SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Docente: Alci Oliveira
Discentes: Ana Paula Freitas, Andressa
Santos, Arlane Lima, Karolayne Alves,
Késia Souza e Patrycyellen Nascimento
AFECÇÕES DO
SISTEMA
NERVOSO
SISTEMA ÚNICO DE
SAÚDE - SUS
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi instituído pela Constituição Federal de 1988
para atender ao mandamento constitucional que classifica a saúde como um direito
de todos e dever do Estado, regulado pela Lei nº. 8.080/1990. A partir da sua criação,
toda a população brasileira passou a ter direito à saúde universal gratuita, financiada
com recursos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, em
conformidade com o artigo 195 da Constituição. A Constituição também estabelece
cinco princípios básicos que norteiam o SUS juridicamente, são eles: universalidade
(artigo 196), integralidade (artigo 198 – II), equidade (artigo 196 – “acesso universal e
igualitário”), descentralização (artigo 198 – I) e participação social (artigo 198 – III).
1- UNIVERSALIDADE
Universalidade é um dos princípios fundamentais do Sistema Único
de Saúde (SUS) e determina que todos os cidadãos brasileiros, sem
qualquer tipo de discriminação, têm direito ao acesso às ações e
serviços de saúde.
A adoção desse princípio fundamental, a partir da Constituição
Federal de 1988, representou uma grande conquista democrática, que
transformou a saúde em direito de todos e dever do Estado.
NOSSO COTIDIANO: Contém universalidade com todos, tendo
disponilização de acesso da população com seus direitos de saúde.
2- INTEGRALIDADE
Um dos princípios do SUS, a integralidade está presente tanto nas discussões quanto nas práticas na
área da saúde e está relacionada à condição integral, e não parcial, de compreensão do ser humano.
Ou seja: o sistema de saúde deve estar preparado para ouvir o usuário, entendê-lo inserido em seu
contexto social e, a partir daí, atender às demandas e necessidades desta pessoa.
Para atender a esta necessidade da população, o Estado deve estabelecer um conjunto de ações que
vão desde a prevenção à assistência curativa, nos diversos níveis de complexidade. Historicamente,
este conceito também está ligado a um movimento de medicina integral, que denunciava a
especialização crescente dos profissionais de saúde. Com a Reforma Sanitária, a atenção integral se
tornou uma das diretrizes do SUS.
NOSSO COTIDIANO: Se faz presente e necessário ouvir a população e suas queixas para um
melhor atendimento e tratamento da sua busca no local onde foi encaminhado.
3- EQUIDADE
Equidade é um dos princípios doutrinários do Sistema Único de Saúde (SUS) e
tem relação direta com os conceitos de igualdade e de justiça. No âmbito do
sistema nacional de saúde, se evidencia, por exemplo, no atendimento aos
indivíduos de acordo com suas necessidades, oferecendo mais a quem mais
precisa e menos a quem requer menos cuidados. Busca-se, com este princípio,
reconhecer as diferenças nas condições de vida e saúde e nas necessidades das
pessoas, considerando que o direito à saúde passa pelas diferenciações sociais e
deve atender a diversidade.
NOSSO COTIDIANO: Segue-se a tabela de classificação de risco, dando
prioridade aos mais emergentes etc.
4- DESCENTRALIZAÇÃO
Estabelecida a partir da Constituição Federal de 1988 e regulamentada pelas Leis
8.080/90 (Lei Orgânica da Saúde) e 8.142/90, a descentralização da gestão e das políticas
da saúde no país – feita de forma integrada entre a União, estados e municípios – é um
dos princípios organizativos do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com este
princípio, o poder e a responsabilidade sobre o setor são distribuídos entre os três níveis
de governo, objetivando uma prestação de serviços com mais eficiência e qualidade e
também a fiscalização e o controle por parte da sociedade.
A partir do conceito constitucional do comando único, cada esfera de governo é autônoma
e soberana em suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a
participação da sociedade. Neste sentido, a autoridade sanitária do SUS é exercida: na
União, pelo ministro da saúde; nos estados, pelos secretários estaduais de saúde; e, nos
municípios, pelos secretários municipais de saúde.
Cada região formada nos estados deverá garantir a integralidade no atendimento através
da parceria entre os municípios componentes, tudo isto regulado pelo Contrato
Organizativo de Ação Pública (COAP).
NOSSO COTIDIANO: Nem sempre ocorre essa organização dos secretários municipais
de saúde.
5- PARTICIPAÇÃO SOCIAL
Ao estabelecer como princípio organizativo do Sistema Único de Saúde (SUS) a
participação comunitária, a Constituição Federal de 1988 apontou para a relevância da
inserção da população brasileira na formulação de políticas públicas em defesa do direito à
saúde. Além disso, atribuiu importância a instâncias populares na fiscalização e controle
das ações do Estado, considerando as especificidades de cada região brasileira.
participação social é também denominada “participação comunitária” no contexto da saúde,
sendo estabelecida e regulada pela Lei nº 8.142/90, a partir da criação de Conselhos de
Saúde e Conferências de Saúde, nas três esferas de governo, bem como de colegiados de
gestão nos serviços de saúde. Busca-se, desta maneira, que atores sociais historicamente
não incluídos nos processos decisórios do país participem, com o objetivo de influenciarem
a definição e a execução da política de saúde.
Juntamente com a gestão destas instâncias e de outras redes de articulação em prol da
garantia da participação social, o desafio que se coloca é a criação de uma eficiente rede de
informação e comunicação ao cidadão sobre estes espaços de participação. E mais, do
cidadão perceber-se como ator fundamental na reivindicação pelo direito à saúde.
NOSSO COTIDIANO: Não se faz presente a população neste quesito, em prol da sáude do
município.
OBRIGADA!!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a alci oliveira sus.pptx

Abc-do-sus-doutrinas-e-principios
Abc-do-sus-doutrinas-e-principiosAbc-do-sus-doutrinas-e-principios
Abc-do-sus-doutrinas-e-principiosIngrid Cardozo
 
Abc do sus_doutrinas_e_principios
Abc do sus_doutrinas_e_principiosAbc do sus_doutrinas_e_principios
Abc do sus_doutrinas_e_principiosFernanda Silva
 
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectiva
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectivaAapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectiva
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectivaKarinaMartins88
 
O Sistema Único de Saúde Brasileiro
O Sistema Único de Saúde BrasileiroO Sistema Único de Saúde Brasileiro
O Sistema Único de Saúde Brasileiroloirissimavivi
 
Princípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susPrincípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susMarcos Nery
 
AULA 2 - POLÍTICAS PUBLICAS.pptx
AULA 2 - POLÍTICAS PUBLICAS.pptxAULA 2 - POLÍTICAS PUBLICAS.pptx
AULA 2 - POLÍTICAS PUBLICAS.pptxCarlaAlves362153
 
Apostila sus para concursos
Apostila   sus para concursosApostila   sus para concursos
Apostila sus para concursosBarbara Duarte
 
Aula-Sistema-Único-de-Saúde (1).pptx
Aula-Sistema-Único-de-Saúde (1).pptxAula-Sistema-Único-de-Saúde (1).pptx
Aula-Sistema-Único-de-Saúde (1).pptxAndreyLima16
 
Sistema Único de Saúde
Sistema Único de SaúdeSistema Único de Saúde
Sistema Único de Saúdeferaps
 
Aula-Sistema-Único-de-Saúde.pptx
Aula-Sistema-Único-de-Saúde.pptxAula-Sistema-Único-de-Saúde.pptx
Aula-Sistema-Único-de-Saúde.pptxIzabelVieira8
 
idoc.pub_constituiao-federal-art-196-a-200-sus-principios-e-diretrizes.pdf
idoc.pub_constituiao-federal-art-196-a-200-sus-principios-e-diretrizes.pdfidoc.pub_constituiao-federal-art-196-a-200-sus-principios-e-diretrizes.pdf
idoc.pub_constituiao-federal-art-196-a-200-sus-principios-e-diretrizes.pdfLuziannyDias
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - INTRODUÇÃO.pptx
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - INTRODUÇÃO.pptxSISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - INTRODUÇÃO.pptx
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - INTRODUÇÃO.pptxKarlaCezario1
 

Semelhante a alci oliveira sus.pptx (20)

Abc-do-sus-doutrinas-e-principios
Abc-do-sus-doutrinas-e-principiosAbc-do-sus-doutrinas-e-principios
Abc-do-sus-doutrinas-e-principios
 
Abc do sus_doutrinas_e_principios
Abc do sus_doutrinas_e_principiosAbc do sus_doutrinas_e_principios
Abc do sus_doutrinas_e_principios
 
HISTORIA DO SUS.pdf
HISTORIA DO SUS.pdfHISTORIA DO SUS.pdf
HISTORIA DO SUS.pdf
 
Sus
SusSus
Sus
 
Cartilha orientacao
Cartilha orientacaoCartilha orientacao
Cartilha orientacao
 
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectiva
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectivaAapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectiva
Aapostila de saúde publica no Brasil: breve restrospectiva
 
O Sistema Único de Saúde Brasileiro
O Sistema Único de Saúde BrasileiroO Sistema Único de Saúde Brasileiro
O Sistema Único de Saúde Brasileiro
 
Princípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do susPrincípios e diretrizes do sus
Princípios e diretrizes do sus
 
AULA 2 - POLÍTICAS PUBLICAS.pptx
AULA 2 - POLÍTICAS PUBLICAS.pptxAULA 2 - POLÍTICAS PUBLICAS.pptx
AULA 2 - POLÍTICAS PUBLICAS.pptx
 
Sus sistema unico de saude
Sus   sistema unico de saudeSus   sistema unico de saude
Sus sistema unico de saude
 
Apostila sus para concursos
Apostila   sus para concursosApostila   sus para concursos
Apostila sus para concursos
 
Direito ao serviços de saúde
Direito ao serviços de saúdeDireito ao serviços de saúde
Direito ao serviços de saúde
 
Aula de sus
Aula de susAula de sus
Aula de sus
 
Aula-Sistema-Único-de-Saúde (1).pptx
Aula-Sistema-Único-de-Saúde (1).pptxAula-Sistema-Único-de-Saúde (1).pptx
Aula-Sistema-Único-de-Saúde (1).pptx
 
Sistema Único de Saúde
Sistema Único de SaúdeSistema Único de Saúde
Sistema Único de Saúde
 
Sus
SusSus
Sus
 
Regionalização, Pactos Interfederativos e regulação das redes de atenção à sa...
Regionalização, Pactos Interfederativos e regulação das redes de atenção à sa...Regionalização, Pactos Interfederativos e regulação das redes de atenção à sa...
Regionalização, Pactos Interfederativos e regulação das redes de atenção à sa...
 
Aula-Sistema-Único-de-Saúde.pptx
Aula-Sistema-Único-de-Saúde.pptxAula-Sistema-Único-de-Saúde.pptx
Aula-Sistema-Único-de-Saúde.pptx
 
idoc.pub_constituiao-federal-art-196-a-200-sus-principios-e-diretrizes.pdf
idoc.pub_constituiao-federal-art-196-a-200-sus-principios-e-diretrizes.pdfidoc.pub_constituiao-federal-art-196-a-200-sus-principios-e-diretrizes.pdf
idoc.pub_constituiao-federal-art-196-a-200-sus-principios-e-diretrizes.pdf
 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - INTRODUÇÃO.pptx
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - INTRODUÇÃO.pptxSISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - INTRODUÇÃO.pptx
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS - INTRODUÇÃO.pptx
 

Último

PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxkassiasilva1571
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfprofalicebolelli
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfLinabuzios
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfprofalicebolelli
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfpamelapsiborges
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaJhonathaSousa2
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudeJarley Oliveira
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFTHIALYMARIASILVADACU
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogerswolfninja1
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxNaira85
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfFernandoLimaGuimarae
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisJoyceNogueira11
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxEnfaVivianeCampos
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAdrianaPinto46
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxdoliveira4es
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIACarlosLinsJr
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayAnaCarolinaLeitePint
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...BethniaOliveira
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...FranciscaDamas3
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisejulimarapires
 

Último (20)

PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptxPSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA ( Necessidade do Psicólogo na Atenção Básica).pptx
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdfCaderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
Caderno de Exercícios Autoestima e Emoções.pdf
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENFAULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
AULA 2- PROCE DE TRAB EM ENF - ADM.pptxPROCESSO DE ENF
 
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl RogersAbordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
Abordagem Centrada na Pessoa - Carl Rogers
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdfEbook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
Ebook_aula_Preparacao fisica Jogos Reduzidos Cristiano Diniz.pdf
 
Apresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveisApresentação sobre doenças transmissíveis
Apresentação sobre doenças transmissíveis
 
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptxAULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
AULA 11 FECUNDAÇÃO, NIDAÇÃO...........pptx
 
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdfAPLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
APLICAÇÃO DO MASCARAMENTO POR VIA ÓSSEA-1.pdf
 
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptxUrgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
Urgência e emergência para tec de enfermagem.pptx
 
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIAINTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
INTRODUÇÃO A EPIDEMIOLOGIA - AULA INTRODUTÓRIA
 
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - MurrayTAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
TAT - Teste de Apercepção Temática - Murray
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
praticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analisepraticas de Biologia microscopia e analise
praticas de Biologia microscopia e analise
 

alci oliveira sus.pptx

  • 1. Docente: Alci Oliveira Discentes: Ana Paula Freitas, Andressa Santos, Arlane Lima, Karolayne Alves, Késia Souza e Patrycyellen Nascimento AFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
  • 2. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS O Sistema Único de Saúde (SUS) foi instituído pela Constituição Federal de 1988 para atender ao mandamento constitucional que classifica a saúde como um direito de todos e dever do Estado, regulado pela Lei nº. 8.080/1990. A partir da sua criação, toda a população brasileira passou a ter direito à saúde universal gratuita, financiada com recursos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, em conformidade com o artigo 195 da Constituição. A Constituição também estabelece cinco princípios básicos que norteiam o SUS juridicamente, são eles: universalidade (artigo 196), integralidade (artigo 198 – II), equidade (artigo 196 – “acesso universal e igualitário”), descentralização (artigo 198 – I) e participação social (artigo 198 – III).
  • 3. 1- UNIVERSALIDADE Universalidade é um dos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e determina que todos os cidadãos brasileiros, sem qualquer tipo de discriminação, têm direito ao acesso às ações e serviços de saúde. A adoção desse princípio fundamental, a partir da Constituição Federal de 1988, representou uma grande conquista democrática, que transformou a saúde em direito de todos e dever do Estado. NOSSO COTIDIANO: Contém universalidade com todos, tendo disponilização de acesso da população com seus direitos de saúde.
  • 4. 2- INTEGRALIDADE Um dos princípios do SUS, a integralidade está presente tanto nas discussões quanto nas práticas na área da saúde e está relacionada à condição integral, e não parcial, de compreensão do ser humano. Ou seja: o sistema de saúde deve estar preparado para ouvir o usuário, entendê-lo inserido em seu contexto social e, a partir daí, atender às demandas e necessidades desta pessoa. Para atender a esta necessidade da população, o Estado deve estabelecer um conjunto de ações que vão desde a prevenção à assistência curativa, nos diversos níveis de complexidade. Historicamente, este conceito também está ligado a um movimento de medicina integral, que denunciava a especialização crescente dos profissionais de saúde. Com a Reforma Sanitária, a atenção integral se tornou uma das diretrizes do SUS. NOSSO COTIDIANO: Se faz presente e necessário ouvir a população e suas queixas para um melhor atendimento e tratamento da sua busca no local onde foi encaminhado.
  • 5. 3- EQUIDADE Equidade é um dos princípios doutrinários do Sistema Único de Saúde (SUS) e tem relação direta com os conceitos de igualdade e de justiça. No âmbito do sistema nacional de saúde, se evidencia, por exemplo, no atendimento aos indivíduos de acordo com suas necessidades, oferecendo mais a quem mais precisa e menos a quem requer menos cuidados. Busca-se, com este princípio, reconhecer as diferenças nas condições de vida e saúde e nas necessidades das pessoas, considerando que o direito à saúde passa pelas diferenciações sociais e deve atender a diversidade. NOSSO COTIDIANO: Segue-se a tabela de classificação de risco, dando prioridade aos mais emergentes etc.
  • 6. 4- DESCENTRALIZAÇÃO Estabelecida a partir da Constituição Federal de 1988 e regulamentada pelas Leis 8.080/90 (Lei Orgânica da Saúde) e 8.142/90, a descentralização da gestão e das políticas da saúde no país – feita de forma integrada entre a União, estados e municípios – é um dos princípios organizativos do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com este princípio, o poder e a responsabilidade sobre o setor são distribuídos entre os três níveis de governo, objetivando uma prestação de serviços com mais eficiência e qualidade e também a fiscalização e o controle por parte da sociedade. A partir do conceito constitucional do comando único, cada esfera de governo é autônoma e soberana em suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade. Neste sentido, a autoridade sanitária do SUS é exercida: na União, pelo ministro da saúde; nos estados, pelos secretários estaduais de saúde; e, nos municípios, pelos secretários municipais de saúde. Cada região formada nos estados deverá garantir a integralidade no atendimento através da parceria entre os municípios componentes, tudo isto regulado pelo Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP). NOSSO COTIDIANO: Nem sempre ocorre essa organização dos secretários municipais de saúde.
  • 7. 5- PARTICIPAÇÃO SOCIAL Ao estabelecer como princípio organizativo do Sistema Único de Saúde (SUS) a participação comunitária, a Constituição Federal de 1988 apontou para a relevância da inserção da população brasileira na formulação de políticas públicas em defesa do direito à saúde. Além disso, atribuiu importância a instâncias populares na fiscalização e controle das ações do Estado, considerando as especificidades de cada região brasileira. participação social é também denominada “participação comunitária” no contexto da saúde, sendo estabelecida e regulada pela Lei nº 8.142/90, a partir da criação de Conselhos de Saúde e Conferências de Saúde, nas três esferas de governo, bem como de colegiados de gestão nos serviços de saúde. Busca-se, desta maneira, que atores sociais historicamente não incluídos nos processos decisórios do país participem, com o objetivo de influenciarem a definição e a execução da política de saúde. Juntamente com a gestão destas instâncias e de outras redes de articulação em prol da garantia da participação social, o desafio que se coloca é a criação de uma eficiente rede de informação e comunicação ao cidadão sobre estes espaços de participação. E mais, do cidadão perceber-se como ator fundamental na reivindicação pelo direito à saúde. NOSSO COTIDIANO: Não se faz presente a população neste quesito, em prol da sáude do município.