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Tecnólogo, sua carreira, visões
e opções para inserção no mercado de trabalho
Santa Rita do Sapucaí, 21 de Agosto de 2017
Dr. Igor Feliciano e Esp. Jorge Carneiro
Instituto Nacional de Telecomunicações – Inatel , Santa Rita do Sapucaí-MG, Brasil.
E-mail: igorfelicianodacosta@gmail.com, jorge.carneiro@mtel.inatel.br
Fone: 55 (13) 9.97929297 (35) 9.9826-5884
Aula Magna dos Cursos de Tecnologia
Agenda
Contexto do Tecnólogo - 3
Oportunidades e Visão de Futuro - 23
Case Profissional - 34
Case Acadêmico - 40
Debate - 50
Referências - 52
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Contexto do Tecnólogo
Analise
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Breve Histórico
Cursos Superiores de Tecnologia no Brasil
Os cursos superiores de tecnologia surgiram na década de 1970, todavia, a partir de 1990, a
demanda por essa modalidade de ensino superior cresceu em função da regulamentação
dos artigos 39 a 57 da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996, denominada Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB); dos Decretos 2.208, de 17 de abril de 1997, e 3.860, de
9 de julho de 2001; da Resolução do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno nº
3/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, fundamentada no Parecer CNE/CP nº
436/2001.
@2s2017 4
5
Cursos Superiores no Brasil
@2s2017
Observa-se, pelos dados do Censo da Educação Superior do MEC, a crescente demanda pelos cursos superiores de tecnologia, sendo priorizados os cursos na área da Administração e
da Tecnologia da Informação.
O Governo Federal concentra uma grande atenção à formação de Tecnólogos, sendo estes considerados, inclusive, como cursos “prioritários” para efeito do financiamento estudantil
(FIES), juntamente com as licenciaturas em Física, Química, Matemática e Biologia, Administração, Engenharias, Geologia e Medicina.
Bacharelado, de Licenciatura e Superiores de Tecnologia
6
Bacharel vs Formação Tecnológica
@2s2017
A legislação educacional em vigor estabelece diferenças estruturais entre os cursos de bacharelado e os cursos superiores de
tecnologia. Embora as duas modalidades de ensino sejam de graduação, suas bases legais não as igualam.
Cada curso superior de tecnologia em determinada área de atuação deve abranger apenas uma área específica do campo
de conhecimento da formação esperada, consideradas em suas respectivas competências profissionais definidas pelas
Instituições de Educação Superior (IES), enquanto que os cursos que formam no Bacharelado que são determinadas pelas
diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de bacharelado para cada área, devem contemplar todos os “campos
interligados de formação profissional relacionados com as áreas específicas”.
A característica principal dos cursos que formam Tecnólogos é, no geral, a integralização das disciplinas de suas matrizes
curriculares (que possui carga horária que varia entre 1.600 horas a 2.400 horas), ocorre geralmente em 3 anos. Já os
conteúdos contidos nas matrizes curriculares dos cursos de bacharelado, cuja carga horária mínima é de 3.000 horas,
devem ser integralizados no tempo mínimo de 4 anos.
7
Conhecendo os Tecnólogos - MEC
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1. Ambiente e Saúde;
2. Apoio Escolar;
3. Controle e Processos Industriais;
4. Gestão e Negócios;
5. Hospitalidade e Lazer;
6. Informação e Comunicação;
7. Infraestrutura;
8. Militar;
9. Produção Alimentícia;
10. Produção Cultural e Design;
11. Produção Industrial;
12. Recursos Naturais; e
13. Segurança.
O Ministério da Educação publicou, em dezembro de 2006, a primeira versão do Catálogo Nacional de Cursos Superiores
de Tecnologia, o qual considera as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e está
“em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade”, temos estabelecidos 13 eixos
tecnológicos no referido catálogo, abaixo relacionados, e os 112 cursos superiores de tecnologia, contidos no documento.
8
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
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Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010
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Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010
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Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010
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Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010
12
Entendimentos Gerais ...
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A legislação educacional não estabelece os limites para atuação profissional e tal competência é exclusiva dos Conselhos
de Fiscalização do Exercício Profissional mediante suas respectivas leis de regência. A própria Resolução CNE/CP nº 3/2002,
em seu art. 10, a seguir destacado, deixa claro que os limites de atuação profissional deverão ser respeitados:
“[...] Art. 10 As Instituições de Ensino, ao elaborarem os seus planos
ou projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia, sem
prejuízo do respectivo perfil profissional de conclusão identificado,
deverão considerar as atribuições privativas ou exclusivas das
profissões regulamentadas por lei. (grifamos) [...]”
Definem-se, a seguir, o que deve compreender as competências profissionais do Tecnólogo, de acordo com o art. 7º da
Resolução CNE/CP nº 3/2002
“[...] Entende-se por competência profissional a capacidade
pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para
o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela
natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
(grifamos) [...]”
13
Visão Conselho - CRA
@2s2017
O Tecnólogo possui formação em curso superior, de graduação, em uma área
específica do conhecimento e, por consequência, sua atuação profissional é restrita
ao curso em que ele se formou, nos termos determinados pelo seu conselho.
Portanto, os cursos superiores de tecnologia formam um especialista em uma área
profissional específica de um determinado campo do conhecimento.
O Conselho Nacional de Educação define no Parecer CNE/CP nº 436/2001, pág. 9,
que “o tecnólogo deve estar apto a desenvolver, de forma plena e inovadora,
atividades em uma determinada área profissional” e deve ter formação específica
para:
✓ Aplicação, desenvolvimento, pesquisa aplicada e inovação tecnológica e difusão de
tecnologias;
✓ Gestão de processos de produção de bens e serviços; e
✓ Desenvolvimento da capacidade empreendedora
14
Visão Conselho - CRA
@2s2017
Ao mesmo tempo, essa formação deverá manter as suas competências em sintonia
com o mundo do trabalho e ser desenvolvida de modo a ser especializada em
segmentos (modalidades) de uma determinada área profissional.
Os eixos tecnológicos, definidos no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, subsidiam as IESs e os sistemas de ensino na organização curricular dos
cursos superiores de tecnologia, os quais devem atender aos limites de formação
estabelecidos pela legislação educacional em vigor e às leis de regências das
profissões.
O histórico escolar, que acompanha o diploma de graduação e é estabelecido
pela Instituição de Educação Superior, “deverá incluir as competências
profissionais definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso”,
de acordo com § 1º do art. 4ª da Resolução CNE/CP nº 3/2002. Tais competências
são consideradas áreas de formação do Tecnólogo, portanto, os objetivos dos
cursos superiores de tecnologia não devem ter abrangência geral. Competências Profissionais
=
Área de formação
O CFA, ao regulamentar a atividade profissional do Tecnólogo em determinada
área, estabeleceu, no art. 3º da Resolução Normativa CFA nº 374/2009, que a
“atuação profissional dos tecnólogos se limitará especificamente à sua área de
formação”
15
Visão Conselho – CREA RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973
@2s2017
Fonte: Portal do CONFEA
16
Visão Conselho – CREA RESOLUÇÃO Nº 313, DE 26 SET 1986
@2s2017
Fonte: Portal do CONFEA
@2s2017 17
RESOLUÇÃO Nº 397, DE 11 DE AGOSTO DE 1995
Fonte: Portal do CREA
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19
Imagem de nossa visão !!!
@2s2017
Reflexões !!!
• Especialização, lactusenso (mestrado e doutorado);
• Atividades complementares e não concorrentes;
• Engenheiro de Operação é o Tecnólogo;
• Desafios mercado (informação, novas tendências);
@2s2017 20
Reflexões !!!
@2s2017 21
Engenheiro
Tecnólogo
Profundidade
de
conhecimento
Campos de
conhecimento
Reflexões !!!
@2s2017 22
Profundidade
de
conhecimento
Campos de
conhecimento
Especialização
Mestrado
Doutorado
Oportunidades e Visão de Futuro
Analises
@2s2017 23
@2s2017 24
Desenvolver a Capacidade de Visualizar
Realidades Futuras
Olhando de perto o mercado ...
• Carreira em Y
• Gestão
• Técnico
@2s2017 25
Fonte: site Linkedin
@2s2017 26
Olhando de perto o mercado ...
• Mitos e Verdades
• Visão Nacional
• Mudança da cultura instalada no Brasil
• Visão Internacional
• Desafios e quebra de cultura instalada
@2s2017 27
Fonte: site Linkedin
@2s2017 28
@2s2017 29
Á combinar
Fonte: site infojobs
@2s2017 30
Fonte: site infojobs
Fonte: site infojobs
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Olhando de perto o mercado ...
• Mitos e Verdades
• Visão Nacional
• Mudança da cultura instalada no Brasil
• Visão Internacional
• Desafios e quebra de cultura instalada
@2s2017 32
3 anos para a titulação de engenheiro, sendo que
6 meses para comprovação de competência em
empresa da área.
Mais 2 anos para a titulação de mestre!
@2s2017 33
Case Profissional
Overview Jorge Carneiro
@2s2017 34
Abordagem
• Motivação start
• Time Line
• Realizações
• Perspectivas
@2s2017 35
“Insanidade é continuar fazer sempre a mesma coisa e
esperar resultados diferentes.”
Albert Einstein
36
Time Line
@2s2017
P&D
11%
Telecomunicações
41%
Docência
23%
Tecnologia da Informação
15% Desenvolvimento
10%
CARREIRA PROFISSIONAL
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Anos
Área de P&D 3
* 12
Área de Docência 4
Área de Tecnologia da Informação 6
Área de Desenvolvimento 3
Carreira
Profissional
1990 20172002
TIC Telecomunicação
* Dedicados a Gestão e Governança de Telecomunicações
Fonte: Portal de autoatendimento on-line CREA
Jorge Roberto Carneiro, Graduação Tecnológica em Gestão de Telecomunicações, com , pelo SENAC-RJ em 2013, membro do
CREA-RJ e CRA-RJ, com qualificações em Gerencia de Sistema e Infraestrutura de Rede Interna de Telecomunicações, Gerencia
de Projetos de Sistemas de Telecomunicações e Gerente Comercial de Sistemas e Serviços de Telecomunicações; Pós-Graduação
em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunicações, pelo Inatel em 2016; Pós-Graduação em Gerência de Projetos, pela
UCM-RJ em 2015, Perito Judicial e Assistente Técnico em telecomunicações desde 2014 (APJERJ) e Pós Graduando em Coach e
Gestão de RH, UCM prev. 2s2018 . Atualmente concluindo o Mestrado em Telecomunicações, pelo Inatel prev. defesa 1S2018,
com foco em Modelos de Governança e Operação para Redes Smart Places para correntes e futuras tecnologias (NovaGenesis).
Atuando ainda em PD&I, como pesquisador no Laboratório de Tecnologias da informação e comunicação - ICT Lab Inatel, nas
áreas de Cyberinfrastructure, Future Internet Architectures, Smart Places e responsável pelo escritório de projetos - ICT Lab
PMO, realizando Pós-Graduação em Coaching e Gestão de RH, pela UCM-RJ desde 2016. Experiência de mais de 22 anos na área
de tecnologia da informação e comunicação (TIC), atuando na docência, governança de telecomunicações e gerencia de projetos
e de negócios.
@2s2017 37
@2s2017 38
Realizações
02 Publicações
02 Moções
10 Homenagens
1 patente em andamento
Mestrado aos 44 anos
Doutorado aos 48 anos
“ ...Quando está só é um sonho,
em dupla se planeja e em trio se realiza...”
Pontos fundamentais ?Leis Sistêmicas Parcerias !!!
Qual o caminho certo?Ordem, Pertencimento e
Equilibrio
Sem elas, não chegamos
longe e nem onde
esperarmos ir!50% das coisas na vida pode dar certo
ou errado, só depende de você,
garantir o SIM, pois o NÃO é certo !!!
Team @ 4th Future Internet Seminar
39
Perspectivas
@2s2017
Case Acadêmico
Overview Igor Feliciano
@2s2017 40
Abordagem
• Motivação start
• Time Line
• Realizações
• Perspectivas
@2s2017 41
42
Time Line
@2s2017
2008: Tecnologia de
Telecomunicações
2010: Palestra
empresa Orbisat,
atual Bradar
2011: Primeira
patente
2012: Mestrado
Inatel
2013: 6 publicações
Doutorado UNIFEI /Inatel
2014: Primeira antena
controlada opticamente
para ondas milimétricas,
aplicações para sistemas 5G
Primeiro prêmio
internacional
2015: DTU Dinamarca
2012: Primeira
antena controlada
opticamente do
Brasil
2016: Mensão honrosa SBRT
Best Paper Award MOMAG
Best licensed patent, Inventors Award
Mais de 30 publicações
3 patentes
Início do pós doutorado com 26 anos.
2017: representante da UNIFEI e
do Inatel para o prêmio CAPES
melhores teses de doutorado.
Inscrição feita com 38 artigos
publicados, sendo 8 revistas
internacionais
O futuro irá refletir
o caminho que
estou construindo!
43
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@2s2017
Projetos de consultoria em radares militares
@2s2017 44
Igor Feliciano da Costa
Possui doutorado em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI em parceria
com a Technical University of Denmark - DTU, onde fez parte de seu doutorado, mestrado em
Telecomunicações pelo Instituto Nacional de Telecomunicações - Inatel (2013) e graduação em
Tecnologia em Telecomunicações pela Universidade Estadual de Campinas (2011). Tem experiência
na área de pesquisa e desenvolvimento de antenas para aviões não tripulados (VANTs), radares SAR,
radares de Monopulso, antenas reconfiguráveis e antenas na faixa de ondas milimétricas aplicadas a
5G. Atualmente é pesquisador de pós doutorado no laboratório de Wireless and Optical Convergent
Access (WOCA) do Inatel, onde é líder técnico do grupo de radio frequência.
@2s2017 45
Realizações
44 Publicações
5 prêmios
3 patentes
+ 6 Produtos transferidos para o mercado
Doutorado aos 26 anos
“ As pessoas são aplaudidas em público, pelo
que praticaram anos sozinhas!”
Qual a sua desculpa?
Tempo Falta de conhecimento
Medo, e se der errado?Quanto mais trabalha mais
tempo você tem.
O conhecimento se origina
de uma tentativa.
A obsessão pela perfeição
gera maestria, da maestria
vem a inovação!
O maior arrependimento do homem
é o arrependimento de não ter
tentado ou ter desistido.
46
Perspectivas
@2s2017
@2s2017 47
1990 2013 2014 2015 2016 2017 2018
2005 2011 2013 2016 2017 2018
Atividades Prof. no Mercado
Projetos de consultoria em radares militares
Mensagem
Nossa contribuição...
@2s2017 48
49
Uma boa mensagem ...
@2s2017
Dúvidas e Esclarecimentos
Perguntas
@2s2017 50
Perguntas
@2s2017 51
@2s2017 54www.inatel.br/ictlabwww.inatel.br/woca
Member of Information and Communications Technologies (ICT) laboratory Inatel
Cyberinfrastructure # Future Internet Architectures # Portfolio Manager ICT Lab PMO # ISCampus #
Researcher in Governance and Operations Model for Smart Places of Current and Future Technologies
# Mobile: +55 35 9.9826-5884 # Skype: jorge.carneiro.inatel
# Facebook # Linkedin # Lattes # www.inatel.br/ictlab ou /novagenesis
Agradecimentos
Member of WOCA laboratory Inatel
Researcher in radar antennas and mm-wave antennas for 5G networks
# Mobile: +55 35 9.9792-9297 # Skype: igorfelicianodacosta
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  • 1. Tecnólogo, sua carreira, visões e opções para inserção no mercado de trabalho Santa Rita do Sapucaí, 21 de Agosto de 2017 Dr. Igor Feliciano e Esp. Jorge Carneiro Instituto Nacional de Telecomunicações – Inatel , Santa Rita do Sapucaí-MG, Brasil. E-mail: igorfelicianodacosta@gmail.com, jorge.carneiro@mtel.inatel.br Fone: 55 (13) 9.97929297 (35) 9.9826-5884 Aula Magna dos Cursos de Tecnologia
  • 2. Agenda Contexto do Tecnólogo - 3 Oportunidades e Visão de Futuro - 23 Case Profissional - 34 Case Acadêmico - 40 Debate - 50 Referências - 52 @2s2017 2
  • 4. Breve Histórico Cursos Superiores de Tecnologia no Brasil Os cursos superiores de tecnologia surgiram na década de 1970, todavia, a partir de 1990, a demanda por essa modalidade de ensino superior cresceu em função da regulamentação dos artigos 39 a 57 da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996, denominada Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); dos Decretos 2.208, de 17 de abril de 1997, e 3.860, de 9 de julho de 2001; da Resolução do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno nº 3/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 436/2001. @2s2017 4
  • 5. 5 Cursos Superiores no Brasil @2s2017 Observa-se, pelos dados do Censo da Educação Superior do MEC, a crescente demanda pelos cursos superiores de tecnologia, sendo priorizados os cursos na área da Administração e da Tecnologia da Informação. O Governo Federal concentra uma grande atenção à formação de Tecnólogos, sendo estes considerados, inclusive, como cursos “prioritários” para efeito do financiamento estudantil (FIES), juntamente com as licenciaturas em Física, Química, Matemática e Biologia, Administração, Engenharias, Geologia e Medicina. Bacharelado, de Licenciatura e Superiores de Tecnologia
  • 6. 6 Bacharel vs Formação Tecnológica @2s2017 A legislação educacional em vigor estabelece diferenças estruturais entre os cursos de bacharelado e os cursos superiores de tecnologia. Embora as duas modalidades de ensino sejam de graduação, suas bases legais não as igualam. Cada curso superior de tecnologia em determinada área de atuação deve abranger apenas uma área específica do campo de conhecimento da formação esperada, consideradas em suas respectivas competências profissionais definidas pelas Instituições de Educação Superior (IES), enquanto que os cursos que formam no Bacharelado que são determinadas pelas diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de bacharelado para cada área, devem contemplar todos os “campos interligados de formação profissional relacionados com as áreas específicas”. A característica principal dos cursos que formam Tecnólogos é, no geral, a integralização das disciplinas de suas matrizes curriculares (que possui carga horária que varia entre 1.600 horas a 2.400 horas), ocorre geralmente em 3 anos. Já os conteúdos contidos nas matrizes curriculares dos cursos de bacharelado, cuja carga horária mínima é de 3.000 horas, devem ser integralizados no tempo mínimo de 4 anos.
  • 7. 7 Conhecendo os Tecnólogos - MEC @2s2017 1. Ambiente e Saúde; 2. Apoio Escolar; 3. Controle e Processos Industriais; 4. Gestão e Negócios; 5. Hospitalidade e Lazer; 6. Informação e Comunicação; 7. Infraestrutura; 8. Militar; 9. Produção Alimentícia; 10. Produção Cultural e Design; 11. Produção Industrial; 12. Recursos Naturais; e 13. Segurança. O Ministério da Educação publicou, em dezembro de 2006, a primeira versão do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, o qual considera as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e está “em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade”, temos estabelecidos 13 eixos tecnológicos no referido catálogo, abaixo relacionados, e os 112 cursos superiores de tecnologia, contidos no documento.
  • 8. 8 Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia @2s2017 Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010
  • 9. @2s2017 9 Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010
  • 10. @2s2017 10 Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010
  • 11. @2s2017 11 Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010
  • 12. 12 Entendimentos Gerais ... @2s2017 A legislação educacional não estabelece os limites para atuação profissional e tal competência é exclusiva dos Conselhos de Fiscalização do Exercício Profissional mediante suas respectivas leis de regência. A própria Resolução CNE/CP nº 3/2002, em seu art. 10, a seguir destacado, deixa claro que os limites de atuação profissional deverão ser respeitados: “[...] Art. 10 As Instituições de Ensino, ao elaborarem os seus planos ou projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia, sem prejuízo do respectivo perfil profissional de conclusão identificado, deverão considerar as atribuições privativas ou exclusivas das profissões regulamentadas por lei. (grifamos) [...]” Definem-se, a seguir, o que deve compreender as competências profissionais do Tecnólogo, de acordo com o art. 7º da Resolução CNE/CP nº 3/2002 “[...] Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. (grifamos) [...]”
  • 13. 13 Visão Conselho - CRA @2s2017 O Tecnólogo possui formação em curso superior, de graduação, em uma área específica do conhecimento e, por consequência, sua atuação profissional é restrita ao curso em que ele se formou, nos termos determinados pelo seu conselho. Portanto, os cursos superiores de tecnologia formam um especialista em uma área profissional específica de um determinado campo do conhecimento. O Conselho Nacional de Educação define no Parecer CNE/CP nº 436/2001, pág. 9, que “o tecnólogo deve estar apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área profissional” e deve ter formação específica para: ✓ Aplicação, desenvolvimento, pesquisa aplicada e inovação tecnológica e difusão de tecnologias; ✓ Gestão de processos de produção de bens e serviços; e ✓ Desenvolvimento da capacidade empreendedora
  • 14. 14 Visão Conselho - CRA @2s2017 Ao mesmo tempo, essa formação deverá manter as suas competências em sintonia com o mundo do trabalho e ser desenvolvida de modo a ser especializada em segmentos (modalidades) de uma determinada área profissional. Os eixos tecnológicos, definidos no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, subsidiam as IESs e os sistemas de ensino na organização curricular dos cursos superiores de tecnologia, os quais devem atender aos limites de formação estabelecidos pela legislação educacional em vigor e às leis de regências das profissões. O histórico escolar, que acompanha o diploma de graduação e é estabelecido pela Instituição de Educação Superior, “deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso”, de acordo com § 1º do art. 4ª da Resolução CNE/CP nº 3/2002. Tais competências são consideradas áreas de formação do Tecnólogo, portanto, os objetivos dos cursos superiores de tecnologia não devem ter abrangência geral. Competências Profissionais = Área de formação O CFA, ao regulamentar a atividade profissional do Tecnólogo em determinada área, estabeleceu, no art. 3º da Resolução Normativa CFA nº 374/2009, que a “atuação profissional dos tecnólogos se limitará especificamente à sua área de formação”
  • 15. 15 Visão Conselho – CREA RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 @2s2017 Fonte: Portal do CONFEA
  • 16. 16 Visão Conselho – CREA RESOLUÇÃO Nº 313, DE 26 SET 1986 @2s2017 Fonte: Portal do CONFEA
  • 18. RESOLUÇÃO Nº 397, DE 11 DE AGOSTO DE 1995 Fonte: Portal do CREA @2s2017 18
  • 19. 19 Imagem de nossa visão !!! @2s2017
  • 20. Reflexões !!! • Especialização, lactusenso (mestrado e doutorado); • Atividades complementares e não concorrentes; • Engenheiro de Operação é o Tecnólogo; • Desafios mercado (informação, novas tendências); @2s2017 20
  • 22. Reflexões !!! @2s2017 22 Profundidade de conhecimento Campos de conhecimento Especialização Mestrado Doutorado
  • 23. Oportunidades e Visão de Futuro Analises @2s2017 23
  • 24. @2s2017 24 Desenvolver a Capacidade de Visualizar Realidades Futuras
  • 25. Olhando de perto o mercado ... • Carreira em Y • Gestão • Técnico @2s2017 25
  • 27. Olhando de perto o mercado ... • Mitos e Verdades • Visão Nacional • Mudança da cultura instalada no Brasil • Visão Internacional • Desafios e quebra de cultura instalada @2s2017 27
  • 32. Olhando de perto o mercado ... • Mitos e Verdades • Visão Nacional • Mudança da cultura instalada no Brasil • Visão Internacional • Desafios e quebra de cultura instalada @2s2017 32
  • 33. 3 anos para a titulação de engenheiro, sendo que 6 meses para comprovação de competência em empresa da área. Mais 2 anos para a titulação de mestre! @2s2017 33
  • 34. Case Profissional Overview Jorge Carneiro @2s2017 34
  • 35. Abordagem • Motivação start • Time Line • Realizações • Perspectivas @2s2017 35 “Insanidade é continuar fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes.” Albert Einstein
  • 36. 36 Time Line @2s2017 P&D 11% Telecomunicações 41% Docência 23% Tecnologia da Informação 15% Desenvolvimento 10% CARREIRA PROFISSIONAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Anos Área de P&D 3 * 12 Área de Docência 4 Área de Tecnologia da Informação 6 Área de Desenvolvimento 3 Carreira Profissional 1990 20172002 TIC Telecomunicação * Dedicados a Gestão e Governança de Telecomunicações
  • 37. Fonte: Portal de autoatendimento on-line CREA Jorge Roberto Carneiro, Graduação Tecnológica em Gestão de Telecomunicações, com , pelo SENAC-RJ em 2013, membro do CREA-RJ e CRA-RJ, com qualificações em Gerencia de Sistema e Infraestrutura de Rede Interna de Telecomunicações, Gerencia de Projetos de Sistemas de Telecomunicações e Gerente Comercial de Sistemas e Serviços de Telecomunicações; Pós-Graduação em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunicações, pelo Inatel em 2016; Pós-Graduação em Gerência de Projetos, pela UCM-RJ em 2015, Perito Judicial e Assistente Técnico em telecomunicações desde 2014 (APJERJ) e Pós Graduando em Coach e Gestão de RH, UCM prev. 2s2018 . Atualmente concluindo o Mestrado em Telecomunicações, pelo Inatel prev. defesa 1S2018, com foco em Modelos de Governança e Operação para Redes Smart Places para correntes e futuras tecnologias (NovaGenesis). Atuando ainda em PD&I, como pesquisador no Laboratório de Tecnologias da informação e comunicação - ICT Lab Inatel, nas áreas de Cyberinfrastructure, Future Internet Architectures, Smart Places e responsável pelo escritório de projetos - ICT Lab PMO, realizando Pós-Graduação em Coaching e Gestão de RH, pela UCM-RJ desde 2016. Experiência de mais de 22 anos na área de tecnologia da informação e comunicação (TIC), atuando na docência, governança de telecomunicações e gerencia de projetos e de negócios. @2s2017 37
  • 38. @2s2017 38 Realizações 02 Publicações 02 Moções 10 Homenagens 1 patente em andamento Mestrado aos 44 anos Doutorado aos 48 anos “ ...Quando está só é um sonho, em dupla se planeja e em trio se realiza...” Pontos fundamentais ?Leis Sistêmicas Parcerias !!! Qual o caminho certo?Ordem, Pertencimento e Equilibrio Sem elas, não chegamos longe e nem onde esperarmos ir!50% das coisas na vida pode dar certo ou errado, só depende de você, garantir o SIM, pois o NÃO é certo !!! Team @ 4th Future Internet Seminar
  • 40. Case Acadêmico Overview Igor Feliciano @2s2017 40
  • 41. Abordagem • Motivação start • Time Line • Realizações • Perspectivas @2s2017 41
  • 42. 42 Time Line @2s2017 2008: Tecnologia de Telecomunicações 2010: Palestra empresa Orbisat, atual Bradar 2011: Primeira patente 2012: Mestrado Inatel 2013: 6 publicações Doutorado UNIFEI /Inatel 2014: Primeira antena controlada opticamente para ondas milimétricas, aplicações para sistemas 5G Primeiro prêmio internacional 2015: DTU Dinamarca 2012: Primeira antena controlada opticamente do Brasil 2016: Mensão honrosa SBRT Best Paper Award MOMAG Best licensed patent, Inventors Award Mais de 30 publicações 3 patentes Início do pós doutorado com 26 anos. 2017: representante da UNIFEI e do Inatel para o prêmio CAPES melhores teses de doutorado. Inscrição feita com 38 artigos publicados, sendo 8 revistas internacionais O futuro irá refletir o caminho que estou construindo!
  • 43. 43 Time Line @2s2017 Projetos de consultoria em radares militares
  • 44. @2s2017 44 Igor Feliciano da Costa Possui doutorado em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI em parceria com a Technical University of Denmark - DTU, onde fez parte de seu doutorado, mestrado em Telecomunicações pelo Instituto Nacional de Telecomunicações - Inatel (2013) e graduação em Tecnologia em Telecomunicações pela Universidade Estadual de Campinas (2011). Tem experiência na área de pesquisa e desenvolvimento de antenas para aviões não tripulados (VANTs), radares SAR, radares de Monopulso, antenas reconfiguráveis e antenas na faixa de ondas milimétricas aplicadas a 5G. Atualmente é pesquisador de pós doutorado no laboratório de Wireless and Optical Convergent Access (WOCA) do Inatel, onde é líder técnico do grupo de radio frequência.
  • 45. @2s2017 45 Realizações 44 Publicações 5 prêmios 3 patentes + 6 Produtos transferidos para o mercado Doutorado aos 26 anos “ As pessoas são aplaudidas em público, pelo que praticaram anos sozinhas!” Qual a sua desculpa? Tempo Falta de conhecimento Medo, e se der errado?Quanto mais trabalha mais tempo você tem. O conhecimento se origina de uma tentativa. A obsessão pela perfeição gera maestria, da maestria vem a inovação! O maior arrependimento do homem é o arrependimento de não ter tentado ou ter desistido.
  • 47. @2s2017 47 1990 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2005 2011 2013 2016 2017 2018 Atividades Prof. no Mercado Projetos de consultoria em radares militares
  • 49. 49 Uma boa mensagem ... @2s2017
  • 52. @2s2017 54www.inatel.br/ictlabwww.inatel.br/woca Member of Information and Communications Technologies (ICT) laboratory Inatel Cyberinfrastructure # Future Internet Architectures # Portfolio Manager ICT Lab PMO # ISCampus # Researcher in Governance and Operations Model for Smart Places of Current and Future Technologies # Mobile: +55 35 9.9826-5884 # Skype: jorge.carneiro.inatel # Facebook # Linkedin # Lattes # www.inatel.br/ictlab ou /novagenesis Agradecimentos Member of WOCA laboratory Inatel Researcher in radar antennas and mm-wave antennas for 5G networks # Mobile: +55 35 9.9792-9297 # Skype: igorfelicianodacosta # Facebook # Linkedin # Lattes # www.inatel.br/woca