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PROFESSOR: MÁRCIO VILELA
Este descritor relaciona-se à localização pelo aluno de uma informação solicitada,
que pode estar expressa integralmente no texto ou pode aparecer com outras
palavras em forma de paráfrase. Para chegar à alternativa correta, deve-se retomar
o texto, localizando, dentre outras informações, aquela que foi solicitada.
Um Remédio Chamado Carinho
Você sabia que a desnutrição, às vezes, não é causada apenas pela má alimentação?
Falta de carinho também pode dificultar o desenvolvimento de uma criança. Hoje,
1% a 5% das crianças brasileiras sofrem de desnutrição.
Para tentar amenizar o problema, um hospital de São Paulo, a Pérola Byington,
está ensinando as mães de crianças com desnutrição a cantar para seus filhos e até
brincar de roda. O “tratamento” está dando certo, ou seja, algumas doses extras de
carinho não fazem mal a ninguém.
Um remédio chamado carinho. ZÁ, Coral Ed. n. 30, 1999.
Para diminuir o problema da desnutrição, um Hospital de São Paulo está
(A) compensando a falta de comida com remédios.
(B) dando às crianças doses extras de alimentação.
(C) ensinando as mães a cantar e a brincar com os filhos.
(D) oferecendo música e recreação para as crianças.
Um Remédio Chamado Carinho
Você sabia que a desnutrição, às vezes, não é causada apenas pela má alimentação?
Falta de carinho também pode dificultar o desenvolvimento de uma criança. Hoje,
1% a 5% das crianças brasileiras sofrem de desnutrição.
Para tentar amenizar o problema, um hospital de São Paulo, a Pérola Byington,
está ensinando as mães de crianças com desnutrição a cantar para seus filhos e até
brincar de roda. O “tratamento” está dando certo, ou seja, algumas doses extras de
carinho não fazem mal a ninguém.
Um remédio chamado carinho. ZÁ, Coral Ed. n. 30, 1999.
Para diminuir o problema da desnutrição, um Hospital de São Paulo está
(A) compensando a falta de comida com remédios.
(B) dando às crianças doses extras de alimentação.
(C) ensinando as mães a cantar e a brincar com os filhos.
(D) oferecendo música e recreação para as crianças.
Por que o xixi muda de cor?
Ele pode mudar de cor por causa de pigmentos contidos em alguns alimentos e
remédios que ingerimos ou em decorrência de alguma doença. Em condições
normais, a coloração do xixi varia de um amarelo clarinho, quase transparente, até
o amarelo- escuro. Esse tom amarelado vem de três pigmentos sanguíneos — o
urocromo, a bilirrubina e a creatinina —, que são filtrados pelos rins enquanto a
urina é produzida. Quanto mais água ingerimos, mais diluímos esses pigmentos e,
consequentemente, mais claro fica o xixi. “Por isso, urina clara é quase sempre sinal
de que estamos bem hidratados”; diz Cláudio Luders, nefrologista do Hospital das
Clínicas, em São Paulo.
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-o-xixi-muda-de-cor. Ultimo
acesso em 23/09/2013.
De acordo com o texto, a urina clara quase sempre sinaliza que estamos
(A) infectados
(B) hidratados.
(C) desidratados.
(D) pigmentados.
Por que o xixi muda de cor?
Ele pode mudar de cor por causa de pigmentos contidos em alguns alimentos e
remédios que ingerimos ou em decorrência de alguma doença. Em condições
normais, a coloração do xixi varia de um amarelo clarinho, quase transparente, até
o amarelo- escuro. Esse tom amarelado vem de três pigmentos sanguíneos — o
urocromo, a bilirrubina e a creatinina —, que são filtrados pelos rins enquanto a
urina é produzida. Quanto mais água ingerimos, mais diluímos esses pigmentos e,
consequentemente, mais claro fica o xixi. “Por isso, urina clara é quase sempre sinal
de que estamos bem hidratados”; diz Cláudio Luders, nefrologista do Hospital das
Clínicas, em São Paulo.
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-o-xixi-muda-de-cor. Ultimo
acesso em 23/09/2013.
De acordo com o texto, a urina clara quase sempre sinaliza que estamos
(A) infectados
(B) hidratados.
(C) desidratados.
(D) pigmentados.
Neste descritor, é preciso que se entenda o texto como um todo, para dele retirar as
informações solicitadas. Sendo assim, deve-se fazer, no mínimo, duas leituras: a
primeira para entender o sentido global do texto e a segunda com o intuito de fazer
deduções acerca do que foi solicitado pelo comando da questão.
O Drama das Paixões Platônicas na Adolescência
Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso,
ela precisa conquistá-lo de qualquer maneira. Matriculada na 8ª série, a garota está
determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com os
conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é simples, pois
o moço só tem olhos para Lúcia - justo a maior "crânio" da escola.
E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis da conquista
elaboradas pela amiga.
Revista Escola, março 2004, p. 63
Pode-se deduzir do texto que Bruno:
(A) chama a atenção das meninas.
(B) é mestre na arte de conquistar.
(C) pode ser conquistado facilmente.
(D) tem muitos dotes intelectuais.
O Drama das Paixões Platônicas na Adolescência
Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso,
ela precisa conquistá-lo de qualquer maneira. Matriculada na 8ª série, a garota está
determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com os
conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é simples, pois
o moço só tem olhos para Lúcia - justo a maior "crânio" da escola.
E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis da conquista
elaboradas pela amiga.
Revista Escola, março 2004, p. 63
Pode-se deduzir do texto que Bruno:
(A) chama a atenção das meninas.
(B) é mestre na arte de conquistar.
(C) pode ser conquistado facilmente.
(D) tem muitos dotes intelectuais.
O FIM DE SAPOS, RÃS E PERERECAS
“Para muita gente, sapos, rãs e pererecas podem lá não ter graça. Mas os anfíbios
são essenciais à vida de florestas, restingas e lagoas, só para citar alguns
ambientes. E o problema é que estão desaparecendo sem que cientistas saibam
explicar o porquê. O fenômeno é conhecido há anos, mas tem se agravado muito.
Sobram explicações — vírus, redução de habitat e mudanças climáticas, por
exemplo — mas ainda não há resposta para o mistério, cuja consequência é o
aumento do desequilíbrio ambiental. Para tentar encontrar uma solução, cientistas
começaram a se reunir no Rio.”
O Globo. Rio de Janeiro, 23/06/2003.
Ao se referir ao desaparecimento de sapos, rãs e pererecas, o texto alerta para
(A) o perigo de alguns ambientes ameaçados.
(B) a falta de explicação dos cientistas.
(C) as explicações do mistério da natureza.
(D) o perigo do desequilíbrio do meio ambiente.
O FIM DE SAPOS, RÃS E PERERECAS
“Para muita gente, sapos, rãs e pererecas podem lá não ter graça. Mas os anfíbios
são essenciais à vida de florestas, restingas e lagoas, só para citar alguns
ambientes. E o problema é que estão desaparecendo sem que cientistas saibam
explicar o porquê. O fenômeno é conhecido há anos, mas tem se agravado muito.
Sobram explicações — vírus, redução de habitat e mudanças climáticas, por
exemplo — mas ainda não há resposta para o mistério, cuja consequência é o
aumento do desequilíbrio ambiental. Para tentar encontrar uma solução, cientistas
começaram a se reunir no Rio.”
O Globo. Rio de Janeiro, 23/06/2003.
Ao se referir ao desaparecimento de sapos, rãs e pererecas, o texto alerta para
(A) o perigo de alguns ambientes ameaçados.
(B) a falta de explicação dos cientistas.
(C) as explicações do mistério da natureza.
(D) o perigo do desequilíbrio do meio ambiente.
As palavras são providas de sentido e, na maioria das vezes, são polissêmicas, ou
seja, podem assumir diferentes significados dependendo do contexto em que estão
empregadas. Para lograr êxito com este descritor, é necessário decidir, entre várias
opções, a que melhor representa o uso de determinada palavra ou expressão no
texto. Nesse sentido, o que se busca é avaliar se o aluno consegue reconhecer o
sentido com o qual as palavras estão sendo usadas no trecho disponibilizado para
análise.
Computador vence humano em Go, jogo mais complexo que xadrez
O jogo era um dos poucos que permanecia dominado por humanos
Felipe Germano
Um computador, enfim, bateu um humano em Go, jogo chinês conhecido por ser um
dos mais complexos do mundo. A ideia é simples: peças são colocadas sobre os
pontos formados no tabuleiro, se você cerca uma ou mais pedras adversárias, elas se
tornam suas. Nenhuma peça se mexe, apenas novas são adicionadas. O ponto é que
a grande quantidade de casas no tabuleiro aumenta muito as possibilidades de
estratégias do jogo - uma partida pode ter mais resultados do que a quantidade de
átomos estimados no universo -, o que torna quase impossível um computador
calcular as melhores jogadas. Ou melhor, tornava. O Google acredita que esse
desafio vai ficar no passado. A empresa afirma ter inventado uma máquina que é
praticamente imbatível no jogo.
[...]
Revista Super Interessante.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/tecnologia/computador-vence-Humano-em
GO-jogo-mais-complexo-que-xadrez>. Acesso em: 29 jan. 2015.
No trecho “Um computador, enfim, bateu um humano em Go, jogo chinês conhecido
por ser um dos mais complexos do mundo”. O termo “bateu” significa?
(A) atingir
(B) vencer
(C) golpear
(D) machucar
No trecho “Um computador, enfim, bateu um humano em Go, jogo chinês conhecido
por ser um dos mais complexos do mundo”. O termo “bateu” significa?
(A) atingir
(B) vencer
(C) golpear
(D) machucar
No trecho “Oh, meu anjo...”, a palavra destacada sugere
(A) admiração
(B) impaciência
(C) invocação
(D) saudação
No trecho “Oh, meu anjo...”, a palavra destacada sugere
(A) admiração
(B) impaciência
(C) invocação
(D) saudação
Por meio de itens referentes a este descritor, é possível avaliar a habilidade de
reconhecimento de elementos gráficos (não-verbais) como apoio na construção do
sentido dos textos. Assim sendo, para acertar as questões, não basta somente
decodificar sinais e símbolos, mas é preciso ter também a capacidade de perceber a
interação entre a imagem e o texto escrito.
Esse texto aborda
(A) a importância da madeira para o artesanato.
(B) a utilidade dos códigos de emergência.
(C) o acúmulo de lixo nas ruas da cidade.
(D) o problema do desmatamento.
Esse texto aborda
(A) a importância da madeira para o artesanato.
(B) a utilidade dos códigos de emergência.
(C) o acúmulo de lixo nas ruas da cidade.
(D) o problema do desmatamento.
No último quadrinho desse texto, o menino
(A) deitou no chão para assustar alguém.
(B) desmaiou de susto ao se ver no espelho.
(C) levou um tombo.
(D) pegou no sono.
No último quadrinho desse texto, o menino
(A) deitou no chão para assustar alguém.
(B) desmaiou de susto ao se ver no espelho.
(C) levou um tombo.
(D) pegou no sono.
Este descritor refere-se à habilidade de reconhecer o assunto principal do texto, ou
seja, do que se trata o texto. Para que o tema seja identificado corretamente, faz-se
necessário relacionar diferentes informações, priorizando sempre a que permanece
do início ao fim.
Qual é o tema do texto?
(A) A solidão dos sertanejos
(B) a fauna sertaneja
(C) A seca do sertão.
(D) A vegetação do sertão.
Qual é o tema do texto?
(A) A solidão dos sertanejos
(B) a fauna sertaneja
(C) A seca do sertão.
(D) A vegetação do sertão.
O planeta está de olho em Nossa Biodiversidade
Existem dezessete países no mundo considerados
"megadiversos" pela comunidade ambiental. São nações
que reúnem em seu território imensas variedades de
espécies animais e vegetais. Sozinhas, detêm 70% de toda
a biodiversidade global. Normalmente, a
"megadiversidade" aparece em regiões de florestas
tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru,
Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto
do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas
as espécies animais do planeta. A variedade da flora
também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais
do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha
abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros
quadrados do território brasileiro englobam várias zonas
climáticas, entre elas a equatorial do Norte, a semi-árida
do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de climas é
a principal mola para as diferenças ecológicas. O Brasil é
dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre
eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior
floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).
Pode-se afirmar que o tema do
texto é
(A) a biodiversidade das florestas
tropicais.
(B) a megadiversidade da
Colômbia e do Peru.
(C) a imensa biodiversidade do
Brasil.
(D) a variedade de climas do
território brasileiro.
O planeta está de olho em Nossa Biodiversidade
Existem dezessete países no mundo considerados
"megadiversos" pela comunidade ambiental. São nações
que reúnem em seu território imensas variedades de
espécies animais e vegetais. Sozinhas, detêm 70% de toda
a biodiversidade global. Normalmente, a
"megadiversidade" aparece em regiões de florestas
tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru,
Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto
do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas
as espécies animais do planeta. A variedade da flora
também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais
do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha
abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros
quadrados do território brasileiro englobam várias zonas
climáticas, entre elas a equatorial do Norte, a semi-árida
do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de climas é
a principal mola para as diferenças ecológicas. O Brasil é
dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre
eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior
floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).
Pode-se afirmar que o tema do
texto é
(A) a biodiversidade das florestas
tropicais.
(B) a megadiversidade da
Colômbia e do Peru.
(C) a imensa biodiversidade do
Brasil.
(D) a variedade de climas do
território brasileiro.
Este descritor volta-se para a finalidade com a qual os textos foram escritos. Nesse
sentido, para entender melhor o propósito dos gêneros textuais, faz-se necessário
retomar o contexto de produção dos excertos, isto é, levar em consideração os
motivos pelos quais eles foram criados.
Servidão Humana
A maior migração forçada da História começou lentamente e acompanhou a
expansão europeia de conquista e comércio. Os primeiros escravos africanos
chegaram ao Novo Mundo em 1509, mas foram poucos até 1530, quando Portugal,
primeira nação europeia a negociar com os reinos negros da África Ocidental,
começou a mandar escravos para as plantações de cana-de-açúcar no Brasil. O
sofrimento da travessia era imenso. Arrancados às famílias, acorrentados e levados
a pé até o litoral, amontoados em barracões para o embarque, a degradação dos
escravos não tinha fim. Ficavam semanas, meses, acorrentados em porões de
navios, lado a lado com doentes e agonizantes, sem saber que destino teriam.
Revista VEJA. Especial do Milênio. São Paulo:Editora Abril, ano 31, n. 51, dez.
1999. p. 110
A finalidade desse texto é
(A) convencer.
(B) informar.
(C) divertir.
(D) recomendar.
Servidão Humana
A maior migração forçada da História começou lentamente e acompanhou a
expansão europeia de conquista e comércio. Os primeiros escravos africanos
chegaram ao Novo Mundo em 1509, mas foram poucos até 1530, quando Portugal,
primeira nação europeia a negociar com os reinos negros da África Ocidental,
começou a mandar escravos para as plantações de cana-de-açúcar no Brasil. O
sofrimento da travessia era imenso. Arrancados às famílias, acorrentados e levados
a pé até o litoral, amontoados em barracões para o embarque, a degradação dos
escravos não tinha fim. Ficavam semanas, meses, acorrentados em porões de
navios, lado a lado com doentes e agonizantes, sem saber que destino teriam.
Revista VEJA. Especial do Milênio. São Paulo:Editora Abril, ano 31, n. 51, dez.
1999. p. 110
A finalidade desse texto é
(A) convencer.
(B) informar.
(C) divertir.
(D) recomendar.
Dor de ouvido
Coloque compressas quentes sobre o ouvido doente. As compressas podem ser panos
quentes, sacos de água quente, etc. Tome cuidado para que ela não esteja quente
demais e queime a orelha da pessoa. Essas compressas são para colocar em cima da
orelha, como se estivesse tampando-a e não para colocar dentro do ouvido. Nunca
coloque nada quente dentro do ouvido, como gotas, óleos, etc., a menos que seja uma
receita do médico. Não deixe a pessoa assoar o nariz com força, isso aumentará a
dor. Isso tudo é só para aliviar a dor, só o médico pode dizer o que a pessoa tem e
receitar um remédio. Fique ligado!
Disponível em: &lt;http://iguinho.ig.com.br/primeiro-socorros.html&gt;. Acesso em:
15 abr. 2011.
Esse texto serve para
(A) apresentar um medicamento.
(B) contar um caso médico.
(C) dar orientações ao leitor.
(D) explicar os motivos da dor.
Dor de ouvido
Coloque compressas quentes sobre o ouvido doente. As compressas podem ser panos
quentes, sacos de água quente, etc. Tome cuidado para que ela não esteja quente
demais e queime a orelha da pessoa. Essas compressas são para colocar em cima da
orelha, como se estivesse tampando-a e não para colocar dentro do ouvido. Nunca
coloque nada quente dentro do ouvido, como gotas, óleos, etc., a menos que seja uma
receita do médico. Não deixe a pessoa assoar o nariz com força, isso aumentará a
dor. Isso tudo é só para aliviar a dor, só o médico pode dizer o que a pessoa tem e
receitar um remédio. Fique ligado!
Disponível em: &lt;http://iguinho.ig.com.br/primeiro-socorros.html&gt;. Acesso em:
15 abr. 2011.
Esse texto serve para
(A) apresentar um medicamento.
(B) contar um caso médico.
(C) dar orientações ao leitor.
(D) explicar os motivos da dor.
A finalidade desse texto é
(A) convencer.
(B) divertir.
(C) ensinar.
(D) informar.
A finalidade desse texto é
(A) convencer.
(B) divertir.
(C) ensinar.
(D) informar.
Os textos podem ser vistos na relação de uns com os outros. Isto é, podem ser
comparados, podem ser confrontados, com diferentes objetivos. É comum, por
exemplo, relacionar textos que tratam do mesmo tema para procurar perceber a
convergência de ideias ou de formas, de pontos de vista acerca desse tema. Este
item propõe a comparação entre dois textos diferentes que tratam do mesmo tema.
TEXTO I
Abertura
Era uma vez um homem que contava histórias,
Falando das maravilhas de um mundo encantado
Que só as crianças podiam ver.
Mas esse homem, que falava às crianças,
Conseguiu descrever tão bem essas maravilhas,
Que fez todas as pessoas acreditarem nelas.
Pelo menos as pessoas que cresceram por fora,
Mas continuaram sendo crianças em seus corações.
Ele aprendeu tudo isso com a natureza,
Em lugares como esse sítio
Onde ele viveu.
[...]
Pirlimpimpim. LP Som Livre.Wilson Rocha,1982.
Fragmento.
TEXTO II
Lobato
No Sítio do Picapau Amarelo, cenário mágico das
histórias de Monteiro Lobato, surgiu à literatura
brasileira para crianças. Da legião de pequenos
leitores que a partir dos anos 20 devoraram as
aventuras da boneca Emília e dos outros
personagens do Sítio, nasceram novas gerações de
escritores infantis dos pais.
Embora Lobato tenha ficado conhecido por sua obra
literária, não se limitou a ela. Foi um dos homens
mais influentes do Brasil na primeira metade do
século e encabeçou campanhas importantes, como a
do desenvolvimento da produção nacional do
petróleo. Além do promotor
público, empresário, jornalista e fazendeiro, foi
editor de livros. Em 1918 fundou, em São Paulo, a
Monteiro Lobato & Cia, editora que trouxe ao país
grandes novidades gráficas e comerciais. Até
morrer, em 1948, foi o grande agitador do mercado
de livros no Brasil. [...]
Os textos I (poema) e II (ensaio biográfico) têm em comum o fato de
(A) contarem sobre a vida de alguém.
(B) narrarem feitos maravilhosos.
(C) noticiarem um acontecimento.
(D) possuírem a mesma estrutura.
Os textos I (poema) e II (ensaio biográfico) têm em comum o fato de
(A) contarem sobre a vida de alguém.
(B) narrarem feitos maravilhosos.
(C) noticiarem um acontecimento.
(D) possuírem a mesma estrutura.
Texto I
Telenovelas empobrecem o país
Parece que não há vida inteligente na telenovela brasileira. O que se assiste todos
os dias às 6, 7 ou 8 horas da noite é algo muito pior do que os mais baratos filmes
“B” americanos. Os diálogos são péssimos. As atuações, sofríveis. Três minutos em
frente a qualquer novela são capazes de me deixar absolutamente entediado – nada
pode ser mais previsível.
Antunes Filho. Veja, 11/mar/96.
Texto II
Novela é cultura
Veja – Novela de televisão aliena?
Maria Aparecida – Claro que não. Considerar a telenovela um produto cultural
alienante é um tremendo preconceito da universidade. Quem acha que novela
aliena está na verdade chamando o povo de débil mental. Bobagem imaginar que
alguém é induzido a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de um
enredo açucarado. A telenovela brasileira é um produto cultural de alta qualidade
técnica, e algumas delas são verdadeiras obras de arte.
Veja, 24/jan/96.
Com relação ao tema “telenovela”
(A) nos textos I e II, encontra-se a mesma opinião sobre a telenovela.
(B) no texto I, compara-se a qualidade das novelas aos melhores filmes americanos.
(C) no texto II, algumas telenovelas brasileiras são consideradas obras de arte.
(D) no texto II, a telenovela é considerada uma bobagem.
Com relação ao tema “telenovela”
(A) nos textos I e II, encontra-se a mesma opinião sobre a telenovela.
(B) no texto I, compara-se a qualidade das novelas aos melhores filmes americanos.
(C) no texto II, algumas telenovelas brasileiras são consideradas obras de arte.
(D) no texto II, a telenovela é considerada uma bobagem.
Com este item, pretende-se avaliar a habilidade do aluno em reconhecer as relações
coesivas do texto, mais especificamente as repetições ou substituições, que servem
para estabelecer a continuidade textual.
POP II – PARCERIAS COM PAVAROTTI
Os duetos de Luciano Pavarotti (1935-2007) já são um clássico do pop artístico
mundial. Mas é a primeira vez que eles saem juntos e revelam momentos preciosos
em interpretações díspares, sim, mas sempre interessantes. De Elton John a Bono,
passando por Eurythmics e Frank Sinatra (com quem canta My Way), a voz dos
outros digladia-se com o espantoso alcance da de Pavarotti. “Sua voz clara e original
foi um modelo para os tenores do pós-guerra”, escreve o New York Times, “em
performances carismáticas”, afi rma a BBC.
Pavarotti – The Duets, Luciano Pavarotti, Eric Clapton, Bono, Elton John e Sting
entre outros. Revista da Semana, nº 46. São Paulo: Editora Abril,novembro 2008. p
21.
No trecho “(com quem canta My Way)”, a expressão destacada refere-se a
(A) Elton John.
(B) Bono.
(C) Eurythmics.
(D) Frank Sinatra.
POP II – PARCERIAS COM PAVAROTTI
Os duetos de Luciano Pavarotti (1935-2007) já são um clássico do pop artístico
mundial. Mas é a primeira vez que eles saem juntos e revelam momentos preciosos
em interpretações díspares, sim, mas sempre interessantes. De Elton John a Bono,
passando por Eurythmics e Frank Sinatra (com quem canta My Way), a voz dos
outros digladia-se com o espantoso alcance da de Pavarotti. “Sua voz clara e original
foi um modelo para os tenores do pós-guerra”, escreve o New York Times, “em
performances carismáticas”, afi rma a BBC.
Pavarotti – The Duets, Luciano Pavarotti, Eric Clapton, Bono, Elton John e Sting
entre outros. Revista da Semana, nº 46. São Paulo: Editora Abril,novembro 2008. p
21.
No trecho “(com quem canta My Way)”, a expressão destacada refere-se a
(A) Elton John.
(B) Bono.
(C) Eurythmics.
(D) Frank Sinatra.
A caçada
A loja de antiguidades tinha o cheiro de uma arca de sacristia com seus panos
embolorados e livros comidos de traças. Com as pontas dos dedos, o homem tocou numa
pilha de quadros. Uma mariposa levantou voo e foi chocar-se contra uma imagem de
mãos decepadas.
─ Bonita imagem ─ disse ele.
A velha tirou um grampo do coque, limpou a unha do polegar. Tornou a enfiar o grampo
no cabelo.
─ É um São Francisco.
Ele então voltou-se lentamente para a tapeçaria que tomava toda a parede no fundo da
loja. Aproximou-se mais. A velha aproximou-se também.
─ Já vi que o senhor se interessa mesmo é por isso... Pena que esteja nesse estado.
O homem estendeu a mão até a tapeçaria, mas não chegou a tocá-la.[...]
TELLES, Lygia Fagundes. A caçada.In: Os melhores contos brasileiros do século. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2001. p. 265. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
No trecho “...mas não chegou a tocá-la.” (último parágrafo), o pronome la refere-se à
(A) mariposa. (B) imagem. (C) parede. (D) tapeçaria.
A caçada
A loja de antiguidades tinha o cheiro de uma arca de sacristia com seus panos
embolorados e livros comidos de traças. Com as pontas dos dedos, o homem tocou numa
pilha de quadros. Uma mariposa levantou voo e foi chocar-se contra uma imagem de
mãos decepadas.
─ Bonita imagem ─ disse ele.
A velha tirou um grampo do coque, limpou a unha do polegar. Tornou a enfiar o grampo
no cabelo.
─ É um São Francisco.
Ele então voltou-se lentamente para a tapeçaria que tomava toda a parede no fundo da
loja. Aproximou-se mais. A velha aproximou-se também.
─ Já vi que o senhor se interessa mesmo é por isso... Pena que esteja nesse estado.
O homem estendeu a mão até a tapeçaria, mas não chegou a tocá-la.[...]
TELLES, Lygia Fagundes. A caçada.In: Os melhores contos brasileiros do século. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2001. p. 265. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
No trecho “...mas não chegou a tocá-la.” (último parágrafo), o pronome la refere-se à
(A) mariposa. (B) imagem. (C) parede. (D) tapeçaria.
Em geral, um texto dissertativo expõe uma tese, isto é, defende um determinado
posicionamento do autor em relação a uma ideia, a uma concepção ou a um fato. A
exposição da tese constitui uma estratégia discursiva do autor para mostrar a
relevância ou consistência de sua posição e, assim, ganhar a adesão do leitor pela
adoção do mesmo conjunto de conclusões.
Um item que avalia essa habilidade deve ter como base um texto dissertativo-
argumentativo, no qual uma determinada posição ou ponto de vista são defendidos e
propostos como válidos para o leitor.
Por meio deste item, pode-se avaliar a habilidade de o aluno reconhecer o ponto de
vista ou a ideia central defendida pelo autor. A tese é uma proposição teórica de
intenção persuasiva, apoiada em argumentos contundentes sobre o assunto
abordado.
O mercúrio onipresente
(Fragmento)
Os venenos ambientais nunca seguem regras. Quando o mundo pensa ter descoberto
tudo o que é preciso para controlá-los, eles voltam a atacar. Quando removemos o
chumbo da gasolina, ele ressurge nos encanamentos envelhecidos. Quando toxinas e
resíduos são enterrados em aterros sanitários, contaminam o lençol freático. Mas ao
menos acreditávamos conhecer bem o mercúrio. Apesar de todo o seu poder tóxico, desde
que evitássemos determinadas espécies de peixes nas quais o nível de contaminação é
particularmente elevado, estaríamos bem. [...].
Mas o mercúrio é famoso pela capacidade de passar despercebido. Uma série de estudos
recentes sugere que o metal potencialmente mortífero está em toda parte — e é mais
perigoso do que a maioria das pessoas acredita.
Jeffrey Kluger. IstoÉ. nº 1927, 27/06/2006, p.114-115.
A tese defendida no texto está expressa no trecho:
(A) as substâncias tóxicas, em aterros, contaminam o lençol freático.
(B) o chumbo da gasolina ressurge com a ação do tempo.
(C) o mercúrio apresenta alto teor de periculosidade para a natureza.
(D) o total controle dos venenos ambientais é impossível.
O mercúrio onipresente
(Fragmento)
Os venenos ambientais nunca seguem regras. Quando o mundo pensa ter descoberto
tudo o que é preciso para controlá-los, eles voltam a atacar. Quando removemos o
chumbo da gasolina, ele ressurge nos encanamentos envelhecidos. Quando toxinas e
resíduos são enterrados em aterros sanitários, contaminam o lençol freático. Mas ao
menos acreditávamos conhecer bem o mercúrio. Apesar de todo o seu poder tóxico, desde
que evitássemos determinadas espécies de peixes nas quais o nível de contaminação é
particularmente elevado, estaríamos bem. [...].
Mas o mercúrio é famoso pela capacidade de passar despercebido. Uma série de estudos
recentes sugere que o metal potencialmente mortífero está em toda parte — e é mais
perigoso do que a maioria das pessoas acredita.
Jeffrey Kluger. IstoÉ. nº 1927, 27/06/2006, p.114-115.
A tese defendida no texto está expressa no trecho:
(A) as substâncias tóxicas, em aterros, contaminam o lençol freático.
(B) o chumbo da gasolina ressurge com a ação do tempo.
(C) o mercúrio apresenta alto teor de periculosidade para a natureza.
(D) o total controle dos venenos ambientais é impossível.
Receitas da vovó
Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além
de gostoso, esse prato é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os
cadernos de receita são registros culturais. Primeiro, porque resgatam antigas
tradições, seja familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava
em determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para
alcançarmos memórias emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se
lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu estou falando).
A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias:
(A) Fazem com que lembremos a nossa infância.
(B) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas.
(C) São as que só nossas mães ou avós conhecem.
(D) São uma parte importante da cultura brasileira.
Receitas da vovó
Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além
de gostoso, esse prato é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os
cadernos de receita são registros culturais. Primeiro, porque resgatam antigas
tradições, seja familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava
em determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para
alcançarmos memórias emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se
lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu estou falando).
A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias:
(A) Fazem com que lembremos a nossa infância.
(B) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas.
(C) São as que só nossas mães ou avós conhecem.
(D) São uma parte importante da cultura brasileira.
Toda narrativa obedece a um esquema de constituição, de organização, que, salvo
algumas alterações, compreende as seguintes partes:
I) Introdução ou Apresentação – corresponde ao momento inicial da narrativa, marcado
por um estado de equilíbrio, em que tudo parece conformar-se à normali¬dade. Do ponto
de vista da construção da narrativa, nesta parte, são indicadas as circunstâncias da
história, ou seja, o local e o tempo em que decorrerá a ação e são apresentadas
personagens principais (os protagonistas); tal apresentação se dá por meio de elementos
descritivos (físicos, psicológicos, morais e outros). Cria-se, assim, um cenário e um tempo
para os personagens iniciarem suas ações; já se pode antecipar alguma direção para o
enredo da narrativa. É, portanto, o segmento da ordem existente.
II) O segundo momento – Desenvolvimento e Complicação – corresponde ao bloco em
que se sucedem os acontecimentos, numa determinada ordem e com a intervenção dos
protagonistas. Corresponde, ainda, ao bloco em que se instala o conflito, a complicação,
ou a quebra daquele equilíbrio inicial, com a intervenção opositora do(s) antagonista(s) –
(personagem (ns) que, de alguma forma, tenta(m) impedir o protagonista de realizar
seus projetos, normalmente positivos). É, portanto, o segmento da ordem perturbada.
III) O terceiro momento – Clímax – corresponde ao bloco em que a narrativa chega
ao momento crítico, ou seja, ao momento em que se viabiliza o desfecho da
narrativa.
IV) O quarto e último momento – Desfecho ou desenlace – corresponde ao segmento
em que se dá a resolução do conflito. Dentro dos padrões convencionais, em geral, a
narrativa acaba com um desfecho favorável. Daí, o tradicional “final feliz”. Esse
último bloco é o segmento da ordem restabelecida.
Um item vinculado a esse descritor deve levar o aluno a identificar um desses
elementos constitutivos da estrutura da narrativa. Evidentemente, o texto utilizado
deve ser do tipo narrativo.
Irmão de enxurrada
Fico lembrando dele esperneando no berço. Ele era uma coisica ainda mais estranha do
que é hoje. Não, muito mais estranha: hoje ele é gente, fala, acha coisas sobre mim,
sobre os outros irmãos, sobre a dona da padaria. Antes ele era... um...um montinho que
se mexia também estranhamente. Eu ficava horas olhando para ele.
[...] Teve um tempo em que ele engatinhava. Rodava pela casa toda, gugu pra cá, dadá
pra lá, passando debaixo dos móveis, debaixo das pernas da gente – um saco!
[...] E um dia que ele engoliu a cabeça de um bonequinho do “Forte Apache”? Ou foi o
rabinho de um cavalo? Não lembro exatamente o que foi que ele engoliu, mas lembro do
problemão que foi. [...] Minha mãe veio correndo, porque eu gritei do meu quarto...
CISALPINO, Murilo. In: Ricardo Ramos. Irmão mais velho, irmão mais novo. São Paulo:
Atual,1992. p. 64-71.
Nesse texto, o narrador é
(A) a dona da padaria.
(B) a mãe do bebê.
(C) o irmão mais velho.
(D) o pequeno bebê.
Irmão de enxurrada
Fico lembrando dele esperneando no berço. Ele era uma coisica ainda mais estranha do
que é hoje. Não, muito mais estranha: hoje ele é gente, fala, acha coisas sobre mim,
sobre os outros irmãos, sobre a dona da padaria. Antes ele era... um...um montinho que
se mexia também estranhamente. Eu ficava horas olhando para ele.
[...] Teve um tempo em que ele engatinhava. Rodava pela casa toda, gugu pra cá, dadá
pra lá, passando debaixo dos móveis, debaixo das pernas da gente – um saco!
[...] E um dia que ele engoliu a cabeça de um bonequinho do “Forte Apache”? Ou foi o
rabinho de um cavalo? Não lembro exatamente o que foi que ele engoliu, mas lembro do
problemão que foi. [...] Minha mãe veio correndo, porque eu gritei do meu quarto...
CISALPINO, Murilo. In: Ricardo Ramos. Irmão mais velho, irmão mais novo. São Paulo:
Atual,1992. p. 64-71.
Nesse texto, o narrador é
(A) a dona da padaria.
(B) a mãe do bebê.
(C) o irmão mais velho.
(D) o pequeno bebê.
O tempo não apaga
Há alguns anos, quase todo dia de manhã, quando eu abria o portão para ir ao trabalho,
via um garotinho sorridente que passava por mim, a caminho da escola, e eu
correspondia o sorriso sem palavras. Certo dia muito frio, percebi que ele estava de
tênis, mas sem meias, apenas com uma calça curta e uma blusinha de uniforme.
Perguntei se poderia lhe dar algumas roupas dos meus filhos, e ele, todo feliz, disse que
precisava apenas de meias, mas que seu irmão precisava do restante. Combinei que no
dia seguinte, quando ele passasse, lhe entregaria o material. Juntei todas as meias que
pude, de todos os tamanhos e cores e dito e feito: com um “muito obrigado, senhora”, ele
se foi. De vez em quando, ainda o via, mas com o passar do tempo não o vi mais... Até
que certo dia a campainha soou e fui atender. Era um rapaz alto, mas aquele sorriso era
o mesmo, me agradecendo mais uma vez pelas “meias” e, com um cesto de verduras
verdinhas, me fez chorar... Ele me contou que as meias duraram muitos anos e em
momento algum esqueceu o meu gesto. Às vezes, uma atitude tão simples faz toda a
diferença na vida de alguém.
Seleções. Jan. 2011. p. 60.
O fato que gerou essa história foi a
(A) bondade da senhora.
(B) lembrança do rapaz.
(C) necessidade do irmão.
(D) temperatura da manhã.
O tempo não apaga
Há alguns anos, quase todo dia de manhã, quando eu abria o portão para ir ao trabalho,
via um garotinho sorridente que passava por mim, a caminho da escola, e eu
correspondia o sorriso sem palavras. Certo dia muito frio, percebi que ele estava de
tênis, mas sem meias, apenas com uma calça curta e uma blusinha de uniforme.
Perguntei se poderia lhe dar algumas roupas dos meus filhos, e ele, todo feliz, disse que
precisava apenas de meias, mas que seu irmão precisava do restante. Combinei que no
dia seguinte, quando ele passasse, lhe entregaria o material. Juntei todas as meias que
pude, de todos os tamanhos e cores e dito e feito: com um “muito obrigado, senhora”, ele
se foi. De vez em quando, ainda o via, mas com o passar do tempo não o vi mais... Até
que certo dia a campainha soou e fui atender. Era um rapaz alto, mas aquele sorriso era
o mesmo, me agradecendo mais uma vez pelas “meias” e, com um cesto de verduras
verdinhas, me fez chorar... Ele me contou que as meias duraram muitos anos e em
momento algum esqueceu o meu gesto. Às vezes, uma atitude tão simples faz toda a
diferença na vida de alguém.
Seleções. Jan. 2011. p. 60.
O fato que gerou essa história foi a
(A) bondade da senhora.
(B) lembrança do rapaz.
(C) necessidade do irmão.
(D) temperatura da manhã.
A forma como as palavras são usadas ou a quebra na regularidade de seus usos
constituem recursos que, intencionalmente, são mobilizados para produzir no
interlocutor certos efeitos de sentido. Entre tais efeitos, são comuns os efeitos de
ironia ou aqueles outros que provocam humor ou outro tipo de impacto. Para que a
pretensão do autor tenha sucesso, é preciso que o interlocutor reconheça tais efeitos.
Por exemplo, na ironia, o ouvinte ou leitor devem entender que o que é dito
corresponde, na verdade, ao contrário do que é explicitamente afirmado.
Um item relacionado a essa habilidade deve ter como base textos em que tais efeitos
se manifestem (como anedotas, charges, tiras etc.) e deve levar o leitor a reconhecer
quais expressões ou outros recursos criaram os efeitos em jogo.
Por meio deste descritor pode-se avaliar a habilidade de reconhecer os efeitos de
ironia ou humor causados por expressões diferenciadas utilizadas no texto pelo
autor ou, ainda, pela utilização de pontuação e notações. No caso deste item, o que
se pretende é identificar qual o fato que provocou efeito de ironia no texto.
O cabo e o soldado
Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a
multidão fechada em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava.
Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem:
— Eu sou irmão da vítima.
Todos olharam e logo o deixaram passar.
Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado
de ser atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado:
— Ora essa, o parente é seu.
Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98, p.91.
No texto, o traço de humor está no fato de:
(A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina.
(B) o cabo ter ido verificar do que se tratava.
(C) todos terem olhado para o cabo.
(D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.
O cabo e o soldado
Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a
multidão fechada em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava.
Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem:
— Eu sou irmão da vítima.
Todos olharam e logo o deixaram passar.
Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado
de ser atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado:
— Ora essa, o parente é seu.
Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98, p.91.
No texto, o traço de humor está no fato de:
(A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina.
(B) o cabo ter ido verificar do que se tratava.
(C) todos terem olhado para o cabo.
(D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.
O traço de humor do texto pode ser identificado no fato de
(A) o homem ver um rato roubando um biscoito.
(B) o rato conseguir fugir do homem e do gato.
(C) o gato pegar o biscoito e não o rato.
(D) o gato correr atrás do rato.
O traço de humor do texto pode ser identificado no fato de
(A) o homem ver um rato roubando um biscoito.
(B) o rato conseguir fugir do homem e do gato.
(C) o gato pegar o biscoito e não o rato.
(D) o gato correr atrás do rato.
Entre os recursos referidos acima, estão os sinais de pontuação. Além de estarem
vinculados intimamente à coerência do texto, esses sinais podem acumular outras
funções discursivas, como aquelas ligadas à ênfase, à reformulação ou à justificação
de certos segmentos. Nessa perspectiva, a pontuação tem de ser vista muito mais
além; isto é, não são simples sinais para separar ou marcar segmentos da superfície
do texto.
Um item relativo a essa habilidade deve, portanto, conceder primazia aos efeitos
discursivos produzidos por notações como itálico, negrito, caixa alta etc. e pelo uso
dos sinais; muito mais, portanto, do que, simplesmente, a identificação de suas
funções na sintaxe da frase.
Sendo assim, com este item, pretende-se avaliar a habilidade de identificar o efeito
provocado no texto pelo ponto de exclamação, que colabora para a construção do seu
sentido global, não se restringindo ao seu aspecto puramente gramatical.
BOMBABOA, A BOMBA QUE TINHA CORAÇÃO
Esta é a história de Bombaboa, a bomba que tinha coração.
Um dia, Bombaboa foi levada por um avião, para destruir uma cidade. De repente, ela
sentiu que estava caindo, caindo, caindo. Bombaboa fez então um grande esforço e
conseguiu se desviar do alvo, indo cair sobre um monte de feno, numa fazendinha.
Como o feno era macio, ela não explodiu: e o cansaço foi tanto, que ela adormeceu...
E sonhou. Era um sonho lindo! Estava cercada de crianças que lhe pediam para brincar.
Mas o sonho durou pouco... Por outras mãos ela foi levada. Não demorou muito e
Bombaboa viu que estava sobre outra cidade. E novamente sentiu que deveria matar e
destruir. Fez um grande esforço para se desviar do alvo. De nada adiantou.
EXPLODIU! Mas em lugar de morte e destruição, ela cobriu o céu de flores, numa
explosão de alegria. Naquele dia, os moradores da cidade cantaram e dançaram,
comemorando o milagre florido.
LUZ, Ivam. Bombaboa, a bomba que tinha coração. Belo Horizonte: Editora Lê, 1994.
No trecho “Era um sonho lindo!” o ponto de exclamação indica
(A) susto.
(B) admiração.
(C) medo.
(D) dúvida.
BOMBABOA, A BOMBA QUE TINHA CORAÇÃO
Esta é a história de Bombaboa, a bomba que tinha coração.
Um dia, Bombaboa foi levada por um avião, para destruir uma cidade. De repente, ela
sentiu que estava caindo, caindo, caindo. Bombaboa fez então um grande esforço e
conseguiu se desviar do alvo, indo cair sobre um monte de feno, numa fazendinha.
Como o feno era macio, ela não explodiu: e o cansaço foi tanto, que ela adormeceu...
E sonhou. Era um sonho lindo! Estava cercada de crianças que lhe pediam para brincar.
Mas o sonho durou pouco... Por outras mãos ela foi levada. Não demorou muito e
Bombaboa viu que estava sobre outra cidade. E novamente sentiu que deveria matar e
destruir. Fez um grande esforço para se desviar do alvo. De nada adiantou.
EXPLODIU! Mas em lugar de morte e destruição, ela cobriu o céu de flores, numa
explosão de alegria. Naquele dia, os moradores da cidade cantaram e dançaram,
comemorando o milagre florido.
LUZ, Ivam. Bombaboa, a bomba que tinha coração. Belo Horizonte: Editora Lê, 1994.
No trecho “Era um sonho lindo!” o ponto de exclamação indica
(A) susto.
(B) admiração.
(C) medo.
(D) dúvida.
No trecho “Mas não jogou só duas?”, o ponto de
interrogação foi utilizado para
(A) apresentar um deboche do personagem.
(B) destacar a incompreensão do personagem.
(C) realçar o interesse do personagem na conversa.
(D) revelar uma crítica do personagem ao treinador.
No trecho “Mas não jogou só duas?”, o ponto de
interrogação foi utilizado para
(A) apresentar um deboche do personagem.
(B) destacar a incompreensão do personagem.
(C) realçar o interesse do personagem na conversa.
(D) revelar uma crítica do personagem ao treinador.
Se é verdade que nada no texto acontece aleatoriamente, ganha relevo admitir que a
seleção de determinada palavra em lugar de uma outra pode responder a uma intenção
particular do interlocutor de produzir certo efeito discursivo. Optar por um diminutivo,
por exemplo, pode ser um recurso para expressar uma ressalva, para desprestigiar um
objeto, como pode, ao contrário, revelar afeto, carinho, aceitação.
Optar por uma palavra estrangeira também tem seus efeitos. Portanto, a competência
comunicativa inclui a capacidade de não apenas conhecer os significados das palavras,
mas, sobretudo, de discernir os efeitos de sentido que suas escolhas proporcionam. Isso
nos leva a ultrapassar a simples identificação “do que o outro diz” para perceber “por
que ele diz com essa ou aquela palavra”.
Um item destinado a avaliar essa habilidade deve focalizar uma determinada palavra
ou expressão e solicitar do aluno o discernimento de por que essa, e não outra palavra ou
expressão, foi selecionada.
Com este item, pretendemos avaliar a habilidade de o aluno reconhecer a alteração de
significado de um determinado termo ou vocábulo, decorrente da escolha do autor em
utilizar uma linguagem figurada. Devemos compreender a seleção vocabular como uma
estratégia do autor para que o leitor depreenda seus propósitos.
Manoel de Barros
Havia um muro alto entre nossas casas.
Difícil de mandar recado para ela.
Não havia e-mail.
O pai era uma onça.
A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão
E pinchava a pedra no quintal da casa dela.
Se a namorada respondesse pela mesma pedra
Era uma glória!
Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira
E então era agonia.
No tempo do onça era assim.
Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em
21/02/2013.
No trecho “O pai era uma onça,” a palavra destacada sugere que o pai era
(A) violento. (B) esperto. (C) rápido. (D) rígido.
Manoel de Barros
Havia um muro alto entre nossas casas.
Difícil de mandar recado para ela.
Não havia e-mail.
O pai era uma onça.
A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão
E pinchava a pedra no quintal da casa dela.
Se a namorada respondesse pela mesma pedra
Era uma glória!
Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira
E então era agonia.
No tempo do onça era assim.
Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em
21/02/2013.
No trecho “O pai era uma onça,” a palavra destacada sugere que o pai era
(A) violento. (B) esperto. (C) rápido. (D) rígido.
29 de julho de 1846
Nascimento da princesa Isabel
A princesa Isabel foi a segunda filha do imperador D. Pedro II. Seu nome era Isabel
Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga. Ufa! Com 14 anos, ela
prestou um juramento para se tornar a primeira princesa do Brasil. Ela se casou com
Luís Gastão de Orléans, o Conde d’Eu, príncipe francês, com quem teve três filhos. A
princesa Isabel ficou muito conhecida porque, no dia 13 de maio 1888, assinou a Lei
Áurea, que dava liberdade a todos os escravos brasileiros de qualquer idade. Mas, com a
Proclamação da República, a Família Imperial foi para a Europa e perdemos nossa
princesa.
Disponível em: &lt;http://www.meninomaluquinho.com.br&gt; Acesso em: 27
jun. 09.
Nesse texto, a palavra “Ufa!” indica
(A) alívio.
(B) decepção.
(C) desejo.
(D) susto.
29 de julho de 1846
Nascimento da princesa Isabel
A princesa Isabel foi a segunda filha do imperador D. Pedro II. Seu nome era Isabel
Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga. Ufa! Com 14 anos, ela
prestou um juramento para se tornar a primeira princesa do Brasil. Ela se casou com
Luís Gastão de Orléans, o Conde d’Eu, príncipe francês, com quem teve três filhos. A
princesa Isabel ficou muito conhecida porque, no dia 13 de maio 1888, assinou a Lei
Áurea, que dava liberdade a todos os escravos brasileiros de qualquer idade. Mas, com a
Proclamação da República, a Família Imperial foi para a Europa e perdemos nossa
princesa.
Disponível em: &lt;http://www.meninomaluquinho.com.br&gt; Acesso em: 27
jun. 09.
Nesse texto, a palavra “Ufa!” indica
(A) alívio.
(B) decepção.
(C) desejo.
(D) susto.
Nesse texto, a palavra “Previna-se” indica
(A) um elogio.
(B) um protesto.
(C) uma ordem.
(D) uma orientação.
Nesse texto, a palavra “Previna-se” indica
(A) um elogio.
(B) um protesto.
(C) uma ordem.
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  • 2.
  • 3. Este descritor relaciona-se à localização pelo aluno de uma informação solicitada, que pode estar expressa integralmente no texto ou pode aparecer com outras palavras em forma de paráfrase. Para chegar à alternativa correta, deve-se retomar o texto, localizando, dentre outras informações, aquela que foi solicitada.
  • 4.
  • 5. Um Remédio Chamado Carinho Você sabia que a desnutrição, às vezes, não é causada apenas pela má alimentação? Falta de carinho também pode dificultar o desenvolvimento de uma criança. Hoje, 1% a 5% das crianças brasileiras sofrem de desnutrição. Para tentar amenizar o problema, um hospital de São Paulo, a Pérola Byington, está ensinando as mães de crianças com desnutrição a cantar para seus filhos e até brincar de roda. O “tratamento” está dando certo, ou seja, algumas doses extras de carinho não fazem mal a ninguém. Um remédio chamado carinho. ZÁ, Coral Ed. n. 30, 1999. Para diminuir o problema da desnutrição, um Hospital de São Paulo está (A) compensando a falta de comida com remédios. (B) dando às crianças doses extras de alimentação. (C) ensinando as mães a cantar e a brincar com os filhos. (D) oferecendo música e recreação para as crianças.
  • 6. Um Remédio Chamado Carinho Você sabia que a desnutrição, às vezes, não é causada apenas pela má alimentação? Falta de carinho também pode dificultar o desenvolvimento de uma criança. Hoje, 1% a 5% das crianças brasileiras sofrem de desnutrição. Para tentar amenizar o problema, um hospital de São Paulo, a Pérola Byington, está ensinando as mães de crianças com desnutrição a cantar para seus filhos e até brincar de roda. O “tratamento” está dando certo, ou seja, algumas doses extras de carinho não fazem mal a ninguém. Um remédio chamado carinho. ZÁ, Coral Ed. n. 30, 1999. Para diminuir o problema da desnutrição, um Hospital de São Paulo está (A) compensando a falta de comida com remédios. (B) dando às crianças doses extras de alimentação. (C) ensinando as mães a cantar e a brincar com os filhos. (D) oferecendo música e recreação para as crianças.
  • 7. Por que o xixi muda de cor? Ele pode mudar de cor por causa de pigmentos contidos em alguns alimentos e remédios que ingerimos ou em decorrência de alguma doença. Em condições normais, a coloração do xixi varia de um amarelo clarinho, quase transparente, até o amarelo- escuro. Esse tom amarelado vem de três pigmentos sanguíneos — o urocromo, a bilirrubina e a creatinina —, que são filtrados pelos rins enquanto a urina é produzida. Quanto mais água ingerimos, mais diluímos esses pigmentos e, consequentemente, mais claro fica o xixi. “Por isso, urina clara é quase sempre sinal de que estamos bem hidratados”; diz Cláudio Luders, nefrologista do Hospital das Clínicas, em São Paulo. http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-o-xixi-muda-de-cor. Ultimo acesso em 23/09/2013. De acordo com o texto, a urina clara quase sempre sinaliza que estamos (A) infectados (B) hidratados. (C) desidratados. (D) pigmentados.
  • 8. Por que o xixi muda de cor? Ele pode mudar de cor por causa de pigmentos contidos em alguns alimentos e remédios que ingerimos ou em decorrência de alguma doença. Em condições normais, a coloração do xixi varia de um amarelo clarinho, quase transparente, até o amarelo- escuro. Esse tom amarelado vem de três pigmentos sanguíneos — o urocromo, a bilirrubina e a creatinina —, que são filtrados pelos rins enquanto a urina é produzida. Quanto mais água ingerimos, mais diluímos esses pigmentos e, consequentemente, mais claro fica o xixi. “Por isso, urina clara é quase sempre sinal de que estamos bem hidratados”; diz Cláudio Luders, nefrologista do Hospital das Clínicas, em São Paulo. http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-o-xixi-muda-de-cor. Ultimo acesso em 23/09/2013. De acordo com o texto, a urina clara quase sempre sinaliza que estamos (A) infectados (B) hidratados. (C) desidratados. (D) pigmentados.
  • 9.
  • 10. Neste descritor, é preciso que se entenda o texto como um todo, para dele retirar as informações solicitadas. Sendo assim, deve-se fazer, no mínimo, duas leituras: a primeira para entender o sentido global do texto e a segunda com o intuito de fazer deduções acerca do que foi solicitado pelo comando da questão.
  • 11.
  • 12. O Drama das Paixões Platônicas na Adolescência Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso, ela precisa conquistá-lo de qualquer maneira. Matriculada na 8ª série, a garota está determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com os conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é simples, pois o moço só tem olhos para Lúcia - justo a maior "crânio" da escola. E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis da conquista elaboradas pela amiga. Revista Escola, março 2004, p. 63 Pode-se deduzir do texto que Bruno: (A) chama a atenção das meninas. (B) é mestre na arte de conquistar. (C) pode ser conquistado facilmente. (D) tem muitos dotes intelectuais.
  • 13. O Drama das Paixões Platônicas na Adolescência Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso, ela precisa conquistá-lo de qualquer maneira. Matriculada na 8ª série, a garota está determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com os conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é simples, pois o moço só tem olhos para Lúcia - justo a maior "crânio" da escola. E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis da conquista elaboradas pela amiga. Revista Escola, março 2004, p. 63 Pode-se deduzir do texto que Bruno: (A) chama a atenção das meninas. (B) é mestre na arte de conquistar. (C) pode ser conquistado facilmente. (D) tem muitos dotes intelectuais.
  • 14. O FIM DE SAPOS, RÃS E PERERECAS “Para muita gente, sapos, rãs e pererecas podem lá não ter graça. Mas os anfíbios são essenciais à vida de florestas, restingas e lagoas, só para citar alguns ambientes. E o problema é que estão desaparecendo sem que cientistas saibam explicar o porquê. O fenômeno é conhecido há anos, mas tem se agravado muito. Sobram explicações — vírus, redução de habitat e mudanças climáticas, por exemplo — mas ainda não há resposta para o mistério, cuja consequência é o aumento do desequilíbrio ambiental. Para tentar encontrar uma solução, cientistas começaram a se reunir no Rio.” O Globo. Rio de Janeiro, 23/06/2003. Ao se referir ao desaparecimento de sapos, rãs e pererecas, o texto alerta para (A) o perigo de alguns ambientes ameaçados. (B) a falta de explicação dos cientistas. (C) as explicações do mistério da natureza. (D) o perigo do desequilíbrio do meio ambiente.
  • 15. O FIM DE SAPOS, RÃS E PERERECAS “Para muita gente, sapos, rãs e pererecas podem lá não ter graça. Mas os anfíbios são essenciais à vida de florestas, restingas e lagoas, só para citar alguns ambientes. E o problema é que estão desaparecendo sem que cientistas saibam explicar o porquê. O fenômeno é conhecido há anos, mas tem se agravado muito. Sobram explicações — vírus, redução de habitat e mudanças climáticas, por exemplo — mas ainda não há resposta para o mistério, cuja consequência é o aumento do desequilíbrio ambiental. Para tentar encontrar uma solução, cientistas começaram a se reunir no Rio.” O Globo. Rio de Janeiro, 23/06/2003. Ao se referir ao desaparecimento de sapos, rãs e pererecas, o texto alerta para (A) o perigo de alguns ambientes ameaçados. (B) a falta de explicação dos cientistas. (C) as explicações do mistério da natureza. (D) o perigo do desequilíbrio do meio ambiente.
  • 16.
  • 17. As palavras são providas de sentido e, na maioria das vezes, são polissêmicas, ou seja, podem assumir diferentes significados dependendo do contexto em que estão empregadas. Para lograr êxito com este descritor, é necessário decidir, entre várias opções, a que melhor representa o uso de determinada palavra ou expressão no texto. Nesse sentido, o que se busca é avaliar se o aluno consegue reconhecer o sentido com o qual as palavras estão sendo usadas no trecho disponibilizado para análise.
  • 18.
  • 19. Computador vence humano em Go, jogo mais complexo que xadrez O jogo era um dos poucos que permanecia dominado por humanos Felipe Germano Um computador, enfim, bateu um humano em Go, jogo chinês conhecido por ser um dos mais complexos do mundo. A ideia é simples: peças são colocadas sobre os pontos formados no tabuleiro, se você cerca uma ou mais pedras adversárias, elas se tornam suas. Nenhuma peça se mexe, apenas novas são adicionadas. O ponto é que a grande quantidade de casas no tabuleiro aumenta muito as possibilidades de estratégias do jogo - uma partida pode ter mais resultados do que a quantidade de átomos estimados no universo -, o que torna quase impossível um computador calcular as melhores jogadas. Ou melhor, tornava. O Google acredita que esse desafio vai ficar no passado. A empresa afirma ter inventado uma máquina que é praticamente imbatível no jogo. [...] Revista Super Interessante. Disponível em: <http://super.abril.com.br/tecnologia/computador-vence-Humano-em GO-jogo-mais-complexo-que-xadrez>. Acesso em: 29 jan. 2015.
  • 20. No trecho “Um computador, enfim, bateu um humano em Go, jogo chinês conhecido por ser um dos mais complexos do mundo”. O termo “bateu” significa? (A) atingir (B) vencer (C) golpear (D) machucar
  • 21. No trecho “Um computador, enfim, bateu um humano em Go, jogo chinês conhecido por ser um dos mais complexos do mundo”. O termo “bateu” significa? (A) atingir (B) vencer (C) golpear (D) machucar
  • 22. No trecho “Oh, meu anjo...”, a palavra destacada sugere (A) admiração (B) impaciência (C) invocação (D) saudação
  • 23. No trecho “Oh, meu anjo...”, a palavra destacada sugere (A) admiração (B) impaciência (C) invocação (D) saudação
  • 24.
  • 25. Por meio de itens referentes a este descritor, é possível avaliar a habilidade de reconhecimento de elementos gráficos (não-verbais) como apoio na construção do sentido dos textos. Assim sendo, para acertar as questões, não basta somente decodificar sinais e símbolos, mas é preciso ter também a capacidade de perceber a interação entre a imagem e o texto escrito.
  • 26.
  • 27. Esse texto aborda (A) a importância da madeira para o artesanato. (B) a utilidade dos códigos de emergência. (C) o acúmulo de lixo nas ruas da cidade. (D) o problema do desmatamento.
  • 28. Esse texto aborda (A) a importância da madeira para o artesanato. (B) a utilidade dos códigos de emergência. (C) o acúmulo de lixo nas ruas da cidade. (D) o problema do desmatamento.
  • 29. No último quadrinho desse texto, o menino (A) deitou no chão para assustar alguém. (B) desmaiou de susto ao se ver no espelho. (C) levou um tombo. (D) pegou no sono.
  • 30. No último quadrinho desse texto, o menino (A) deitou no chão para assustar alguém. (B) desmaiou de susto ao se ver no espelho. (C) levou um tombo. (D) pegou no sono.
  • 31.
  • 32. Este descritor refere-se à habilidade de reconhecer o assunto principal do texto, ou seja, do que se trata o texto. Para que o tema seja identificado corretamente, faz-se necessário relacionar diferentes informações, priorizando sempre a que permanece do início ao fim.
  • 33.
  • 34. Qual é o tema do texto? (A) A solidão dos sertanejos (B) a fauna sertaneja (C) A seca do sertão. (D) A vegetação do sertão.
  • 35. Qual é o tema do texto? (A) A solidão dos sertanejos (B) a fauna sertaneja (C) A seca do sertão. (D) A vegetação do sertão.
  • 36. O planeta está de olho em Nossa Biodiversidade Existem dezessete países no mundo considerados "megadiversos" pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas, detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a "megadiversidade" aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, entre elas a equatorial do Norte, a semi-árida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de climas é a principal mola para as diferenças ecológicas. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia). Pode-se afirmar que o tema do texto é (A) a biodiversidade das florestas tropicais. (B) a megadiversidade da Colômbia e do Peru. (C) a imensa biodiversidade do Brasil. (D) a variedade de climas do território brasileiro.
  • 37. O planeta está de olho em Nossa Biodiversidade Existem dezessete países no mundo considerados "megadiversos" pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas, detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a "megadiversidade" aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, entre elas a equatorial do Norte, a semi-árida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de climas é a principal mola para as diferenças ecológicas. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia). Pode-se afirmar que o tema do texto é (A) a biodiversidade das florestas tropicais. (B) a megadiversidade da Colômbia e do Peru. (C) a imensa biodiversidade do Brasil. (D) a variedade de climas do território brasileiro.
  • 38.
  • 39. Este descritor volta-se para a finalidade com a qual os textos foram escritos. Nesse sentido, para entender melhor o propósito dos gêneros textuais, faz-se necessário retomar o contexto de produção dos excertos, isto é, levar em consideração os motivos pelos quais eles foram criados.
  • 40.
  • 41. Servidão Humana A maior migração forçada da História começou lentamente e acompanhou a expansão europeia de conquista e comércio. Os primeiros escravos africanos chegaram ao Novo Mundo em 1509, mas foram poucos até 1530, quando Portugal, primeira nação europeia a negociar com os reinos negros da África Ocidental, começou a mandar escravos para as plantações de cana-de-açúcar no Brasil. O sofrimento da travessia era imenso. Arrancados às famílias, acorrentados e levados a pé até o litoral, amontoados em barracões para o embarque, a degradação dos escravos não tinha fim. Ficavam semanas, meses, acorrentados em porões de navios, lado a lado com doentes e agonizantes, sem saber que destino teriam. Revista VEJA. Especial do Milênio. São Paulo:Editora Abril, ano 31, n. 51, dez. 1999. p. 110 A finalidade desse texto é (A) convencer. (B) informar. (C) divertir. (D) recomendar.
  • 42. Servidão Humana A maior migração forçada da História começou lentamente e acompanhou a expansão europeia de conquista e comércio. Os primeiros escravos africanos chegaram ao Novo Mundo em 1509, mas foram poucos até 1530, quando Portugal, primeira nação europeia a negociar com os reinos negros da África Ocidental, começou a mandar escravos para as plantações de cana-de-açúcar no Brasil. O sofrimento da travessia era imenso. Arrancados às famílias, acorrentados e levados a pé até o litoral, amontoados em barracões para o embarque, a degradação dos escravos não tinha fim. Ficavam semanas, meses, acorrentados em porões de navios, lado a lado com doentes e agonizantes, sem saber que destino teriam. Revista VEJA. Especial do Milênio. São Paulo:Editora Abril, ano 31, n. 51, dez. 1999. p. 110 A finalidade desse texto é (A) convencer. (B) informar. (C) divertir. (D) recomendar.
  • 43. Dor de ouvido Coloque compressas quentes sobre o ouvido doente. As compressas podem ser panos quentes, sacos de água quente, etc. Tome cuidado para que ela não esteja quente demais e queime a orelha da pessoa. Essas compressas são para colocar em cima da orelha, como se estivesse tampando-a e não para colocar dentro do ouvido. Nunca coloque nada quente dentro do ouvido, como gotas, óleos, etc., a menos que seja uma receita do médico. Não deixe a pessoa assoar o nariz com força, isso aumentará a dor. Isso tudo é só para aliviar a dor, só o médico pode dizer o que a pessoa tem e receitar um remédio. Fique ligado! Disponível em: &lt;http://iguinho.ig.com.br/primeiro-socorros.html&gt;. Acesso em: 15 abr. 2011. Esse texto serve para (A) apresentar um medicamento. (B) contar um caso médico. (C) dar orientações ao leitor. (D) explicar os motivos da dor.
  • 44. Dor de ouvido Coloque compressas quentes sobre o ouvido doente. As compressas podem ser panos quentes, sacos de água quente, etc. Tome cuidado para que ela não esteja quente demais e queime a orelha da pessoa. Essas compressas são para colocar em cima da orelha, como se estivesse tampando-a e não para colocar dentro do ouvido. Nunca coloque nada quente dentro do ouvido, como gotas, óleos, etc., a menos que seja uma receita do médico. Não deixe a pessoa assoar o nariz com força, isso aumentará a dor. Isso tudo é só para aliviar a dor, só o médico pode dizer o que a pessoa tem e receitar um remédio. Fique ligado! Disponível em: &lt;http://iguinho.ig.com.br/primeiro-socorros.html&gt;. Acesso em: 15 abr. 2011. Esse texto serve para (A) apresentar um medicamento. (B) contar um caso médico. (C) dar orientações ao leitor. (D) explicar os motivos da dor.
  • 45. A finalidade desse texto é (A) convencer. (B) divertir. (C) ensinar. (D) informar.
  • 46. A finalidade desse texto é (A) convencer. (B) divertir. (C) ensinar. (D) informar.
  • 47.
  • 48. Os textos podem ser vistos na relação de uns com os outros. Isto é, podem ser comparados, podem ser confrontados, com diferentes objetivos. É comum, por exemplo, relacionar textos que tratam do mesmo tema para procurar perceber a convergência de ideias ou de formas, de pontos de vista acerca desse tema. Este item propõe a comparação entre dois textos diferentes que tratam do mesmo tema.
  • 49.
  • 50. TEXTO I Abertura Era uma vez um homem que contava histórias, Falando das maravilhas de um mundo encantado Que só as crianças podiam ver. Mas esse homem, que falava às crianças, Conseguiu descrever tão bem essas maravilhas, Que fez todas as pessoas acreditarem nelas. Pelo menos as pessoas que cresceram por fora, Mas continuaram sendo crianças em seus corações. Ele aprendeu tudo isso com a natureza, Em lugares como esse sítio Onde ele viveu. [...] Pirlimpimpim. LP Som Livre.Wilson Rocha,1982. Fragmento. TEXTO II Lobato No Sítio do Picapau Amarelo, cenário mágico das histórias de Monteiro Lobato, surgiu à literatura brasileira para crianças. Da legião de pequenos leitores que a partir dos anos 20 devoraram as aventuras da boneca Emília e dos outros personagens do Sítio, nasceram novas gerações de escritores infantis dos pais. Embora Lobato tenha ficado conhecido por sua obra literária, não se limitou a ela. Foi um dos homens mais influentes do Brasil na primeira metade do século e encabeçou campanhas importantes, como a do desenvolvimento da produção nacional do petróleo. Além do promotor público, empresário, jornalista e fazendeiro, foi editor de livros. Em 1918 fundou, em São Paulo, a Monteiro Lobato & Cia, editora que trouxe ao país grandes novidades gráficas e comerciais. Até morrer, em 1948, foi o grande agitador do mercado de livros no Brasil. [...]
  • 51. Os textos I (poema) e II (ensaio biográfico) têm em comum o fato de (A) contarem sobre a vida de alguém. (B) narrarem feitos maravilhosos. (C) noticiarem um acontecimento. (D) possuírem a mesma estrutura.
  • 52. Os textos I (poema) e II (ensaio biográfico) têm em comum o fato de (A) contarem sobre a vida de alguém. (B) narrarem feitos maravilhosos. (C) noticiarem um acontecimento. (D) possuírem a mesma estrutura.
  • 53. Texto I Telenovelas empobrecem o país Parece que não há vida inteligente na telenovela brasileira. O que se assiste todos os dias às 6, 7 ou 8 horas da noite é algo muito pior do que os mais baratos filmes “B” americanos. Os diálogos são péssimos. As atuações, sofríveis. Três minutos em frente a qualquer novela são capazes de me deixar absolutamente entediado – nada pode ser mais previsível. Antunes Filho. Veja, 11/mar/96. Texto II Novela é cultura Veja – Novela de televisão aliena? Maria Aparecida – Claro que não. Considerar a telenovela um produto cultural alienante é um tremendo preconceito da universidade. Quem acha que novela aliena está na verdade chamando o povo de débil mental. Bobagem imaginar que alguém é induzido a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de um enredo açucarado. A telenovela brasileira é um produto cultural de alta qualidade técnica, e algumas delas são verdadeiras obras de arte. Veja, 24/jan/96.
  • 54. Com relação ao tema “telenovela” (A) nos textos I e II, encontra-se a mesma opinião sobre a telenovela. (B) no texto I, compara-se a qualidade das novelas aos melhores filmes americanos. (C) no texto II, algumas telenovelas brasileiras são consideradas obras de arte. (D) no texto II, a telenovela é considerada uma bobagem.
  • 55. Com relação ao tema “telenovela” (A) nos textos I e II, encontra-se a mesma opinião sobre a telenovela. (B) no texto I, compara-se a qualidade das novelas aos melhores filmes americanos. (C) no texto II, algumas telenovelas brasileiras são consideradas obras de arte. (D) no texto II, a telenovela é considerada uma bobagem.
  • 56.
  • 57. Com este item, pretende-se avaliar a habilidade do aluno em reconhecer as relações coesivas do texto, mais especificamente as repetições ou substituições, que servem para estabelecer a continuidade textual.
  • 58.
  • 59. POP II – PARCERIAS COM PAVAROTTI Os duetos de Luciano Pavarotti (1935-2007) já são um clássico do pop artístico mundial. Mas é a primeira vez que eles saem juntos e revelam momentos preciosos em interpretações díspares, sim, mas sempre interessantes. De Elton John a Bono, passando por Eurythmics e Frank Sinatra (com quem canta My Way), a voz dos outros digladia-se com o espantoso alcance da de Pavarotti. “Sua voz clara e original foi um modelo para os tenores do pós-guerra”, escreve o New York Times, “em performances carismáticas”, afi rma a BBC. Pavarotti – The Duets, Luciano Pavarotti, Eric Clapton, Bono, Elton John e Sting entre outros. Revista da Semana, nº 46. São Paulo: Editora Abril,novembro 2008. p 21. No trecho “(com quem canta My Way)”, a expressão destacada refere-se a (A) Elton John. (B) Bono. (C) Eurythmics. (D) Frank Sinatra.
  • 60. POP II – PARCERIAS COM PAVAROTTI Os duetos de Luciano Pavarotti (1935-2007) já são um clássico do pop artístico mundial. Mas é a primeira vez que eles saem juntos e revelam momentos preciosos em interpretações díspares, sim, mas sempre interessantes. De Elton John a Bono, passando por Eurythmics e Frank Sinatra (com quem canta My Way), a voz dos outros digladia-se com o espantoso alcance da de Pavarotti. “Sua voz clara e original foi um modelo para os tenores do pós-guerra”, escreve o New York Times, “em performances carismáticas”, afi rma a BBC. Pavarotti – The Duets, Luciano Pavarotti, Eric Clapton, Bono, Elton John e Sting entre outros. Revista da Semana, nº 46. São Paulo: Editora Abril,novembro 2008. p 21. No trecho “(com quem canta My Way)”, a expressão destacada refere-se a (A) Elton John. (B) Bono. (C) Eurythmics. (D) Frank Sinatra.
  • 61. A caçada A loja de antiguidades tinha o cheiro de uma arca de sacristia com seus panos embolorados e livros comidos de traças. Com as pontas dos dedos, o homem tocou numa pilha de quadros. Uma mariposa levantou voo e foi chocar-se contra uma imagem de mãos decepadas. ─ Bonita imagem ─ disse ele. A velha tirou um grampo do coque, limpou a unha do polegar. Tornou a enfiar o grampo no cabelo. ─ É um São Francisco. Ele então voltou-se lentamente para a tapeçaria que tomava toda a parede no fundo da loja. Aproximou-se mais. A velha aproximou-se também. ─ Já vi que o senhor se interessa mesmo é por isso... Pena que esteja nesse estado. O homem estendeu a mão até a tapeçaria, mas não chegou a tocá-la.[...] TELLES, Lygia Fagundes. A caçada.In: Os melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 265. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica. No trecho “...mas não chegou a tocá-la.” (último parágrafo), o pronome la refere-se à (A) mariposa. (B) imagem. (C) parede. (D) tapeçaria.
  • 62. A caçada A loja de antiguidades tinha o cheiro de uma arca de sacristia com seus panos embolorados e livros comidos de traças. Com as pontas dos dedos, o homem tocou numa pilha de quadros. Uma mariposa levantou voo e foi chocar-se contra uma imagem de mãos decepadas. ─ Bonita imagem ─ disse ele. A velha tirou um grampo do coque, limpou a unha do polegar. Tornou a enfiar o grampo no cabelo. ─ É um São Francisco. Ele então voltou-se lentamente para a tapeçaria que tomava toda a parede no fundo da loja. Aproximou-se mais. A velha aproximou-se também. ─ Já vi que o senhor se interessa mesmo é por isso... Pena que esteja nesse estado. O homem estendeu a mão até a tapeçaria, mas não chegou a tocá-la.[...] TELLES, Lygia Fagundes. A caçada.In: Os melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 265. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica. No trecho “...mas não chegou a tocá-la.” (último parágrafo), o pronome la refere-se à (A) mariposa. (B) imagem. (C) parede. (D) tapeçaria.
  • 63.
  • 64. Em geral, um texto dissertativo expõe uma tese, isto é, defende um determinado posicionamento do autor em relação a uma ideia, a uma concepção ou a um fato. A exposição da tese constitui uma estratégia discursiva do autor para mostrar a relevância ou consistência de sua posição e, assim, ganhar a adesão do leitor pela adoção do mesmo conjunto de conclusões. Um item que avalia essa habilidade deve ter como base um texto dissertativo- argumentativo, no qual uma determinada posição ou ponto de vista são defendidos e propostos como válidos para o leitor. Por meio deste item, pode-se avaliar a habilidade de o aluno reconhecer o ponto de vista ou a ideia central defendida pelo autor. A tese é uma proposição teórica de intenção persuasiva, apoiada em argumentos contundentes sobre o assunto abordado.
  • 65.
  • 66. O mercúrio onipresente (Fragmento) Os venenos ambientais nunca seguem regras. Quando o mundo pensa ter descoberto tudo o que é preciso para controlá-los, eles voltam a atacar. Quando removemos o chumbo da gasolina, ele ressurge nos encanamentos envelhecidos. Quando toxinas e resíduos são enterrados em aterros sanitários, contaminam o lençol freático. Mas ao menos acreditávamos conhecer bem o mercúrio. Apesar de todo o seu poder tóxico, desde que evitássemos determinadas espécies de peixes nas quais o nível de contaminação é particularmente elevado, estaríamos bem. [...]. Mas o mercúrio é famoso pela capacidade de passar despercebido. Uma série de estudos recentes sugere que o metal potencialmente mortífero está em toda parte — e é mais perigoso do que a maioria das pessoas acredita. Jeffrey Kluger. IstoÉ. nº 1927, 27/06/2006, p.114-115. A tese defendida no texto está expressa no trecho: (A) as substâncias tóxicas, em aterros, contaminam o lençol freático. (B) o chumbo da gasolina ressurge com a ação do tempo. (C) o mercúrio apresenta alto teor de periculosidade para a natureza. (D) o total controle dos venenos ambientais é impossível.
  • 67. O mercúrio onipresente (Fragmento) Os venenos ambientais nunca seguem regras. Quando o mundo pensa ter descoberto tudo o que é preciso para controlá-los, eles voltam a atacar. Quando removemos o chumbo da gasolina, ele ressurge nos encanamentos envelhecidos. Quando toxinas e resíduos são enterrados em aterros sanitários, contaminam o lençol freático. Mas ao menos acreditávamos conhecer bem o mercúrio. Apesar de todo o seu poder tóxico, desde que evitássemos determinadas espécies de peixes nas quais o nível de contaminação é particularmente elevado, estaríamos bem. [...]. Mas o mercúrio é famoso pela capacidade de passar despercebido. Uma série de estudos recentes sugere que o metal potencialmente mortífero está em toda parte — e é mais perigoso do que a maioria das pessoas acredita. Jeffrey Kluger. IstoÉ. nº 1927, 27/06/2006, p.114-115. A tese defendida no texto está expressa no trecho: (A) as substâncias tóxicas, em aterros, contaminam o lençol freático. (B) o chumbo da gasolina ressurge com a ação do tempo. (C) o mercúrio apresenta alto teor de periculosidade para a natureza. (D) o total controle dos venenos ambientais é impossível.
  • 68. Receitas da vovó Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são registros culturais. Primeiro, porque resgatam antigas tradições, seja familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava em determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu estou falando). A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias: (A) Fazem com que lembremos a nossa infância. (B) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas. (C) São as que só nossas mães ou avós conhecem. (D) São uma parte importante da cultura brasileira.
  • 69. Receitas da vovó Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são registros culturais. Primeiro, porque resgatam antigas tradições, seja familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava em determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu estou falando). A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias: (A) Fazem com que lembremos a nossa infância. (B) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas. (C) São as que só nossas mães ou avós conhecem. (D) São uma parte importante da cultura brasileira.
  • 70.
  • 71. Toda narrativa obedece a um esquema de constituição, de organização, que, salvo algumas alterações, compreende as seguintes partes: I) Introdução ou Apresentação – corresponde ao momento inicial da narrativa, marcado por um estado de equilíbrio, em que tudo parece conformar-se à normali¬dade. Do ponto de vista da construção da narrativa, nesta parte, são indicadas as circunstâncias da história, ou seja, o local e o tempo em que decorrerá a ação e são apresentadas personagens principais (os protagonistas); tal apresentação se dá por meio de elementos descritivos (físicos, psicológicos, morais e outros). Cria-se, assim, um cenário e um tempo para os personagens iniciarem suas ações; já se pode antecipar alguma direção para o enredo da narrativa. É, portanto, o segmento da ordem existente. II) O segundo momento – Desenvolvimento e Complicação – corresponde ao bloco em que se sucedem os acontecimentos, numa determinada ordem e com a intervenção dos protagonistas. Corresponde, ainda, ao bloco em que se instala o conflito, a complicação, ou a quebra daquele equilíbrio inicial, com a intervenção opositora do(s) antagonista(s) – (personagem (ns) que, de alguma forma, tenta(m) impedir o protagonista de realizar seus projetos, normalmente positivos). É, portanto, o segmento da ordem perturbada.
  • 72. III) O terceiro momento – Clímax – corresponde ao bloco em que a narrativa chega ao momento crítico, ou seja, ao momento em que se viabiliza o desfecho da narrativa. IV) O quarto e último momento – Desfecho ou desenlace – corresponde ao segmento em que se dá a resolução do conflito. Dentro dos padrões convencionais, em geral, a narrativa acaba com um desfecho favorável. Daí, o tradicional “final feliz”. Esse último bloco é o segmento da ordem restabelecida. Um item vinculado a esse descritor deve levar o aluno a identificar um desses elementos constitutivos da estrutura da narrativa. Evidentemente, o texto utilizado deve ser do tipo narrativo.
  • 73.
  • 74.
  • 75. Irmão de enxurrada Fico lembrando dele esperneando no berço. Ele era uma coisica ainda mais estranha do que é hoje. Não, muito mais estranha: hoje ele é gente, fala, acha coisas sobre mim, sobre os outros irmãos, sobre a dona da padaria. Antes ele era... um...um montinho que se mexia também estranhamente. Eu ficava horas olhando para ele. [...] Teve um tempo em que ele engatinhava. Rodava pela casa toda, gugu pra cá, dadá pra lá, passando debaixo dos móveis, debaixo das pernas da gente – um saco! [...] E um dia que ele engoliu a cabeça de um bonequinho do “Forte Apache”? Ou foi o rabinho de um cavalo? Não lembro exatamente o que foi que ele engoliu, mas lembro do problemão que foi. [...] Minha mãe veio correndo, porque eu gritei do meu quarto... CISALPINO, Murilo. In: Ricardo Ramos. Irmão mais velho, irmão mais novo. São Paulo: Atual,1992. p. 64-71. Nesse texto, o narrador é (A) a dona da padaria. (B) a mãe do bebê. (C) o irmão mais velho. (D) o pequeno bebê.
  • 76. Irmão de enxurrada Fico lembrando dele esperneando no berço. Ele era uma coisica ainda mais estranha do que é hoje. Não, muito mais estranha: hoje ele é gente, fala, acha coisas sobre mim, sobre os outros irmãos, sobre a dona da padaria. Antes ele era... um...um montinho que se mexia também estranhamente. Eu ficava horas olhando para ele. [...] Teve um tempo em que ele engatinhava. Rodava pela casa toda, gugu pra cá, dadá pra lá, passando debaixo dos móveis, debaixo das pernas da gente – um saco! [...] E um dia que ele engoliu a cabeça de um bonequinho do “Forte Apache”? Ou foi o rabinho de um cavalo? Não lembro exatamente o que foi que ele engoliu, mas lembro do problemão que foi. [...] Minha mãe veio correndo, porque eu gritei do meu quarto... CISALPINO, Murilo. In: Ricardo Ramos. Irmão mais velho, irmão mais novo. São Paulo: Atual,1992. p. 64-71. Nesse texto, o narrador é (A) a dona da padaria. (B) a mãe do bebê. (C) o irmão mais velho. (D) o pequeno bebê.
  • 77. O tempo não apaga Há alguns anos, quase todo dia de manhã, quando eu abria o portão para ir ao trabalho, via um garotinho sorridente que passava por mim, a caminho da escola, e eu correspondia o sorriso sem palavras. Certo dia muito frio, percebi que ele estava de tênis, mas sem meias, apenas com uma calça curta e uma blusinha de uniforme. Perguntei se poderia lhe dar algumas roupas dos meus filhos, e ele, todo feliz, disse que precisava apenas de meias, mas que seu irmão precisava do restante. Combinei que no dia seguinte, quando ele passasse, lhe entregaria o material. Juntei todas as meias que pude, de todos os tamanhos e cores e dito e feito: com um “muito obrigado, senhora”, ele se foi. De vez em quando, ainda o via, mas com o passar do tempo não o vi mais... Até que certo dia a campainha soou e fui atender. Era um rapaz alto, mas aquele sorriso era o mesmo, me agradecendo mais uma vez pelas “meias” e, com um cesto de verduras verdinhas, me fez chorar... Ele me contou que as meias duraram muitos anos e em momento algum esqueceu o meu gesto. Às vezes, uma atitude tão simples faz toda a diferença na vida de alguém. Seleções. Jan. 2011. p. 60. O fato que gerou essa história foi a (A) bondade da senhora. (B) lembrança do rapaz. (C) necessidade do irmão. (D) temperatura da manhã.
  • 78. O tempo não apaga Há alguns anos, quase todo dia de manhã, quando eu abria o portão para ir ao trabalho, via um garotinho sorridente que passava por mim, a caminho da escola, e eu correspondia o sorriso sem palavras. Certo dia muito frio, percebi que ele estava de tênis, mas sem meias, apenas com uma calça curta e uma blusinha de uniforme. Perguntei se poderia lhe dar algumas roupas dos meus filhos, e ele, todo feliz, disse que precisava apenas de meias, mas que seu irmão precisava do restante. Combinei que no dia seguinte, quando ele passasse, lhe entregaria o material. Juntei todas as meias que pude, de todos os tamanhos e cores e dito e feito: com um “muito obrigado, senhora”, ele se foi. De vez em quando, ainda o via, mas com o passar do tempo não o vi mais... Até que certo dia a campainha soou e fui atender. Era um rapaz alto, mas aquele sorriso era o mesmo, me agradecendo mais uma vez pelas “meias” e, com um cesto de verduras verdinhas, me fez chorar... Ele me contou que as meias duraram muitos anos e em momento algum esqueceu o meu gesto. Às vezes, uma atitude tão simples faz toda a diferença na vida de alguém. Seleções. Jan. 2011. p. 60. O fato que gerou essa história foi a (A) bondade da senhora. (B) lembrança do rapaz. (C) necessidade do irmão. (D) temperatura da manhã.
  • 79.
  • 80. A forma como as palavras são usadas ou a quebra na regularidade de seus usos constituem recursos que, intencionalmente, são mobilizados para produzir no interlocutor certos efeitos de sentido. Entre tais efeitos, são comuns os efeitos de ironia ou aqueles outros que provocam humor ou outro tipo de impacto. Para que a pretensão do autor tenha sucesso, é preciso que o interlocutor reconheça tais efeitos. Por exemplo, na ironia, o ouvinte ou leitor devem entender que o que é dito corresponde, na verdade, ao contrário do que é explicitamente afirmado. Um item relacionado a essa habilidade deve ter como base textos em que tais efeitos se manifestem (como anedotas, charges, tiras etc.) e deve levar o leitor a reconhecer quais expressões ou outros recursos criaram os efeitos em jogo. Por meio deste descritor pode-se avaliar a habilidade de reconhecer os efeitos de ironia ou humor causados por expressões diferenciadas utilizadas no texto pelo autor ou, ainda, pela utilização de pontuação e notações. No caso deste item, o que se pretende é identificar qual o fato que provocou efeito de ironia no texto.
  • 81.
  • 82. O cabo e o soldado Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a multidão fechada em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava. Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem: — Eu sou irmão da vítima. Todos olharam e logo o deixaram passar. Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado: — Ora essa, o parente é seu. Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98, p.91. No texto, o traço de humor está no fato de: (A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina. (B) o cabo ter ido verificar do que se tratava. (C) todos terem olhado para o cabo. (D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.
  • 83. O cabo e o soldado Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a multidão fechada em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava. Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem: — Eu sou irmão da vítima. Todos olharam e logo o deixaram passar. Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado: — Ora essa, o parente é seu. Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98, p.91. No texto, o traço de humor está no fato de: (A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina. (B) o cabo ter ido verificar do que se tratava. (C) todos terem olhado para o cabo. (D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.
  • 84. O traço de humor do texto pode ser identificado no fato de (A) o homem ver um rato roubando um biscoito. (B) o rato conseguir fugir do homem e do gato. (C) o gato pegar o biscoito e não o rato. (D) o gato correr atrás do rato.
  • 85. O traço de humor do texto pode ser identificado no fato de (A) o homem ver um rato roubando um biscoito. (B) o rato conseguir fugir do homem e do gato. (C) o gato pegar o biscoito e não o rato. (D) o gato correr atrás do rato.
  • 86.
  • 87. Entre os recursos referidos acima, estão os sinais de pontuação. Além de estarem vinculados intimamente à coerência do texto, esses sinais podem acumular outras funções discursivas, como aquelas ligadas à ênfase, à reformulação ou à justificação de certos segmentos. Nessa perspectiva, a pontuação tem de ser vista muito mais além; isto é, não são simples sinais para separar ou marcar segmentos da superfície do texto. Um item relativo a essa habilidade deve, portanto, conceder primazia aos efeitos discursivos produzidos por notações como itálico, negrito, caixa alta etc. e pelo uso dos sinais; muito mais, portanto, do que, simplesmente, a identificação de suas funções na sintaxe da frase. Sendo assim, com este item, pretende-se avaliar a habilidade de identificar o efeito provocado no texto pelo ponto de exclamação, que colabora para a construção do seu sentido global, não se restringindo ao seu aspecto puramente gramatical.
  • 88.
  • 89.
  • 90. BOMBABOA, A BOMBA QUE TINHA CORAÇÃO Esta é a história de Bombaboa, a bomba que tinha coração. Um dia, Bombaboa foi levada por um avião, para destruir uma cidade. De repente, ela sentiu que estava caindo, caindo, caindo. Bombaboa fez então um grande esforço e conseguiu se desviar do alvo, indo cair sobre um monte de feno, numa fazendinha. Como o feno era macio, ela não explodiu: e o cansaço foi tanto, que ela adormeceu... E sonhou. Era um sonho lindo! Estava cercada de crianças que lhe pediam para brincar. Mas o sonho durou pouco... Por outras mãos ela foi levada. Não demorou muito e Bombaboa viu que estava sobre outra cidade. E novamente sentiu que deveria matar e destruir. Fez um grande esforço para se desviar do alvo. De nada adiantou. EXPLODIU! Mas em lugar de morte e destruição, ela cobriu o céu de flores, numa explosão de alegria. Naquele dia, os moradores da cidade cantaram e dançaram, comemorando o milagre florido. LUZ, Ivam. Bombaboa, a bomba que tinha coração. Belo Horizonte: Editora Lê, 1994. No trecho “Era um sonho lindo!” o ponto de exclamação indica (A) susto. (B) admiração. (C) medo. (D) dúvida.
  • 91. BOMBABOA, A BOMBA QUE TINHA CORAÇÃO Esta é a história de Bombaboa, a bomba que tinha coração. Um dia, Bombaboa foi levada por um avião, para destruir uma cidade. De repente, ela sentiu que estava caindo, caindo, caindo. Bombaboa fez então um grande esforço e conseguiu se desviar do alvo, indo cair sobre um monte de feno, numa fazendinha. Como o feno era macio, ela não explodiu: e o cansaço foi tanto, que ela adormeceu... E sonhou. Era um sonho lindo! Estava cercada de crianças que lhe pediam para brincar. Mas o sonho durou pouco... Por outras mãos ela foi levada. Não demorou muito e Bombaboa viu que estava sobre outra cidade. E novamente sentiu que deveria matar e destruir. Fez um grande esforço para se desviar do alvo. De nada adiantou. EXPLODIU! Mas em lugar de morte e destruição, ela cobriu o céu de flores, numa explosão de alegria. Naquele dia, os moradores da cidade cantaram e dançaram, comemorando o milagre florido. LUZ, Ivam. Bombaboa, a bomba que tinha coração. Belo Horizonte: Editora Lê, 1994. No trecho “Era um sonho lindo!” o ponto de exclamação indica (A) susto. (B) admiração. (C) medo. (D) dúvida.
  • 92. No trecho “Mas não jogou só duas?”, o ponto de interrogação foi utilizado para (A) apresentar um deboche do personagem. (B) destacar a incompreensão do personagem. (C) realçar o interesse do personagem na conversa. (D) revelar uma crítica do personagem ao treinador.
  • 93. No trecho “Mas não jogou só duas?”, o ponto de interrogação foi utilizado para (A) apresentar um deboche do personagem. (B) destacar a incompreensão do personagem. (C) realçar o interesse do personagem na conversa. (D) revelar uma crítica do personagem ao treinador.
  • 94.
  • 95. Se é verdade que nada no texto acontece aleatoriamente, ganha relevo admitir que a seleção de determinada palavra em lugar de uma outra pode responder a uma intenção particular do interlocutor de produzir certo efeito discursivo. Optar por um diminutivo, por exemplo, pode ser um recurso para expressar uma ressalva, para desprestigiar um objeto, como pode, ao contrário, revelar afeto, carinho, aceitação. Optar por uma palavra estrangeira também tem seus efeitos. Portanto, a competência comunicativa inclui a capacidade de não apenas conhecer os significados das palavras, mas, sobretudo, de discernir os efeitos de sentido que suas escolhas proporcionam. Isso nos leva a ultrapassar a simples identificação “do que o outro diz” para perceber “por que ele diz com essa ou aquela palavra”. Um item destinado a avaliar essa habilidade deve focalizar uma determinada palavra ou expressão e solicitar do aluno o discernimento de por que essa, e não outra palavra ou expressão, foi selecionada. Com este item, pretendemos avaliar a habilidade de o aluno reconhecer a alteração de significado de um determinado termo ou vocábulo, decorrente da escolha do autor em utilizar uma linguagem figurada. Devemos compreender a seleção vocabular como uma estratégia do autor para que o leitor depreenda seus propósitos.
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  • 97. Manoel de Barros Havia um muro alto entre nossas casas. Difícil de mandar recado para ela. Não havia e-mail. O pai era uma onça. A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão E pinchava a pedra no quintal da casa dela. Se a namorada respondesse pela mesma pedra Era uma glória! Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira E então era agonia. No tempo do onça era assim. Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em 21/02/2013. No trecho “O pai era uma onça,” a palavra destacada sugere que o pai era (A) violento. (B) esperto. (C) rápido. (D) rígido.
  • 98. Manoel de Barros Havia um muro alto entre nossas casas. Difícil de mandar recado para ela. Não havia e-mail. O pai era uma onça. A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão E pinchava a pedra no quintal da casa dela. Se a namorada respondesse pela mesma pedra Era uma glória! Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira E então era agonia. No tempo do onça era assim. Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em 21/02/2013. No trecho “O pai era uma onça,” a palavra destacada sugere que o pai era (A) violento. (B) esperto. (C) rápido. (D) rígido.
  • 99. 29 de julho de 1846 Nascimento da princesa Isabel A princesa Isabel foi a segunda filha do imperador D. Pedro II. Seu nome era Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga. Ufa! Com 14 anos, ela prestou um juramento para se tornar a primeira princesa do Brasil. Ela se casou com Luís Gastão de Orléans, o Conde d’Eu, príncipe francês, com quem teve três filhos. A princesa Isabel ficou muito conhecida porque, no dia 13 de maio 1888, assinou a Lei Áurea, que dava liberdade a todos os escravos brasileiros de qualquer idade. Mas, com a Proclamação da República, a Família Imperial foi para a Europa e perdemos nossa princesa. Disponível em: &lt;http://www.meninomaluquinho.com.br&gt; Acesso em: 27 jun. 09. Nesse texto, a palavra “Ufa!” indica (A) alívio. (B) decepção. (C) desejo. (D) susto.
  • 100. 29 de julho de 1846 Nascimento da princesa Isabel A princesa Isabel foi a segunda filha do imperador D. Pedro II. Seu nome era Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga. Ufa! Com 14 anos, ela prestou um juramento para se tornar a primeira princesa do Brasil. Ela se casou com Luís Gastão de Orléans, o Conde d’Eu, príncipe francês, com quem teve três filhos. A princesa Isabel ficou muito conhecida porque, no dia 13 de maio 1888, assinou a Lei Áurea, que dava liberdade a todos os escravos brasileiros de qualquer idade. Mas, com a Proclamação da República, a Família Imperial foi para a Europa e perdemos nossa princesa. Disponível em: &lt;http://www.meninomaluquinho.com.br&gt; Acesso em: 27 jun. 09. Nesse texto, a palavra “Ufa!” indica (A) alívio. (B) decepção. (C) desejo. (D) susto.
  • 101. Nesse texto, a palavra “Previna-se” indica (A) um elogio. (B) um protesto. (C) uma ordem. (D) uma orientação.
  • 102. Nesse texto, a palavra “Previna-se” indica (A) um elogio. (B) um protesto. (C) uma ordem. (D) uma orientação.