5. Muitos enfermos
foram trazidos pelos Samaritanos...
“Alguns enfermos
portaram-se
com humildade e resignação;
outros,
reclamavam em altas vozes.”
6. • Ela agradecia por ter sido
libertada do seu purgatório.
• Segundo ela,
tudo era armação de Satanás.
• Deixara várias missas pagas.
• Era “boa e caridosa”,
apesar de tratar os escravos
com o rigor necessário.
• Ao se confessar,
o padre sempre a perdoava.
A história de uma velhinha...
7. É necessário revisar certas idéias...
A abolição dos pecados
pela confissão dos erros
diante de um sacerdote
não funciona
do lado de lá...
O uso da “Graça Divina”
na concessão de privilégios
não vem de “graça”...
8. André Luiz afirma que os escravos são nossos irmãos.
“- Isso é que não! Escravo é escravo, se assim
não fora, a religião nos ensinaria o contrário...”
O padre lhe dissera que os africanos eram nascidos,
exclusivamente, para servir a Deus no cativeiro...
9. A causa da morte da velhinha:
Ela faleceu por revolta e medo diante da libertação
dos escravos feita pela Princesa Isabel.
10. Narcisa chama a atenção
de André Luiz:
“Meu amigo,
você esqueceu
que providenciamos
alívio a doentes
e perturbados?”
Cuidado! Há sempre perigo na curiosidade vazia...
(Relembrar o passado doloroso nem sempre ajuda...)
13. Conclusões:
• Todos os dias, missões de espíritos ligados
ao bem retiram doentes do Umbral.
• Muitos reconhecem a sua condição de enfermos,
mas não de endividados perante a Lei de Deus.
• As confissões feitas diante de padres e
missas encomendadas com antecipação
não produzem o efeito desejado.
• Diante dos aflitos, cabe-nos o dever de primeiro
ajudar e conter toda curiosidade prejudicial.
Notas do Editor
Obs: Esta senhora estava há 50 anos no Umbral – (1888-1940)