solos

1. ORIGEM EORIGEM E
FORMAÇÃO DOSFORMAÇÃO DOS
SOLOSSOLOS

2. FORMAÇÃO DO SOLOFORMAÇÃO DO SOLO

3. CAMADAS DOS SOLOSCAMADAS DOS SOLOS

4. CONCEITOCONCEITO
Todo solo tem sua origem na decomposiçãoTodo solo tem sua origem na decomposição
das rochas pela ação de intempéries, por:das rochas pela ação de intempéries, por:
 desintegração mecânicadesintegração mecânica
 decomposição químicadecomposição química

5. Desintegração MecânicaDesintegração Mecânica
 Dá-se atravésDá-se através de agentes como água,de agentes como água,
temperatura, vegetação e vento.temperatura, vegetação e vento.
Formam-se solos de partículasFormam-se solos de partículas
grossas e intermediárias e emgrossas e intermediárias e em
condições especiais, as argilas.condições especiais, as argilas.

6. Decomposição QuímicaDecomposição Química
 Processo em que há modificação químicaProcesso em que há modificação química
ou mineral das rochas de origem. Oou mineral das rochas de origem. O
principal agente é a água e osprincipal agente é a água e os
mecanismos mais importantes são amecanismos mais importantes são a
oxidação, hidratação, carbonatação eoxidação, hidratação, carbonatação e
efeitos químicos da vegetação.efeitos químicos da vegetação.

7. TIPOS DE SOLOS QUANTO ÀTIPOS DE SOLOS QUANTO À
ORIGEMORIGEM
 Solos ResiduaisSolos Residuais
 Solos SedimentaresSolos Sedimentares
 Solos OrgânicosSolos Orgânicos

8. Solos ResiduaisSolos Residuais
 São os que permanecem no local daSão os que permanecem no local da
rocha de origem.rocha de origem.
Ex: terras roxas – decomposição de basaltoEx: terras roxas – decomposição de basalto
(muito comum no Brasil – centro/sul(muito comum no Brasil – centro/sul

10. Solos SedimentaresSolos Sedimentares
 Também chamados de transportados, sãoTambém chamados de transportados, são
os que sofrem a ação de agentesos que sofrem a ação de agentes
transportadores. Podem ser:transportadores. Podem ser:
- aluviais (água)aluviais (água)
- eólicos (vento)eólicos (vento)
- coluviais (gravidade)coluviais (gravidade)
- glaciais ( geleira)glaciais ( geleira)

19. Solos OrgânicosSolos Orgânicos
 Formados pela mistura dos restos deFormados pela mistura dos restos de
organismos (animais ou vegetais) comorganismos (animais ou vegetais) com
sedimentos pré-existentes.sedimentos pré-existentes.
 A ocorrência desse tipo de solo se dá emA ocorrência desse tipo de solo se dá em
locais característicos, tais como áreaslocais característicos, tais como áreas
adjacentes aos rios e baixadas litorâneas.adjacentes aos rios e baixadas litorâneas.

23. DESCRIÇÃO DOS TIPOS DEDESCRIÇÃO DOS TIPOS DE
SOLOSSOLOS
 PEDREGULHOS:PEDREGULHOS:
Acumulação de fragmentos de rocha,Acumulação de fragmentos de rocha,
normalmente encontrados em grandesnormalmente encontrados em grandes
extensões, nas margens de rios e emextensões, nas margens de rios e em
depressões preenchidas pôr materiaisdepressões preenchidas pôr materiais
transportados pelos rios.transportados pelos rios.

27.  Areias:Areias:
De origem semelhante à dos pedregulhos,De origem semelhante à dos pedregulhos,
são ásperas ao tato, e sem finos não sesão ásperas ao tato, e sem finos não se
contraem ao secar e comprimem-secontraem ao secar e comprimem-se
quase instantaneamente ao seremquase instantaneamente ao serem
carregadas.carregadas.

29.  Siltes:Siltes:
Solos de granulação fina, intermediáriaSolos de granulação fina, intermediária
entre as areias e argilas.entre as areias e argilas.

32.  Argilas:Argilas:
Solos de granulação muito fina queSolos de granulação muito fina que
apresentam plasticidade e elevadaapresentam plasticidade e elevada
resistência quando secas.resistência quando secas.

34. IDENTIFICAÇÃO VISUAL EIDENTIFICAÇÃO VISUAL E
TÁCTIL DOS SOLOSTÁCTIL DOS SOLOS
Em geral, são usados testes rápidos queEm geral, são usados testes rápidos que
permitem, a partir das característicaspermitem, a partir das características
apresentadas pelos solos, a suaapresentadas pelos solos, a sua
identificação.identificação.

35. Os testes mais comuns são:Os testes mais comuns são:
 Sensação ao tato: esfrega-se uma porçãoSensação ao tato: esfrega-se uma porção
de solo na mão;de solo na mão;
 Plasticidade: tenta-se moldar pequenosPlasticidade: tenta-se moldar pequenos
cilíndros de solo úmido e, em seguida,cilíndros de solo úmido e, em seguida,
busca-se deformá-los;busca-se deformá-los;
 Resistência do solo seco: com os dedosResistência do solo seco: com os dedos
tenta-se desagregar torrões de solo;tenta-se desagregar torrões de solo;

36.  Mobilidade de água intersticial: consisteMobilidade de água intersticial: consiste
em colocar na palma da mão uma porçãoem colocar na palma da mão uma porção
de solo úmido, fazendo-se bater essade solo úmido, fazendo-se bater essa
mão fechada, com o solo dentro, contra amão fechada, com o solo dentro, contra a
outra, verifica-se o aparecimento da águaoutra, verifica-se o aparecimento da água
na superfície do solo.na superfície do solo.

37.  Dispersão em água: coloca-se umaDispersão em água: coloca-se uma
amostra de solo seco e desagregadoamostra de solo seco e desagregado
dentro de uma proveta e, em seguida,dentro de uma proveta e, em seguida,
água. Agita-se a mistura e verifica-se oágua. Agita-se a mistura e verifica-se o
tempo para decomposição.tempo para decomposição.

39. ReferênciasReferências
 VIOLANTE, Vitor Manuel. Apostila:VIOLANTE, Vitor Manuel. Apostila: MecânicaMecânica
dos solos Idos solos I. Marília: Unimar, 2009.. Marília: Unimar, 2009.
 CAPUTO, Homero Pinto.CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solosMecânica dos solos
e suas aplicaçõese suas aplicações. 6.. 6.ª Rio de Janeiro: LCT,ª Rio de Janeiro: LCT,
1988.1988.
 VARGAS, Milton.VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dosIntrodução à Mecânica dos
solossolos. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.