Este documento é um caderno de atividades para a disciplina de Serviço Social Contemporâneo. Ele aborda o contexto do serviço social na contemporaneidade e a necessidade de os assistentes sociais romperem com visões limitadas para enfrentarem os desafios atuais de forma criativa.
2. FICHA TÉCNICA
Equipe de Gestão Editorial
Regina Cláudia Fiorin
João Henrique Canella Fiório
Priscilla Ramos Capello
Análise de Processos
Juliana Cristina e Silva
Flávia Lopes
Revisão Textual
Alexia Galvão Alves
Giovana Valente Ferreira
Ingrid Favoretto
Julio Camillo
Luana Mercúrio
Diagramação
Célula de Inovação e Produção de Conteúdos
Caderno de Atividades
Serviço Social
Disciplina
Serviço Social Contemporâneo
Coordenação do Curso
Elisa Cleia Pinheiro Rodrigues Nobre
Autoria
Elisa Cléia Pinheiro Rodrigues Nobre
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Conteúdo
Nessa aula você estudará:
• Os conceitos e subsídios teóricos necessários para uma reflexão e discussão sobre
os caminhos que possibilitaram a emergência do Serviço Social.
• Os desafios enfrentados pelo Serviço Social na contemporaneidade.
• As demandas existentes para que o Serviço Social se consolide como um instrumento
eficiente para o desenvolvimento da sociedade.
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Introdução ao Estudo da Disciplina
Caro(a) aluno(a).
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Serviço Social Contemporâneo,
14ª edição, da autora Marilda V. Iamamoto, publicado pela editora Cortez, 2008. Livro-
Texto XXXX.
Roteiro de Estudo:
Elisa Cléia Pinheiro
Rodrigues Nobre
Serviço Social
Contemporâneo
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Habilidades
Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:
• Como conceituar o Serviço Social na contemporaneidade?
• Quais pontos essenciais favoreceram a emergência do Serviço Social?
• Quais os desafios vivenciados pelo Serviço Social na contemporaneidade?
• Quais os instrumentos utilizados pelo Serviço Social para que a profissão desenvolva
ações de transformação social?
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Contextualizando o Serviço Social na Contemporaneidade
A reflexão proposta neste tema é essencial para que se possa conhecer os caminhos
trilhados pelo Serviço Social na busca de se firmar como profissão na contemporaneidade.
A autora Marilda V. Iamamoto faz um convite para que os desafios que a realidade
contemporânea apresenta sejam enfrentados com coragem, esperança e resistência, de
modo que se possa enfrentar o presente. Aliás, sobre o presente, a autora afirma que se
trata de
Tempos de crise, em que cresce o desemprego, o subemprego, a luta por
meios para sobreviver no campo e na cidade. Tempos extremamente difíceis
para todos aqueles que vivem do trabalho: para a defesa do trabalho e para a
organização dos trabalhadores (IAMAMOTO, 2008, p. 18).
A revolução técnico-científica de base microeletrônica é abordada como meio para
instaurar novos padrões de produzir e gerir o trabalho. A autora acredita que esta é uma
consequência no atual contexto de globalização mundial, em que as alianças do mundo
financeiro gerenciadas pela hegemonia do grande capital têm vindo à tona, reduzindo
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as demandas de trabalho, ampliando a população sobrante para as necessidades médias
do próprio capital, fazendo aflorar um período de grande exclusão em todas as áreas da
realidade social.
Ao abordar a exclusão, Iamamoto (2008) chama a atenção para o fato de que esta mesma
exclusão social é contraditoriamente o produto do desenvolvimento do trabalho coletivo,
afirmando que, na realidade ora analisada, pauperização e exclusão “[...] são a outra
face do desenvolvimento das forças produtivas do trabalho social, do desenvolvimento da
ciência e da tecnologia, dos meios de comunicação da produção e do mercado globalizado”
(IAMAMOTO, 2008, p. 18).
Neste processo, nota-se o agravamento da questão social e suas múltiplas expressões,
que são a base sócio-histórica do Serviço Social como profissão. A autora chama atenção
para os constantes apelos ao mercado e ao consumo, veiculados pela mídia e incentivados
pelo governo, ressaltando que tais processos correm “[...] paralelamente ao processo de
crescente concentração de renda, de capital e de poder” (IAMAMOTO, 2008, p. 18).
Iamamoto (2008) ressalta, ainda, que no mundo do trabalho há hoje um crescente aumento
na demanda por serviços sociais, mas, ao mesmo tempo, atesta-se a seletividade no âmbito
das políticas sociais, além da diminuição dos recursos, dos salários, do acesso a direitos
sociais já anteriormente garantidos por leis.
Desta forma, reitera-se o convite para a análise das mudanças que têm ocorrido no mundo
da produção e que têm afetado a forma de enfrentamento da questão social e de suas
refrações, o que afeta diretamente as demandas à profissão e as respostas do Serviço
Social.
Neste caminho, questiona-se em primeiro lugar o contexto em que é produzida a questão
social e suas repercussões no mercado de trabalho do assistente social. Chama-se a
atenção para o atual quadro sócio-histórico, em que se conforma o cotidiano do exercício
profissional do Assistente Social e que afeta suas condições e relações de trabalho, bem
como as condições de vida da população usuária dos serviços sociais.
Em segundo lugar, a autora relata que sua intenção é recuperar alguns dos recursos e forças
teóricas e ético-políticas acumulados a partir dos anos 1980. Tal proposta de discussão deve-
se à busca de instrumentos e formas para se compreender o processo de trabalho em que
se insere o assistente social em sua prática, além das “[...] alternativas ético-políticas que
se colocam hoje ao exercício e à formação profissional crítica e competente” (IAMAMOTO,
2008, p. 19).
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A autora ressalta que pensar o Serviço Social na contemporaneidade é ter os olhos abertos
para as várias nuances que permeiam o mundo contemporâneo, para assim decifrá-lo e
participar de sua recriação. Para tanto, em primeiro lugar é necessário “[...] romper com
a visão endógena, focalista, uma visão ’de dentro‘ do Serviço Social, prisioneira de seus
muros internos” (IAMAMOTO, 2008, p. 20). Partindo-se deste processo, é possível ter a
visão ampliada pela compreensão do movimento das classes sociais e do Estado e suas
relações com a sociedade, iluminando-se, assim, com maior nitidez, as particularidades
profissionais que permeiam o “fazer” do assistente social.
Tal preocupação pauta-se na necessidade de melhor apreender o Serviço Social na
história da sociedade da qual ele é parte e expressão. Esta é a resposta da autora a este
questionamento. Destaca-se, então, a importância de que os assistentes sociais libertem-
se da visão “de dentro e para dentro” do Serviço Social, para que possam captar as “novas
mediações e requalificar o fazer profissional, identificando suas particularidades e descobrir
alternativas de ação” (IAMAMOTO, 2008, p. 20).
É importante salientar que a autora defende que um dos maiores desafios contemporâneos
para o Assistente Social é sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas
de trabalho criativas, que possam superar as imposições do mundo moderno, além de
preservar e efetivar direitos. Ser, na análise da autora, um profissional propositivo, e não
apenas executivo.
Mas como proceder para atender a esta necessidade? A autora defende que é necessário
romper com as atividades burocráticas e rotineiras, as quais reduzem o trabalho do assistente
social a um mero emprego, como se seu “fazer” fosse exclusivamente o cumprimento de
horário e a realização de tarefas preestabelecidas. Iamamoto (2008, p. 21) é clara ao afirmar
que o exercício da profissão do assistente social deve ser “[...] uma ação de um sujeito
profissional que tem competência para propor, para negociar com a instituição os seus
projetos, para defender o seu campo de trabalho, suas qualificações e funções profissionais”.
Por outro lado, é necessário também evitar o messianismo profissional, ou seja, nas
palavras da autora, ter uma visão heroica do Serviço Social que reforça unilateralmente a
subjetividade dos sujeitos, sua vontade política, sem confrontá-la com as possibilidades e
os limites da realidade social.
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O segundo pressuposto apresentado pela autora é a compreensão da profissão “como
um tipo de trabalho na sociedade”. Tal discussão vem encontrando espaço desde os anos
1980, ou seja, a afirmação de que o Serviço Social “é uma especialização do trabalho, uma
profissão particular inscrita na divisão social e técnica do trabalho coletivo da sociedade”
(IAMAMOTO, 2008, p. 22).
O terceiro pressuposto que a autora apresenta para reflexão é a análise de que tratar o
Serviço Social como trabalho privilegia “a produção e a reprodução da vida social, como
determinantes na constituição da materialidade e da subjetividade das ’classes que vivem
do trabalho‘ [...]“ (IAMAMOTO, 2008, p. 25).
Assim, frente às discussões propostas pela autora, é necessário esclarecer a importância
de tais análises para a compreensão do Serviço Social na contemporaneidade. Cumpre que
se entenda que o Serviço Social é considerado uma especialização do trabalho, enquanto
a atuação do assistente social é vista como uma manifestação de seu trabalho. Porém,
como bem analisa a autora, a manifestação do trabalho do assistente social inscreve-se no
âmbito da produção e reprodução da vida social.
LINKSIMPORTANTES
Quer saber mais sobre o assunto?
Então:
Sites
Leia o artigo: PASTOR, Márcia; BREVILHERI, Eliane Cristina Lopes. Estado e Política
Social. Serviço Social em Revista, v. 12, n. 1, 2009. Disponível em: <http://www.uel.br/
revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/10055/8796>. Acesso em: 2 jan. 2014.
Este artigo trata das diferentes configurações assumidas pelo Estado no contexto do
capitalismo e suas respostas diante da questão social.
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Leia também o artigo: ABREO, Ana Carolina Santini B. Contemporaneidade e Serviço
Social: contribuição para interpretação das metamorfoses societárias. Serviço Social em
Revista, v. 12, n. 1, 2009. Disponível em: <http://www.ssrevista.uel.br/>. Acesso em: 2 jan.
2014.
Este texto aborda as transformações no mercado mundial, refletindo sobre as mudanças no
espaço ocupacional do Serviço Social e sobre as demandas da profissão.
Vídeos
Assista ao vídeo “CRESS – Serviço Social”. Disponível em: <http://www.youtube.com/
watch?v=cyHekEAB_js&feature=related>. Acesso em: 2 jan. 2014.
Neste vídeo, Carlos Montaño (2009), Prof. Dr. Assistente Social e autor de vários livros da
área, apresenta duas teses a respeito da origem do Serviço Social.
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Instruções:
Chegou a hora de você exercitar seu aprendizado por meio das resoluções
das questões deste Caderno de Atividades. Essas atividades auxiliarão
você no preparo para a avaliação desta disciplina. Leia cuidadosamente
os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido e para o modo de
resolução de cada questão. Lembre-se: você pode consultar o Livro-Texto
e fazer outras pesquisas relacionadas ao tema.
LINKSIMPORTANTES
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Questão 1:
Iamamoto (2008) chama a atenção para a
necessidade de que os assistentes sociais
abandonem a visão de dentro e para dentro
do Serviço Social. Enfatiza que um dos
maiores desafios vividos pelos assistentes
sociais é deixar de ser um profissional
executor terminal de políticas sociais. Qual
deve ser a característica do assistente
social contemporâneo?
Questão 2:
Iamamoto (2008) afirma que o Serviço
Social é uma profissão atravessada por
relações de poder e possui um caráter
essencialmente político. Assim, estes
aspectos são decorrentes dos:
a) Condicionantes histórico-sociais dos
contextos em que o profissional se insere
e atua, e não só das intenções pessoais
do assistente social.
b) Regulamentos institucionais e da
metodologia utilizada pelo profissional em
seu cotidiano.
c) Processos de luta pessoal de cada
profissional enquanto sujeito de seu
processo histórico.
d) Condicionantes da formação e
exclusivamente da vontade política dos
profissionais.
e) Determinantes históricos, em que a
posição dos profissionais é irrelevante.
Questão 3:
O Serviço Social é considerado uma
________________________, enquanto a
atuação do assistente social é vista como
um(a) ____________________________,
estando inscrito no âmbito da produção e
reprodução ____________.
Assinale a alternativa que preencha corre-
tamente as lacunas acima:
a) Prática; especialização do trabalho;
capitalista.
b) Questão social; especialização do
trabalho; da sociedade.
c) Especialização do trabalho;
manifestação de seu trabalho; da vida
social.
d) Especialização do trabalho; prática; da
vida social.
e) Prática; processo capitalista; da
sociedade.
Questão 4:
Para Iamamoto (2008), quando se indaga
como o Serviço Social participa da
produção/reprodução da vida social, na
realidade deve-se analisar:
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a) A realidade do social.
b) A produção e a reprodução da vida
material.
c) A produção e reprodução da vida social.
d) A constituição da subjetividade dos
homens.
e) As desigualdades humanas.
Questão 5:
Vários autores ressaltam a necessidade
de se compreender o Serviço Social
na contemporaneidade. Para Marilda
Iamamoto, este processo de conhecimento
tem como ponto primordial “romper com
uma visão endógena, focalista, uma visão
’de dentro‘ do Serviço Social, prisioneira
de seus muros internos” (IAMAMOTO,
2008, p. 20). Segundo a autora, esta é a
precondição para:
a) Que sejam ampliadas as funções do
assistente social, dando à profissão maior
remuneração.
b)Captarasnovasmediaçõeserequalificar
o fazer profissional, identificando suas
particularidades e descobrindo novas
alternativas de ação.
c) Ampliar a carga horária de trabalho
do assistente social, pois, dessa forma,
ele terá mais condições de intervir nas
sequelas da questão social.
d) Captar novas mediações para que
seu fazer seja mais bem reconhecido
e, assim, para que o Serviço Social
possa finalmente ser reconhecido como
profissão.
e) Requalificar o pensar do assistente
social, dando a ele novas alternativas de
atuação e melhoria de sua condição de
vida.
Questão 6:
Uma corrente importante de estudiosos
da profissão considera que a análise do
papel do Serviço Social na reprodução das
relações sociais deve partir do pressuposto
de que a apreensão do significado
histórico da profissão só é possível com
sua inserção na sociedade, pois o Serviço
Social se afirma como instituição peculiar
na e a partir da divisão social do trabalho.
Como princípio que rege a estruturação
das relações sociais na sociedade, o que
esta concepção identifica?
Questão 7:
Segundo a autora, no Serviço Social,
o “messianismo profissional” deve ser
evitado tanto quanto a visão determinista
e a-histórica da realidade. Como a autora
conceitua o “messianismo profissional”?
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Questão 8:
Segundo Iamamoto (2008), atribuir o
surgimento do Serviço Social como
profissão à profissionalização de práticas
filantrópicas é uma visão de dentro e para
dentro do Serviço Social que deve ser
superada. À que, então, a autora atribui a
profissionalização do Serviço Social?
Questão 9:
O que confirma o Serviço Social como
participante do universo da mercantilização
do trabalho no universo de valor?
Questão 10:
De acordo com as reflexões de Iamamoto
(2008), o que supõe a abordagem do
Serviço Social como trabalho?
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É importantíssimo conhecer a história da profissão para que se possa acompanhar
seus avanços e retrocessos, assim como compreender como ela é interpretada na
contemporaneidade.
Neste tema, você observou que a autora faz um convite à reflexão, para que possam ser
compreendidos os acontecimentos históricos que têm imposto à profissão várias mudanças.
Conceitos como globalização, capitalismo, trabalho, especialização e questão social são
abordados pela autora, mostrando-se imprescindíveis para a compreensão dos rumos da
profissão na contemporaneidade.
Caro aluno, agora que o conteúdo dessa aula foi concluído, não se esqueça de acessar
o Desafio Profissional e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos!
FINALIZANDO
IAMAMOTO,M.V.OServiçoSocialnacontemporaneidade: trabalhoeformaçãoprofissional.
15. ed. São Paulo, Cortez, 2008. p. 17-27.
REFERÊNCIAS
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GLOSSÁRIO
Assistente Social: é o profissional formado em Serviço Social. É o profissional qualificado
que, privilegiando uma intervenção investigativa, por meio da pesquisa e análise da realidade
social, atua na formulação, execução e avaliação de serviços, programas e políticas sociais
que visam à preservação, defesa e ampliação dos direitos humanos e à justiça social.
Globalização: fenômeno social que ocorre mundialmente, ou seja, em escala global. Este
processo consiste em uma integração em caráter econômico, social, cultural e político entre
diferentes países.
Hegemonia: termo de origem grega, significa direção suprema. É a supremacia de um
povo sobre outros, ou seja, a superioridade que um país tem sobre os demais, tornando-se,
assim, um Estado soberano (Disponível em: <www.dicionarioinformal.com.br/hegemonia>.
Acesso em: 2 jan. 2014.
Messianismo: crença na vinda de um messias, que anuncia a instauração de uma época
de felicidade e justiça. Qualquer movimento político-religioso fundamentado nessa crença.
Serviço Social: a profissão regulamentada no Brasil em 1957. É uma profissão de nível
superior, regulamentada pela Lei no 8662/1993.
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Questão 1
Resposta: A autora defende, por meio dessas afirmações, que o assistente social
contemporâneo deve ser um profissional propositivo, e não apenas executivo.
Questão 2
Resposta: Alternativa A.
Questão 3
Resposta: Alternativa C.
Questão 4
Resposta: Alternativa B.
Questão 5
Resposta: Alternativa B.
Questão 6
Resposta: A contradição de classes, pois é ela que rege a estruturação das relações sociais
na sociedade.
Questão 7
Resposta: Uma visão heroica do Serviço Social que reforça unilateralmente a subjetividade
dos sujeitos e sua vontade política, sem confrontá-la com as possibilidades e os limites da
realidade social.
GABARITO
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GABARITO
Questão 8
Resposta: A uma ação progressiva do Estado na regulação da vida social, quando passa a
administrar e gerir o conflito de classe, o que pressupõe, na sociedade brasileira, a relação
capital–trabalho constituída por meio do processo de industrialização e urbanização.
Questão 9
Resposta: O processo de compra e venda da força de trabalho especializado em troca de
salário.
Questão 10
Resposta: Supõe apreender a chamada “prática profissional” profundamente condicionada
pelas relações entre o Estado e a Sociedade Civil, ou seja, pelas relações entre as classes
na sociedade, rompendo com endogenia no Serviço Social.