1. Trabalho qualitativo de inglês
O caminho percorrido
pela mulher no
mercado de trabalho e
na política
Escola: Pensi Icaraí II
Turma: 205 ‐ Tarde
Professora: Emanuelle Diniz
Alunos:
Julia Ballard
Igor Sansão
Beatriz Muniz
Hugo Cavalcanti
Paulo Victor
Felipe Klayn
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2. Objetivos:
• Analisar o processo de inserção da mulher no
mercado de trabalho e na política.
• Discutir e mostrar as dificuldades enfrentadas
pelas mulheres que buscam igualdade de gênero
no mercado de trabalho e na política.
• Mostrar as diferenças das mulheres aos homens
no mercado de trabalho.
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3. Primeiros passos no ingresso ao
mercado de trabalho
No período que se estende dos fins do século XVIII
ao início do século XIX, havia uma definição
marcada das tarefas femininas e masculinas. Para a
mulher cabia a função de ser boa esposa, boa mãe e
dos cuidados com a casa.
Já o homem era responsável pelo trabalho pesado,
estava sempre envolvido em assuntos políticos e
econômicos.
Parte disso começou a mudar com a Primeira
Guerra Mundial.
Enquanto os homens deslocavam-se em grande
quantidade para os campos de batalha, as mulheres
de classe média e alta passaram a trabalhar fora de
casa na indústria bélica para sustentar a guerra.
Mulher soldando, 1914 ‐ 1918.
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4. We Can do It!
É o título de um cartaz de propaganda criado
por J. Howard Miller em 1943 para a
empresa Westinghouse, com a finalidade de
incentivar as mulheres americanas
trabalhadoras durante a Segunda Guerra
Mundial.
Foi bastante usada a partir do início dos anos
80 do século passado para divulgar o
feminismo.
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Nós podemos fazer isso!
5. O começo na política
Apesar de apenas as homens participarem a
política, as mulheres discutiam suas opiniões
com outras mulheres e participavam, sempre
presentes nas tribunas abertas ao público.
O começo da mudança foi em março de 1792
onde a ativista francesa, Pauline León, levava na
tribuna uma petição assinada por 300
mulheres, reivindicando o direito de se
organizarem em Guarda Nacional. E é claro, os
revolucionários não permitiram tal organização.
Apesar do fracasso, a Revolução Francesa
mudou a condição feminina, a partir desse
momento, passa-se a questionar o papel e os
direitos da mulher. Através desse período as
mulheres perceberam que não precisavam ser
submissas aos homens. Conquistaram direitos
sobre o estado civil e o divórcio e se estabeleceu
os mesmos direitos da autoridade paternal para
o pai e para mãe.
Mulher brasileira votando durante a Era Vargas, 1933.
Em 3 de maio de 1933, na eleição para a Assembléia Nacional
Constituinte, a mulher brasileira, pela primeira vez, em âmbito
nacional, votou e foi votada.
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6. Diferenças entre homens e mulheres na sociedade
• Os salários nominais das mulheres são 17%
inferiores aos dos homens. As mulheres
representam 66% do trabalho do mundo,
produzem 50% dos alimentos, mas ganham
10% da renda e detêm 1 % da propriedade, de
acordo com a UNICEF.
• A proporção de mulheres parlamentares em
nível nacional aumentou 8 pontos percentuais
entre 1998 e 2008, para a taxa mundial de
18,4%, em comparação a um aumento de
apenas 1 % nos 20 anos após 1975. No entanto,
as mulheres continuam em desvantagem de 4
para 1 nas assembléias legislativas de todo o
mundo, disse o Fundo de Desenvolvimento da
ONU para a mulher.
• Nas famílias de casal com um filho, as mulheres
são chefes em 24% dos casos (e 23% nos casos
de famílias sem filhos). Elas são ainda
responsáveis por 87% da famílias formadas por
responsável sem cônjuge e com filho.
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8. Tipos de Feminismo:
Feminismo radical Feminismo liberal
• O feminismo radical se desdobra em
muitas vertentes. Uma delas são as
TERF, "Trans‐Exclusionary Radical
Feminists", ou seja, feministas
radicais que excluem transexuais
• A ascensão de mulheres a posições em
instituições como o congresso, os
meios de comunicação e as lideranças
de empresas são vitais para esta visão
do feminismo.
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Mary Wollstonecraft, feminista liberal, em retrato
pintado por John Opie.
9. Tipos de Feminismo:
Feminismo negro Feminismo interseccional
• É um movimento social e um segmento
protagonizado por mulheres negras, com o
objetivo de promover e trazer visibilidade às
suas pautas e reivindicar seus direitos
• Ele procura conciliar as demandas
de gênero com as de outras
minorias, considerando classe
social, raça, orientação sexual,
deficiência física
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