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PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA
9º ANO
ANO LETIVO 2016 - 2017
Domínio 1: Movimentos e forças
Subdomínio 1: Movimentos na Terra
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
1 . O que é o
movimento.
 Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial.
 Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos.
 Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea.
 Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos.
 Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições,
em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido.
 Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial.
 Distinguir, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num certo instante da distância percorrida
num certo intervalo de tempo.
 Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido
positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial.
 Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo.
 Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido,
e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos.
1º período
4
2
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
2 . Rapidez média,
velocidade e
aceleração.
3. Os movimentos e os
seus gráficos.
 Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com
trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades.
 Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à
trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI.
 Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro.
 Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos
valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo.
 Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na
velocidade.
 Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la por um vetor, para movimentos
retilíneos sem inversão de sentido.
 Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de tempo,
os sentidos dos vetores aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo.
 Determinar valores da aceleração média, para movimentos retilíneos no sentido positivo, a partir de
valores de velocidade e intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que
usem esta grandeza.
 Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe aceleração num dado instante,
sendo o valor da aceleração, se esta for constante, igual ao da aceleração média.
 Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados ou retardados) e identificá-los em
gráficos velocidade-tempo.
 Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-tempo para movimentos retilíneos,
sempre no sentido positivo, uniformes e uniformemente variados.
 Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam apresentados em km/h, se referem à
velocidade e não à rapidez média.
 Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores
de que depende cada um deles.
 Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade--tempo
e indicar os fatores de que dependem.
5
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3
Subdomínio 2: Forças e movimentos
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
1. As forças.
2. Lei fundamental
da dinâmica.
3. Lei da Inércia.
 Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela sua direção, sentido e intensidade, indicar a
unidade SI e medi-la com um dinamómetro.
 Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares,
em corpos diferentes, enunciar a Lei da Ação-Reação (3. a
Lei de Newton) e identificar pares
ação-reação.
 Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção
(sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares.
 Interpretar a Lei Fundamental da Dinâmica (2.a
Lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da
resultante das forças e da aceleração e identificar a proporcionalidade direta entre os valores destas
grandezas.
 Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm
diferentes acelerações sob a ação de forças de igual intensidade.
 Concluir, com base na Lei Fundamental da Dinâmica, que a constante de proporcionalidade entre peso
e massa é a aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa.
 Aplicar a Lei Fundamental da Dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente
acelerados ou uniformemente retardados).
 Interpretar a Lei da Inércia (1.a
Lei de Newton).
 Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo
da força média que o obstáculo exerce sobre ele.
 Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais
deformáveis nos veículos com base nas leis da dinâmica.
 Definir pressão e indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e interpretar situações
do dia a dia com base na sua definição, designadamente nos cintos de segurança.
5
5
3
4
Objetivos gerais Metas Curriculares
Aulas previstas
4. As forças de atrito.  Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse
movimento, que resulta da interação do corpo com a superfície em contacto, e representá-la por
um vetor.
 Dar exemplos de situações do dia-a-dia em que se manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis
ou prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas,
justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado.
 Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de resistência que se opõe
ao movimento.
2
Subdomínio 3: Forças, movimentos e energia
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
1. Forças e energia.
2. Transformações
de energia.
 Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia cinética
e energia potencial.
 Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa
grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa.
 Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e estabelecer relações entre
valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo
ou colocados a igual altura e com massas diferentes.
 Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes dependem da respetiva
fonte ou manifestações, se reduzem aos dois tipos fundamentais.
 Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória, quando
é deixado cair ou quando é lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que
o aumento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da energia
potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante,
se se desprezar a resistência do ar.
 Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar
esse processo de transferência de energia por trabalho.
2
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5
Subdomínio 4: Forças e fluidos
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
1. A impulsão e a Lei
de Arquimedes.
 Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás.
 Concluir, com base nas Leis de Newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um
corpo quando este flutua num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando
um corpo nele suspenso é imerso num líquido.
 Verificar a Lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situações do dia a dia.
 Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de líquido deslocado (usando a
definição de massa volúmica) quando um corpo é nele imerso.
 Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de flutuação ou de afundamento de um
corpo.
 Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações
de flutuação ou de afundamento com base nesses fatores.
2º período
3
Domínio 2: Eletricidade
Subdomínio 1: Corrente elétrica e circuitos elétricos
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
1. O que é a
eletricidade.
2. Circuitos elétricos.
 Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica.
 Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica
(eletrões ou iões) através de um meio condutor.
 Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos.
 Distinguir circuito fechado de circuito aberto.
 Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito.
 Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e
esquematizar e montar um circuito elétrico simples.
 Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mV ou kV,
e identificar o gerador como o componente elétrico que cria tensão num circuito.
 Descrever o primeiro gerador eletroquímico: a pilha de Volta.
2
5
6
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
3. Associação em
série e em paralelo.
4. Lei de Ohm.
 Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão
(gerador).
 Identificar o voltímetro como um aparelho que mede tensões, instalá-lo num circuito escolhendo
escalas adequadas, e medir tensões.
 Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA ou kA.
 Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, instalá-lo num circuito
escolhendo escalas adequadas e medir correntes elétricas.
 Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como,
varia a tensão e a corrente elétrica.
 Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação.
 Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade SI), mΩ ou kΩ.
 Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou indiretamente com um
voltímetro e um amperímetro.
 Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente proporcional à resistência
do condutor.
 Enunciar a Lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos.
 Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência variável. Definir a
grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA ou kA.
2
3
Subdomínio 2: Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
1. Efeitos da corrente
elétrica.
2. Potência e energia
elétrica.
 Descrever os efeitos térmico (efeito Joule), químico e magnético da corrente elétrica e dar exemplos
de situações em que eles se verifiquem.
 Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de referência, se caracterizam pela sua
potência, que é a energia transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI.
1
2
7
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
3. Proteção e
segurança em
circuitos elétricos.
 Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado dessa comparação.
 Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o KWh como a unidade mais
utilizada para medir essa energia.
 Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele é sujeito a diferentes
tensões elétricas.
 Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar perigos de um choque elétrico a
corrente elétrica superior ao valor máximo que o organismo suporta.
 Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos, indicando o que é um curto-
circuito, formas de o prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores.
1
Domínio 3: Classificação dos materiais
Subdomínio 1: Estrutura atómica
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
1. Constituição dos
átomos.
2. Número atómico e
número de massa.
 Identificar marcos importantes na história do modelo atómico.
 Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se
movem em torno do núcleo.
 Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra
quase toda a massa do átomo.
 Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de
encontrar eletrões em torno do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao
núcleo, diminuindo com a distância.
 Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica.
 Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões.
 Definir número atómico (Z) e número de massa (A).
 Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de massa,
e relacioná-la com a representação simbólica .
 Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica
relativa do elemento químico correspondente.
3
5
8
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
3. Distribuição dos
eletrões nos átomos.
 Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número total de eletrões dos átomos
ou grupo de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões.
 Representar iões monoatómicos pela forma simbólica ou .
 Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores
de energia são possíveis.
 Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caraterizados por um número
inteiro.
 Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤ 20) pelos níveis de energia,
atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia.
 Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo.
 Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e,
portanto, pelo comportamento químico dos elementos.
 Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ≤ 20) com a do respetivo ião mais
estável.
5
Subdomínio 2: Propriedades dos materiais e Tabela Periódica
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
1. Organização da
Tabela Periódica.
2. Localização na
Tabela Periódica.
 Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela Periódica até à atualidade.
 Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na
Terra só são produzidos artificialmente.
 Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do
número atómico e definir período e grupo.
 Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais.
 Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais
alcalinoterrosos, halogéneos e gases nobres.
 Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ≤ 20) a partir do seu valor
de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram.
 Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de
elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio),
16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro).
3
2
9
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
3. Propriedades dos
elementos químicos e
das substâncias
elementares.
4. Propriedades
químicas das
substâncias
elementares do
mesmo grupo.
 Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa
atómica relativa) e às substâncias elementares correspondentes (ponto
de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica).
 Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica, condutibilidade térmica,
pontos de fusão e pontos de ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o oxigénio
e reações dos óxidos formados com a água), duas categorias de substâncias elementares: metais e não
metais.
 Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo humano e outros
que, existindo em menor proporção, são fundamentais à vida.
 Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um
mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica.
 Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.
3º período
5
1
Subdomínio 3: Ligação química
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
1. Como se ligam os
átomos.
2. Ligação iónica e
ligação metálica.
 Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais
átomos) ou redes de átomos.
 Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações
covalentes simples, duplas e triplas.
 Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a
notação de Lewis e a regra do octeto.
 Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou
redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes.
 Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de substâncias elementares com
estruturas e propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos).
 Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando substâncias formadas por
redes de iões.
 Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em
que há partilha de eletrões de valência deslocalizados.
7
3
10
Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas
3. Os compostos de
carbono.
 Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo
nestes uma grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos
como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio.
 Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados.
 Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados
pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo
estabelece.
 Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes de hidrocarbonetos,
evidenciando a sua utilização na produção de combustíveis e de plásticos.
2
ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES RECURSOS DIDÁTICOS
 Teste diagnóstico;
 Testes de avaliação ;
 Abordagem aos conteúdos programáticos tendo sempre em conta os pré-
requisitos dos alunos;
 Promoção do ensino pela descoberta;
 Execução de trabalhos práticos relacionados com os tópicos programáticos;
 Elaboração de fichas de trabalho;
 Resolução de problemas;
 Projeção de transparências/diapositivos em PowerPoint;
 Visualização de vídeos temáticos;
 Síntese, no quadro ou através de fichas informativas, dos assuntos tratados;
 Realização de jogos diversificados de modo a promover a criatividade e o gosto
pela disciplina;
 Realização de trabalhos de grupo;
 Realização de atividades de pesquisa.
 Manual escolar adotado e respetivo caderno
de atividades;
 Quadro;
 Material audiovisual;
 Fichas de trabalho;
 Fichas informativas;
 Protocolos experimentais;
 Jogos temáticos;
 Vídeos didáticos;
 Material de laboratório.

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  • 1. 1 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO ANO LETIVO 2016 - 2017 Domínio 1: Movimentos e forças Subdomínio 1: Movimentos na Terra Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 1 . O que é o movimento.  Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial.  Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos.  Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea.  Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos.  Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido.  Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial.  Distinguir, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo.  Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial.  Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo.  Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-tempo assim obtidos. 1º período 4
  • 2. 2 Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 2 . Rapidez média, velocidade e aceleração. 3. Os movimentos e os seus gráficos.  Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades.  Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI.  Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro.  Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo.  Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na velocidade.  Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão de sentido.  Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo.  Determinar valores da aceleração média, para movimentos retilíneos no sentido positivo, a partir de valores de velocidade e intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que usem esta grandeza.  Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe aceleração num dado instante, sendo o valor da aceleração, se esta for constante, igual ao da aceleração média.  Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados ou retardados) e identificá-los em gráficos velocidade-tempo.  Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-tempo para movimentos retilíneos, sempre no sentido positivo, uniformes e uniformemente variados.  Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à rapidez média.  Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles.  Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade--tempo e indicar os fatores de que dependem. 5 5
  • 3. 3 Subdomínio 2: Forças e movimentos Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 1. As forças. 2. Lei fundamental da dinâmica. 3. Lei da Inércia.  Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela sua direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um dinamómetro.  Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, enunciar a Lei da Ação-Reação (3. a Lei de Newton) e identificar pares ação-reação.  Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares.  Interpretar a Lei Fundamental da Dinâmica (2.a Lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificar a proporcionalidade direta entre os valores destas grandezas.  Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de forças de igual intensidade.  Concluir, com base na Lei Fundamental da Dinâmica, que a constante de proporcionalidade entre peso e massa é a aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa.  Aplicar a Lei Fundamental da Dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados ou uniformemente retardados).  Interpretar a Lei da Inércia (1.a Lei de Newton).  Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o obstáculo exerce sobre ele.  Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos com base nas leis da dinâmica.  Definir pressão e indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e interpretar situações do dia a dia com base na sua definição, designadamente nos cintos de segurança. 5 5 3
  • 4. 4 Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 4. As forças de atrito.  Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento, que resulta da interação do corpo com a superfície em contacto, e representá-la por um vetor.  Dar exemplos de situações do dia-a-dia em que se manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas, justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado.  Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de resistência que se opõe ao movimento. 2 Subdomínio 3: Forças, movimentos e energia Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 1. Forças e energia. 2. Transformações de energia.  Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos fundamentais: energia cinética e energia potencial.  Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente massa.  Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes.  Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se reduzem aos dois tipos fundamentais.  Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o aumento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da energia potencial gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se desprezar a resistência do ar.  Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar esse processo de transferência de energia por trabalho. 2 4
  • 5. 5 Subdomínio 4: Forças e fluidos Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 1. A impulsão e a Lei de Arquimedes.  Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás.  Concluir, com base nas Leis de Newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo nele suspenso é imerso num líquido.  Verificar a Lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situações do dia a dia.  Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de líquido deslocado (usando a definição de massa volúmica) quando um corpo é nele imerso.  Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de flutuação ou de afundamento de um corpo.  Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base nesses fatores. 2º período 3 Domínio 2: Eletricidade Subdomínio 1: Corrente elétrica e circuitos elétricos Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 1. O que é a eletricidade. 2. Circuitos elétricos.  Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica.  Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um meio condutor.  Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos.  Distinguir circuito fechado de circuito aberto.  Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito.  Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um circuito elétrico simples.  Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador como o componente elétrico que cria tensão num circuito.  Descrever o primeiro gerador eletroquímico: a pilha de Volta. 2 5
  • 6. 6 Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 3. Associação em série e em paralelo. 4. Lei de Ohm.  Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão (gerador).  Identificar o voltímetro como um aparelho que mede tensões, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tensões.  Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA ou kA.  Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas e medir correntes elétricas.  Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como, varia a tensão e a corrente elétrica.  Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação.  Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade SI), mΩ ou kΩ.  Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e um amperímetro.  Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente proporcional à resistência do condutor.  Enunciar a Lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos.  Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência variável. Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA ou kA. 2 3 Subdomínio 2: Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 1. Efeitos da corrente elétrica. 2. Potência e energia elétrica.  Descrever os efeitos térmico (efeito Joule), químico e magnético da corrente elétrica e dar exemplos de situações em que eles se verifiquem.  Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de referência, se caracterizam pela sua potência, que é a energia transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI. 1 2
  • 7. 7 Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 3. Proteção e segurança em circuitos elétricos.  Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado dessa comparação.  Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o KWh como a unidade mais utilizada para medir essa energia.  Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas.  Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar perigos de um choque elétrico a corrente elétrica superior ao valor máximo que o organismo suporta.  Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos, indicando o que é um curto- circuito, formas de o prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores. 1 Domínio 3: Classificação dos materiais Subdomínio 1: Estrutura atómica Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 1. Constituição dos átomos. 2. Número atómico e número de massa.  Identificar marcos importantes na história do modelo atómico.  Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do núcleo.  Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa do átomo.  Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância ao núcleo, diminuindo com a distância.  Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica.  Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões.  Definir número atómico (Z) e número de massa (A).  Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de massa, e relacioná-la com a representação simbólica .  Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do elemento químico correspondente. 3 5
  • 8. 8 Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 3. Distribuição dos eletrões nos átomos.  Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões.  Representar iões monoatómicos pela forma simbólica ou .  Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores de energia são possíveis.  Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caraterizados por um número inteiro.  Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤ 20) pelos níveis de energia, atendendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia.  Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo.  Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo comportamento químico dos elementos.  Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ≤ 20) com a do respetivo ião mais estável. 5 Subdomínio 2: Propriedades dos materiais e Tabela Periódica Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 1. Organização da Tabela Periódica. 2. Localização na Tabela Periódica.  Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela Periódica até à atualidade.  Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos artificialmente.  Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e definir período e grupo.  Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais.  Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalinoterrosos, halogéneos e gases nobres.  Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ≤ 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram.  Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro). 3 2
  • 9. 9 Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 3. Propriedades dos elementos químicos e das substâncias elementares. 4. Propriedades químicas das substâncias elementares do mesmo grupo.  Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa atómica relativa) e às substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica).  Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o oxigénio e reações dos óxidos formados com a água), duas categorias de substâncias elementares: metais e não metais.  Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo humano e outros que, existindo em menor proporção, são fundamentais à vida.  Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica.  Justificar a baixa reatividade dos gases nobres. 3º período 5 1 Subdomínio 3: Ligação química Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 1. Como se ligam os átomos. 2. Ligação iónica e ligação metálica.  Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de átomos.  Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas.  Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do octeto.  Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes.  Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de substâncias elementares com estruturas e propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos).  Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando substâncias formadas por redes de iões.  Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de valência deslocalizados. 7 3
  • 10. 10 Objetivos gerais Metas Curriculares Aulas previstas 3. Os compostos de carbono.  Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio.  Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados.  Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece.  Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes de hidrocarbonetos, evidenciando a sua utilização na produção de combustíveis e de plásticos. 2 ESTRATÉGIAS/ATIVIDADES RECURSOS DIDÁTICOS  Teste diagnóstico;  Testes de avaliação ;  Abordagem aos conteúdos programáticos tendo sempre em conta os pré- requisitos dos alunos;  Promoção do ensino pela descoberta;  Execução de trabalhos práticos relacionados com os tópicos programáticos;  Elaboração de fichas de trabalho;  Resolução de problemas;  Projeção de transparências/diapositivos em PowerPoint;  Visualização de vídeos temáticos;  Síntese, no quadro ou através de fichas informativas, dos assuntos tratados;  Realização de jogos diversificados de modo a promover a criatividade e o gosto pela disciplina;  Realização de trabalhos de grupo;  Realização de atividades de pesquisa.  Manual escolar adotado e respetivo caderno de atividades;  Quadro;  Material audiovisual;  Fichas de trabalho;  Fichas informativas;  Protocolos experimentais;  Jogos temáticos;  Vídeos didáticos;  Material de laboratório.