2. Sumário
Objetivos
A NR-12 na Linha do Tempo,
Marco legal da mudança da NR-12,
Análise dos Principais Itens da NR-12:
Comunicação Verbal e não verbal;
A mímica;
Preparação de conteúdo;
Preparação de Esquema (Abertura, Parte Principal e Final);
Apresentação (Preparação local e espaço);
Horário e duração;
Execução de uma apresentação;
Dicas para aberturas;
Possíveis Transtornos;
Encerramento;
Dicas sobre Equipamentos de apoio.
4. • Capacitar colaboradores indicados pela empresa
como multiplicadores no processo de repasse de
conhecimento quanto à NR-12 indo do encontro do
estipulado no item 12.136....
5. • “12.136. Os trabalhadores envolvidos na operação,
manutenção, inspeção e demais intervenções em
máquinas e equipamentos devem receber
capacitação providenciada pelo empregador e
compatível com suas funções, que aborde os riscos
a que estão expostos e as medidas de proteção
existentes e necessárias, nos termos desta Norma,
para a prevenção de acidentes e doenças.”
9. NR-12 – ESCOPO, FUNDAMENTAÇÃO,
CONCEITUAÇÃO, INTERPRETAÇÃO E
ESTRUTURAÇÃO
10. Cenário
• NR 12 - Defasada com 30 anos existência sem
atualizações significativas;
• Avanço tecnológico natural;
• Desenvolvimento de vasta tecnologia e
conhecimentos sobre proteção de máquinas;
• Existência de disposições legais, normas
técnicas nacionais e internacionais;
11. • “Estimativas indicam que Máquinas e
equipamentos participam com aproximadamente
50% do total de acidentes típicos . . .”
(Fonte Revista Proteção Nº 117, 09-2001).
15. • Trazer informações sobre boas práticas em segurança
de máquinas;
• Nova geração de máquinas : Concepção com
segurança intrínseca da máquina ;
• Adequação das máquinas existentes;
• Redução das assimetrias regionais quanto a proteção
dos trabalhadores;
• Redução dos acidentes típicos;
• Prevenção de doenças.
16. • Hierarquia das medidas de proteção:
–Coletivas;
–Administrativas e de organização do trabalho;
–Individual.
17. • Cria a CNTT Comissão Nacional Tripartite Temática,
para acompanhar a implantação desta NR-12.
19. • Prevenção:
• Tomada de ação específica para um risco conhecido . . . .
• Precaução:
• Tomada de uma ação “geral/estendida” diante de riscos não
conhecidos . . .
20. • Perigo:
• Fonte ou situação com potencial de dano em termos de injúria
humana ou doença ocupacional, dano a propriedade, dano ao
meio ambiente, ou uma combinação destes.
• Risco:
• Combinação de probabilidade e consequência de um evento
perigoso específico que está ocorrendo e que causará dano a
pessoa ou grupo de pessoas em circunstâncias especiais.
24. • Avaliação de Risco:
• Processo global de estimativa da magnitude do risco e de
decisão se ele é ou não tolerável ou aceitável.
• Gerenciamento de Riscos:
• Conjunto de medidas gerenciais utilizadas em uma política de
redução de riscos, bem como redução das consequências de
cenários acidentais porventura instalados.
25. • Existem várias formas de Prevenir os acidentes . . .
– Eliminando o Perigo na Fonte . . .
– Neutralizando o Perigo com EPC’s . . .
– Mitigando a probabilidade do dano com EPI’s
– Com medidas gerenciais/administrativas.
37. E as últimas frases foram . . .
• Deixa comigo, sei o que estou fazendo.....
• Vai Juvêncio, pode ligar....
• Fique tranquilo, faz 20 anos que faço isso....
• É só um minutinho . . .não dá nada...
• Acho que não vai quebrar...
• Beleza, amarrei bem forte...
• Essa ferramenta deve servir....
• Tenho certeza que aguenta......
• Pode ligar, a energia elétrica esta desligada....
38. • ATENÇÃO!!!
Especial atenção para os colaboradores
da Manutenção!!! São os que mais
sofrem acidentes e podem ser fatais!
48. • Onde houver a intervenção de máquinas e/ou
equipamentos . . .
49. • “Entende-se como fase de utilização o transporte,
montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza,
manutenção . . . . . . . .desativação e desmonte da
máquina ou equipamento”.
50. • “Na aplicação desta NR deve-se considerar as
características das máquinas e equipamentos, do
processo, a apreciação de riscos e o estado da
técnica”
51. 12.5A Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos
seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza,
manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e
descarte das máquinas e equipamentos;
52. b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções
mecânicas ou dispositivos de segurança de máquinas e
equipamentos, de maneira que possa colocar em risco a sua
saúde e integridade física ou de terceiros;
53. • c) comunicar seu superior imediato se uma
proteção ou dispositivo de segurança foi removido,
danificado ou se perdeu sua função;
54. • d) participar dos treinamentos fornecidos pelo
empregador para atender às exigências/requisitos
descritos nesta Norma;
55. • e) colaborar com o empregador na implementação
das disposições contidas nesta Norma.
56. A capacitação deve:
a)ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;
c)ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas
atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas
diárias e realizada durante o horário normal de trabalho;
d)ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta
Norma; e
e)ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este
fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se
responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária,
qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados
57. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas
teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para
trabalho seguro, contendo no mínimo:
a)descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento
e as proteções específicas contra cada um deles;
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;
c)como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem,
sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção;
d)o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou
se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada;
e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento;
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;
g) método de trabalho seguro;
h) permissão de trabalho; e
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante
operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.
71. DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA
• Possam ser acionados por qualquer pessoa
(em caso de emergência)
• Não possam ser burlados
• Não acarretem riscos adicionais
• Operar em extra baixa tensão de até 25VCA ou de até
60VCC, ou ser adotada outra medida de proteção
contra choques elétricos, conforme Normas Técnicas
oficiais vigentes.
72. • Não possa ser acionado ou desligado involuntariamente
73. • Não estar localizado em zona perigosa
Pressione para
ligar
76. • O que é uma Proteção para a NR.
• Definição
– “Elemento especificamente utilizado para prover
segurança por meio de barreira física, podendo ser: Fixa
ou Móvel.”
– Estas Proteções podem articular-se com Dispositivos de
Segurança como: intertravamentos, sensores, válvulas e
outros.
77. • Proteção fixa:
– Proteção mantida em sua
posição (isto é fechada),
permanentemente (por solda,
etc.) ou por meio de fixadores
(parafusos, porcas, etc.)
tornando sua remoção ou
abertura impossível, sem o uso
de ferramentas.
82. • Proteção Móvel:
– Geralmente vinculada à
estrutura da máquina ou
elemento de fixação
adjacente, por meios
mecânicos, (por exemplo,
basculantes ou
deslizantes) que pode ser
aberta sem o auxilio de
ferramentas.
83. • Proteção Distante
(Perimetral)
– Se houver possibilidade
de pessoas ficarem na
zona de perigo, adotar
medidas adicionais de
proteção coletiva para
impedir a partida da
máquina enquanto
houver pessoas nessa
zona. . .
84. • As proteções físicas
devem ser
complementadas com
dispositivos
eletroeletrônicos
quando a sua abertura
possibilitar o acesso à
zona de perigo antes da
eliminação do risco. . .
91. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Exemplo de máquina
protegida com:
• Cortina de luz
• Calço de segurança
• Comando bimanual
• Grades
• Sensor de grade
• Relés de segurança
(monitorando os sensores de grade)
• Chave de Segurança
95. CLP de segurança:
• é modular e programável via USB
• certificado SIL3, SILCL3, Ple e Cat.4
• capaz de monitorar diversos botões de parada de emergência e vários tipos de
sensores tais como: Botões de Emergência, cortinas de luz, scaners lasers,
tapetes de segurança, bimanuais, chaves fim de curso e sensoresmagnéticos
• expansível até 128 entradas digitais e 16 pares de saída OSSD
• aceita até 14 módulos de expansão inclusive módulos de comunicação Fildebus
(Profibus, EtherCat, EthernetIP, Profinet, Devicenet ou CanOpen)
105. • A Proteção das Máquinas é um dos primeiros
passos, se não o primeiro, para neutralizar os
acidentes dentro de um ambiente de trabalho . . .
106. • Para garantir a inacessibilidade às partes perigosas da
máquina, as proteções devem ser adequadamente
dimensionadas, para evitar eventual acesso por cima,
por baixo, pelas laterais, pelos fundos ou através
dela.
• O dimensionamento das proteções exige uma análise
conjunta e integrada da abertura, posição e distância
da zona de perigo.
Dimensionamento das Proteções
110. EXISTE RISCO MECÃNICO?
NÃO HÁ NECESSIDADE DE
PROTEÇÃO
NÃO
HAVERÁ ACESSO OCASIONAL
PARA AJUSTES,
MANUTENÇÃO, ETC?
ESTAS OPERAÇÕES SÃO
FREQÜENTES?
HÁ PARADA TOTAL E
IMEDIATA, DA PARTE MÓVEL,
QUANDO A PROTEÇÃO É
ABERTA ?
• PROTEÇÃO MÓVEL COM
INTERTRAVAMENTO
SIM
HAVERÁ ACESSO DURANTE O
CICLO DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA?
O ACESSO SERÁ CONTÍNUO AO
REALIZAR A ALIMENTAÇÃO MANUAL
DA PEÇA OU MATERIAL A SER
TRABALHADO?
O ACESSO É FEITO AO INÍCIO/FINAL
DE CADA CICLO OPERATIVO, EM
REALIZANDO A ALIMENTAÇÃO
MANUAL?
•PROTEÇÃO FIXA
•PROTEÇÃO MÓVEL
COM
INTERTRAVAMENTO
• PROTEÇÃO FIXA
• PROTEÇÃO FIXA
•PROTEÇÃO MÓVEL
COM
INTERTRAVAMENTO
DE RETARDO
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
•PROTEÇÃO MÓVEL COM
INTERTRAVAMENTO
HÁ PARADA TOTAL E IMEDIATA, DA
PARTE MÓVEL, QUANDO A
PROTEÇÃO É ABERTA?
SIM
Diagrama para seleção de proteção
•PROTEÇÃO MÓVEL
COM
INTERTRAVAMENTO
DE RETARDO
• PROTEÇÃO FIXA
NÃO
111. • Gestar os sistemas de Proteção:
– Observar as Normas . . .
– Observar o entorno . . .
– Observar e analisar a Atividade . . .
– Validar as observações . . .
– Propor os sistemas de proteção e validar . . .
114. Dispositivos de Parada de Emergência
• Deve existir pelo menos um dispositivo
• Não devem ser utilizados como dispositivo de partida
ou acionamento
• Devem prevalecer sobre todos os outros comandos
• Manter retido o acionador
• Monitorados por meio de sistema de segurança
116. Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e
reparos
• Manutenção preventiva e corretiva (conforme fabricante)
• Profissionais capacitados
• Registro das manutenções (CIPA,SESMT,MTE)
• END
117. • Para a realização de uma manutenção segura, a NR-
12 determina se observe minimamente o que segue:
• Manutenções devem ser registradas .......
–Cronograma manutenção...
–Intervenções realizadas...
–Data de cada intervenção...
–Serviço realizado...
–Peça reparada ou substituída..
–Condições de segurança do equipamento
–Indicação conclusiva quanto às condições de
segurança da máquina...
–Nome do responsável pela execução das intervenções.
118.
119. • “Aoperação, manutenção, inspeção e demais
intervenções devem ser feitas por trabalhadores
habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados
para este fim”
– Maiores de 18 anos . . .
– Qualificado e Habilitado . . .
120. Procedimentos
• a) isolamento e descarga de todas as fontes de
energia das máquinas e equipamentos, de modo
visível ou facilmente identificável por meio dos
dispositivos de comando;
121. b) bloqueio mecânico e elétrico na posição
“desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de
corte de fontes de energia, a fim de impedir a
reenergização, e sinalização com cartão ou etiqueta
de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio,
o motivo da manutenção e o nome do responsável;
122. • CARTÃO DE SEGURANÇA
• Cartão com foto do
funcionário que identifica
quem esta travando
(bloqueando) a máquina.
Indica que o cartão deve
ser colocado junto com o
cadeado de segurança...
123. • TRAVAR MÁQUINA...
– Significa travar
(bloquear) por meio de
um cadeado os locais
que irão impedir a
movimentação ou
acionamento da
máquina...
124. • EQUIPAMENTO
– Máquina, Sistema
operacional ou
simplesmente
equipamento que é
motivo de uma
intervenção para a
execução dos serviços
em seu interior
125.
126.
127.
128. C) Medidas que garantam que à jusante dos pontos
de corte de energia não exista a possibilidade de
gerar riscos de acidentes;
129. D) Medidas adicionais de segurança, quando for
realizada manutenção, inspeção e reparos de
equipamentos ou máquinas sustentados somente
por sistemas hidráulicos e pneumáticos
130. E) Sistemas de retenção com
trava mecânica, para evitar o
movimento de retorno
acidental de partes
basculadas ou articuladas
abertas das máquinas e
equipamentos.
132. b) permita a realização dos serviços com o uso de
dispositivo de acionamento de ação continuada
associado à redução
133. c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
134. d) a seleção corresponda a um único modo de
comando ou de funcionamento;
135. e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos
os outros sistemas de comando, com exceção da
parada de emergência;
136. f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
137.
138.
139. • Critérios para as Proteções Físicas:
• A Proteção Mecânica é sempre uma barreira
material que fica interposta entre o operador e a
zona de perigo da máquina. Assim a eleição da
proteção dependerá da necessidade e freqüência
de acesso a esta zona e devem considerar-se as
diversas situações como:
140. • Acesso Superior:
Devem ser determinadas as
distâncias de segurança para
impedir o contato da zona de
perigo.
Observando 3 parâmetros:
141. 3 parâmetros . . .
• a. Distância do ponto de
perigo ao plano
horizontal . . .
• b. Altura da borda da
barreira ao plano
horizontal . . .
• c. Distância horizontal
do ponto de perigo à
barreira de proteção . . .
152. • SINALIZAÇÃO
• Máquinas e equipamentos devem possuir
sinalização de segurança para advertir os
trabalhadores, ou terceiros, sobre os riscos a que
estão expostos . . .
• A sinalização deve ser adotada em todas as fases de
utilização e vida útil das máquinas e equipamentos.
153. • A sinalização deve ser:
– De fácil compreensão. . .
– Ficar em local claramente visível . . .
– Ser escritas na língua portuguesa (do Brasil)
– Sempre devem estar legíveis . . .
154. • As inscrições devem ser claras e precisas e não deve
ser utilizado somente a inscrição “Perigo” . . .
• Sinais sonoros não podem ser ambíguos e devem
ser distintos de máquina para máquina . . .para
serem inequivocamente reconhecidos pelos
trabalhadores . . .
157. A capacitação deve:
a)ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;
c)ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas
atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e
realizada durante o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; e
e)ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim,
com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela
adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e
avaliação dos capacitados
158. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas
teórica e prática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para
trabalho seguro, contendo no mínimo:
a)descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento
e as proteções específicas contra cada um deles;
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;
c)como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem,
sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção;
d)o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada
ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada;
e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento;
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;
g) método de trabalho seguro;
h) permissão de trabalho; e
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante
operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.
159. • “O material didático escrito ou audiovisual utilizado
no treinamento e o fornecido aos participantes,
devem ser produzidos em linguagem adequada aos
trabalhadores, e ser mantidos a disposição da
fiscalização, assim como a lista de presença dos
participantes ou certificado, currículo dos
ministrantes e avaliação dos capacitados.”
160. Ser ministrada por trabalhadores ou profissionais
qualificados para este fim, com supervisão de profissional
legalmente habilitado que se responsabilizará pela
adequação do conteúdo, forma, carga horária,
qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados...
163. • “Os meios de acesso, exceto escada fixa tipo
marinheiro e elevador, devem possuir sistema de
proteção contra quedas (guarda-corpo) com as
seguintes características:
– Dimensionados, construídos e fixados de modo seguro .
– De material resistente a intempéries e corrosão . .
– Travessão superior (1,10 a 1,20m) “perfil redondo” . . .
– Travessão intermediário a 0,70m . . .
– Rodapé de no mínimo 0,20m (20cm)
– Havendo risco, preencher o vão entre rodapé e travessão superior . . .
165. • São considerados como meios de acesso,
elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou
escadas de degraus. (eventualmente é aceito
escada tipo marinheiro).
166. • * Escolha dos meios de acesso conforme a
inclinação – ângulo de lance.
168. Componentes Pressurizados
• Mangueiras e tubulações devem estar em local protegido
• Mangueiras em sistemas pressurizados devem possuir
indicação de pressão máxima
• Os sistemas pressurizados devem possuir dispositivo de
segurança – pressão máxima / queda de pressão
• As mangueiras, tubulações e demais componentes
pressurizados devem ser localizados ou protegidos de tal
forma que uma situação de ruptura destes componentes e
vazamentos de fluidos, não possa ocasionar acidentes de
trabalho
170. • Movimentos perigosos devem ser
protegidos, especialmente nos
pontos de esmagamento,
agarramento e aprisionamento . .
171. • Dispensadas, da anterior, se
não houver circulação nem
permanência de pessoas nas
zonas de perigo...
172. • Devem dispor, ao
longo de sua
extensão, de
dispositivos de
parada de
emergência, de
modo que possam
ser acionados em
todas as posições de
trabalho . . . . e se
analise de risco
determinar pode ser
dispensada....
174. • O projeto deve levar em conta a segurança
intrínseca da maquina ou equipamento durante as
fases de construção, transporte, montagem,
instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção,
inspeção, desativação, desmonte e sucateamento
por meio das referencias técnicas indicadas nesta
Norma, a serem observadas para garantir a saúde e
a integridade física dos trabalhadores.
175. • O projeto das maquinas ou equipamentos
fabricados ou importados apos a vigência desta
Norma deve prever meios adequados para o seu
levantamento, carregamento, instalação, remoção e
Transporte. . . .
176. • Devem ser previstos meios seguros para as
atividades de instalação, remoção, desmonte ou
transporte, mesmo que em partes, de maquinas e
equipamentos fabricados ou importados antes da
vigência desta Norma.
181. • Bem Johnson (apud Cherry, 1974, p.129) diz que a
“linguagem é o único privilégio de que o homem
dispõe para exprimir a superioridade da sua
inteligência sobre as demais criaturas”.
183. Prática: Cativando a Plateia
Influências
• Tema selecionado
• Forma de apresentação
• Postura
• Linguagem acessível
• Expressão Facial e Corporal
• Motivação pessoal
184. Caminhos para apresentações
Auto-Avaliação
Como me percebo como orador;
Quais habilidades preciso melhorar;
Quais habilidades preciso modificar;
Quais hábitos preciso evitar;
Quanto tenho investido em minha preparação.
185. Avalie criticamente os resultados e faça as
correções necessárias para a sua próxima
apresentação
Caminhos para apresentações
186. Avalie se o que você está falando é o mesmo
que os participantes então entendendo.
Caminhos para apresentações
192. Dependendo do tema, objetivo e grupo alvo, o
conteúdo da apresentação é preparado em 3
etapas:
1. Coletar material e selecionar o material;
2. Comprimir o material;
3. Visualizar o conteúdo selecionado.
193. 1. Coletar material e selecionar
Selecionar os conteúdos que servem para apresentação.
197. • Uma boa organização em si não garante que
uma apresentação tenha sucesso, mas uma
organização ruim pode levar a apresentação
ao fracasso.
198. • Uma apresentação organizacional
abrangente leva em consideração os
seguintes pontos:
Local/Espaço;
Equipamentos;
Horário/Duração/Pausas,
Convites;
Documentação para os participantes;
Preparação pessoal.
199. • Preparação referente a local e espaço
- O espaço está disponível na data escolhida?
-Quem é o responsável por fazer a reserva?
- O espaço naquela data está em boas condições?
- Tem que ser providenciada uma limpeza?
-O espaço atende a todos os detalhes requisitados,
por exemplo: luminosidade, temperatura, acústica?
- O caminho para o espaço tem que ser identificado?
200. • Equipamentos
A organização da apresentação inclui também um
cuidadoso planejamento e escolha dos
equipamentos.
Ex.:
Quadro de cortiça para fixação com pinos;
Flip-Chart;
Computador;
Ponteira laser;
Etc.
201. • Horário, Duração e Pausas
Horário:
Quando deve se realizar o evento?
Duração:
Quanto tempo a apresentação deve durar?
Pausas:
Quantas pausas deveria ter e quando?
202. • Convite aos participantes
Tema da apresentação;
Local e espaço;
Horário e duração;
Palestrantes;
Contato para consultas.
203. • Preparação pessoal
É recomendável dar uma boa olhada com calma em
todas as instalações, equipamentos, etc. antes do
evento.
207. Dicas para Aberturas
• Apresente-se bem para o evento
• Sinta-se bem em seu traje
• Tenha um sentimento positivo, pense em algo agradável
• Comece pontualmente (9:00horas não é 9:07 ou 9:15)
• Antes de começar a falar, olhe para o seu público(sintonia)
• Inicialmente fixe o olhar em alguém que você conhece
• Comece a falar alto e de forma clara
209. Possíveis Transtornos
• Participantes chegam tarde demais.
Fique calmo e não perca a paciência.! Uma breve
saudação com um olhar em regra é suficiente.
210. Possíveis Transtornos
• Participantes fazem perguntas.
Se houver perguntas sobre o programa, então responda
objetivamente, caso contrário informar educadamente
que deixará as perguntas para mais tarde.
211. Possíveis Transtornos
• Participantes fazem conversas paralelas.
Procure por meio de um olhar recuperar a atenção
dos participantes. (sua pergunta é interessante para
todos?)
213. Currículo resumido dos instrutores:
• Bruno Caruso Bilbao Adad é engenheiro de segurança no trabalho especializado pela Universidade
Federal no Paraná. Engenheiro de Produção especializado pela USP. Professor no curso de pós-
graduação em Segurança no Trabalho da UFPR e no Curso de Pós-Graduação em Medicina no
Trabalho na PUC-PR. Capacitado em Ambientes Seguros pela Université de Technologie de Compiègne
-França, e em Proteção de Máquinas e Equipamentos pelo INPAME - Instituto Nacional de Prevenção
aos Acidentes com Máquinas e Equipamentos - São Paulo e no PPRPS - Programa de Prevenção de
Riscos em Prensas e Similares. Pós-Graduação em Ergonomia Industrial pelo Conservatório Nacional
de Artes e Ofícios - CNAM da França, UFRJ, SESI e Unindus . Auditor em NR-12. Capacitado em Análise
de Riscos em Máquinas pelo Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica – CATIM- Porto
-Portugal Responsável pela articulação de ações do SENAI-Empresas para a proteção de máquinas e
equipamentos.
• Luiz Orlando Silva Rocha é Mecatrônico, Professor no curso técnico em mecatrônica com ênfase em
máquinas a comando numérico CNC, Ferramenteiro em Moldes e Estampos. Capacitado em
Ambientes Seguros pela Université de Technologie de Compiègne – França, e em Proteção de
Máquinas e Equipamentos pelo INPAME - Instituto Nacional de Prevenção aos Acidentes com
Máquinas e Equipamentos - São Paulo e no PPRPS - Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e
Similares. Pós-Graduação em Ergonomia Industrial pelo Conservatório Nacional de Artes e Ofícios -
CNAM da França, UFRJ, SESI e Unindus. Responsável pelo setor de desenvolvimento de novos
projetos e proteções de máquinas para a indústria. Formado como Consultor para a inovação na
indústria pela Université de Technologie de Compiègne – França, capacitado em Análise de Riscos em
Máquinas pelo Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica – CATIM- Porto - Portugal.
Auditor de NR-12. Desenvolveu inúmeras proteções para máquinas e equipamentos dos diversos
segmentos industriais.