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Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367
METODOLOGIA 8D
1
D
1
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37
2
4
8
6
Formação da Equipe
Descriçãodo
Problema
Ações de
Contenção
Definiçãoda
Causa-Raiz
Escolha e Verificação da Solução
Ações Corretivas
Permanentes
Ações
Preventivas
Reconhecimento
da Equipe
Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367
 Buscar uma correta identificação e correção da causa-raiz dos
problemas, como forma de garantia de que os problemas
serão eliminados de forma eficaz;
 Uso sistemático para eliminação de falhas em campo, assim
como problemas graves detectados na fábrica.
Objetivos da Metodologia 8D
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Formação da Equipe
Descriçãodo
Problema
Ações de
Contenção
Definiçãoda
Causa-Raiz
Escolha e Verificação da Solução
Ações Corretivas
Permanentes
Ações
Preventivas
Reconhecimento
da Equipe
Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367
Relatório de Não Conformidade - RNC
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Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367
Formação da Equipe
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Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367
FATOR DETERMINANTE PARA O SUCESSO
NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO:
MONTAR UMA EQUIPE CERTA É O QUE DEFINIRÁ A SOLUÇÃO NECESSÁRIA.
Objetivo
DEFINIR Responsáveis, metas e
procedimentos de trabalho.
Regras Gerais
 Liderança;
 Equipe multidisciplinar;
 Definição de papéis e limites.
11
5
Formação da Equipe
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1111Definir os papéis da Equipe
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Formação da Equipe
Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367
Limites de liberdade
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Formação da Equipe
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Dicas para trabalho em equipe:
 Tamanho da equipe: de 3 a 5 pessoas;
 Incluir “operadores”, sempre que apropriado;
 Responsáveis por ações: devem ser membros da equipe;
 Clareza sobre o papel de cada membro.
11
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Formação da Equipe
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 Escute todas as opiniões;
 Quem fala mais, não é automaticamente o mais entendido
do assunto;
 Quem fala menos, nem sempre é quem entende menos;
 Todos somos “experts” ou “ignorantes”, apenas em
diferentes assuntos.
Dicas para trabalho em equipe: 11
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Formação da Equipe
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Objetivo
Direcionar corretamente a equipe para o levantamento da causa
raiz e consequentes ações.
Regras Gerais
Definir: extensão e a consequência do problema;
Revisar: Fluxo do processo;
Iniciar: plano de ação;
Definir claramente o escopo do trabalho: no que trabalhar e no
que NÃO trabalhar.
SABER DEFINIR CORRETAMENTE O PROBLEMA
É MEIO CAMINHO
PARA UMA SOLUÇÃO EFICAZ !!!
Descrição do Problema
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Dicas para descrição do problema.
A descrição de um problema deve ser:
 Lógica/clara;
 Concisa;
 Focada no problema em si.
A descrição de um problema NÃO deve:
Dizer ou propor a causa do problema;
Detalhar demais a explicação do problema;
Omitir dados e fatos importantes para situar o problema.
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Descrição do Problema
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Relatório de Não Conformidade - RNC
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O QUE ?
QUEM ?
QUANDO ?
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Ações de Contenção
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Objetivo
Isolar o efeito do problema até que sejam
implementadas ações corretivas.
Regras Gerais
Definir: o que vai ser feito, quem vai fazer e quando;
Bloquear o estoque disponível conforme abrangência definida;
Determinar o processo de seleção e/ou retrabalho;
Assegurar que o cliente (interno/externo) não terá mais o problema;
Cuidar para que o problema não aumente e atinja outros produtos e
processos.
UMA AÇÃO DE CONTENÇÃO ADEQUADA
MINIMIZA O EFEITO NEGATIVO
QUE O PROBLEMA TROUXE AO CLIENTE!
Ações de Contenção
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O QUE será feito?
QUEM irá fazer?
QUANDO será
feito?
Plano de Ação Simples
Dicas
Ações de Contenção
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Dicas
Escolha a melhor Ação de Contenção:
Analise as ações alternativas: experiências e brainstorming;
 Teste a certificação da viabilidade das ações de contenção escolhida.
Verificar ainda:
A ação irá produzir efeitos colaterais indesejados?
É economicamente interessante?
Ações de Contenção
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Relatório de Não Conformidade - RNC
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Sintomas ou causas aparentes:
causa específica que
desencadeou o problema. Causa-raiz: problema sistêmico que
permitiu a ocorrência da causa
específica.
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Análise da Causa Raiz
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Objetivo
Investigar o processo a fundo até determinar
a origem do problema.
Regras Gerais
Um erro operacional pode ter causado o problema, mas NÃO é a causa-
raiz;
Deve existir um encadeamento lógico entre a causa-raiz e o problema
identificado;
Uma questão chave é identificar se a causa-raiz foi comum ou especial;
Utilize desde esta disciplina o FMEA de processo e/ou produto.
CAUSA QUE QUANDO EXCLUÍDA
RESULTARÁ NA ELIMINAÇÃO TOTAL DO PROBLEMA.
Análise da Causa Raiz
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PASSOS PARA A DEFINIÇÃO DA CAUSA RAÍZ:
Revisão da descrição do problema:
Baseada nas novas informações obtidas até esta etapa, a equipe
atualiza a descrição do problema.
Levantamento das causas possíveis:
Utilizando técnicas que permitam que a criatividade da equipe venha à
tona (brainstorming , diagrama de causa e efeito, entre outros), listam-
se as causas que poderiam estar gerando o problema.
Verificar a(s) causa(s) raiz(es) e classificá-la(s):
A equipe confere qual(is) causa(s) é(são) efetivamente a(s) raiz(es).
Importante lembrar que esta(s)causa(s) deve(m) responder por 100%
do problema.
Análise da Causa Raiz
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Algo mudou?
O processo está sendo usado para fazer algo diferente que o
normal?
O projeto está errado?
O procedimento é ambíguo ou não está claro?
Análise da Causa Raiz
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Relatório de Não Conformidade - RNC
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Relatório de Não Conformidade - RNC
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Relatório de Não Conformidade - RNC
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O QUE ?O QUE ?
QUEM ?QUEM ?
QUANDO ?QUANDO ?
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Escolha e Verificação da Solução
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Escolha e Verificação da Solução
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Objetivo
Escolher uma solução e testar
sua potencial eficácia.
Regras Gerais
 Definir: o que vai ser feito, quem vai fazer e quando;
 Verificar a viabilidade da solução;
 Verificar se é possível aplicar dispositivos à prova e erro.
AÇÕES QUE QUANDO IMPLEMENTADAS
SOBRE A CAUSA-RAÍZ
ELIMINAM O PROBLEMA.
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COMO ESCOLHER A AÇÃO A SER IMPLEMENTADA?
Analisar se a equipe efetivamente possui conhecimentos práticos e
específicos de maneira que a escolha seja voltada para a melhor ação;
Levantar todos os critérios que influenciam a escolha do plano de ação;
Levantar as ações possíveis;
Avaliar o risco que cada ação apresenta (FMEA);
Planejar os testes de viabilidade e de verificação;
Tomar cuidado de eliminar o problema 100% e não causar novos;
Efetuar os testes verificando e analisando os resultados;
Comprometer-se com a escolha final da ação corretiva.
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Escolha e Verificação da Solução
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PASSOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO EFICAZ DA AÇÃO CORRETIVA
PERMANENTE:
Documentar as mudanças;
Informar a todo o pessoal afetado, inclusive o cliente quando apropriado;
Implementar a ação corretiva permanente;
Remover a ação temporária de contenção;
Avaliar a eficiência da ação corretiva permanente, baseada no
monitoramento da eliminação da causa raiz.
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Escolha e Verificação da Solução
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POR QUE TESTAR ANTES DE IMPLEMENTAR?
A implementação de uma ação ineficiente causa grande perda de recursos e
tempo.
Implementa-se a ação já conhecendo os resultados que serão atingidos.
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Escolha e Verificação da Solução
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Dicas
 Colocar fotos e desenhos para explicar detalhadamente;
 Lembrete: colocar apenas as ações que atuam diretamente na causa-raiz;
 Responsáveis: colocar conforme listado na primeira disciplina;
 Prazos: lembre-se que deverá ser implementada alguma ação de
contenção até que as ações corretivas sejam implementadas.
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Escolha e Verificação da Solução
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Dicas
 Nos casos em que for definida como ação corretiva a melhoria da
capabilidade do processo e também a inclusão ou melhoria de teste, esta
última ação deve ser colocada no relatório 8D como ação preventiva.
 Na verdade, esta ação sempre é apenas preventiva, pois não atua
diretamente na causa-raiz. Ainda neste caso, infelizmente no relatório 8D a
sugestão é colocar como causa-raiz uma falha no teste.
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Relatório de Não Conformidade - RNC
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66Quarter
Calendar Year
Month
Site Selection 30-Aug-04 X
Enviro Permit Process 5.5 mo
Environmental Permit 15-Feb-05 X
Construction to B.O. 12 mo
Beneficial Occupancy 1-Feb-06 X
Construction to Completion 16 mo
Construction Complete 1-Jun-06
Install Equip for Pilot 2 mo
Pilot Build 1-Apr-06 X
Pilot Reaction to Prod Ready 4 mo
Production Ready 1-Aug-06 X
Install Paint Sys to Test 5 mo
Test Paint System 1-Jul-06 X
Install Paint Sys to Completion 6 mo
Paint System Ready 1-Aug-06 X
MR Production 1-Aug-06 ongoing
MR Production
Move M & MW Production 31-Jan-07 2 mo
Lab Prototype Modules Oct-04 X
Durability Proto Tractor Mar-05 X
Construction to B.O.
12 months
Construction to Completion
16 months
Finalize Equip Install
After Pilot 4 months
4 1 2 3 4 1 2 3 4 1
2004 2005 2006
AugSep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Oct Nov DecMay Jun Jul Aug
Permitting
5.5 mo
Design
5.5 months
JanSep
Install Paint Sys to Test
5 months
Install Paint Sys to Prod Ready
6 months
Move M,MW
2 mo
Design
5.5 months
Equip for
Pilot 2 mo
Break Ground
Beneficial Occy
Pilot Build
Start MR
Production
O QUE ?O QUE ?
QUEM ?QUEM ?
QUANDO ?QUANDO ?
Ações Corretivas Permanentes
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66Objetivo
Definição de um plano de ação para a
solução do problema.
Regras Gerais
Definir: o que vai ser feito, quem vai fazer e quando;
Verificar a eficácia das ações.
A AÇÃO IMPLEMENTADA E BEM CONTROLADA
SIGNIFICA O PROBLEMA RESOLVIDO.
Quarter
Calendar Year
Month
SiteSelection 30-Aug-04 X
EnviroPermit Process 5.5 mo
Environmental Permit 15-Feb-05 X
ConstructiontoB.O. 12mo
Beneficial Occupancy 1-Feb-06 X
Construction toCompletion 16mo
Construction Complete 1-Jun-06
Install Equipfor Pilot 2mo
Pilot Build 1-Apr-06 X
Pilot ReactiontoProdReady 4mo
ProductionReady 1-Aug-06 X
Install Paint Sys toTest 5mo
Test Paint System 1-Jul-06 X
Install Paint Sys to Completion 6mo
Paint System Ready 1-Aug-06 X
MR Production 1-Aug-06 ongoing
MR Production
MoveM &MW Production 31-Jan-07 2mo
LabPrototypeModules Oct-04 X
DurabilityProto Tractor Mar-05 X
ConstructiontoB.O.
12months
Construction toCompletion
16months
Finalize EquipInstall
After Pilot 4months
4 1 2 3 4 1 2 3 4 1
2004 2005 2006
Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Oct Nov DecMay Jun Jul Aug
Permitting
5.5 mo
Design
5.5 months
JanSep
Install Paint Sys toTest
5 months
Install Paint Sys toProdReady
6months
Move M,MW
2mo
Design
5.5 months
Equipfor
Pilot 2mo
Break Ground
Beneficial Occy
Pilot Build
Start MR
Production
Quarter
Calendar Year
Month
SiteSelection 30-Aug-04 X
EnviroPermit Process 5.5 mo
Environmental Permit 15-Feb-05 X
ConstructiontoB.O. 12mo
Beneficial Occupancy 1-Feb-06 X
Construction toCompletion 16mo
Construction Complete 1-Jun-06
Install Equipfor Pilot 2mo
Pilot Build 1-Apr-06 X
Pilot ReactiontoProdReady 4mo
ProductionReady 1-Aug-06 X
Install Paint Sys toTest 5mo
Test Paint System 1-Jul-06 X
Install Paint Sys to Completion 6mo
Paint System Ready 1-Aug-06 X
MR Production 1-Aug-06 ongoing
MR Production
MoveM &MW Production 31-Jan-07 2mo
LabPrototypeModules Oct-04 X
DurabilityProto Tractor Mar-05 X
ConstructiontoB.O.
12months
ConstructiontoCompletion
16months
FinalizeEquipInstall
After Pilot 4 months
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Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Oct Nov DecMay Jun Jul Aug
Permitting
5.5mo
Design
5.5 months
JanSep
Install Paint Sys toTest
5months
Install Paint Sys toProdReady
6months
MoveM,MW
2mo
Design
5.5 months
Equipfor
Pilot 2mo
Break Ground
Beneficial Occy
Pilot Build
Start MR
Production
Quarter
Calendar Year
Month
SiteSelection 30-Aug-04 X
EnviroPermit Process 5.5 mo
Environmental Permit 15-Feb-05 X
ConstructiontoB.O. 12mo
Beneficial Occupancy 1-Feb-06 X
Construction toCompletion 16mo
Construction Complete 1-Jun-06
Install Equipfor Pilot 2mo
Pilot Build 1-Apr-06 X
Pilot ReactiontoProdReady 4mo
ProductionReady 1-Aug-06 X
Install Paint Sys toTest 5mo
Test Paint System 1-Jul-06 X
Install Paint Sys to Completion 6mo
Paint System Ready 1-Aug-06 X
MR Production 1-Aug-06 ongoing
MR Production
MoveM &MW Production 31-Jan-07 2mo
LabPrototypeModules Oct-04 X
DurabilityProto Tractor Mar-05 X
ConstructiontoB.O.
12months
ConstructiontoCompletion
16months
FinalizeEquipInstall
After Pilot 4 months
4 1 2 3 4 1 2 3 4 1
2004 2005 2006
Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Oct Nov DecMay Jun Jul Aug
Permitting
5.5mo
Design
5.5 months
JanSep
Install Paint Sys toTest
5months
Install Paint Sys toProdReady
6months
MoveM,MW
2mo
Design
5.5 months
Equipfor
Pilot 2mo
Break Ground
Beneficial Occy
Pilot Build
Start MR
Production
Ações Corretivas Permanentes
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Planos de Ação Complexos
Dicas
66
Ações Corretivas Permanentes
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66
Verificação da Eficácia
Ações Corretivas Permanentes
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Relatório de Não Conformidade - RNC
37
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O QUE ?O QUE ?
QUEM ?QUEM ?
QUANDO ?QUANDO ?
77
Ações Preventivas
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Objetivo
Definição de ações adicionais de melhoria para
prevenir que ocorram novas falhas. São ações
que não atuam diretamente na causa-raiz, mas
em causas potenciais.
Regras Gerais
Definir: o que vai ser feito, quem vai fazer, quando e como;
 Verificar a viabilidade da ação;
 Treine todos os envolvidos nas mudanças realizadas;
 Não esqueça de revisar o FMEA durante o 8D.
AÇÕES QUE QUANDO IMPLEMENTADAS
NÃO ELIMINAM A FONTE DOS PROBLEMAS
MAS AJUDAM A PREVENIR QUE ELES ACONTEÇAM.
77
Ações Preventivas
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Se necessário, providenciar treinamentos adicionais em ferramentas
estatísticas, novas tecnologias ou disciplinas de engenharia e manufatura,
administração de projetos e tempo;
Perpetuar as melhorias através de revisões sistêmicas dos documentos (plano
de controle e FMEA).
Dicas 77
Ações Preventivas
Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367
Parabéns!
88
Reconhecimento da Equipe
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Objetivo
Motivar a equipe, ressaltando a importância
de se fazer um bom trabalho. Reconhecer a
dedicação de cada um.
Regras Gerais
Deve ser feito sinceramente e sempre que merecido;
A participação de cada um deve ser lembrada, não apenas a do emissor do
relatório;
A eficácia da solução do problema deve contar mais do que a qualidade de
um relatório: isso se reflete também no reconhecimento.
RECONHECIMENTO
É ESSENCIAL !
88
Reconhecimento da Equipe
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Relatório de Não Conformidade - RNC
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1.Minimizar os efeitos negativos do problema
O cliente já conhece a gravidade do problema dele. O relatório deve
mostrar que ficou claro qual é o problema, mas não deve reforçar o
seu aspecto negativo.
Se existe a consciência de um risco elevado em relação a peças já
montadas (no campo, por exemplo) é aconselhável avisar o cliente do
risco e até solicitar o retorno delas, pois o custo final pode ser maior
com problemas no futuro por uma ação de contenção não abrangente
o suficiente.
Dicas Gerais sobre os Relatórios 8D
Dicas
44
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2.Transmitir confiança de que o problema será eliminado
O relatório deve tranqüilizar o cliente no sentido de que
encontrarmos a verdadeira causa-raiz e que as ações definidas irão
eliminar o problema definitivamente. Para isso, inicialmente a causa-
raiz deve ser bem explicada.
Após explicar bem a causa-raiz, com um encadeamento lógico
adequado até a descrição do problema, o mesmo deve ser feito para
a definição das ações corretivas e preventivas.
Dicas
Dicas Gerais sobre os Relatórios 8D
45
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3.Não gerar questionamentos óbvios
Algumas vezes a maneira como o relatório é escrito abre o espaço para
muitos questionamentos óbvios, que além de deixar o cliente
insatisfeito e inseguro num primeiro momento, coloca em risco toda a
credibilidade do relatório. Para evitar isso, devemos nos colocar no
lugar do cliente, e pensar que perguntas o cliente irá provavelmente
fazer.
Para essas perguntas, devemos colocar alguma informação adicional no
relatório ou ainda modificá-lo.
Dicas
Dicas Gerais sobre os Relatórios 8D
46

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Metodologia 8D

  • 1. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 METODOLOGIA 8D 1 D 1 5 37 2 4 8 6 Formação da Equipe Descriçãodo Problema Ações de Contenção Definiçãoda Causa-Raiz Escolha e Verificação da Solução Ações Corretivas Permanentes Ações Preventivas Reconhecimento da Equipe
  • 2. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367  Buscar uma correta identificação e correção da causa-raiz dos problemas, como forma de garantia de que os problemas serão eliminados de forma eficaz;  Uso sistemático para eliminação de falhas em campo, assim como problemas graves detectados na fábrica. Objetivos da Metodologia 8D 2 D 1 5 37 2 4 8 6 Formação da Equipe Descriçãodo Problema Ações de Contenção Definiçãoda Causa-Raiz Escolha e Verificação da Solução Ações Corretivas Permanentes Ações Preventivas Reconhecimento da Equipe
  • 3. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Relatório de Não Conformidade - RNC 3
  • 4. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Formação da Equipe 4 11
  • 5. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 FATOR DETERMINANTE PARA O SUCESSO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO: MONTAR UMA EQUIPE CERTA É O QUE DEFINIRÁ A SOLUÇÃO NECESSÁRIA. Objetivo DEFINIR Responsáveis, metas e procedimentos de trabalho. Regras Gerais  Liderança;  Equipe multidisciplinar;  Definição de papéis e limites. 11 5 Formação da Equipe
  • 6. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 1111Definir os papéis da Equipe 6 Formação da Equipe
  • 7. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Limites de liberdade 11 7 Formação da Equipe
  • 8. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Dicas para trabalho em equipe:  Tamanho da equipe: de 3 a 5 pessoas;  Incluir “operadores”, sempre que apropriado;  Responsáveis por ações: devem ser membros da equipe;  Clareza sobre o papel de cada membro. 11 8 Formação da Equipe
  • 9. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367  Escute todas as opiniões;  Quem fala mais, não é automaticamente o mais entendido do assunto;  Quem fala menos, nem sempre é quem entende menos;  Todos somos “experts” ou “ignorantes”, apenas em diferentes assuntos. Dicas para trabalho em equipe: 11 9 Formação da Equipe
  • 10. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Objetivo Direcionar corretamente a equipe para o levantamento da causa raiz e consequentes ações. Regras Gerais Definir: extensão e a consequência do problema; Revisar: Fluxo do processo; Iniciar: plano de ação; Definir claramente o escopo do trabalho: no que trabalhar e no que NÃO trabalhar. SABER DEFINIR CORRETAMENTE O PROBLEMA É MEIO CAMINHO PARA UMA SOLUÇÃO EFICAZ !!! Descrição do Problema 10 22
  • 11. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Dicas para descrição do problema. A descrição de um problema deve ser:  Lógica/clara;  Concisa;  Focada no problema em si. A descrição de um problema NÃO deve: Dizer ou propor a causa do problema; Detalhar demais a explicação do problema; Omitir dados e fatos importantes para situar o problema. 11 Descrição do Problema 22
  • 12. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Relatório de Não Conformidade - RNC 12
  • 13. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 O QUE ? QUEM ? QUANDO ? 33 Ações de Contenção 13
  • 14. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Objetivo Isolar o efeito do problema até que sejam implementadas ações corretivas. Regras Gerais Definir: o que vai ser feito, quem vai fazer e quando; Bloquear o estoque disponível conforme abrangência definida; Determinar o processo de seleção e/ou retrabalho; Assegurar que o cliente (interno/externo) não terá mais o problema; Cuidar para que o problema não aumente e atinja outros produtos e processos. UMA AÇÃO DE CONTENÇÃO ADEQUADA MINIMIZA O EFEITO NEGATIVO QUE O PROBLEMA TROUXE AO CLIENTE! Ações de Contenção 14 33
  • 15. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 O QUE será feito? QUEM irá fazer? QUANDO será feito? Plano de Ação Simples Dicas Ações de Contenção 15 33
  • 16. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Dicas Escolha a melhor Ação de Contenção: Analise as ações alternativas: experiências e brainstorming;  Teste a certificação da viabilidade das ações de contenção escolhida. Verificar ainda: A ação irá produzir efeitos colaterais indesejados? É economicamente interessante? Ações de Contenção 16 33
  • 17. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Relatório de Não Conformidade - RNC 17
  • 18. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Sintomas ou causas aparentes: causa específica que desencadeou o problema. Causa-raiz: problema sistêmico que permitiu a ocorrência da causa específica. 44 Análise da Causa Raiz 18
  • 19. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Objetivo Investigar o processo a fundo até determinar a origem do problema. Regras Gerais Um erro operacional pode ter causado o problema, mas NÃO é a causa- raiz; Deve existir um encadeamento lógico entre a causa-raiz e o problema identificado; Uma questão chave é identificar se a causa-raiz foi comum ou especial; Utilize desde esta disciplina o FMEA de processo e/ou produto. CAUSA QUE QUANDO EXCLUÍDA RESULTARÁ NA ELIMINAÇÃO TOTAL DO PROBLEMA. Análise da Causa Raiz 19 44
  • 20. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 PASSOS PARA A DEFINIÇÃO DA CAUSA RAÍZ: Revisão da descrição do problema: Baseada nas novas informações obtidas até esta etapa, a equipe atualiza a descrição do problema. Levantamento das causas possíveis: Utilizando técnicas que permitam que a criatividade da equipe venha à tona (brainstorming , diagrama de causa e efeito, entre outros), listam- se as causas que poderiam estar gerando o problema. Verificar a(s) causa(s) raiz(es) e classificá-la(s): A equipe confere qual(is) causa(s) é(são) efetivamente a(s) raiz(es). Importante lembrar que esta(s)causa(s) deve(m) responder por 100% do problema. Análise da Causa Raiz 20 44
  • 21. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Algo mudou? O processo está sendo usado para fazer algo diferente que o normal? O projeto está errado? O procedimento é ambíguo ou não está claro? Análise da Causa Raiz 21 44
  • 22. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Relatório de Não Conformidade - RNC 22
  • 23. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Relatório de Não Conformidade - RNC 23
  • 24. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Relatório de Não Conformidade - RNC 24
  • 25. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 O QUE ?O QUE ? QUEM ?QUEM ? QUANDO ?QUANDO ? 55 25 Escolha e Verificação da Solução
  • 26. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 55 Escolha e Verificação da Solução 26 Objetivo Escolher uma solução e testar sua potencial eficácia. Regras Gerais  Definir: o que vai ser feito, quem vai fazer e quando;  Verificar a viabilidade da solução;  Verificar se é possível aplicar dispositivos à prova e erro. AÇÕES QUE QUANDO IMPLEMENTADAS SOBRE A CAUSA-RAÍZ ELIMINAM O PROBLEMA.
  • 27. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 COMO ESCOLHER A AÇÃO A SER IMPLEMENTADA? Analisar se a equipe efetivamente possui conhecimentos práticos e específicos de maneira que a escolha seja voltada para a melhor ação; Levantar todos os critérios que influenciam a escolha do plano de ação; Levantar as ações possíveis; Avaliar o risco que cada ação apresenta (FMEA); Planejar os testes de viabilidade e de verificação; Tomar cuidado de eliminar o problema 100% e não causar novos; Efetuar os testes verificando e analisando os resultados; Comprometer-se com a escolha final da ação corretiva. 55 Escolha e Verificação da Solução
  • 28. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 PASSOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO EFICAZ DA AÇÃO CORRETIVA PERMANENTE: Documentar as mudanças; Informar a todo o pessoal afetado, inclusive o cliente quando apropriado; Implementar a ação corretiva permanente; Remover a ação temporária de contenção; Avaliar a eficiência da ação corretiva permanente, baseada no monitoramento da eliminação da causa raiz. 55 Escolha e Verificação da Solução
  • 29. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 POR QUE TESTAR ANTES DE IMPLEMENTAR? A implementação de uma ação ineficiente causa grande perda de recursos e tempo. Implementa-se a ação já conhecendo os resultados que serão atingidos. 55 Escolha e Verificação da Solução
  • 30. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Dicas  Colocar fotos e desenhos para explicar detalhadamente;  Lembrete: colocar apenas as ações que atuam diretamente na causa-raiz;  Responsáveis: colocar conforme listado na primeira disciplina;  Prazos: lembre-se que deverá ser implementada alguma ação de contenção até que as ações corretivas sejam implementadas. 55 Escolha e Verificação da Solução
  • 31. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Dicas  Nos casos em que for definida como ação corretiva a melhoria da capabilidade do processo e também a inclusão ou melhoria de teste, esta última ação deve ser colocada no relatório 8D como ação preventiva.  Na verdade, esta ação sempre é apenas preventiva, pois não atua diretamente na causa-raiz. Ainda neste caso, infelizmente no relatório 8D a sugestão é colocar como causa-raiz uma falha no teste. 55 Escolha e Verificação da Solução
  • 32. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Relatório de Não Conformidade - RNC 32
  • 33. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 66Quarter Calendar Year Month Site Selection 30-Aug-04 X Enviro Permit Process 5.5 mo Environmental Permit 15-Feb-05 X Construction to B.O. 12 mo Beneficial Occupancy 1-Feb-06 X Construction to Completion 16 mo Construction Complete 1-Jun-06 Install Equip for Pilot 2 mo Pilot Build 1-Apr-06 X Pilot Reaction to Prod Ready 4 mo Production Ready 1-Aug-06 X Install Paint Sys to Test 5 mo Test Paint System 1-Jul-06 X Install Paint Sys to Completion 6 mo Paint System Ready 1-Aug-06 X MR Production 1-Aug-06 ongoing MR Production Move M & MW Production 31-Jan-07 2 mo Lab Prototype Modules Oct-04 X Durability Proto Tractor Mar-05 X Construction to B.O. 12 months Construction to Completion 16 months Finalize Equip Install After Pilot 4 months 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2004 2005 2006 AugSep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Oct Nov DecMay Jun Jul Aug Permitting 5.5 mo Design 5.5 months JanSep Install Paint Sys to Test 5 months Install Paint Sys to Prod Ready 6 months Move M,MW 2 mo Design 5.5 months Equip for Pilot 2 mo Break Ground Beneficial Occy Pilot Build Start MR Production O QUE ?O QUE ? QUEM ?QUEM ? QUANDO ?QUANDO ? Ações Corretivas Permanentes
  • 34. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 66Objetivo Definição de um plano de ação para a solução do problema. Regras Gerais Definir: o que vai ser feito, quem vai fazer e quando; Verificar a eficácia das ações. A AÇÃO IMPLEMENTADA E BEM CONTROLADA SIGNIFICA O PROBLEMA RESOLVIDO. Quarter Calendar Year Month SiteSelection 30-Aug-04 X EnviroPermit Process 5.5 mo Environmental Permit 15-Feb-05 X ConstructiontoB.O. 12mo Beneficial Occupancy 1-Feb-06 X Construction toCompletion 16mo Construction Complete 1-Jun-06 Install Equipfor Pilot 2mo Pilot Build 1-Apr-06 X Pilot ReactiontoProdReady 4mo ProductionReady 1-Aug-06 X Install Paint Sys toTest 5mo Test Paint System 1-Jul-06 X Install Paint Sys to Completion 6mo Paint System Ready 1-Aug-06 X MR Production 1-Aug-06 ongoing MR Production MoveM &MW Production 31-Jan-07 2mo LabPrototypeModules Oct-04 X DurabilityProto Tractor Mar-05 X ConstructiontoB.O. 12months Construction toCompletion 16months Finalize EquipInstall After Pilot 4months 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2004 2005 2006 Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Oct Nov DecMay Jun Jul Aug Permitting 5.5 mo Design 5.5 months JanSep Install Paint Sys toTest 5 months Install Paint Sys toProdReady 6months Move M,MW 2mo Design 5.5 months Equipfor Pilot 2mo Break Ground Beneficial Occy Pilot Build Start MR Production Quarter Calendar Year Month SiteSelection 30-Aug-04 X EnviroPermit Process 5.5 mo Environmental Permit 15-Feb-05 X ConstructiontoB.O. 12mo Beneficial Occupancy 1-Feb-06 X Construction toCompletion 16mo Construction Complete 1-Jun-06 Install Equipfor Pilot 2mo Pilot Build 1-Apr-06 X Pilot ReactiontoProdReady 4mo ProductionReady 1-Aug-06 X Install Paint Sys toTest 5mo Test Paint System 1-Jul-06 X Install Paint Sys to Completion 6mo Paint System Ready 1-Aug-06 X MR Production 1-Aug-06 ongoing MR Production MoveM &MW Production 31-Jan-07 2mo LabPrototypeModules Oct-04 X DurabilityProto Tractor Mar-05 X ConstructiontoB.O. 12months ConstructiontoCompletion 16months FinalizeEquipInstall After Pilot 4 months 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2004 2005 2006 Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Oct Nov DecMay Jun Jul Aug Permitting 5.5mo Design 5.5 months JanSep Install Paint Sys toTest 5months Install Paint Sys toProdReady 6months MoveM,MW 2mo Design 5.5 months Equipfor Pilot 2mo Break Ground Beneficial Occy Pilot Build Start MR Production Quarter Calendar Year Month SiteSelection 30-Aug-04 X EnviroPermit Process 5.5 mo Environmental Permit 15-Feb-05 X ConstructiontoB.O. 12mo Beneficial Occupancy 1-Feb-06 X Construction toCompletion 16mo Construction Complete 1-Jun-06 Install Equipfor Pilot 2mo Pilot Build 1-Apr-06 X Pilot ReactiontoProdReady 4mo ProductionReady 1-Aug-06 X Install Paint Sys toTest 5mo Test Paint System 1-Jul-06 X Install Paint Sys to Completion 6mo Paint System Ready 1-Aug-06 X MR Production 1-Aug-06 ongoing MR Production MoveM &MW Production 31-Jan-07 2mo LabPrototypeModules Oct-04 X DurabilityProto Tractor Mar-05 X ConstructiontoB.O. 12months ConstructiontoCompletion 16months FinalizeEquipInstall After Pilot 4 months 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2004 2005 2006 Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Oct Nov DecMay Jun Jul Aug Permitting 5.5mo Design 5.5 months JanSep Install Paint Sys toTest 5months Install Paint Sys toProdReady 6months MoveM,MW 2mo Design 5.5 months Equipfor Pilot 2mo Break Ground Beneficial Occy Pilot Build Start MR Production Ações Corretivas Permanentes
  • 35. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Planos de Ação Complexos Dicas 66 Ações Corretivas Permanentes
  • 36. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 66 Verificação da Eficácia Ações Corretivas Permanentes
  • 37. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Relatório de Não Conformidade - RNC 37
  • 38. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 O QUE ?O QUE ? QUEM ?QUEM ? QUANDO ?QUANDO ? 77 Ações Preventivas
  • 39. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Objetivo Definição de ações adicionais de melhoria para prevenir que ocorram novas falhas. São ações que não atuam diretamente na causa-raiz, mas em causas potenciais. Regras Gerais Definir: o que vai ser feito, quem vai fazer, quando e como;  Verificar a viabilidade da ação;  Treine todos os envolvidos nas mudanças realizadas;  Não esqueça de revisar o FMEA durante o 8D. AÇÕES QUE QUANDO IMPLEMENTADAS NÃO ELIMINAM A FONTE DOS PROBLEMAS MAS AJUDAM A PREVENIR QUE ELES ACONTEÇAM. 77 Ações Preventivas
  • 40. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Se necessário, providenciar treinamentos adicionais em ferramentas estatísticas, novas tecnologias ou disciplinas de engenharia e manufatura, administração de projetos e tempo; Perpetuar as melhorias através de revisões sistêmicas dos documentos (plano de controle e FMEA). Dicas 77 Ações Preventivas
  • 41. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Parabéns! 88 Reconhecimento da Equipe
  • 42. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Objetivo Motivar a equipe, ressaltando a importância de se fazer um bom trabalho. Reconhecer a dedicação de cada um. Regras Gerais Deve ser feito sinceramente e sempre que merecido; A participação de cada um deve ser lembrada, não apenas a do emissor do relatório; A eficácia da solução do problema deve contar mais do que a qualidade de um relatório: isso se reflete também no reconhecimento. RECONHECIMENTO É ESSENCIAL ! 88 Reconhecimento da Equipe
  • 43. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 Relatório de Não Conformidade - RNC 43
  • 44. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 1.Minimizar os efeitos negativos do problema O cliente já conhece a gravidade do problema dele. O relatório deve mostrar que ficou claro qual é o problema, mas não deve reforçar o seu aspecto negativo. Se existe a consciência de um risco elevado em relação a peças já montadas (no campo, por exemplo) é aconselhável avisar o cliente do risco e até solicitar o retorno delas, pois o custo final pode ser maior com problemas no futuro por uma ação de contenção não abrangente o suficiente. Dicas Gerais sobre os Relatórios 8D Dicas 44
  • 45. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 2.Transmitir confiança de que o problema será eliminado O relatório deve tranqüilizar o cliente no sentido de que encontrarmos a verdadeira causa-raiz e que as ações definidas irão eliminar o problema definitivamente. Para isso, inicialmente a causa- raiz deve ser bem explicada. Após explicar bem a causa-raiz, com um encadeamento lógico adequado até a descrição do problema, o mesmo deve ser feito para a definição das ações corretivas e preventivas. Dicas Dicas Gerais sobre os Relatórios 8D 45
  • 46. Esito Assessoria Ltda – Av. Carlos Gomes, 141, cj. 1202 – Porto Alegre/RS – (51)2102.0367 3.Não gerar questionamentos óbvios Algumas vezes a maneira como o relatório é escrito abre o espaço para muitos questionamentos óbvios, que além de deixar o cliente insatisfeito e inseguro num primeiro momento, coloca em risco toda a credibilidade do relatório. Para evitar isso, devemos nos colocar no lugar do cliente, e pensar que perguntas o cliente irá provavelmente fazer. Para essas perguntas, devemos colocar alguma informação adicional no relatório ou ainda modificá-lo. Dicas Dicas Gerais sobre os Relatórios 8D 46

Notas do Editor

  1. Problemas complexos são melhor resolvidos por uma equipe formada por membros de diferentes partes da empresa. O objetivo desta etapa é a definição não apenas do time de trabalho, mas também deixar claro o objetivo do grupo e os recursos de que eles irão dispor. . A data da reunião seguinte, se necessária, também deve ser agendada. A equipe será nomeada e chamada pelo responsável (líder). O líder deve selecionar membros da equipe de diversas áreas que possuam conhecimento do produto e do processo e que possam auxiliar na resolução do problema identificado. As equipes precisam conhecer seus limites e até onde podem atuar e definir ações: O seguintes itens precisam ser considerados: escopo do trabalho, investimentos, prazos, limitações da equipe, métodos de comunicação