SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
“O papel fundamental da NATO é a salvaguarda da liberdade e da
segurança dos seus países membros, por meios políticos e militares.”
Guerra Fria
• Disputas estratégicas e conflitos
indirectos entre os Estados Unidos e
a União Soviética;
• Final da Segunda Guerra Mundial
(1945) e a extinção da União
Soviética (1991);
• Conflito de ordem política, militar,
tecnológica, económica, social e
ideológica;
• “Fria” porquê?.
Tratado de Bruxelas
• Assinado em 1948 entre a Bélgica,
Países Baixos, Luxemburgo, França e
Reino Unido.
• Pacto de cooperação.
• Propunha uma aliança a nível
económico, social e cultural, e que
pretendia também estabelecer um
sistema de autodefesa colectivo.
• Antecedeu o Pacto do Atlântico
Norte.
ANTECEDENTES
O tratado de Bruxelas e o Bloqueio a Berlim, aumentaram o receio do poder
militar e nuclear da URSS, o que levou à formação de uma nova aliança, que
resultou no Tratado do Atlântico Norte, assinado em Washington, DC em
1949 dando origem à NATO (OTAN- Organização do Tratado do Atlântico
Norte), uma organização político-militar com o apoio e participação dos EUA.
Em contrapartida a União Soviética constituiu uma organização semelhante
porém com os países da Europa Oriental.
A SUA FORMAÇÃO
As duas superpotências passaram a controlar ideológica e
militarmente vastas regiões do globo
 1949 12 países fundadores
NATO: Bélgica (onde tem
sede oficial), Canadá
Dinamarca, França,
Islândia, Itália,
Luxemburgo, Holanda,
Irlanda, Noruega, Portugal,
Reino Unido, EUA.
 1952 Grécia e Turquia.
1955 Alemanha.
 1982 Espanha.
 1999 Republica Checa,
Hungria e Polónia.
 2004 Bulgária, Estónia,
Latvia, Lituânia, Roménia,
Eslováquia, Eslovénia.
 2009 Albânia e Croácia.
MEMBROS
“A adesão à NATO está aberta a qualquer outro Estado europeu em condições de promover os
princípios do presente Tratado e de contribuir para a segurança da área do Atlântico Norte.”
Países membros
Delegações da
Nato
Grupo de
planeamento
nuclear
Comités
subordinados
Conselho do
Norte Atlântico
Secretário Geral
Representantes
militares
Comité militar
Operações do
comando Aliado
(ACO)
Comando aliado
da transformação
ESTRUTURA GERAL
SECRETÁRIO GERAL
Sobre o ataque terrorista em Paris:
“Condeno o ataque terrorista no escritório da revista Charlie Hebdo em
Paris. Estamos em plena solidariedade com o nosso aliado França.
Todos os Aliados da NATO estão juntos na luta contra o terrorismo.
Terrorismo em todas as suas formas e manifestações, que não pode ser
tolerado ou justificado.”
 Esta pessoa, é responsável por conduzir o processo de consulta e
tomada de decisões da Aliança e assegurar que elas são
implementadas. E também é porta-voz chefe da NATO.
 O posto é actualmente ocupado por Jens Stoltenberg, ex-primeiro-
ministro da Noruega.
POLÍTICA – A NATO promove os valores democráticos e incentiva a
consulta e cooperação sobre questões de defesa e segurança para
construir confiança e evitar conflitos.
MILITAR – Caso a vertente diplomática falhar na solução de
problemas, a NATO tem a capacidade militar necessária à execução de
operações para a resolução de crises.
POLÍTICA E MILITAR ALIANÇA
NATO está comprometida com o princípio de que um ataque contra um ou
vários membros é considerado como um ataque contra todos. Este é o
princípio da defesa colectiva, que está consagrado no artigo 5º do Tratado de
Washington.
DEFESA COLECTIVA
A NATO é uma aliança de países da Europa e América do Norte. Existe uma
cooperação no domínio da defesa e segurança, e na condução de operações
multinacionais de gestão de crises.
ELO TRANSATLÂNTICO
A NATO estabelece na Aliança princípios e valores fundamentais, para a
próxima década. Tais como: defesa colectiva, gestão de crises e de segurança
cooperativa.
CONCEITOS ESTRATÉGICOS
Com o final da segunda guerra e do
mundo bipolar a NATO perde em
parte o seu propósito inicial. Então
até aos dias de hoje enfrenta novos
problemas que tenta resolver. Como
por exemplo:
 Conflitos regionais que ameaçam
o resto do mundo;
 Todos os tipos de terrorismo;
 A ofensa dos Direitos do
Homem.
ANÁLISE
A NATO não se restringe ao território dos países-membros nem à
Europa e opera actualmente também na África, no Médio Oriente e no
sul da Ásia.
 Capacidade de intervenção militar em conflitos regionais e mundiais.
 Considerada a policia do mundo.
 Interesses dos países “fortes”.
CRITICA
Em 2005 o Paquistão sofre
um grave terramoto, pedindo
então ajuda à NATO para
apoio humanitária. A
organização acabou por
autorizar o uso das suas
capacidades militares aéreas
para o transporte de ajuda
humanitária e, em seguida,
enviou uma equipa de
engenheiros militares para
ajudarem na reconstrução do
país.
POSITIVO
Terramoto no Paquistãoem 2005
Uma das principais intervenções da
NATO foi a operação militar na
antiga Jugoslávia, em 1999. Nessa
ocasião, tropas foram enviadas para
impedir a tentativa de limpeza étnica
comandada pelo presidente da
Jugoslávia Slobodan Milosevic
contra os albaneses no Kosovo.
Porém, essa acção provocou a morte
de aproximadamente 1,2 mil civis,
além de ter sido realizada sem a
aprovação do Conselho de
Segurança da Organização das
Nações Unidas, sendo considerado
um desrespeito às normas
internacionais.
NEGATIVO
A formação da NATO e seu papel durante a Guerra Fria

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Resumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - GeografiaResumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - GeografiaAna Delgado
 
A reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerraA reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerraPatrícia Alves
 
As organizações formais mundiais (fmi) gabriel lourenço e ana simões
As organizações formais mundiais (fmi)   gabriel lourenço e ana simõesAs organizações formais mundiais (fmi)   gabriel lourenço e ana simões
As organizações formais mundiais (fmi) gabriel lourenço e ana simõesGabriel Cristiano
 
Apogeu e declinio da influencia europeia
Apogeu e declinio da influencia europeiaApogeu e declinio da influencia europeia
Apogeu e declinio da influencia europeialuisaprof
 
Geografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoGeografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoHneves
 
Bloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da CoreiaBloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da CoreiaAulas de História
 
Organizações internacionais
Organizações internacionaisOrganizações internacionais
Organizações internacionaisRicardo Miguel
 
Organização das Nações Unidas (ONU)
Organização das Nações Unidas (ONU)Organização das Nações Unidas (ONU)
Organização das Nações Unidas (ONU)Susana Simões
 
A Guerra Fria
A Guerra FriaA Guerra Fria
A Guerra Friacattonia
 
A questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abrilA questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abrilCarlos Vieira
 

Mais procurados (20)

Resumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - GeografiaResumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - Geografia
 
O papel das organizações internacionais
O papel das organizações internacionaisO papel das organizações internacionais
O papel das organizações internacionais
 
A reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerraA reconstrucao posguerra
A reconstrucao posguerra
 
25 de Abril de 1974
25 de Abril de 197425 de Abril de 1974
25 de Abril de 1974
 
12ºonu
12ºonu12ºonu
12ºonu
 
A CEE-9ºB
A CEE-9ºBA CEE-9ºB
A CEE-9ºB
 
Modulo 8 e 9 historia A 12ºano
Modulo 8 e 9 historia A 12ºanoModulo 8 e 9 historia A 12ºano
Modulo 8 e 9 historia A 12ºano
 
As organizações formais mundiais (fmi) gabriel lourenço e ana simões
As organizações formais mundiais (fmi)   gabriel lourenço e ana simõesAs organizações formais mundiais (fmi)   gabriel lourenço e ana simões
As organizações formais mundiais (fmi) gabriel lourenço e ana simões
 
Apogeu e declinio da influencia europeia
Apogeu e declinio da influencia europeiaApogeu e declinio da influencia europeia
Apogeu e declinio da influencia europeia
 
A união europeia
A união europeiaA união europeia
A união europeia
 
Onu
OnuOnu
Onu
 
Geografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoGeografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º Ano
 
Cidadania europeia.
Cidadania europeia.Cidadania europeia.
Cidadania europeia.
 
Bloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da CoreiaBloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
 
Organizações internacionais
Organizações internacionaisOrganizações internacionais
Organizações internacionais
 
China
ChinaChina
China
 
Organização das Nações Unidas (ONU)
Organização das Nações Unidas (ONU)Organização das Nações Unidas (ONU)
Organização das Nações Unidas (ONU)
 
A Guerra Fria
A Guerra FriaA Guerra Fria
A Guerra Fria
 
A questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abrilA questão colonial e o 25 de abril
A questão colonial e o 25 de abril
 
Onu
OnuOnu
Onu
 

Destaque

Destaque (20)

NATO
NATONATO
NATO
 
NATO
NATONATO
NATO
 
NATO (North Atlantic Treaty Organization)
NATO (North Atlantic Treaty Organization)NATO (North Atlantic Treaty Organization)
NATO (North Atlantic Treaty Organization)
 
OTAN
OTANOTAN
OTAN
 
Nato
NatoNato
Nato
 
Exposicion otan 2
Exposicion otan 2Exposicion otan 2
Exposicion otan 2
 
Protocolo OTAN (Organización del Tratado del Atlántico Norte)
Protocolo OTAN (Organización del Tratado del Atlántico Norte)Protocolo OTAN (Organización del Tratado del Atlántico Norte)
Protocolo OTAN (Organización del Tratado del Atlántico Norte)
 
Otan
OtanOtan
Otan
 
QUE ES LA OTAN PARA QUE SIRVE CUAL ES SU RALIDAD
QUE ES LA OTAN PARA QUE SIRVE CUAL ES SU RALIDADQUE ES LA OTAN PARA QUE SIRVE CUAL ES SU RALIDAD
QUE ES LA OTAN PARA QUE SIRVE CUAL ES SU RALIDAD
 
Cems Sesaxeb
Cems  SesaxebCems  Sesaxeb
Cems Sesaxeb
 
Otan (1)
Otan (1)Otan (1)
Otan (1)
 
Organizações Governamentais e Não Governamentais
Organizações Governamentais e Não GovernamentaisOrganizações Governamentais e Não Governamentais
Organizações Governamentais e Não Governamentais
 
Presentacion la otan
Presentacion la otanPresentacion la otan
Presentacion la otan
 
Nato
NatoNato
Nato
 
OTAN/NATO
OTAN/NATOOTAN/NATO
OTAN/NATO
 
Nato
NatoNato
Nato
 
Nato wps presentation, kiev workshop sa1
Nato wps presentation, kiev workshop sa1Nato wps presentation, kiev workshop sa1
Nato wps presentation, kiev workshop sa1
 
Organización deT tratado Atlántico Norte
Organización deT tratado Atlántico NorteOrganización deT tratado Atlántico Norte
Organización deT tratado Atlántico Norte
 
Protecção Ambiental em Operações NATO
Protecção Ambiental em Operações NATOProtecção Ambiental em Operações NATO
Protecção Ambiental em Operações NATO
 
Osce – the organization of security and cooperation
Osce – the organization of security and cooperationOsce – the organization of security and cooperation
Osce – the organization of security and cooperation
 

Semelhante a A formação da NATO e seu papel durante a Guerra Fria

Um problema mundial chamado Nato
Um problema mundial chamado NatoUm problema mundial chamado Nato
Um problema mundial chamado NatoGRAZIA TANTA
 
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)GeografiaC
 
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)GeografiaC
 
A inserção de portugal em diferentes espaços
A inserção de portugal em diferentes espaçosA inserção de portugal em diferentes espaços
A inserção de portugal em diferentes espaçosmartinsgeopaula
 
Organização das Nações Unidas
Organização das Nações UnidasOrganização das Nações Unidas
Organização das Nações UnidasMarcelo Lima
 
Ordem geopolítica e econômica
Ordem geopolítica e econômicaOrdem geopolítica e econômica
Ordem geopolítica e econômicaOberlania Alves
 
O mundo saído da 2ª guerra mundial
O mundo saído da 2ª guerra mundialO mundo saído da 2ª guerra mundial
O mundo saído da 2ª guerra mundialJosé Palma
 
O mundo após a 2ª guerra mundial
O mundo após a 2ª guerra mundialO mundo após a 2ª guerra mundial
O mundo após a 2ª guerra mundialDaniel Coelho
 
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)GeografiaC
 
Newsletter dgpdn novembro 2012
Newsletter dgpdn   novembro 2012Newsletter dgpdn   novembro 2012
Newsletter dgpdn novembro 2012DefesaDGPDN
 
A UE Na Cena Mundial
A UE Na Cena MundialA UE Na Cena Mundial
A UE Na Cena MundialRubina Vieira
 
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
 Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9  Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9 nanasimao
 
(12º ano lh2 3 1º t 2º p 2011-12)
(12º ano lh2 3 1º t 2º p 2011-12)(12º ano lh2 3 1º t 2º p 2011-12)
(12º ano lh2 3 1º t 2º p 2011-12)Ana Cristina F
 
Guia CSFuturista - Conselho de Segurança Futurista (2017)
Guia CSFuturista - Conselho de Segurança Futurista (2017)Guia CSFuturista - Conselho de Segurança Futurista (2017)
Guia CSFuturista - Conselho de Segurança Futurista (2017)csm-minionu2013
 
9º-HIS-4ª-quinzena-2º-corte-pdf-1.pdf
9º-HIS-4ª-quinzena-2º-corte-pdf-1.pdf9º-HIS-4ª-quinzena-2º-corte-pdf-1.pdf
9º-HIS-4ª-quinzena-2º-corte-pdf-1.pdfNivea Neves
 
Organizações em que se integra Portugal
Organizações em que se integra PortugalOrganizações em que se integra Portugal
Organizações em que se integra Portugaljonaspp94
 
Organismos internacionais e regiões europeias
Organismos internacionais e regiões europeiasOrganismos internacionais e regiões europeias
Organismos internacionais e regiões europeiasIdalina Leite
 

Semelhante a A formação da NATO e seu papel durante a Guerra Fria (20)

Um problema mundial chamado Nato
Um problema mundial chamado NatoUm problema mundial chamado Nato
Um problema mundial chamado Nato
 
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
 
1.1.1 onu
1.1.1 onu1.1.1 onu
1.1.1 onu
 
Guerra Fria.pdf
Guerra Fria.pdfGuerra Fria.pdf
Guerra Fria.pdf
 
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
 
A inserção de portugal em diferentes espaços
A inserção de portugal em diferentes espaçosA inserção de portugal em diferentes espaços
A inserção de portugal em diferentes espaços
 
Organização das Nações Unidas
Organização das Nações UnidasOrganização das Nações Unidas
Organização das Nações Unidas
 
Ordem geopolítica e econômica
Ordem geopolítica e econômicaOrdem geopolítica e econômica
Ordem geopolítica e econômica
 
O mundo saído da 2ª guerra mundial
O mundo saído da 2ª guerra mundialO mundo saído da 2ª guerra mundial
O mundo saído da 2ª guerra mundial
 
O mundo após a 2ª guerra mundial
O mundo após a 2ª guerra mundialO mundo após a 2ª guerra mundial
O mundo após a 2ª guerra mundial
 
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
A Política Externa e de Segurança Comum (PESC)
 
Newsletter dgpdn novembro 2012
Newsletter dgpdn   novembro 2012Newsletter dgpdn   novembro 2012
Newsletter dgpdn novembro 2012
 
A UE Na Cena Mundial
A UE Na Cena MundialA UE Na Cena Mundial
A UE Na Cena Mundial
 
Uniao europeia
Uniao europeiaUniao europeia
Uniao europeia
 
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
 Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9  Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
Os polos de desenvolvimento económico- Módulo 9
 
(12º ano lh2 3 1º t 2º p 2011-12)
(12º ano lh2 3 1º t 2º p 2011-12)(12º ano lh2 3 1º t 2º p 2011-12)
(12º ano lh2 3 1º t 2º p 2011-12)
 
Guia CSFuturista - Conselho de Segurança Futurista (2017)
Guia CSFuturista - Conselho de Segurança Futurista (2017)Guia CSFuturista - Conselho de Segurança Futurista (2017)
Guia CSFuturista - Conselho de Segurança Futurista (2017)
 
9º-HIS-4ª-quinzena-2º-corte-pdf-1.pdf
9º-HIS-4ª-quinzena-2º-corte-pdf-1.pdf9º-HIS-4ª-quinzena-2º-corte-pdf-1.pdf
9º-HIS-4ª-quinzena-2º-corte-pdf-1.pdf
 
Organizações em que se integra Portugal
Organizações em que se integra PortugalOrganizações em que se integra Portugal
Organizações em que se integra Portugal
 
Organismos internacionais e regiões europeias
Organismos internacionais e regiões europeiasOrganismos internacionais e regiões europeias
Organismos internacionais e regiões europeias
 

Último

Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

A formação da NATO e seu papel durante a Guerra Fria

  • 1. “O papel fundamental da NATO é a salvaguarda da liberdade e da segurança dos seus países membros, por meios políticos e militares.”
  • 2. Guerra Fria • Disputas estratégicas e conflitos indirectos entre os Estados Unidos e a União Soviética; • Final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991); • Conflito de ordem política, militar, tecnológica, económica, social e ideológica; • “Fria” porquê?. Tratado de Bruxelas • Assinado em 1948 entre a Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, França e Reino Unido. • Pacto de cooperação. • Propunha uma aliança a nível económico, social e cultural, e que pretendia também estabelecer um sistema de autodefesa colectivo. • Antecedeu o Pacto do Atlântico Norte. ANTECEDENTES
  • 3. O tratado de Bruxelas e o Bloqueio a Berlim, aumentaram o receio do poder militar e nuclear da URSS, o que levou à formação de uma nova aliança, que resultou no Tratado do Atlântico Norte, assinado em Washington, DC em 1949 dando origem à NATO (OTAN- Organização do Tratado do Atlântico Norte), uma organização político-militar com o apoio e participação dos EUA. Em contrapartida a União Soviética constituiu uma organização semelhante porém com os países da Europa Oriental. A SUA FORMAÇÃO
  • 4. As duas superpotências passaram a controlar ideológica e militarmente vastas regiões do globo
  • 5.  1949 12 países fundadores NATO: Bélgica (onde tem sede oficial), Canadá Dinamarca, França, Islândia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Irlanda, Noruega, Portugal, Reino Unido, EUA.  1952 Grécia e Turquia. 1955 Alemanha.  1982 Espanha.  1999 Republica Checa, Hungria e Polónia.  2004 Bulgária, Estónia, Latvia, Lituânia, Roménia, Eslováquia, Eslovénia.  2009 Albânia e Croácia. MEMBROS “A adesão à NATO está aberta a qualquer outro Estado europeu em condições de promover os princípios do presente Tratado e de contribuir para a segurança da área do Atlântico Norte.”
  • 6. Países membros Delegações da Nato Grupo de planeamento nuclear Comités subordinados Conselho do Norte Atlântico Secretário Geral Representantes militares Comité militar Operações do comando Aliado (ACO) Comando aliado da transformação ESTRUTURA GERAL
  • 7. SECRETÁRIO GERAL Sobre o ataque terrorista em Paris: “Condeno o ataque terrorista no escritório da revista Charlie Hebdo em Paris. Estamos em plena solidariedade com o nosso aliado França. Todos os Aliados da NATO estão juntos na luta contra o terrorismo. Terrorismo em todas as suas formas e manifestações, que não pode ser tolerado ou justificado.”  Esta pessoa, é responsável por conduzir o processo de consulta e tomada de decisões da Aliança e assegurar que elas são implementadas. E também é porta-voz chefe da NATO.  O posto é actualmente ocupado por Jens Stoltenberg, ex-primeiro- ministro da Noruega.
  • 8. POLÍTICA – A NATO promove os valores democráticos e incentiva a consulta e cooperação sobre questões de defesa e segurança para construir confiança e evitar conflitos. MILITAR – Caso a vertente diplomática falhar na solução de problemas, a NATO tem a capacidade militar necessária à execução de operações para a resolução de crises. POLÍTICA E MILITAR ALIANÇA
  • 9. NATO está comprometida com o princípio de que um ataque contra um ou vários membros é considerado como um ataque contra todos. Este é o princípio da defesa colectiva, que está consagrado no artigo 5º do Tratado de Washington. DEFESA COLECTIVA
  • 10. A NATO é uma aliança de países da Europa e América do Norte. Existe uma cooperação no domínio da defesa e segurança, e na condução de operações multinacionais de gestão de crises. ELO TRANSATLÂNTICO
  • 11. A NATO estabelece na Aliança princípios e valores fundamentais, para a próxima década. Tais como: defesa colectiva, gestão de crises e de segurança cooperativa. CONCEITOS ESTRATÉGICOS
  • 12. Com o final da segunda guerra e do mundo bipolar a NATO perde em parte o seu propósito inicial. Então até aos dias de hoje enfrenta novos problemas que tenta resolver. Como por exemplo:  Conflitos regionais que ameaçam o resto do mundo;  Todos os tipos de terrorismo;  A ofensa dos Direitos do Homem. ANÁLISE A NATO não se restringe ao território dos países-membros nem à Europa e opera actualmente também na África, no Médio Oriente e no sul da Ásia.
  • 13.  Capacidade de intervenção militar em conflitos regionais e mundiais.  Considerada a policia do mundo.  Interesses dos países “fortes”. CRITICA
  • 14. Em 2005 o Paquistão sofre um grave terramoto, pedindo então ajuda à NATO para apoio humanitária. A organização acabou por autorizar o uso das suas capacidades militares aéreas para o transporte de ajuda humanitária e, em seguida, enviou uma equipa de engenheiros militares para ajudarem na reconstrução do país. POSITIVO Terramoto no Paquistãoem 2005
  • 15. Uma das principais intervenções da NATO foi a operação militar na antiga Jugoslávia, em 1999. Nessa ocasião, tropas foram enviadas para impedir a tentativa de limpeza étnica comandada pelo presidente da Jugoslávia Slobodan Milosevic contra os albaneses no Kosovo. Porém, essa acção provocou a morte de aproximadamente 1,2 mil civis, além de ter sido realizada sem a aprovação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, sendo considerado um desrespeito às normas internacionais. NEGATIVO