O documento discute a promoção da saúde e prevenção de ISTs e gravidez precoce. Apresenta conceitos sobre ISTs, causas, manifestações e impactos na saúde. Discute ISTs na adolescência e evolução da epidemia de HIV/AIDS. Defini objetivos e métodos de estudos ecológicos e entrevistas para analisar associações. Apresenta resultados preliminares e discute a priorização de políticas de prevenção para maiores de 25 anos e impactos da gravidez precoce.
5. INTRODUÇÃO
CONCEITO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST)
São doenças causadas por microorganismos, como vírus, bactérias, fungos e
protozoários, veiculados quase que exclusivamente por via sexual.
6. INTRODUÇÃO
POR QUE AS PESSOAS CONTRAEM IST?
Por falta de educação sexual, trocas frequentes de parceiros, e sobretudo, o não uso de
preservativos, aumentando os índice, de incidências das ist´s.
As manifestações dessas doenças ocorrem geralmente nas partes genitais, ou em outras partes
do corpo.
Em alguns casos, os infectados não apresentam manifestações clínicas. Possuem alto índice de
disseminação, podem causar grandes danos a saúde do indivíduo.
7. INTRODUÇÃO
IST E O PNPS
As IST são importantes causas de procura pelos serviços de saúde.
Elas podem provocar complicações sérias, como infertilidade, malformações congênitas, aborto
espontâneo, infeccões generalizadas, que se não tratadas podem levar a morte.
Ocorre o aumento de chances, dez vezes, do indivíduo contrair o (HIV) vírus da imunodeficiência
humana.
O HIV é uma doença de difícil detecção, pois não apresenta sintomas visíveis, sendo muitas vezes
assintomática.Por isso ocorre alto índice de disseminação da doença.
8. INTRODUÇÃO
IST E ADOLESCÊNCIA
A adolescência é a fase mais vulnerável em relação às ist's, pois é nesse período
que ocorre a descoberta pelo prazer sexual.
Os adolescentes estão começando a vida sexual cada vez mais cedo, e na
maioria das vezes, por falta de educação sexual, estão praticando sexo sem
preservativo.
9. INTRODUÇÃO
No início da década de 1980, a AIDS atingiu principalmente os usuários de
drogas injetáveis, gays, e homens que faziam sexo com homens, assim como os
indivíduos que haviam recebido transfusão de sangue e hemoderivados.
Nos últimos anos da década de 1980, e início dos anos 1990, a epidemia
assumiu outro perfil: a transmissão heterossexual passou a ser a principal via de
contágio do HIV, apresentando maior tendência de crescimento em anos
recentes, acompanhada de expressiva participação das mulheres na dinâmica da
epidemia.