um artigo deve ser:
Claro
Conciso
Objetivo
Usar a linguagem correta
Evitar repetições e explicações inúteis
Atenção especial para com o título – esse deve
expressar o conteúdo do trabalho.
46. Artigos
É um texto com autoria declarada, que apresenta e
discute idéias, métodos, técnicas e resultados nas
diversas áreas do conhecimento.
Tipos de artigos:
◦ Artigo original: quando apresenta temas ou abordagens
próprias. Geralmente relatam resultados de pesquisa e são
chamados em alguns periódicos de artigos científicos;
◦ Artigo de revisão: quando resume, analisa e discute
informações já publicadas. Geralmente resultado de
pesquisa bibliográfica.
47. Bibliografia Consultada
ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias: um roteiro passo a passo. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
BARROS, A. J. P; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2002
COOPER, D. R; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7.ed. Porto
Alegre (RS): Bookman, 2004.
EASTERBY-SMITH, Mark; THORPE, Richard; LOWE, Andy. Pesquisa gerencial em
Administração. São Paulo: Pioneira, 1999.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica: em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ROCHA, Odília Fachin. Fundamentos de Metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
ROESCH, Sylvia M. A. Projetos de estágio do curso de Administração. São Paulo:
Atlas, 1999.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 5. ed. São Paulo: Cortez/Editores
Associados, 1992.
VERGARA, Sylvia C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
48. Modelo de Projeto de Pesquisa (Vergara)
SUMÁRIO
1. O PROBLEMA
1.1 Intodução
1.2 Objetivos
1.3 Suposição ou questões a serem repondidas
1.4 Delimitação do estudo
1.5 Relevância do Estudo
2. REFERENCIAL TEÓRICO
3. METODOLOGIA
3.1 Tipo de pesquisa
3.2 Universo e amostra
3.3 Coleta de dados
3.4 Tratamento dos dados
3.5 Limitações do método
4. CRONOGRAMA
5. REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
49. Modelo de Projeto de Pesquisa (Roesch)
Sumário
Apresentação
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE
1.1 Caracterização da organização e seu Ambiente
1.2 Situação problematíca
1.3 Objetivos
1.4 Justificativa
2. REVISÃO DA LITERATURA
3. METODOLOGIA
3.1 Plano ou delineamento da pesquisa
3.2 Definição da área ou população-alvo do estudo
3.3 Plano de amostragem
3.4 Plano e instrumentos de coleta
3.5 Plano de Análise dos dados
4. CRONOGRAMA
5. ORÇAMENTO
REFERÈNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
50. Modelo de Projeto de Pesquisa
FOLHA DE ROSTO
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Tema e definição do problema
1.2 Objetivos
1.3 Delimitação do estudo
1.4 Justificativa e relevância do estudo
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3. METODOLOGIA
3.1 Plano ou delineamento da pesquisa
3.2 Definição da área ou população-alvo do estudo
3.3 Plano de amostragem
3.3 Plano e instrumento de coleta de dados
3.4 Plano de análise dos dados
3.5 Limitações do método
4. CRONOGRAMA
5. ORÇAMENTO
6. REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS