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A Iluminação
Espiritual do
Crente
LIÇÃO 4
TEXTO ÁUREO
“Para que o Deus de nosso Senhor
Jesus Cristo, o Pai da glória, vos
dê em seu conhecimento o
espírito de sabedoria e de
revelação.” (Ef 1.17)
VERDADE PRÁTICA
A vocação do crente inclui a herança de
preciosas riquezas conferidas aos
eleitos pela grandeza do
poder de Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Efésios 1. 15-23
OBJETIVOS DA LIÇÃO:
I - Destacar a vocação e as riquezas da
glória inclusas na herança divina;
II - Salientar a grandiosidade do poder
divino que opera em favor dos crentes;
III- Expressar o exemplo de exaltação em
Cristo.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos
as bênçãos espirituais e a
profunda esperança que
cada crente deve guardar
em Cristo.
ação de graças
(1.15,16),
oração intercessora
(1.17-19)
confissão de louvor e
exaltação (1.20-23).
No 1° capítulo,
o apóstolo
Paulo inicia
uma longa
sentença assim
dividida:
Nessa sentença somos exortados a
louvar ao Senhor pela nossa eleição,
buscar a iluminação do Espírito para
compreender a dimensão de nossa
chamada e herança divina, bem como
entender a grandeza do poder de
nosso Deus.
I – A ESPERANÇA DA VOCAÇÃO E
AS RIQUEZAS DA GLÓRIA
O apóstolo ensina que os salvos precisam
ser iluminados para compreenderem quais
são a esperança da vocação e as riquezas
da glória da sua herança.
I - 1. Ação de graças e intercessão.
O apóstolo se alegra
em dar graças a Deus
pela vida dos eleitos e
por todas as bênçãos
espirituais recebidas,
tais como:
a eleição
a predestinação
a filiação
e o dom do Espírito
Santo (1.3-14).
Paulo estava ciente de quão maravilhoso
é o Evangelho, mas ao mesmo, de quão
impossível é alguém perceber a glória
dessas boas novas sem ser ensinado por
Deus (1 Co 2.14,15).
Ele intercede para que seja concedido aos
seus leitores “o espírito de sabedoria e de
revelação” (1.17).
I - 2. A esperança da vocação.
Paulo intercede a Deus para que o Espírito
Santo ilumine os crentes a fim de saberem
“qual seja a esperança da sua vocação”
(1.18). Assim, eles seriam capazes de
experimentar e conhecer profunda e
espiritualmente os privilégios de serem
vocacionados.
Podemos dizer que tal esperança divide-
se em pelo menos três aspectos:
a) Deus chamou pessoas no passado
(2 Tm 1.9), ou seja, uma chamada em
que Ele teve a iniciativa por meio da
eleição em Cristo, da qual fazemos
parte (1.3-14);
b) a chamada abrange serviço e
santificação no presente, isto é,
achar-se irrepreensível, viver em
comunhão e andar de modo digno;
c) a participação gloriosa no
futuro, que compreende a vida
eterna e a esperança de conhecer
Deus face a face.
I - 3. As riquezas da glória da
sua herança.
A expressão “sua herança” enfatiza o que
Deus deu aos seus eleitos (Cl 1.12).
Na oração, o apóstolo pede para que os
crentes entendessem “as riquezas da
glória da sua herança” (1.18).
Já o termo
“riquezas” refere-
se às maravilhosas
bênçãos que
acompanham o
plano da salvação,
tais como:
 o perdão dos
pecados,
 a adoção de filhos
 e as bênçãos que
serão desfrutadas
no porvir
SÍNTESE DO TÓPICO I
Os santos devem louvar a Deus pela
eleição e ser iluminados para conhecer
a esperança do chamado e as riquezas
que fazem parte de nossa herança.
II - A SOBRE-EXCELENTE GRANDEZA E
FORÇA DO PODER DIVINO
Em sua Carta, Paulo se esmera no
esforço de traduzir a grandiosidade e
a eficácia desse poder que opera em
favor dos crentes.
O poder divino é imensurável
e nada pode detê-lo.
II - 1. A sobre-excelente
grandeza do seu poder.
O apóstolo orou para que os salvos
pudessem entender
a “sobre-excelente grandeza
do poder de Deus” (1.19).
A palavra “sobre-excelente” é
traduzida do grego uperballõ, que
corresponde a “extraordinário”
Já a expressão seguinte, megethos
(grandeza), objetiva enaltecer a magnitude do
poder de Deus que a tudo sobrepuja (Mt 26.64).
Logo, a repetição
desses termos indica
que apenas o poder
de Deus é capaz
de realizar a
transformação e a
salvação do homem
(2 Pe 1.4);
O termo dunamis,
aqui traduzido por
“poder”, indica
feitos miraculosos
que requerem
força “fora de
medida”
(At 8.13).
II - 2. A força do poder divino.
Na sentença “segundo
a operação da força
do seu poder” (Ef
1.19), o apóstolo faz
uso de três vocábulos
gregos concordes
entre si.
“operação” =
“poder em atividade”
“força” kratos =
“intensidade”
“poder” Ischus = “poder
inerente” de Deus
(1) A ressurreição
de Cristo
(2) sua ascensão à
direita de Deus
nos céus
(3) sua elevação
acima de todo o
domínio
No v.20 Paulo
apresenta 3
exemplos
irrefutáveis da
força desse
poder:
SÍNTESE DO TÓPICO II
O poder de Deus é extraordinário e
supera todo e qualquer outro poder.
Esse maravilhoso poder opera no
interesse de salvar a humanidade caída.
III - CRISTO: NOSSO
EXEMPLO DE EXALTAÇÃO
Nesse ponto veremos três aspectos da exaltação
de Cristo que atestam a grandiosidade do Poder
de Deus disponível também aos crentes.
1 •Cristo: As primícias dos que dormem.
2 •Cristo elevado à direita de Deus.
3 •Cristo exaltado sobremaneira.
III - 1. Cristo: As primícias dos que
dormem.
Paulo enfatiza que o poder de Deus se
“manifestou em Cristo, ressuscitando-
o dos mortos” (1.20).
Assim sendo, a ressurreição de
Jesus é a garantia de que seremos
ressuscitados (1 Ts 4.14).
III - 2. Cristo elevado à direita de Deus.
“Pondo-o à sua direita nos céus” (1.20).
Esse triunfo também está assegurado aos
salvos (1 Co 15.56,57) e endossa nossa
participação na vida celestial, conforme
indica a expressão “nos fez assentar nos
lugares celestiais” (2.6).
III - 3. Cristo exaltado
sobremaneira.
Significa que Ele foi exaltado acima de
toda eminência do bem e do mal e de
todo título que se possa conferir nessa
era e também no porvir.
O resultado desse triunfo traz
duplo benefício para a Igreja:
 primeiro, que Deus fez Cristo o cabeça
da Igreja (1.22);
 segundo, que Deus designou a Igreja para
ser a expressão plena de Cristo (1.23).
Nenhum poder pode prevalecer contra a
Igreja do Senhor (Mt 16.18).
SÍNTESE DO TÓPICO III
Tanto a ressurreição como o assentar-
se nos céus está disponível aos crentes,
e de semelhante modo à glorificação
por meio do grande poder de Deus.
CONCLUSÃO.
Extasiado com as
bênçãos espirituais,
Paulo mantém
adoração contínua ao
Eterno Deus, atitude
que deve ser seguida
por todos os salvos.
A compreensão das dádivas
da salvação demonstra o
excelso valor daquilo que
Deus fez por nós.
Seus atos poderosos viabilizam a
transformação e a glorificação dos que
creem. Aleluia!
PROXIMA LIÇÃO
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Libertos do Pecado para uma
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A ILUMINAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE.pdf

  • 2. TEXTO ÁUREO “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação.” (Ef 1.17)
  • 3. VERDADE PRÁTICA A vocação do crente inclui a herança de preciosas riquezas conferidas aos eleitos pela grandeza do poder de Deus.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Efésios 1. 15-23
  • 5. OBJETIVOS DA LIÇÃO: I - Destacar a vocação e as riquezas da glória inclusas na herança divina; II - Salientar a grandiosidade do poder divino que opera em favor dos crentes; III- Expressar o exemplo de exaltação em Cristo.
  • 7. Nesta lição, estudaremos as bênçãos espirituais e a profunda esperança que cada crente deve guardar em Cristo.
  • 8. ação de graças (1.15,16), oração intercessora (1.17-19) confissão de louvor e exaltação (1.20-23). No 1° capítulo, o apóstolo Paulo inicia uma longa sentença assim dividida:
  • 9. Nessa sentença somos exortados a louvar ao Senhor pela nossa eleição, buscar a iluminação do Espírito para compreender a dimensão de nossa chamada e herança divina, bem como entender a grandeza do poder de nosso Deus.
  • 10. I – A ESPERANÇA DA VOCAÇÃO E AS RIQUEZAS DA GLÓRIA
  • 11. O apóstolo ensina que os salvos precisam ser iluminados para compreenderem quais são a esperança da vocação e as riquezas da glória da sua herança.
  • 12. I - 1. Ação de graças e intercessão. O apóstolo se alegra em dar graças a Deus pela vida dos eleitos e por todas as bênçãos espirituais recebidas, tais como: a eleição a predestinação a filiação e o dom do Espírito Santo (1.3-14).
  • 13. Paulo estava ciente de quão maravilhoso é o Evangelho, mas ao mesmo, de quão impossível é alguém perceber a glória dessas boas novas sem ser ensinado por Deus (1 Co 2.14,15). Ele intercede para que seja concedido aos seus leitores “o espírito de sabedoria e de revelação” (1.17).
  • 14. I - 2. A esperança da vocação. Paulo intercede a Deus para que o Espírito Santo ilumine os crentes a fim de saberem “qual seja a esperança da sua vocação” (1.18). Assim, eles seriam capazes de experimentar e conhecer profunda e espiritualmente os privilégios de serem vocacionados.
  • 15. Podemos dizer que tal esperança divide- se em pelo menos três aspectos: a) Deus chamou pessoas no passado (2 Tm 1.9), ou seja, uma chamada em que Ele teve a iniciativa por meio da eleição em Cristo, da qual fazemos parte (1.3-14);
  • 16. b) a chamada abrange serviço e santificação no presente, isto é, achar-se irrepreensível, viver em comunhão e andar de modo digno; c) a participação gloriosa no futuro, que compreende a vida eterna e a esperança de conhecer Deus face a face.
  • 17. I - 3. As riquezas da glória da sua herança. A expressão “sua herança” enfatiza o que Deus deu aos seus eleitos (Cl 1.12). Na oração, o apóstolo pede para que os crentes entendessem “as riquezas da glória da sua herança” (1.18).
  • 18. Já o termo “riquezas” refere- se às maravilhosas bênçãos que acompanham o plano da salvação, tais como:  o perdão dos pecados,  a adoção de filhos  e as bênçãos que serão desfrutadas no porvir
  • 19. SÍNTESE DO TÓPICO I Os santos devem louvar a Deus pela eleição e ser iluminados para conhecer a esperança do chamado e as riquezas que fazem parte de nossa herança.
  • 20. II - A SOBRE-EXCELENTE GRANDEZA E FORÇA DO PODER DIVINO
  • 21. Em sua Carta, Paulo se esmera no esforço de traduzir a grandiosidade e a eficácia desse poder que opera em favor dos crentes. O poder divino é imensurável e nada pode detê-lo.
  • 22. II - 1. A sobre-excelente grandeza do seu poder. O apóstolo orou para que os salvos pudessem entender a “sobre-excelente grandeza do poder de Deus” (1.19).
  • 23. A palavra “sobre-excelente” é traduzida do grego uperballõ, que corresponde a “extraordinário” Já a expressão seguinte, megethos (grandeza), objetiva enaltecer a magnitude do poder de Deus que a tudo sobrepuja (Mt 26.64).
  • 24. Logo, a repetição desses termos indica que apenas o poder de Deus é capaz de realizar a transformação e a salvação do homem (2 Pe 1.4); O termo dunamis, aqui traduzido por “poder”, indica feitos miraculosos que requerem força “fora de medida” (At 8.13).
  • 25. II - 2. A força do poder divino. Na sentença “segundo a operação da força do seu poder” (Ef 1.19), o apóstolo faz uso de três vocábulos gregos concordes entre si. “operação” = “poder em atividade” “força” kratos = “intensidade” “poder” Ischus = “poder inerente” de Deus
  • 26. (1) A ressurreição de Cristo (2) sua ascensão à direita de Deus nos céus (3) sua elevação acima de todo o domínio No v.20 Paulo apresenta 3 exemplos irrefutáveis da força desse poder:
  • 27. SÍNTESE DO TÓPICO II O poder de Deus é extraordinário e supera todo e qualquer outro poder. Esse maravilhoso poder opera no interesse de salvar a humanidade caída.
  • 28. III - CRISTO: NOSSO EXEMPLO DE EXALTAÇÃO
  • 29. Nesse ponto veremos três aspectos da exaltação de Cristo que atestam a grandiosidade do Poder de Deus disponível também aos crentes. 1 •Cristo: As primícias dos que dormem. 2 •Cristo elevado à direita de Deus. 3 •Cristo exaltado sobremaneira.
  • 30. III - 1. Cristo: As primícias dos que dormem. Paulo enfatiza que o poder de Deus se “manifestou em Cristo, ressuscitando- o dos mortos” (1.20).
  • 31. Assim sendo, a ressurreição de Jesus é a garantia de que seremos ressuscitados (1 Ts 4.14).
  • 32. III - 2. Cristo elevado à direita de Deus. “Pondo-o à sua direita nos céus” (1.20). Esse triunfo também está assegurado aos salvos (1 Co 15.56,57) e endossa nossa participação na vida celestial, conforme indica a expressão “nos fez assentar nos lugares celestiais” (2.6).
  • 33. III - 3. Cristo exaltado sobremaneira. Significa que Ele foi exaltado acima de toda eminência do bem e do mal e de todo título que se possa conferir nessa era e também no porvir.
  • 34. O resultado desse triunfo traz duplo benefício para a Igreja:  primeiro, que Deus fez Cristo o cabeça da Igreja (1.22);  segundo, que Deus designou a Igreja para ser a expressão plena de Cristo (1.23). Nenhum poder pode prevalecer contra a Igreja do Senhor (Mt 16.18).
  • 35. SÍNTESE DO TÓPICO III Tanto a ressurreição como o assentar- se nos céus está disponível aos crentes, e de semelhante modo à glorificação por meio do grande poder de Deus.
  • 37. Extasiado com as bênçãos espirituais, Paulo mantém adoração contínua ao Eterno Deus, atitude que deve ser seguida por todos os salvos.
  • 38. A compreensão das dádivas da salvação demonstra o excelso valor daquilo que Deus fez por nós. Seus atos poderosos viabilizam a transformação e a glorificação dos que creem. Aleluia!
  • 39. PROXIMA LIÇÃO Lição 5: Libertos do Pecado para uma Nova Vida em Cristo VISITE O BLOG: