Este documento fornece informações sobre a condução de briefings turísticos, incluindo regras para a construção de um briefing eficaz. Ele também descreve uma atividade de salto de paraquedas, fornecendo detalhes sobre o processo, segurança, riscos e um guião de briefing para a atividade.
Curso de Recepcionista Organizacional (ALR Consultoria)
Salto em queda livre experiência de equipe
1. Maria João Ramos TIAT80 -2020 1
TIAT 80 - UFCD 3494
CONDUÇÃO DE BRIEFINGS
Formador: JOSÉ LOURENÇO
Trabalho feito por: MARIA JOÃO RAMOS
2. Maria João Ramos TIAT80 -2020 2
Conteúdo
UFCD 3494 - Condução de Briefings Formador: José Lourenço .....................................3
INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
REGRAS A APLICAR NUM GUIÃO DE BRIEFING.............................................................6
Atividades Team Building ............................................................................................8
EXPERIÊNCIA SALTO EM QUEDA LIVRE - TANDEM - 3000M..........................................8
O QUE É O SALTO TADEM?..............................................................................9
O SALTO DE PARAQUEDAS E SEGURANÇA..............................................................10
CONDIÇÕES, RECOMENDAÇÕES E RISCOS INERENTES............................................14
RECOMENDAÇÕES E NORMAS DE SEGURANÇA ANTES DO DIA DO SALTO..............15
SEGURANÇA TOTAL DE EQUIPAMENTOS................................................................15
SEGUROS ...............................................................................................................16
IMAGENS...............................................................................................................16
REGISTO DE IMAGENS - CAMERA FLYER.................................................................17
DEBRIFING .............................................................................................................17
AVALIAÇÃO DE RISCOS – Atividade Salto Queda Livre ...............................................18
GUIÃO PARA BRIEFING DA ATIVIDADE SALTO QUEDA LIVRE......................................19
Webgrafia ..........................................................................................................22
3. Maria João Ramos TIAT80 -2020 3
UFCD 3494 - Condução de Briefings
Formador: José Lourenço
Objetivos:
Identificar e aplicar os diferentes procedimentos na realização de
pequenas reuniões com clientes.
4. Maria João Ramos TIAT80 -2020 4
INTRODUÇÃO
Este trabalho teve como objetivo a aprendizagem na identificação e condução de
briefings em contexto turístico e a sua construção foi elaborada em 6 tarefas:
1. Noção de briefing em contexto turístico.
2. Regras a aplicar na construção de Briefings eficazes.
3. Identificar e caracterizar uma atividade de turismo de ar livre, sendo
escolhida a experiência do Salto em Queda Livre.
4. Avaliação de riscos inerentes à atividade.
5. Procedimentos e informação relativa aos meios, instalações a utilizar e
todas as normas de segurança aplicáveis, bem como o tipo de
participação prevista, os imprevistos, a forma de atuação e
procedimentos de segurança a adotar.
6. Construção final do guião de briefing para a atividade.
5. Maria João Ramos TIAT80 -2020 5
Definição de briefing em
contexto turístico
O que é um briefing em contexto turístico?
A palavra “briefing”, na língua inglesa, pode ser traduzida como “instruções”.
Na definição do Dicionário Oxford, em inglês, é uma reunião na qual as
pessoas recebem instruções ou informações. Existem autores que definem o
briefing como um “processo pelo qual um cliente informa outras pessoas a
respeito das suas necessidades, ambições e desejos, seja de forma formal
ou informal”. O briefing está muito ligado ao marketing embora possa ser
adaptado a vários contextos.
De forma resumida e simplificada para facilitar o entendimento, o briefing pode
ser definido como um processo (mas também pode ser um documento) por
meio do qual alguém estabelece os parâmetros para execução de um projeto
por outra pessoa (ou grupo de pessoas).
O briefing no contexto turístico é muito importante para as atividades
turísticas, nomeadamente na comunicação a todos os participantes das
informações, orientações, instruções, regras e normas para que a atividade
possa ser realizada em segurança.
6. Maria João Ramos TIAT80 -2020 6
REGRAS AAPLICAR NUM GUIÃO
DE BRIEFING
O QUE FAZER E NÃO FAZER
O que fazer
Deve estabelecer alguma capacidade de empatia perante o grupo. Obter
algumas informações sobre o perfil dos participantes é realmente necessária,
até porque ajuda a ‘quebrar o gelo’ entre eles, nomeadamente quando o grupo
não se conhece e terão que interagir como uma equipa.
Organizar, dinamizar e animar o grupo é meio caminho andado.
Tentar perguntar se algum participante tem alguma dúvida, até porque pode
estar a passar alguma coisa importante em falta.
Ter a perceção e capacidade visual de perceber se alguém está menos
confiante do que vai ser elaborado, porque pode não estar a acompanhar o
ritmo das instruções.
Informar sobre todos os meios e normas de segurança a adotar durante a
atividade à atividade, embora possam estar cobertos por seguros de
responsabilidade civil e riscos.
Estar preparado com estratégias para situações imprevistas, facilitando
sempre o seu contato para o caso.
É de extrema importância ter sempre em simultâneo um plano B.
No final da atividade fazer um breve levantamento de opiniões e sugestões
sobre o que foi feito, e se foi ao encontro das expetativas dos participantes.
7. Maria João Ramos TIAT80 -2020 7
Ter a capacidade de aceitar as críticas como construtivas encarando que
servem sempre para melhorar as ações futuras.
O que NÃO fazer
NÃO ser demasiado formal e apoiar-se exclusivamente nos aspetos formais
do briefing como: papéis, memorandos e relatórios. É importante munir-se de
um único documento com um resumo (cábula) e dar mais importância ao
contacto visual, interagindo com os participantes, colocando algumas
questões pertinentes das informações contidas no briefing. Apresentar um ar
mais descontraído e confiante.
NÃO ficar preso ao roteiro, porque esse é apenas um guia, e pode transmitir
aos participantes que não está muito confiante no que está a dizer. Se for
oportuno, poderá se modificar algumas perguntas consoante o decorrer da
conversa e circunstâncias.
NÃO dar demasiada informação e tentar ser tão curto quanto possível, mas
tão longo quanto necessário. O briefing deve conter todas as informações
relevantes e nenhuma que não seja. Um briefing muito grande, por exemplo,
é cansativo e pode correr o risco de dispersar no assunto.
NÃO ser excessivamente técnico na linguagem, evitando uma postura
passiva, dando a entender que só é um recetor de informações recebidas
através do briefing. Deve sim, adotar uma postura crítica, assertiva e proativa
no processo. É sinal de ‘trabalho de casa’ feito.
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Atividades Team Building
EXPERIÊNCIA SALTO EM QUEDA
LIVRE - TANDEM - 3000M
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PÚBLICO ALVO
Colaboradores de Empresas que trabalham em equipa.
OBJETIVO
Incentivo a práticas dinâmicas de grupo de colaboradores fora da empresa, para
compartilhar experiências, ajudando a trabalhar para o mesmo objetivo e
estimulando à criação de laços para a união entre os colaboradores, nomeadamente
a possibilidade de poder “quebrar a barreira do medo” num ambiente amigável,
dando lugar a uma sensação de autoestima perante o grupo. “Um por todos e todos
por um”.
O QUE É O SALTO TADEM?
O Salto Tandem aos 3000m tem aproximadamente 20 segundos em queda livre,
após abertura do paraquedas a experiência contínua pelo céu por mais uns 5 a 7
min.
10. Maria João Ramos TIAT80 -2020 10
O SALTO DE PARAQUEDAS E SEGURANÇA
Numa primeira abordagem, o paraquedismo parece uma modalidade mais perigosa
do que é na realidade. Passa-se a explicar os meios de segurança oferecidos pelos
equipamentos a usar nesta atividade:
1. Paraquedas: é composto por duas asas, uma a “asa principal” e outra a
“asa de reserva”. Esta segunda, tem características que acionam de forma
rápida e eficaz a abertura, pelo que, apenas será tida em conta numa
situação anormal de abertura. A “asa de reserva” é dobrada unicamente
por dobradores certificados para esse efeito.
2. Dispositivo de Segurança: Trata-se de um aparelho incorporado nos
equipamentos – um “microcomputador” – que está programado para
acionar de imediato a “asa de reserva”, no caso de passar em queda livre,
a altitude extrema, onde a “asa principal” do paraquedas já deveria de
estar aberta.
3. No dia do Salto Tandem, no momento de pré-preparação, cada instrutor
escolhido para a atividade vai explicar todos os procedimentos e
esclarecer todas as dúvidas que surgirem e ao mesmo tempo analisando
o estado de preparação de cada participante nesta experiência.
11. Maria João Ramos TIAT80 -2020 11
COMO SE REALIZA
O participante salta sempre acompanhado com um instrutor credenciado pela Escola
de Paraquedistas de Portugal.
DIFICULDADE
Média para o primeiro salto. Fácil para quem tem espírito de aventura.
LOCAL
Alentejo – Aeródromo de Évora
EMPRESAS PARCEIRAS CREDENCIADAS:
SKYDIVE Portugal Escola de Paraquedismo e/ou QUEDALIVRE SkyDivingSchool.
HORÁRIO
O horário designado na marcação do salto, não será obrigatoriamente o horário do salto,
mas sim a hora de chegada ao hangar para a sua apresentação, registo de dados,
briefing com o instrutor, e outros. O horário pode sofrer atrasos, ou a atividade pode
mesmo ser cancelada, dependendo de condições meteorológicas e operacionais
adversas, (vento excessivo, nuvens, chuva), avarias de meios informáticos ou de
imagem, avaria ou incidentes aeronáuticos. Os atrasos, ou cancelamento da atividade,
não conferem direito a qualquer reembolso, desconto ou indemnização.
12. Maria João Ramos TIAT80 -2020 12
BRIEFING
Antes do salto Tandem, o instrutor irá realizar um briefing de aproximadamente 10 min.
E irá mostrar o equipamento necessário para o salto (aviões, paraquedas, óculos de
proteção e arnês) e todo o processo
para a aventura. Desde a descolagem
do avião até chegarem à altitude que
foi escolhida (3000m), o abrir da
porta, a saída do avião e os segundos
que se seguem em Queda Livre, a
abertura do paraquedas e a descida
até aterrar.
EMBARQUE
Após o briefing e depois de estar equipado/a com o arnês, estarão prontos para a
verificação de segurança e avançar para o avião. A aproximação ao avião é sempre feita
pelas costas do mesmo para evitar acidentes provocados pela hélice. O instrutor irá
mostrar como embarcar e onde o participante vai ficar no avião.
SUBIDA DO AVIÃO
Durante o voo até chegar à altitude
3000m escolhida para saltar, é a hora de
descontrair e disfrutar da paisagem
antes do salto. Quando chegar à altitude
certa chega o momento de se dirigir à
porta com o instrutor previamente
escolhido.
PROCESSO PASSO-A-PASSO
13. Maria João Ramos TIAT80 -2020 13
À PORTA DO AVIÃO
Aqui à porta do avião, é dos momentos com maior adrenalina. O momento chegou, agora
já não há hipótese de desistir. Seguir as instruções do instrutor será fundamental e vai
relembrar a posição que tem de ter obrigatoriamente durante o salto.
SAÍDA E ACELERAÇÃO
Depois de sair do avião, irá
demorar cerca de 10 seg. até
atingir a velocidade de 220 km/h.
Durante esta fase de aceleração
vai sentir que está a cair no
espaço vazio, sentindo a
velocidade a aumentar. Esta
parte do salto é provavelmente a
mais impressionante e
inesquecível. Quando a velocidade máxima é alcançada, o instrutor irá abrir um pequeno
paraquedas especial chamado "drogue" que ajudará a manter a velocidade e a
estabilidade mútua. Aqui vai poder abrir os braços e aproveitar o efeito de voar.
A QUEDA LIVRE
Em queda livre, o participante e instrutor têm 15 a 65 segundos para aproveitar uma
vista maravilhosa sobre os céus alentejanos, admirando a curva do horizonte e dar o
suspiro mais fresco e profundo que alguma vez deu na vida a 220km/h. O instrutor vai
fazer algumas voltas de 360º e interagir com o “camara flyer”, se escolher a opção de o
salto ser filmado.
ABERTURA DO PARAQUEDAS
Após a Queda Livre e a adrenalina toda provocada por esta, vem a abertura do
paraquedas. Aqui pode-se aproveitar e disfrutar da vista maravilhosa sob as terras
alentejanas e sob o mar da incrível Costa Alentejana. É de facto o momento de
aproveitar os últimos minutos a “passear” pelos céus alentejanos.
O VOO DE PARAQUEDAS
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Após a abertura do paraquedas e todas as verificações de segurança feitas pelo
instrutor, ainda haverá cerca 5 a 7 minutos de voo. O instrutor vai querer saber o que
sentiu durante a queda livre e vai mostrar como pilotar o paraquedas. Aqui o participante
vai terá a oportunidade de ser ele o piloto.
A ATERRAGEM
Antes da aterragem, o instrutor irá retomar o controlo do paraquedas e irá preparar a
aterragem – a aterragem é sempre muito suave, só tendo o participante de seguir as
indicações do seu instrutor.
CONDIÇÕES, RECOMENDAÇÕES E RISCOS INERENTES
IDADE MINIMA E MÁXIMA
A idade mínima obrigatória é de 16 anos, contudo, para menores de 18 anos é exigida
a autorização parental mediante presença dos responsáveis ou mediante documento
assinado e com reconhecimento de assinaturas acompanhado da devida certidão de
nascimento. Neste caso não será aplicável, sendo que estes participantes são através
dos Recursos Humanos da própria empresa que contrata estes serviços. E também não
existe idade máxima para saltar, exceto indicação médica.
LIMITE DE PESO
O peso estipulado é de 100kg, sendo que ultrapassado o referido limite, deverá haver
previamente um parecer do Diretor Técnico.
CONSULTAR UM MÉDICO
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Consultar o médico habitual é de extrema importância caso sofra de problemas:
Cardiovasculares; Respiratórios; Ortopédicos; Epilepsia; Desmaios ou qualquer outro
problema físico ou de saúde.
RECOMENDAÇÕES E NORMAS DE SEGURANÇA ANTES DO DIA
DO SALTO
• Descansar bem na noite anterior à realização do salto tandem.
• Deve levar o seu documento de identificação.
• No Aeródromo questionar o segurança
sobre a sua localização (1º Hangar).
• Existem zonas expressamente interditas,
devendo circular apenas nas zonas
autorizadas.
• Deverá levar vestuário e calçado
confortável para a atividade.
• Deve alimentar-se normalmente, mas sem
excessos.
• No Aeródromo, deve respeitar as regras
de segurança.
• O participante antes de executar o salto terá
que PREENCHER E ASSINAR um Termo de
Responsabilidade.
SEGURANÇA TOTAL DE EQUIPAMENTOS
Qualquer empresa acima supramencionada, são escolas de paraquedismo certificadas
pela Federação Portuguesa de Paraquedismo, entidade que está responsável pela
fiscalização de toda a atividade desta modalidade desportiva.
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Os equipamentos são periodicamente inspecionados, tendo cada um o seu documento
individual de registo de manutenção e dobragem de reservas, que é sempre assinado e
verificado, na data da inspeção, por um responsável da área em questão.
SEGUROS
Esta empresas são detentoras de: Seguro Desportivo de Acidentes Pessoais e Seguro
de Responsabilidade Civil.
Toda a atividade está assegurada, cumprindo com todos os regulamentos desportivos
desta modalidade, Nacionais e Internacionais (USPA). Em caso de dúvida, poderá ser
colocada qualquer questão com a Federação Portuguesa de Paraquedismo.
IMAGENS
O participante desde já dá o seu consentimento para a utilização das suas imagens,
exceto se no registo para a atividade, no campo próprio para o efeito, fizer menção do
contrário. Este uso da imagem é feito a título gratuito.
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As qualidades das imagens podem variar em função da luz, posição do sol, ou outras
condições, bem como do estilo próprio de cada instrutor. Os filmes ou fotos de cada
cliente são únicos e não são comparáveis entre si. O reembolso do valor das imagens
apenas será efetuado em caso de avaria dos meios de recolha de imagem durante a
realização do salto, ou perca dessas imagens. A eventual avaria destes meios de recolha
de imagem ou perca das imagens não conferem o direito à repetição do salto.
REGISTO DE IMAGENS - CAMERA FLYER
O registo das imagens pode ser feito através de Camera Flyer, isto é, além do instrutor
que salta com o participante, irá um segundo paraquedista a acompanhar o salto. Este
segundo paraquedista irá fazer o registo de todos os momentos do salto numa
perspetiva exterior. Vai conseguir ver a saída do avião na perfeição. Claro que se preferir
pode ter os dois registos juntos, Handycam e Camera Flyer. Fica ao critério do
participante.
DEBRIFING
Feito no espaço do hangar um “coffe-breack time”, este é momento da descompressão
e partilha das experiências individuais e se os participantes sentiram segurança e
confiança na experiência do salto e se voltariam a repetir, ou seja, se ficou aquém ou
além das expectativas.
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AVALIAÇÃO DE RISCOS – Atividade Salto Queda Livre
Informação relativa aos meios, instalações a utilizar e normas de segurança.
AVALIAÇÃO DE RISCOS
LOCAL TAREFA PERIGO RISCO
ASSOCIADO
MEDIDA
PREVENTIVA
Hangar Verificação
paraquedas
Estar mal-
acondicionado
na mochila
Pode não abrir Verificar se está
bem
Hangar Verificação
dispositivo
segurança
Não estar bem
colocado
Pode não
acionar o
paraquedas de
reserva
Verificar se está na
posição correta
Cacifo Vestir
equipamento
Capacete não
adaptado
Pode deslizar e
soltar
Testar a adaptação
Cacifo Vestir
equipamento
Faltar alguma
peça essencial
ao salto
Sofrer atraso Verificar se tem
arnês; punhos,
argolas; óculos;
outros
Cacifo Vestir
equipamento
Calçado
inapropriado
Incidência
brusca nos
membros
inferiores
Verificar calçado
apropriado
Treino com
instrutor
Compreensão
sinais de toque
na
comunicação
Não estar em
sintonia
Pode causar
atrasos nas
manobras por
falta de
comunicação
Verificar se o
participante
demonstra
compreensão
Pista Aproximação ao
avião
Hélices em
movimento
Contato com a
hélice e ser
projetado
Manter distancia
de segurança
Pista Entrada no
avião
Pontas soltas,
rasgos, fitas
soltas
Ficar preso Inspecionamento
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GUIÃO PARA BRIEFING DA ATIVIDADE SALTO QUEDA
LIVRE
O guião tem como objetivo a apresentação da Informação da atividade aos participantes
e terá que ser feita por um monitor com as devidas competências e habilitações para o
fazer. Está feito na primeira pessoa de forma a poder facilitar o discurso com os
participantes.
GUIÃO DE BRIEFING
Local Ponto de Partida:
Aeródromo de Évora
APRESENTAÇÃO:
Olá a todos! Bem-dispostos? Vamos dar voo à vossa felicidade? O céu é o limite!
O meu nome é XXXXX e sou técnico(a) em animação turística na Empresa XXX. A nossa
empresa tem uma parceria com o Aeródromo de Évora aonde nos situamos com
técnicos altamente credenciados, e em nome de toda a equipa, queremos agradecer
desde já a vossa preferência e confiança para esta atividade de animação de aventura,
o salto em queda-livre.
Este salto, Tandem a 3000 metros de altitude, tem aproximadamente 20 segundos em
queda livre, após a abertura do paraquedas a experiência continua por mais 5 a 7
minutos para apreciarem a paisagem alentejana. Garanto-vos que vai ser muito rápido.
Nesta modalidade é muito importante seguir na íntegra todas as indicações dos
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instrutores, que vão ter oportunidade de conhecer, pois será feita a atribuição do instrutor
para cada um de vós, quando acabarmos este briefing.
Como devem calcular, esta não é uma atividade qualquer, inicialmente destinava-se
exclusivamente a militares, mas felizmente poderá ser praticado por qualquer
participante que esteja em condições físicas e psicológicas (como é o vosso caso) e o
nosso objetivo é oferecermos essa experiência com toda a segurança.
Todo este processo está dividido em 4 passos.
No primeiro passo, irá ser realizado aqui no hangar, um pequeno briefing individual com
o respetivo instrutor (credenciado pela escola de paraquedismo de Portugal), sobre os
procedimentos a tomar durante o salto como: ensaios de sinais de comunicação e
mostragem do equipamento inerente ao salto, como por exemplo: mochila com um peso
aprox. 10kg, que transporta o paraquedas.
No segundo passo, o participante será devidamente equipado (em sala apropriada) com
fato, capacete, luvas, óculos, altímetro) pela nossa equipa especializada para tal. Nesta
etapa, aproveitamos para tratar de todo o processo de documentação: seguros; termo
de responsabilidade que deve ser assinado bem como também indicar se quer ou não
o nosso serviço de registo de imagens durante a atividade. Finalmente estarão prontos
para atravessar a pista a pé e entrar no avião, que será feita sempre pelas costas do
mesmo, para evitar problemas com a hélice.
No terceiro passo e pós a descolagem, o avião fará um voo panorâmico sobre as
planícies alentejanas, de aproximadamente 15 minutos, até ao momento do salto.
No quarto passo, será a preparação com o instrutor e saída do avião para o salto de
queda-livre. Quando o paraquedas abrir, aproveitem para descomprimir e reter só a
sensação de voar, confiando no vosso companheiro de experiência, o vosso instrutor.
Como já perceberam temos as condições meteorológicas e atmosféricas e também a
garantia por parte dos operacionais e técnicos para dar início à atividade, não será
demais alertar que apesar desta atividade estar assegurada, cumprindo todos os
regulamentos desportivos nacionais e internacionais desta modalidade, ma tenham
atenção que devem circular em zonas autorizadas aqui no hangar e nunca circular na
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pista sem acompanhamento de pessoal autorizado. Também não convém comer até 1
hora antes do salto.
Toda a nossa equipa estará disponível para vos ajudar em qualquer dúvida que tenham.
Neste momento querem colocar alguma questão? Disponham sempre.
Então vamos dar início à aventura do voo para a vossa felicidade.
Obrigada e divirtam-se!
22. Maria João Ramos TIAT80 -2020 22
Webgrafia
http://www.cm-evora.pt/pt/site-investir/aerodromo-municipal-evora
https://quedalivre.pt/pt/?gclid=CjwKCAjw_LL2BRAkEiwAv2Y3SY2kp9CF_HEOmlDb4-nNAmkk4euqhvB-
Ev9vQcQvlOGOSAhAPIhhphoCLjcQAvD_BwE%3Fgclid%3DCjwKCAjw_LL2BRAkEiwAv2Y3SY2kp9CF_HEOml
Db4-nNAmkk4euqhvB-Ev9vQcQvlOGOSAhAPIhhphoCLjcQAvD_BwE
https://observador.pt/2019/11/12/dream-fly-o-tunel-de-vento-que-desafia-a-gravidade-e-permite-voar-no-porto/
https://skydiveportugal.pt/team-building/
As imagens foram autorizadas para este trabalho.