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Apontamentos pessoais realizados por
Jéssica Soares Martins de Melo
(estudante de Meteorologia – turma 2013 - 131025601)
Bauru, 16 de Outubro de 2013, Quarta-feira.
Abertura: Apresentação da organização, turma e profissionais presentes no evento, pela
Professora Dr. Rosa Maria Scalvi.
Os presentes na mesa são (da esquerda para a direita), Professora Drª Rosa Maria Scalvi,
Professora Drª Lígia de Oliveira Ruggiero e LD Paulo Noronha Lisboa Filho. Todos, membros do
Departamento de Física da Universidade Estadual Júlio de Mesquita, Faculdade de Ciências.

(Foto retirada em 16 de Outubro de 2013, Bauru)
- Palestra “Meteorologia e Sociedade: proteção à vida e a propriedade e apoio crítico ao setor produtivo”
Dr. Roberto Vicente Calheiros

A palestra foi inicialmente focada no valor econômico quanto aos desastres ocorridos. Analisando a
relação custo-benefício, cintando como referência também o CEMADEN (Centro Nacional de
Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais). Onde foi demonstrado um organograma do
conceito básico das atividades Meteorológicas, com as seguintes especificações:

Atividades Meteorológicas
Foram brevemente citados os ramos da meteorologia, possíveis de exercer.
Já em contra partida, falou-se sobre elementos que interferem na produção agrícola, como: tipo do
solo, profundidade do solo, parasitas presentes, taxa de radiação, vento, geada, abonos
(pagamentos) e etc.
Operação com alto

benefício/custo
Foi dito também, sobre alguns tipos de serviços Agro meteorológicos. Ressaltando a importância
do planejamento dos serviços, tendo como base tempo e clima. Dando importância ao estudo da
meteorologia, destinado à agricultura, tomando como “método” as observações meteorológicas.
Dr. Calheiros demonstrou as vantagens e desvantagens de projetos PPP (Parceria Público-Privado).

Proteção à vida
Geração de
Apoio ao setor
e propriedade
recursos
produtivo
Demonstração de dados coletados em desastres naturais, pelo CEMADEN. Comparando até
mesmo a distribuição pelo mundo (América, Europa, Ásia e África), porém dando maior enfoque
aos tipos, números, causas e consequências de desastres na América do Sul e, claro, dando
enfoque ao Brasil desde o início do Séc. XX.

Comentário e esclarecimento feito pela Drª Zildene Pedrosa O. Emidio sobre a distinção entre:
Alagamentos – Saturação de água por chuvas, vias pluviais
Inundações – Saturação de água nas margens de rios, lagoas; vias fluviais.
Dr. Calheiros demonstrou os módulos de sistema de monitoramento de desastres naturais, criado
anteriormente ao CEMADEN.
Objetivos principais do CEMADEN: “Elaborar alertas de desastres naturais de relevância, para a
proteção civil e dispor da capacidade científica e tecnológica e continuamente aperfeiçoar estes
alertas para o território nacional".
- Minicurso 1 “Manutenção preventiva e corretiva em estações meteorológicas automáticas do INMET”
Sr. Ernesto Alvim

Demonstração da implantação das estações meteorológicas desde o ano 2000 pelo Brasil. O
projeto final é chegar a ter 700 estações espalhadas pelo país. E há dados de que até o momento
há 523 instalações já realizadas até o atual ano de 2013.
Definiu ‘Estação Meteorológica Automática’ e ‘Sensor’ por escrito e através de imagens ilustrativas.
Elucidando-nos quanto à configuração usada pelo INMET dos equipamentos meteorológicos.
O sistema de comunicação da estação, utilizado pelo INMET é o Autocrack, que em custo é
elevado, porém a abrangência de sinal é alta. Portanto, é atualmente o melhor sistema de
comunicação implantado, para ceder informações meteorológicas à base.
Vimos como funciona o alerta das estações, mensagens e rede de comunicação pelas normas e
certificações da ISSO 9000.
Há 523 estações transmitindo (automáticas) e 290 funcionando normalmente (convencionais), do
INMET. A alimentação da estação é feita através de um painel solar (25 watts antes e 50 watts
atualmente), onde tal painel alimenta um conjunto de baterias.
Dentre as vantagens do uso das estações automáticas destacam-se a flexibilidade nos horários
observados, liberdade de posicionamento, observações durante 24h, praticidade, medidas
contínuas e normatizações (as estações têm características idênticas e funcionam da mesma forma
em rede). Já as desvantagens, inflexível (robôs programados, não podem fazer o uso do bom
senso... ainda!), requer grande segurança, induz a alta confiança e erros de software.
Visualizamos o princípio de funcionamento do DataLogger, onde a primeira disponibilidade de
dado é a pressão, seguindo temperatura e assim por diante.
O programa apresentado foi Vaisala, que é capaz de guardar até 1 ano de dados se não houver
nenhum problema no equipamento. Existe um programa Maws Lizard, que tem a função de
programar o DataLogger, que é de fácil manuseio. Os dados coletados são disponibilizados via
internet e de forma tabular (temperatura instantânea, ponto de orvalho e etc).
Além de demonstrar a estação e detalhar a programação, foi visto a necessidade da manutenção
preventiva, além disso, os cuidados necessários para manter uma estação em si.
Quanto ao relatório referente à visita da estação, o importante é obter uma foto de visão geral do
local, onde se tem total (ou em grande nível) noção do estado da estação, quanto a sua disposição
ao solo (layout), ambiente envolvido e afim. Além da foto, relatam-se dados e conclusões.
- Sessão de cinema comentada “Tornado, Alerta vermelho”
Drª Zildene Pedrosa O. Emidio
Sr. Britto (Defesa Civil)

Sinopse
“Faz um verão extremamente quente em Berlim. O meteorologista Jan Berger (Matthias Koeberlin)
observa uma frente fria incomum para esta época que se direciona para a capital. Quando uma
tempestade com granizo do tamanho de uma bola de tênis desaba, Jan fica certo de que a
formação de um tornado é iminente. No entanto, ninguém exceto seu amigo Bruno (Sascha Goepel)
acredita nesta possibilidade e as autoridades se recusam a dar qualquer suporte ou avisar a
população sobre o perigo. Então, quando a catástrofe é inevitável, Berger sai em direção ao centro
da zona de perigo...”
Bauru, 17 de Outubro de 2013, Quinta-feira.
- Minicurso 2 “Radiossondagem Meteorológica”
Ms. Demilson Quintão

Radiossondagens no Brasil
- Boa parte das EMA’s é responsabilidade da Aeronáutica
- Normatização do COMAER para operação de uma (CIRCEA 63-3/2013 e MCA 105-9/2012)
- Também operam EMA’s : INMET, Infraero

Componentes Básicos
- Antena UHF 4
- Conector de “Ground Check” 8
- Sensor adicional (ex: ozônio) 3
- Case de bateria 2
- Haste de sensores 7
- P: Pressão (interno)
- T: Tempertura 5
- U: Umidade Relativa 6
- V: Vento 1
Funcionamento básico da Sonda
Os sensores medem as grandezas (PIU), o GPS fornece o posicionamento, os dados são
transmitidos por fim o “receptor” decodifica a informação.
Foi mostrado, também, o sistema de funcionamento VAISALA, onde há uma certa facilidade de
verificação de dados, através de Notebooks.
Fomos elucidados como confeccionar uma radiossondagem, onde se necessita fazer o manuseio
dos materiais, amarração da boca do balão, coordenação com ATC’s locais e operações com
cilindros de gás sob alta-pressão (H, He).
Em relação a logística de manuseio da sonda, há grande necessidade de se ter cuidado para
desembalar, montar... pois, pode haver interferência no resultado dos dados.
Um ponto curioso é que a ativação da bateria é feita através da imersão da mesma em água. O
princípio de funcionamento é parecido com a bateria de um carro, onde se injeta água e ácido para
ativá-la. Porém, a radiossondagem já possui uma pilha onde se tem adição de ácido no sistema.

(Sensor de temperatura e umidade)
(Processo de Montagem)
.

- Minicurso 3 “Climatologia e gestão de riscos”
Ms. Georgia Pellegrina

Foram demonstrados, basicamente, eventos como erosão, desmoronamento e inundação em três
cidades distintas. Nos intervalos de Setembro 2009 - Fevereiro 2010, 2010 – 2011 e 2011 a 2012.
No primeiro período houve a ocorrência do El Niño fraco, porém ocasionando o aumento do nível
pluviométrico e influência de ZCAS (zonas de convergência do Atlântico Sul).
E a Ms. Georgia Pellegrina salientou que e importante conhecer os fatores indutores das
transformações.
- Palestra “Mudanças Climáticas”
Drª Luci Hidalgo Nunes

“A história do planeta é marcada pela mudança, por haver uma estrutura dinâmica”.

As mudanças climáticas ocorrem naturalmente, porém há alterações também advindas da ação
humana.
História do Planeta: Atesta suas constantes e profundas alterações, que se opera em escala
geológica como atmosfera diferenciada, formas de vida, rugosidade e etc.

“Ambientes mais secos e frios são ideais para se conservar testemunhos antigos.
(Ex: Pintura rupestre)”
Para se ter noção do passado climático, há necessidade da imaginação, criatividade e até mesmo
verificação através de pinturas, esculturas e relatos históricos. E é com o conhecimento da situação
climática atual, o conhecimento da antiga, que se prevê a situação futura.
A Professora Drª Luci Hidalgo Nunes nos elucidou quanto a inúmeras curiosidades ocorrentes em
nosso “sistema natural”, como o registro de erupções em locais gelados, análise de bolhas de ar e
do próprio gelo, através da retirada de uma amostra do mesmo com o auxílio de sondas. Também
foi possível se ter noção de como a atividade de desmoronamento de ‘barrancos’ ocorrem, por
serem úmidos e propensos a tal situação.

Com o decorrer da palestra, vimos a formação dos efeitos estufa com uma breve análise do
CO2 e SF6. Além de observarmos as mudanças climáticas quanto às temperaturas.
Foi mencionado o Mar de Aral (localizado entre Cazaquistão e Uzbequistão) que ocorreu e está
ocorrendo uma grande mudança climática ao longo dos aos, sendo possível ver a grande
mudança em tal fonte pluvial, já que em épocas não muito distantes passavam navios de
grande porte, onde hoje em dia há trechos secando que com tal processo deixa o solo repleto
de sal, inviabilizando a cultura agrícola.
A mudança climática modificasse inúmeros setores do cotidiano tanto natural como social.
Sendo preciso readaptar ambientes para cultivo de plantio, habitação de animais, entre
outros.
A mudança climática é uma temática multidisciplinar!
O efeito estufa natural e muito importante para a conservação das temperaturas terrestres.
Não ocorrendo tal, a atmosfera terrestre não seria favorável para a existência de vida na Terra.
Pois, além da diminuição das temperaturas, diminuiriam as emissões de gases metanos,
nitrogênio, dentre outros.
Chegando ao final, foi mostrado os efeitos terrestres graças as mudanças climáticas, como o
derretimento de geleiras, evaporação de rios, entre outros.

Suscetível – ambiente
Vulnerável – população

Há muitas repercussões quanto às mudanças climáticas, como as questões turísticas, agrícolas,
de habitação e etc.
- Sessão de cinema comentada “Twistter”
Drª Ana Maria Gomes Held

“Tempestades, Tornados, Descargas Elétricas... Os mais violentos da natureza”

Há base verídica tal filme, pois há equipes que vão atrás de tornados e têm a intensão de
medir a velocidade vertical do evento.
O tornado é o mais severo evento já conhecido é importante ter-se preocupação a
tempestades fortes.
Foi comentado que o granizo é um evento perigoso também, já que as “pedras” podem chegar
a diâmetros maiores que 5 cm (aproximadamente um ovo de galinha).
Definição de um tornado: Uma coluna de ar girando violentamente, estendendo-se de uma
nuvem cupuliforme, ou seja, uma tempestade até o solo. Eles podem aparecer quase
transparentes até que poeiras e debris sejam sugados.
Se não há momento de se tocar o solo, não é considerado tornado e sim uma tempestade
tornadica, onde se tem formação de um funil, mas que não toca o solo.
Foi dito sobre os “ingredientes” básicos para ter uma tempestade severa, como instabilidade,
fonte de umidade e levantamentos. E através destes ingredientes, é possível discutir-se como
formam tornados e um dado importante é ter vórtice horizontal, cisalhamento vertical do
vento.
Mostrou-se a Escala Fujita (EF) modificada, que é usada para classificar um tornado, a partir da
velocidade do vento em relação aos danos na área atingida.

Tipos de Tornado
- Fraco
1 – 10min
≤ 176 km/h de vento
EF0 – EF1

- Forte
≥ 20min
177 – 264 km/h de vento
EF2 – EF3

- Violento
≥ 60min
≥ 265 km/h de vento
EF4 – EF5

Para fazer a vigilância usam-se radares meteorológicos.
Na cidade de São Paulo, por volta de 50% dos radares estão coligados com a UNESP.
Os registros mais recentes de tornados no Estado de São Paulo são:
Palmital – 25/05/2004
Indaituba – 24/04/2005 (EF3)
Lins – 25/12/2007
Taquarituba – 22/09/2013

“Vivemos na Terra por uma concessão geofísica sujeita à revogação a qualquer momento,
com pouco ou nenhum aviso”.
(Charles Dorswell)

É importante preparar-se para um evento catastrófico, com monitoramento, desenvolvimento
estrutural e etc.
Foram demonstrados vídeos relacionados aos registros recentes de tornados no ESP.
O que marca muito as tempestades severas, que iniciam os tornados nota-se baroclinia, ou
seja, uma considerável diferença de pressão.
Bauru, 18 de Outubro de 2013, Sexta-feira.
- Palestra “Agrometeorologia e suas aplicações”
Drª Angélica Durigon

O ambiente em si é um fator principal no cultivo das plantas, precisando se ater quanto à
umidade relativa, a temperatura, radiação solar, ou seja, as condições atmosféricas.

aneja

Agrometeorologia
Operacional

Agrometeorologia
dos cultivos

Informações
Agrometeorológicas
Planejamento Agrícola

Tomada de Decisão

Obtenção de Resiliência
O planejamento agrícola é baseado no balanço hídrico climatológico (informações do clima e
sua variabilidade interanual no ambiente “interessado”), condições socioeconômicas,
condições do solo.
Obtenção de resiliência
Habilidade dos sistemas agrícolas em enfrentar e superar condições adversas.
- Plantio direto
- Quebra ventos – evita o dano mecânico e reduz a perda excessiva de água
- Relevo
- Controle de Geada
- Irrigação – é uma técnica fundamental, porém cara
- Cultivo protegido – é importante para proteger, por exemplo, o vinheiro do Granizo
Foi ilustrado e mergulhado no assunto relacionado à agrometeorologia e a ciência do solo.
Sendo possível elucidar-se quanto ao manejo correto e incorreto do solo.
Produção = Fatores energéticos (Solo, H2O) + substâncias adquiridas (Alimentação, Nutrição)
A agrometeorologia também está relacionada com a fisiologia tanto da vegetação e do animal,
em relação ao ambiente.

Entomologia
•

Fitopatologia

Estudo das condições ambientais para a proliferação de pragas.

O tópico de pesquisa da Drª Angélica Durigon é ‘Estimativa da transpiração das plantas’.
A transpiração das plantas é um processo biofísico, onde a evapotranspiração é a transpiração
da planta junto à evaporação do solo. Para se dividir a transpiração da evaporação usa-se
equações de fluxo na interface fluxo solo-raiz através de modelos e interface folha-atmosfera,
vê-se “mistura de vaporização”.
O modelo AGS (Jacobs, 1994) é utilizado para se estimar a transpiração das plantas, porém há
limitações no modelo, que seria a estimação de respiração por folha (o que não é o objetivo,
pois se quer a transpiração da plantação em si), também o modelo não ‘prevê’ estresses
hídricos, por isso há necessidade de se mudar as parametrizações do modelo, para simular tal
estresse.

- Mini curso 4 “GRADS”
Ms. Paulo Geovani Iriart

O programa trabalha com matrizes de dados, possui interface programável e aceita comando
de outras linguagens.
- equações hidrostáticas –
Softwares de modelagem (Matlab, R, NCL e etc) .nc
- Palestra “A importância da previsão do vento para geração de eletricidade através da energia eólica”
Ms. Lucía Chiponelli Pinto

A tecnologia da energia eólica advém desde 2000 a.C. em caravelas, moinhos e etc. Há uma
linha do tempo sobre a energia eólica, em que atualmente nos deparamos com os
aerogeradores, que já possuem 30 anos de existência e inúmeras mudanças em sua
construção. Além de outros benefícios, as energias renováveis são fortes aliadas contra as
mudanças climáticas globais.
O que motiva o governo a não investir tanto em uma única fonte de energia elétrica, é a não
diversificação da matriz energética, ou seja, é muito arriscado se ter apenas uma fonte de
energia elétrica, pois quando se há uma pane em uma das matrizes, ocorrem apagões e tem-se
perdas econômicas para o país.
No Brasil há estudos para se saber quais melhores regiões para se implantar aerogeradores,
com tais estudos notou-se que as ‘costas’ do país é mais propícia a utilizar a tecnologia eólica,
por haver os ventos alísios, que facilitam e intensificam a geração de energia. Através da
seguinte equação, tem-se a ‘potência da energia gerada’.
P = Cp

ᵨ AV

3

ᵨ - Massa específica do ar (1,225 Kg/m )
3

Cp - Coeficiente de potência
A - Área
V - Velocidade do vento

“No Brasil há necessidade de 2 anos de medições, para se instalar uma rede eólica”.

A parte ais crítica em termos de impactos ambientais sobre a energia eólica é a construção,
onde se necessita um canteiro de obras para, o que chamam de, parque de energia eólica.
O impacto do ruído interfere, também, no diálogo de aves. E há uma preocupação em relação
a isso aqui no Brasil. Porém não foi, ainda, encontrado nenhum trabalho relacionado a
interferência do impacto sonoro nas aves. Entretanto, há pesquisas que relacionam as aves
com suas causas de morte, indicando que as turbinas eólicas têm-se uma parcela pequena
quanto às outras causas de morte. Mas, a preocupação atual quanto à interferência dos
parques eólicos na vida da ave existe por, em anos anteriores (com uma tecnologia inferior a
atual, grandes casos de óbitos de aves, graças aos aerogeradores, na Europa).
A energia eólica tem também impactos sociais. Ex: a “desobtenção” de Dunas, que estão
diretamente ligadas ao turismo e na pesca. Gerando impactos grandiosos em comunidades
que sobrevivem daquele ecossistema modificado.

Escala de Movimentos Atmosféricos
Micro

Meso

Sinótico

Global
≤ 2 km

≤ 20 km

≤ 200 km

A modelagem é bastante utilizada para a melhoria das condições de vida do ser humano.
O modelo apresentado pela Professora Ms. Lucía Chipponelli Pinto foi o BRAMS e seus
primeiros modelos rodados foram 3 grades aninhadas para o Estado de Alagoas. E tem-se
dados de que o nordeste há grande potencial eólico.

BRAMS (Braziliam Regional Atmospherie Modeling System)
RAMS (Regional Atmospherie Modeling System)

O BRAMS é um modelo meteorológico desenvolvido a partir do modelo RAMS adaptado para
os trópicos. O projeto que lhe deu origem foi parceria entre Atmet, Ime/USP, IAG/USPO e
CPTEC/INPE, financiado pela FINEP.

Encerramento: Tal ensejo foi feito pelo Dr. Jose Bras Barreto de Oliveira. Dando por encerrada
as atividades do encontro.
(Foto retirada em 18 de Outubro de 2013, Bauru)

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1º EMET - UNESP Bauru

  • 1. Apontamentos pessoais realizados por Jéssica Soares Martins de Melo (estudante de Meteorologia – turma 2013 - 131025601)
  • 2.
  • 3. Bauru, 16 de Outubro de 2013, Quarta-feira. Abertura: Apresentação da organização, turma e profissionais presentes no evento, pela Professora Dr. Rosa Maria Scalvi. Os presentes na mesa são (da esquerda para a direita), Professora Drª Rosa Maria Scalvi, Professora Drª Lígia de Oliveira Ruggiero e LD Paulo Noronha Lisboa Filho. Todos, membros do Departamento de Física da Universidade Estadual Júlio de Mesquita, Faculdade de Ciências. (Foto retirada em 16 de Outubro de 2013, Bauru)
  • 4. - Palestra “Meteorologia e Sociedade: proteção à vida e a propriedade e apoio crítico ao setor produtivo” Dr. Roberto Vicente Calheiros A palestra foi inicialmente focada no valor econômico quanto aos desastres ocorridos. Analisando a relação custo-benefício, cintando como referência também o CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais). Onde foi demonstrado um organograma do conceito básico das atividades Meteorológicas, com as seguintes especificações: Atividades Meteorológicas
  • 5. Foram brevemente citados os ramos da meteorologia, possíveis de exercer. Já em contra partida, falou-se sobre elementos que interferem na produção agrícola, como: tipo do solo, profundidade do solo, parasitas presentes, taxa de radiação, vento, geada, abonos (pagamentos) e etc. Operação com alto benefício/custo Foi dito também, sobre alguns tipos de serviços Agro meteorológicos. Ressaltando a importância do planejamento dos serviços, tendo como base tempo e clima. Dando importância ao estudo da meteorologia, destinado à agricultura, tomando como “método” as observações meteorológicas. Dr. Calheiros demonstrou as vantagens e desvantagens de projetos PPP (Parceria Público-Privado). Proteção à vida Geração de Apoio ao setor e propriedade recursos produtivo Demonstração de dados coletados em desastres naturais, pelo CEMADEN. Comparando até mesmo a distribuição pelo mundo (América, Europa, Ásia e África), porém dando maior enfoque aos tipos, números, causas e consequências de desastres na América do Sul e, claro, dando enfoque ao Brasil desde o início do Séc. XX. Comentário e esclarecimento feito pela Drª Zildene Pedrosa O. Emidio sobre a distinção entre: Alagamentos – Saturação de água por chuvas, vias pluviais Inundações – Saturação de água nas margens de rios, lagoas; vias fluviais. Dr. Calheiros demonstrou os módulos de sistema de monitoramento de desastres naturais, criado anteriormente ao CEMADEN. Objetivos principais do CEMADEN: “Elaborar alertas de desastres naturais de relevância, para a proteção civil e dispor da capacidade científica e tecnológica e continuamente aperfeiçoar estes alertas para o território nacional".
  • 6. - Minicurso 1 “Manutenção preventiva e corretiva em estações meteorológicas automáticas do INMET” Sr. Ernesto Alvim Demonstração da implantação das estações meteorológicas desde o ano 2000 pelo Brasil. O projeto final é chegar a ter 700 estações espalhadas pelo país. E há dados de que até o momento há 523 instalações já realizadas até o atual ano de 2013. Definiu ‘Estação Meteorológica Automática’ e ‘Sensor’ por escrito e através de imagens ilustrativas. Elucidando-nos quanto à configuração usada pelo INMET dos equipamentos meteorológicos. O sistema de comunicação da estação, utilizado pelo INMET é o Autocrack, que em custo é elevado, porém a abrangência de sinal é alta. Portanto, é atualmente o melhor sistema de comunicação implantado, para ceder informações meteorológicas à base. Vimos como funciona o alerta das estações, mensagens e rede de comunicação pelas normas e certificações da ISSO 9000. Há 523 estações transmitindo (automáticas) e 290 funcionando normalmente (convencionais), do INMET. A alimentação da estação é feita através de um painel solar (25 watts antes e 50 watts atualmente), onde tal painel alimenta um conjunto de baterias. Dentre as vantagens do uso das estações automáticas destacam-se a flexibilidade nos horários observados, liberdade de posicionamento, observações durante 24h, praticidade, medidas contínuas e normatizações (as estações têm características idênticas e funcionam da mesma forma em rede). Já as desvantagens, inflexível (robôs programados, não podem fazer o uso do bom senso... ainda!), requer grande segurança, induz a alta confiança e erros de software.
  • 7. Visualizamos o princípio de funcionamento do DataLogger, onde a primeira disponibilidade de dado é a pressão, seguindo temperatura e assim por diante. O programa apresentado foi Vaisala, que é capaz de guardar até 1 ano de dados se não houver nenhum problema no equipamento. Existe um programa Maws Lizard, que tem a função de programar o DataLogger, que é de fácil manuseio. Os dados coletados são disponibilizados via internet e de forma tabular (temperatura instantânea, ponto de orvalho e etc). Além de demonstrar a estação e detalhar a programação, foi visto a necessidade da manutenção preventiva, além disso, os cuidados necessários para manter uma estação em si. Quanto ao relatório referente à visita da estação, o importante é obter uma foto de visão geral do local, onde se tem total (ou em grande nível) noção do estado da estação, quanto a sua disposição ao solo (layout), ambiente envolvido e afim. Além da foto, relatam-se dados e conclusões.
  • 8. - Sessão de cinema comentada “Tornado, Alerta vermelho” Drª Zildene Pedrosa O. Emidio Sr. Britto (Defesa Civil) Sinopse “Faz um verão extremamente quente em Berlim. O meteorologista Jan Berger (Matthias Koeberlin) observa uma frente fria incomum para esta época que se direciona para a capital. Quando uma tempestade com granizo do tamanho de uma bola de tênis desaba, Jan fica certo de que a formação de um tornado é iminente. No entanto, ninguém exceto seu amigo Bruno (Sascha Goepel) acredita nesta possibilidade e as autoridades se recusam a dar qualquer suporte ou avisar a população sobre o perigo. Então, quando a catástrofe é inevitável, Berger sai em direção ao centro da zona de perigo...”
  • 9. Bauru, 17 de Outubro de 2013, Quinta-feira. - Minicurso 2 “Radiossondagem Meteorológica” Ms. Demilson Quintão Radiossondagens no Brasil - Boa parte das EMA’s é responsabilidade da Aeronáutica - Normatização do COMAER para operação de uma (CIRCEA 63-3/2013 e MCA 105-9/2012) - Também operam EMA’s : INMET, Infraero Componentes Básicos - Antena UHF 4 - Conector de “Ground Check” 8 - Sensor adicional (ex: ozônio) 3 - Case de bateria 2 - Haste de sensores 7 - P: Pressão (interno)
  • 10. - T: Tempertura 5 - U: Umidade Relativa 6 - V: Vento 1 Funcionamento básico da Sonda Os sensores medem as grandezas (PIU), o GPS fornece o posicionamento, os dados são transmitidos por fim o “receptor” decodifica a informação. Foi mostrado, também, o sistema de funcionamento VAISALA, onde há uma certa facilidade de verificação de dados, através de Notebooks. Fomos elucidados como confeccionar uma radiossondagem, onde se necessita fazer o manuseio dos materiais, amarração da boca do balão, coordenação com ATC’s locais e operações com cilindros de gás sob alta-pressão (H, He). Em relação a logística de manuseio da sonda, há grande necessidade de se ter cuidado para desembalar, montar... pois, pode haver interferência no resultado dos dados. Um ponto curioso é que a ativação da bateria é feita através da imersão da mesma em água. O princípio de funcionamento é parecido com a bateria de um carro, onde se injeta água e ácido para ativá-la. Porém, a radiossondagem já possui uma pilha onde se tem adição de ácido no sistema. (Sensor de temperatura e umidade)
  • 11. (Processo de Montagem) . - Minicurso 3 “Climatologia e gestão de riscos” Ms. Georgia Pellegrina Foram demonstrados, basicamente, eventos como erosão, desmoronamento e inundação em três cidades distintas. Nos intervalos de Setembro 2009 - Fevereiro 2010, 2010 – 2011 e 2011 a 2012. No primeiro período houve a ocorrência do El Niño fraco, porém ocasionando o aumento do nível pluviométrico e influência de ZCAS (zonas de convergência do Atlântico Sul). E a Ms. Georgia Pellegrina salientou que e importante conhecer os fatores indutores das transformações.
  • 12. - Palestra “Mudanças Climáticas” Drª Luci Hidalgo Nunes “A história do planeta é marcada pela mudança, por haver uma estrutura dinâmica”. As mudanças climáticas ocorrem naturalmente, porém há alterações também advindas da ação humana. História do Planeta: Atesta suas constantes e profundas alterações, que se opera em escala geológica como atmosfera diferenciada, formas de vida, rugosidade e etc. “Ambientes mais secos e frios são ideais para se conservar testemunhos antigos. (Ex: Pintura rupestre)”
  • 13. Para se ter noção do passado climático, há necessidade da imaginação, criatividade e até mesmo verificação através de pinturas, esculturas e relatos históricos. E é com o conhecimento da situação climática atual, o conhecimento da antiga, que se prevê a situação futura. A Professora Drª Luci Hidalgo Nunes nos elucidou quanto a inúmeras curiosidades ocorrentes em nosso “sistema natural”, como o registro de erupções em locais gelados, análise de bolhas de ar e do próprio gelo, através da retirada de uma amostra do mesmo com o auxílio de sondas. Também foi possível se ter noção de como a atividade de desmoronamento de ‘barrancos’ ocorrem, por serem úmidos e propensos a tal situação. Com o decorrer da palestra, vimos a formação dos efeitos estufa com uma breve análise do CO2 e SF6. Além de observarmos as mudanças climáticas quanto às temperaturas. Foi mencionado o Mar de Aral (localizado entre Cazaquistão e Uzbequistão) que ocorreu e está ocorrendo uma grande mudança climática ao longo dos aos, sendo possível ver a grande mudança em tal fonte pluvial, já que em épocas não muito distantes passavam navios de grande porte, onde hoje em dia há trechos secando que com tal processo deixa o solo repleto de sal, inviabilizando a cultura agrícola. A mudança climática modificasse inúmeros setores do cotidiano tanto natural como social. Sendo preciso readaptar ambientes para cultivo de plantio, habitação de animais, entre outros. A mudança climática é uma temática multidisciplinar! O efeito estufa natural e muito importante para a conservação das temperaturas terrestres. Não ocorrendo tal, a atmosfera terrestre não seria favorável para a existência de vida na Terra. Pois, além da diminuição das temperaturas, diminuiriam as emissões de gases metanos, nitrogênio, dentre outros. Chegando ao final, foi mostrado os efeitos terrestres graças as mudanças climáticas, como o derretimento de geleiras, evaporação de rios, entre outros. Suscetível – ambiente Vulnerável – população Há muitas repercussões quanto às mudanças climáticas, como as questões turísticas, agrícolas, de habitação e etc.
  • 14. - Sessão de cinema comentada “Twistter” Drª Ana Maria Gomes Held “Tempestades, Tornados, Descargas Elétricas... Os mais violentos da natureza” Há base verídica tal filme, pois há equipes que vão atrás de tornados e têm a intensão de medir a velocidade vertical do evento. O tornado é o mais severo evento já conhecido é importante ter-se preocupação a tempestades fortes.
  • 15. Foi comentado que o granizo é um evento perigoso também, já que as “pedras” podem chegar a diâmetros maiores que 5 cm (aproximadamente um ovo de galinha). Definição de um tornado: Uma coluna de ar girando violentamente, estendendo-se de uma nuvem cupuliforme, ou seja, uma tempestade até o solo. Eles podem aparecer quase transparentes até que poeiras e debris sejam sugados. Se não há momento de se tocar o solo, não é considerado tornado e sim uma tempestade tornadica, onde se tem formação de um funil, mas que não toca o solo. Foi dito sobre os “ingredientes” básicos para ter uma tempestade severa, como instabilidade, fonte de umidade e levantamentos. E através destes ingredientes, é possível discutir-se como formam tornados e um dado importante é ter vórtice horizontal, cisalhamento vertical do vento. Mostrou-se a Escala Fujita (EF) modificada, que é usada para classificar um tornado, a partir da velocidade do vento em relação aos danos na área atingida. Tipos de Tornado - Fraco 1 – 10min ≤ 176 km/h de vento EF0 – EF1 - Forte ≥ 20min 177 – 264 km/h de vento EF2 – EF3 - Violento ≥ 60min ≥ 265 km/h de vento EF4 – EF5 Para fazer a vigilância usam-se radares meteorológicos.
  • 16. Na cidade de São Paulo, por volta de 50% dos radares estão coligados com a UNESP. Os registros mais recentes de tornados no Estado de São Paulo são: Palmital – 25/05/2004 Indaituba – 24/04/2005 (EF3) Lins – 25/12/2007 Taquarituba – 22/09/2013 “Vivemos na Terra por uma concessão geofísica sujeita à revogação a qualquer momento, com pouco ou nenhum aviso”. (Charles Dorswell) É importante preparar-se para um evento catastrófico, com monitoramento, desenvolvimento estrutural e etc. Foram demonstrados vídeos relacionados aos registros recentes de tornados no ESP. O que marca muito as tempestades severas, que iniciam os tornados nota-se baroclinia, ou seja, uma considerável diferença de pressão.
  • 17. Bauru, 18 de Outubro de 2013, Sexta-feira. - Palestra “Agrometeorologia e suas aplicações” Drª Angélica Durigon O ambiente em si é um fator principal no cultivo das plantas, precisando se ater quanto à umidade relativa, a temperatura, radiação solar, ou seja, as condições atmosféricas. aneja Agrometeorologia Operacional Agrometeorologia dos cultivos Informações Agrometeorológicas Planejamento Agrícola Tomada de Decisão Obtenção de Resiliência
  • 18. O planejamento agrícola é baseado no balanço hídrico climatológico (informações do clima e sua variabilidade interanual no ambiente “interessado”), condições socioeconômicas, condições do solo. Obtenção de resiliência Habilidade dos sistemas agrícolas em enfrentar e superar condições adversas. - Plantio direto - Quebra ventos – evita o dano mecânico e reduz a perda excessiva de água - Relevo - Controle de Geada - Irrigação – é uma técnica fundamental, porém cara - Cultivo protegido – é importante para proteger, por exemplo, o vinheiro do Granizo Foi ilustrado e mergulhado no assunto relacionado à agrometeorologia e a ciência do solo. Sendo possível elucidar-se quanto ao manejo correto e incorreto do solo. Produção = Fatores energéticos (Solo, H2O) + substâncias adquiridas (Alimentação, Nutrição) A agrometeorologia também está relacionada com a fisiologia tanto da vegetação e do animal, em relação ao ambiente. Entomologia • Fitopatologia Estudo das condições ambientais para a proliferação de pragas. O tópico de pesquisa da Drª Angélica Durigon é ‘Estimativa da transpiração das plantas’.
  • 19. A transpiração das plantas é um processo biofísico, onde a evapotranspiração é a transpiração da planta junto à evaporação do solo. Para se dividir a transpiração da evaporação usa-se equações de fluxo na interface fluxo solo-raiz através de modelos e interface folha-atmosfera, vê-se “mistura de vaporização”. O modelo AGS (Jacobs, 1994) é utilizado para se estimar a transpiração das plantas, porém há limitações no modelo, que seria a estimação de respiração por folha (o que não é o objetivo, pois se quer a transpiração da plantação em si), também o modelo não ‘prevê’ estresses hídricos, por isso há necessidade de se mudar as parametrizações do modelo, para simular tal estresse. - Mini curso 4 “GRADS” Ms. Paulo Geovani Iriart O programa trabalha com matrizes de dados, possui interface programável e aceita comando de outras linguagens. - equações hidrostáticas – Softwares de modelagem (Matlab, R, NCL e etc) .nc
  • 20. - Palestra “A importância da previsão do vento para geração de eletricidade através da energia eólica” Ms. Lucía Chiponelli Pinto A tecnologia da energia eólica advém desde 2000 a.C. em caravelas, moinhos e etc. Há uma linha do tempo sobre a energia eólica, em que atualmente nos deparamos com os aerogeradores, que já possuem 30 anos de existência e inúmeras mudanças em sua construção. Além de outros benefícios, as energias renováveis são fortes aliadas contra as mudanças climáticas globais.
  • 21. O que motiva o governo a não investir tanto em uma única fonte de energia elétrica, é a não diversificação da matriz energética, ou seja, é muito arriscado se ter apenas uma fonte de energia elétrica, pois quando se há uma pane em uma das matrizes, ocorrem apagões e tem-se perdas econômicas para o país. No Brasil há estudos para se saber quais melhores regiões para se implantar aerogeradores, com tais estudos notou-se que as ‘costas’ do país é mais propícia a utilizar a tecnologia eólica, por haver os ventos alísios, que facilitam e intensificam a geração de energia. Através da seguinte equação, tem-se a ‘potência da energia gerada’. P = Cp ᵨ AV 3 ᵨ - Massa específica do ar (1,225 Kg/m ) 3 Cp - Coeficiente de potência A - Área V - Velocidade do vento “No Brasil há necessidade de 2 anos de medições, para se instalar uma rede eólica”. A parte ais crítica em termos de impactos ambientais sobre a energia eólica é a construção, onde se necessita um canteiro de obras para, o que chamam de, parque de energia eólica. O impacto do ruído interfere, também, no diálogo de aves. E há uma preocupação em relação a isso aqui no Brasil. Porém não foi, ainda, encontrado nenhum trabalho relacionado a interferência do impacto sonoro nas aves. Entretanto, há pesquisas que relacionam as aves com suas causas de morte, indicando que as turbinas eólicas têm-se uma parcela pequena quanto às outras causas de morte. Mas, a preocupação atual quanto à interferência dos parques eólicos na vida da ave existe por, em anos anteriores (com uma tecnologia inferior a atual, grandes casos de óbitos de aves, graças aos aerogeradores, na Europa). A energia eólica tem também impactos sociais. Ex: a “desobtenção” de Dunas, que estão diretamente ligadas ao turismo e na pesca. Gerando impactos grandiosos em comunidades que sobrevivem daquele ecossistema modificado. Escala de Movimentos Atmosféricos Micro Meso Sinótico Global
  • 22. ≤ 2 km ≤ 20 km ≤ 200 km A modelagem é bastante utilizada para a melhoria das condições de vida do ser humano. O modelo apresentado pela Professora Ms. Lucía Chipponelli Pinto foi o BRAMS e seus primeiros modelos rodados foram 3 grades aninhadas para o Estado de Alagoas. E tem-se dados de que o nordeste há grande potencial eólico. BRAMS (Braziliam Regional Atmospherie Modeling System) RAMS (Regional Atmospherie Modeling System) O BRAMS é um modelo meteorológico desenvolvido a partir do modelo RAMS adaptado para os trópicos. O projeto que lhe deu origem foi parceria entre Atmet, Ime/USP, IAG/USPO e CPTEC/INPE, financiado pela FINEP. Encerramento: Tal ensejo foi feito pelo Dr. Jose Bras Barreto de Oliveira. Dando por encerrada as atividades do encontro.
  • 23. (Foto retirada em 18 de Outubro de 2013, Bauru)