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1
NOME:_____________________________________
PORTFÓLIO 1
BEBÊS
2
APRESENTAÇÃO
ESTE É O LIVRO DA VIDA ESCOLAR DO SEU FILHO. DEIXARÁ NELE MARCAS QUE CONTARÁ HISTÓRIAS ALÉM DE SER UMA FORMA
DE LHES APRESENTAR A EVOLUÇÃO DE SEUS FILHOS DE UMA MANEIRA MAIS CONCRETA, MAIS PALPÁVEL, TAMBÉM É UM
DOCUMENTO QUE PODERÁ SER GUARDADO E APRECIADO ANOS MAIS TARDE.
A EDUCAÇÃO INFANTIL É UM CAMINHO MAPEADO PELA CRIANÇA PARA A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA, ENVOLVENDO
PROFESSORA E ALUNO, DESCOBRINDO A DIVERSIDADE IMPLÍCITA EM CADA UM, RESPEITANDO AS DIFERENÇAS, GARANTINDO
UM RELATÓRIO COERENTE PARA A AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA, ASSEGURANDO UMA AMPLA ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O
PERFIL DO EDUCANDO.
NA EDUCAÇÃO INFANTIL, O PORTFÓLIO PERMITE À PROFESSORA, UM RECONHECIMENTO DO NÍVEL DE APRENDIZAGEM DO
ALUNO, A PARTIR DO MOMENTO EM QUE SE FAZ E REFAZ UMA ATIVIDADE EM UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA, VOLTADA
PARA UMA ANÁLISE QUALITATIVA, POSSIBILITANDO AO EDUCANDO UM DESPERTAR DA SUA CURIOSIDADE, ACOMPANHANDO SEU
DESENVOLVIMENTO E EMBARCANDO NA AMPLIAÇÃO DO DESEJO DO OUTRO. DEVEMOS ENCORAJAR AS DESCOBERTAS E A
CONSTRUÇÃO DO SEU CONHECIMENTO, MOTIVANDO-O PELO DESEJO DE APRENDER, DESCOBRINDO E TRABALHANDO AS
QUESTÕES MOTORA, VISUAL E COGNITIVA. SABEMOS QUE ESSA PRÁTICA É DETERMINANTE PARA AS CRIANÇAS NESSA ETAPA.
O DIA A DIA NA SALA DA EDUCAÇÃO INFANTIL É COMPARTILHADO PELA PROFESSORA E O EDUCANDO, COM JOGOS,
BRINCADEIRAS, INTERPRETAÇÃO CONTO E RECONTO DAS HISTÓRIAS INFANTIS (CONTOS DE FADAS).
ATENCIOSAMENTE,
RENATA TEIXEIRA MARTINS
DIRETORA
_______________________________________________ _______________________________________
ANA LUCIA DE SOUZA E SILVA MENEZES ELIANA ASSUNÇÃO DA SILVA
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
3
LISTA DA TURMA
4
MINHA TURMA
5
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A BNCC define quais são as aprendizagens essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm direito de adquirir, além de mudanças que
visam a formação humana em suas múltiplas dimensões e a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
Tendo em vista os eixos estruturantes das práticas pedagógicas e as competências gerais da Educação Básica propostas pela BNCC, seis
direitos de aprendizagem e desenvolvimento asseguram, na Educação Infantil, as condições para que as crianças aprendam em situações nas
quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, nas
quais possam construir significados sobre si, os outros e o mundo social e natural.
DIREITOS APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
- Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e
do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.
- Brincar de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), de forma a ampliar e diversificar
suas possibilidades de acesso a produções culturais. A participação e as transformações introduzidas pelas crianças nas brincadeiras devem
ser valorizadas, tendo em vista o estímulo ao desenvolvimento de seus conhecimentos, sua imaginação, criatividade, experiências emocionais,
corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
- Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador
quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo
diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando.
- Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos,
elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a
ciência e a tecnologia.
- Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões,
questionamentos, por meio de diferentes linguagens.
- Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento,
nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e
comunitário.
6
7
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
CONVIVER
BRINCAR
PARTICIPAR
EXPLORAR
EXPRESSAR
CONHECER-SE
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RELATÓRIOS
“... Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem objetivo de promoção,
mesmo para acesso ao ensino fundamental.”
Lei nº 9.394/96
Segundo Hoffamann (2000), registrar significa estabelecer uma relação teórico/prática sobre as vivências, os avanços, as dificuldades,
oferecendo subsídios para encaminhamentos, sugestões e possibilidades de intervenção para pais, educadores e para o próprio aluno.
O registro constante permite uma observação mais fundamentada sobre os avanços dos alunos, revelando a trajetória da aprendizagem,
estabelecendo pontos de chegada para cada período de avaliação.
Portanto orientamos que em 2017 assim como o Portfólio, o Relatório Individual também seja um instrumento de registro do desenvolvimento
da criança e certamente um recurso de fácil entendimento das famílias
ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS
I – Aspecto sócio afetivo: em relação ao comportamento da criança e ao relacionamento com a educadora e com os colegas:
II – Formação de Hábitos: a criança em relação à higiene, saúde e atitudes em relação a ela e ao grupo:
III – Aspecto físico motor: em relação ao esquema corporal e ao desenvolvimento da criança:
IV – Aspecto cognitivo: em relação ao desenvolvimento e aprendizagem nos Campos de Experiências;
V – Assiduidade e pontualidade:
Observações e registros gerais:
15
RELATÓRIO INICIAL
16
RELATÓRIO 1º SEMESTRE
17
RELATORIO FINAL
18
QUEM SOU EU
19
CERTIDÃO DE NASCIMENTO
20
CARTÃO DE VACINAS
QUEM AMA PROTEGE
21
QUANDO EU NASCI, EU ERA ASSIM...
NASCI NO DIA ____/____/______
NA CIDADE DE ________________________________
LOCAL________________________________________
EU PESAVA_____________________ E TINHA ______
__________ DE COMPRIMENTO.
DIZEM QUE QUANDO EU NASCI EU ERA___________
______________________________________________
HISTÓRIA DO MEU NOME________________________
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
_____________________________________________
22
HOJE EU SOU ASSIM
23
MINHA FAMILIA
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PESOS E MEDIDAS
DATA PESO ALTURA
INÍCIO
FINAL
25
MINHAS MÃOS SÃO PEQUENINAS
MAS ADORO-AS DE MONTÃO
POIS COM ELAS EU RETRATO
O MEU LINDO CORAÇÃO!
26
QUANDO TE VEJO...
CORRO PRA VOCÊ!!!!
27
RISCOS E RABISCOS
Teoria Piagetiana sobre a análise do desenho.
Jean Piaget (1896 – 1980): psicólogo e filósofo suíço, grande estudioso do campo da inteligência infantil que observou seus filhos e
desenvolveu estudos sobre a aprendizagem como um processo de reorganização cognitiva. Com relação ao desenho infantil a análise
piagetiana apresenta algumas fases. São elas:
Garatuja: nome dado aos rabiscos infantis aos quais ele se referia, pode não fazer muito sentido, mas é uma maneira de o seu filho se
comunicar, ao completar um ano de idade, (estágio Sensório Motor) a criança passa pelo estágio da garatuja onde ela sente prazer em traçar
linhas em todos os sentidos sem levantar o lápis do papel como se esse fosse o prolongamento de sua mão. Como nessa fase os desenhos
estão em relação direta com o “eu” (ego), eles refletem momentos distintos na criança que podem representar felicidade (através de traços
fortes que ocupam em sua maioria um grande espaço do papel), comportamentos instáveis (através de quedas constantes dos lápis das mãos)
e quando não estão se desenvolvendo bem (visualmente percebido quando não sabem segurar o lápis) Nessa fase à figura humana é
inexistente ou pode aparecer da maneira imaginária e o uso das cores tem um papel secundário o que faz com que apareça o interesse pelo
contraste. Até os dois anos de idade a criança desenha sem intenção consciente o que divide a garatuja em dois momentos. São eles:
1. Garatuja Desordenada: percebida através dos movimentos amplos e desordenados onde o desenho ainda é um exercício, pois não há
preocupação com a preservação dos traços uma vez que eles são cobertos com novos rabiscos várias vezes.
2. Garatuja Ordenada: percebida através do uso de movimentos longitudinais e circulares nos desenhos o que caracteriza o início do
interesse pelas formas através de uma exploração maior do traçado no papel.
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MARÇO
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ABRIL
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MAIO
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JUNHO
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AGOSTO
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SETEMBRO
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OUTUBRO
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NOVEMBRO
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DEZEMBRO
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MENSAGEM FINAL

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  • 2. 2 APRESENTAÇÃO ESTE É O LIVRO DA VIDA ESCOLAR DO SEU FILHO. DEIXARÁ NELE MARCAS QUE CONTARÁ HISTÓRIAS ALÉM DE SER UMA FORMA DE LHES APRESENTAR A EVOLUÇÃO DE SEUS FILHOS DE UMA MANEIRA MAIS CONCRETA, MAIS PALPÁVEL, TAMBÉM É UM DOCUMENTO QUE PODERÁ SER GUARDADO E APRECIADO ANOS MAIS TARDE. A EDUCAÇÃO INFANTIL É UM CAMINHO MAPEADO PELA CRIANÇA PARA A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA, ENVOLVENDO PROFESSORA E ALUNO, DESCOBRINDO A DIVERSIDADE IMPLÍCITA EM CADA UM, RESPEITANDO AS DIFERENÇAS, GARANTINDO UM RELATÓRIO COERENTE PARA A AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA, ASSEGURANDO UMA AMPLA ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O PERFIL DO EDUCANDO. NA EDUCAÇÃO INFANTIL, O PORTFÓLIO PERMITE À PROFESSORA, UM RECONHECIMENTO DO NÍVEL DE APRENDIZAGEM DO ALUNO, A PARTIR DO MOMENTO EM QUE SE FAZ E REFAZ UMA ATIVIDADE EM UMA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA, VOLTADA PARA UMA ANÁLISE QUALITATIVA, POSSIBILITANDO AO EDUCANDO UM DESPERTAR DA SUA CURIOSIDADE, ACOMPANHANDO SEU DESENVOLVIMENTO E EMBARCANDO NA AMPLIAÇÃO DO DESEJO DO OUTRO. DEVEMOS ENCORAJAR AS DESCOBERTAS E A CONSTRUÇÃO DO SEU CONHECIMENTO, MOTIVANDO-O PELO DESEJO DE APRENDER, DESCOBRINDO E TRABALHANDO AS QUESTÕES MOTORA, VISUAL E COGNITIVA. SABEMOS QUE ESSA PRÁTICA É DETERMINANTE PARA AS CRIANÇAS NESSA ETAPA. O DIA A DIA NA SALA DA EDUCAÇÃO INFANTIL É COMPARTILHADO PELA PROFESSORA E O EDUCANDO, COM JOGOS, BRINCADEIRAS, INTERPRETAÇÃO CONTO E RECONTO DAS HISTÓRIAS INFANTIS (CONTOS DE FADAS). ATENCIOSAMENTE, RENATA TEIXEIRA MARTINS DIRETORA _______________________________________________ _______________________________________ ANA LUCIA DE SOUZA E SILVA MENEZES ELIANA ASSUNÇÃO DA SILVA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
  • 5. 5 A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL A BNCC define quais são as aprendizagens essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm direito de adquirir, além de mudanças que visam a formação humana em suas múltiplas dimensões e a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. Tendo em vista os eixos estruturantes das práticas pedagógicas e as competências gerais da Educação Básica propostas pela BNCC, seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento asseguram, na Educação Infantil, as condições para que as crianças aprendam em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, os outros e o mundo social e natural. DIREITOS APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL - Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas. - Brincar de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), de forma a ampliar e diversificar suas possibilidades de acesso a produções culturais. A participação e as transformações introduzidas pelas crianças nas brincadeiras devem ser valorizadas, tendo em vista o estímulo ao desenvolvimento de seus conhecimentos, sua imaginação, criatividade, experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. - Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando. - Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia. - Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. - Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.
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  • 14. 14 RELATÓRIOS “... Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem objetivo de promoção, mesmo para acesso ao ensino fundamental.” Lei nº 9.394/96 Segundo Hoffamann (2000), registrar significa estabelecer uma relação teórico/prática sobre as vivências, os avanços, as dificuldades, oferecendo subsídios para encaminhamentos, sugestões e possibilidades de intervenção para pais, educadores e para o próprio aluno. O registro constante permite uma observação mais fundamentada sobre os avanços dos alunos, revelando a trajetória da aprendizagem, estabelecendo pontos de chegada para cada período de avaliação. Portanto orientamos que em 2017 assim como o Portfólio, o Relatório Individual também seja um instrumento de registro do desenvolvimento da criança e certamente um recurso de fácil entendimento das famílias ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS I – Aspecto sócio afetivo: em relação ao comportamento da criança e ao relacionamento com a educadora e com os colegas: II – Formação de Hábitos: a criança em relação à higiene, saúde e atitudes em relação a ela e ao grupo: III – Aspecto físico motor: em relação ao esquema corporal e ao desenvolvimento da criança: IV – Aspecto cognitivo: em relação ao desenvolvimento e aprendizagem nos Campos de Experiências; V – Assiduidade e pontualidade: Observações e registros gerais:
  • 21. 21 QUANDO EU NASCI, EU ERA ASSIM... NASCI NO DIA ____/____/______ NA CIDADE DE ________________________________ LOCAL________________________________________ EU PESAVA_____________________ E TINHA ______ __________ DE COMPRIMENTO. DIZEM QUE QUANDO EU NASCI EU ERA___________ ______________________________________________ HISTÓRIA DO MEU NOME________________________ ______________________________________________ ______________________________________________ ______________________________________________ _____________________________________________
  • 22. 22 HOJE EU SOU ASSIM
  • 24. 24 PESOS E MEDIDAS DATA PESO ALTURA INÍCIO FINAL
  • 25. 25 MINHAS MÃOS SÃO PEQUENINAS MAS ADORO-AS DE MONTÃO POIS COM ELAS EU RETRATO O MEU LINDO CORAÇÃO!
  • 26. 26 QUANDO TE VEJO... CORRO PRA VOCÊ!!!!
  • 27. 27 RISCOS E RABISCOS Teoria Piagetiana sobre a análise do desenho. Jean Piaget (1896 – 1980): psicólogo e filósofo suíço, grande estudioso do campo da inteligência infantil que observou seus filhos e desenvolveu estudos sobre a aprendizagem como um processo de reorganização cognitiva. Com relação ao desenho infantil a análise piagetiana apresenta algumas fases. São elas: Garatuja: nome dado aos rabiscos infantis aos quais ele se referia, pode não fazer muito sentido, mas é uma maneira de o seu filho se comunicar, ao completar um ano de idade, (estágio Sensório Motor) a criança passa pelo estágio da garatuja onde ela sente prazer em traçar linhas em todos os sentidos sem levantar o lápis do papel como se esse fosse o prolongamento de sua mão. Como nessa fase os desenhos estão em relação direta com o “eu” (ego), eles refletem momentos distintos na criança que podem representar felicidade (através de traços fortes que ocupam em sua maioria um grande espaço do papel), comportamentos instáveis (através de quedas constantes dos lápis das mãos) e quando não estão se desenvolvendo bem (visualmente percebido quando não sabem segurar o lápis) Nessa fase à figura humana é inexistente ou pode aparecer da maneira imaginária e o uso das cores tem um papel secundário o que faz com que apareça o interesse pelo contraste. Até os dois anos de idade a criança desenha sem intenção consciente o que divide a garatuja em dois momentos. São eles: 1. Garatuja Desordenada: percebida através dos movimentos amplos e desordenados onde o desenho ainda é um exercício, pois não há preocupação com a preservação dos traços uma vez que eles são cobertos com novos rabiscos várias vezes. 2. Garatuja Ordenada: percebida através do uso de movimentos longitudinais e circulares nos desenhos o que caracteriza o início do interesse pelas formas através de uma exploração maior do traçado no papel.
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