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GED Leopoldina/Setor Ubá
Sejam bem vindos...
Agenda:
1-Oração Inicial / Apresentações
2-Objetivos da formação
3-Fundamentos do Cursilho
A origem do cursilho
A chegada ao Brasil;
Documento de Puebla
4-Formação do Pré-Cursilho
5-Formação do Pós-Cursilho
Conclusão
2-Objetivos da formação
2.1-Objetivos específicos
• Alinhamento do que estamos fazendo,
mas respeitando a realidade dos
lugares;
• Expor o que está funcionando;
• Expor as dificuldades;
• Receber sugestões de ações a serem
feitas
2-Objetivos da formação
2.2-Apresentar a coordenação 2017 das equipes do
pré/pós cursilho.
• SETOR (nova)
– Pré-cursilho
• Coordenação: Sandra Sena
• Responsáveis pelas fichas: Juliana /
Rosa
– Pós-cursilho
• Coordenação: Marilda e Edimar
2-Objetivos da formação
2.3-Apresentar a coordenação 2017 dos núcleos.
• Guiricema
• Piraúba
• Rodeiro
• Tocantins
• V.R.B.
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
Não resta dúvidas de que os Cursilhos foram fruto
da inspiração do Espírito Santo, acolhida e
compartilhada por um grupo de pessoas entre as
quais se destacaram Eduardo Bonnín, um leigo;
alguns sacerdotes como Mons. Sebastián Gayá; e o
então bispo de Maiorca, Mons. Juan Hervás.
Esse grupo desenvolveu o que hoje podemos
chamar de 'uma nova forma de evangelizar'
(resgatando os afastados de Deus e da
Igreja), que posteriormente se
denominou Cursilhos de Cristandade.
1º Cursilho da história - 1944
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
 É preciso levar em conta a situação que a
Espanha vivia na década de 40 para entender
os antecedentes do MCC.
 Tentava se reerguer depois de três anos de
guerra civil.
 No que dizia respeito à religião, o
cristianismo era, sim, a religião oficial, mas
a sociedade era só 'aparentemente' e não
'autenticamente' cristã.
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
A Ação Católica, amplamente difundida no
país, queria promover maior autenticidade e
implicar os leigos na vida da Igreja. Com esse
objetivo, a seção de jovens, a Juventude da
Ação Católica Espanhola (JACE), retomou um
projeto anterior à guerra civil: realizar uma
grande peregrinação de jovens a Santiago de
Compostela, dali a alguns anos, isto é, em
1948.
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
 Santiago de Compostela
• 3ª destino de peregrinação Cristã
mais importantes do mundo, ficando
atrás de somente Roma e Jerusalém.
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
A Basílica de
Santiago de Compostela
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
A Basílica de
Santiago de Compostela
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
 Santiago de Compostela
• Alberga o túmulo de Santiago Maior,
um dos apóstolos de Jesus
Cristo. Tiago era filho de
Zebedeu e Salomé, e irmão do
apóstolo São João Evangelista.
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
Entre os anos de 1944 e 1949 foi feito um intenso
trabalho de estudo, reflexão e experimentação.
Foram tomados elementos dos Cursilhos já
existentes na Ação Católica, adaptando-se seu
método para uma nova finalidade. A semente
plantada pelo Espírito Santo florescia em algo
novo que chegava a todos, e permitia que o
conteúdo essencial do cristianismo fosse captado
em toda a sua intensidade, inclusive por aqueles
que viviam à margem da religião.
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
Enquanto se realizavam os primeiros
Cursilhos, ia tomando forma um
Movimento com uma série de elementos
distintivos:
 Um grupo de pessoas que compartilhavam
uma mentalidade;
 Uma finalidade clara que era dinamizar a
vida cristã;
 Um método eficaz para conseguir essa
finalidade;
 Um mínimo de organização e estrutura;
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
 Uma mentalidade que adquiria forma e
se tornava a pedra angular desse
Movimento;
 A percepção da realidade de um mundo
que dava as costas a Deus;
 Uma vida que havia deixado de ser
efetivamente cristã;
 A conclusão de que isso exigia uma nova
resposta evangelizadora que renovasse o
mundo a partir de dentro;
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
 A convicção ardente de que um mundo novo
exigia homens e mulheres transformados e
de que o mundo era lugar da salvação;
 A crença de que o cristianismo continha a
solução para a problemática do homem e do
mundo;
 A certeza de que era possível para qualquer
pessoa, inclusive para os afastados, tornar
vida o cristianismo e transformar-se em
apóstolos que transformariam os ambientes.
3-Fundamentos
3.1 – A Origem do Cursilho
3-Fundamentos
A expansão do Movimento
 1949-1954:
 Se consolidava em Maiorca na espanha
 1953
 Primeiro cursilho fora da Espanha, na
Colômbia(também o 1º para mulheres);
 1957
 D. Juan Hervás publicou a carta pastoral
“Cursilhos de Cristandade, Instrumento de
Renovação Cristã" – fator determinante
para a aceitação do MCC e sua difusão
nacional e internacional.
 1957:
 Difusão por toda a América do Sul, e a partir
dos EUA, chega à Europa Ocidental, Ásia,
Oceania e África do Sul.
 1962 :
 O MCC chega ao Brasil, em Valinhos, SP;
 1989 :
 O MCC chega em Ubá, MG;
 2004: O OMCC teve o reconhecimento e a aprovação
de seus estatutos junto ao PCL(Pontifício Conselho
para os Leigos)
3-Fundamentos
A expansão do Movimento
3-Fundamentos
Seu carisma
 A palavra Carisma tem sua origem
na palavra grega "Karis" que quer
dizer Graça, Dom.
 Carisma é o dom concedido pelo
Espírito Santo as pessoas ou grupo
de pessoas.
Qual é o carisma do MCC?
“DOM PARA SERVIR”
3-Fundamentos
Os cursilhos no Brasil
É preciso reconhecer que, aqui
no Brasil, os cursilhos não
procuraram, nos seus inícios,
sintoniza-se mais estreitamente
com o Plano Pastoral, e nem
buscavam um entrosamento com
a pastoral Diocesana.
Documento fundamento do mcc – pré e pós cursilho p.9
3-Fundamentos
O documento de Puebla
• No final da década de 70,
viveu o MCC no Brasil um
momento significativo de sua
história, indicativo de sua
maturidade pastoral e de uma
sintonia eclesial mais
comprometida com a Pastoral
de Conjunto: Questionado...
3-Fundamentos
O documento de Puebla
• pelo Documento de Puebla,
em sua Assembléia Nacional
de 1979, onde assumiu
“integral e incondicionalmente
o espírito e diretrizes deste
documento.
Documento fundamento do mcc – pré e pós cursilho p.9
3-Fundamentos
O documento de Puebla
• Foi com esse espírito que se
tratou de adaptar à caminhada
da Igreja no Brasil, não
apenas os Esquemas das
Mensagens do Cursilho, mas
o espírito e ação
evangelizadora.
Documento fundamento do mcc – pré e pós cursilho p.9
4-Formação
Introdução
• O Cursilho se divide em três
tempos de igual importância:
• Pré-Cursilho: “Preparação”
• O Cursilho: “O Encontro”
• Pós-cursilho:
“Acompanhamento”
Documento fundamento do mcc – pré e pós cursilho p.13
Parábola do Semeador
(Mt 13,1-9)
 É o fio condutor que
aborda três tempos
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Introdução
A primeira etapa diz respeito à preparação
para a semeadura:
 a semente (a Palavra de Deus);
 a semeadura (Evangelização), os instrumentos
a serem utilizados (o MCC e sua estratégia);
 o terreno a ser semeado (ambientes e
candidatos);
 os semeadoresos semeadores (participantes do Movimento e
seus Responsáveis).
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Pré-cursilho:
Que semeadores
estamos sendo?
Sabemos quais terrenos
que devemos semear?
4-Formação
Pré-cursilho:
 Selecionar e estudar com os
“Olhos de Deus” os grupos
humanos que integram uma
comunidade ou
ambiente;
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Pré-cursilho
 Selecionar as PESSOAS-
CHAVE nesses ambientes (ainda que
afastadas da Igreja) que
demonstre a possibilidade
de serem fermentos
nesse meio;
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Pré-cursilho
Responsabilidades:
Preparar essas pessoas
Para que aceitem – ou peçam
espontaneamente
para viver a
experiência de
um cursilho.
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Pré-cursilho
Como buscar o líder:
a) Investigar no ambiente de onde
provêm as ideias, os valores e as
atitudes que caracterizam o
ambiente e quais são as pessoas que
as promovem;
b) Diagnosticar os líderes de quem
convém acercar-se e conquistar para
a causa do Evangelho;
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Pré-cursilho
Como buscar o líder:
c) Começar a tratar a pessoa
detectada como líder positivo;
 Pelo tato, consegue-se conhecer
a pessoa e descobrir suas
inquietudes, valores, atitudes,
desejos, etc;
d) Através da amizade, pode- se
propor a ela nosso ideal, como
esperança de êxito.
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Pré-cursilho
Perfil dos candidatos:
Pessoas: Com personalidade
amadurecida, capacidade de decisão,
atuação com liberdade e, sobretudo,
com capacidade de amar;
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Pré-cursilho
Pessoas: Insatisfeitas com as
circunstâncias em cujo contexto
estão vivendo e com inquietude
social;
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Pré-cursilho
Perfil dos candidatos
Pessoas: Aptas para viver em/para a
comunidade, sendo sal, luz e fermento,
fortalecendo os núcleos ambientais de
cristãos;
Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho)
4-Formação
Pré-cursilho
Pré-cursilho
A reunião
•Repassar a Pauta
Pré-cursilho
A reunião
• O Evangelho
• Leitura e a explicação do porque do uso deste
evangelho
• Buscar receber com amor e carinho este novo irmão;
• Apresentação que é o movimento e qual é o carisma;
• Apresentações da equipe, do padrinho e do neo-cursilhista
• Quebrar o gelo para as pessoas mais fechadas;
• Apresentar motivos pelos quais nós participamos do
cursilho;
• Informar sobre o que levar para o encontro.
Pré-cursilho
A reunião
• Conhecendo a realidade dos núcleos
Fonte: Ideias fundamentais do MCC
4-Formação
O encontro
Ele compreende:
Os três(ou dois) dias de retiro;
Proclamação querigmática da
mensagem de Cristo;
Despertar da consciência moral do
cursilhista, a partir de uma análise de
sua própria vida, provocando nele o
desejo de um encontro com Deus;
Fonte: Ideias fundamentais do MCC
4-Formação
O encontro
Ele compreende:
Para conseguir este resultado, o
evangelho deve ser pregado segundo
o estilo que Cristo nos legou:
A palavra deve ser vivida,
considerando que Cristo é a
palavra encarnada e proclamada.
Fonte: Ideias fundamentais do MCC
4-Formação
O encontro
A mensagem:
A mensagem é uma só, as mensagens estão
interligadas, o que já implica no conhecimento de
todo o conteúdo do retiro por todos os mensageiros,
por todos os responsáveis;
No cursilho é necessário que apareça o testemunho
do mensageiro, da equipe de coordenação e de todos
os responsáveis que estejam trabalhando no retiro;
desta forma é que a palavra adquire sua força, e o
testemunho é compreendido com a proclamação
daquilo que se vive;
Fonte: Ideias Fundamentais do Movimento de Cursilhos de Cristandade
4-Formação
O encontro
Germinar, crescer...anunciando...
4-Formação
Pós-cursilho
Pós-cursilho
Escola Vivencial da Fé
 A formação do responsável não termina
nunca. Quanto mais estudar os
documento da Igreja e os documentos
do MCC, mais capacitado estará para
servir.
 Aperfeiçoar os talentos deve ser uma
tendência natural daquele que procura
multiplicá-los, como o serve bom e fiel
a que se refere Lc 19,11-27”
Fonte: Manual do responsável no Cursilho, pág.12
Pós-cursilho
Livros
Pós-cursilho
Revista Alavanca
Pós-cursilho
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EVF
Aprofundamentos
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Ultréias
Missas de responsabilidade do
cursilho
Pós-cursilho
Cursilhistas afastados
Pós-cursilho
A reunião
•Repassar a Pauta
Pós-cursilho
A reunião
• Evangelho
• Leitura e a explicação do porque do uso deste
evangelho
• Avaliação para colher a opinião deles sobre o que foi bom e
que poderia melhorar;
• Informar sobre as missas sobre a responsabilidade do Cursilho
e a apresentação deles;
• Solicitar um gesto concreto de estar presente nesta missa
para sua apresentação;
• Falar do material do setor(livros e revistas) disponível para
estudos;
Pós-cursilho
A reunião
• Lembrar do compromisso assumido no Agir no cursilho e
aconselhar sobre o uso do guia do peregrino como documento
de bolso;
• Sugestões de responsabilidades:
• Ir à missa pelo menos uma vez na semana;
• Acompanhar as reuniões;
• Se inteirar das festividades em sua paróquia e se dispor
a ajudar;
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Formação do MCC no Setor Ubá

  • 2. Agenda: 1-Oração Inicial / Apresentações 2-Objetivos da formação 3-Fundamentos do Cursilho A origem do cursilho A chegada ao Brasil; Documento de Puebla 4-Formação do Pré-Cursilho 5-Formação do Pós-Cursilho Conclusão
  • 3. 2-Objetivos da formação 2.1-Objetivos específicos • Alinhamento do que estamos fazendo, mas respeitando a realidade dos lugares; • Expor o que está funcionando; • Expor as dificuldades; • Receber sugestões de ações a serem feitas
  • 4. 2-Objetivos da formação 2.2-Apresentar a coordenação 2017 das equipes do pré/pós cursilho. • SETOR (nova) – Pré-cursilho • Coordenação: Sandra Sena • Responsáveis pelas fichas: Juliana / Rosa – Pós-cursilho • Coordenação: Marilda e Edimar
  • 5. 2-Objetivos da formação 2.3-Apresentar a coordenação 2017 dos núcleos. • Guiricema • Piraúba • Rodeiro • Tocantins • V.R.B.
  • 6. 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 7. 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho Não resta dúvidas de que os Cursilhos foram fruto da inspiração do Espírito Santo, acolhida e compartilhada por um grupo de pessoas entre as quais se destacaram Eduardo Bonnín, um leigo; alguns sacerdotes como Mons. Sebastián Gayá; e o então bispo de Maiorca, Mons. Juan Hervás. Esse grupo desenvolveu o que hoje podemos chamar de 'uma nova forma de evangelizar' (resgatando os afastados de Deus e da Igreja), que posteriormente se denominou Cursilhos de Cristandade.
  • 8. 1º Cursilho da história - 1944 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 9.  É preciso levar em conta a situação que a Espanha vivia na década de 40 para entender os antecedentes do MCC.  Tentava se reerguer depois de três anos de guerra civil.  No que dizia respeito à religião, o cristianismo era, sim, a religião oficial, mas a sociedade era só 'aparentemente' e não 'autenticamente' cristã. 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 10. A Ação Católica, amplamente difundida no país, queria promover maior autenticidade e implicar os leigos na vida da Igreja. Com esse objetivo, a seção de jovens, a Juventude da Ação Católica Espanhola (JACE), retomou um projeto anterior à guerra civil: realizar uma grande peregrinação de jovens a Santiago de Compostela, dali a alguns anos, isto é, em 1948. 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 11. 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 12.  Santiago de Compostela • 3ª destino de peregrinação Cristã mais importantes do mundo, ficando atrás de somente Roma e Jerusalém. 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 13. A Basílica de Santiago de Compostela 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 14. A Basílica de Santiago de Compostela 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 15.  Santiago de Compostela • Alberga o túmulo de Santiago Maior, um dos apóstolos de Jesus Cristo. Tiago era filho de Zebedeu e Salomé, e irmão do apóstolo São João Evangelista. 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 16. Entre os anos de 1944 e 1949 foi feito um intenso trabalho de estudo, reflexão e experimentação. Foram tomados elementos dos Cursilhos já existentes na Ação Católica, adaptando-se seu método para uma nova finalidade. A semente plantada pelo Espírito Santo florescia em algo novo que chegava a todos, e permitia que o conteúdo essencial do cristianismo fosse captado em toda a sua intensidade, inclusive por aqueles que viviam à margem da religião. 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 17. Enquanto se realizavam os primeiros Cursilhos, ia tomando forma um Movimento com uma série de elementos distintivos:  Um grupo de pessoas que compartilhavam uma mentalidade;  Uma finalidade clara que era dinamizar a vida cristã;  Um método eficaz para conseguir essa finalidade;  Um mínimo de organização e estrutura; 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 18.  Uma mentalidade que adquiria forma e se tornava a pedra angular desse Movimento;  A percepção da realidade de um mundo que dava as costas a Deus;  Uma vida que havia deixado de ser efetivamente cristã;  A conclusão de que isso exigia uma nova resposta evangelizadora que renovasse o mundo a partir de dentro; 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 19.  A convicção ardente de que um mundo novo exigia homens e mulheres transformados e de que o mundo era lugar da salvação;  A crença de que o cristianismo continha a solução para a problemática do homem e do mundo;  A certeza de que era possível para qualquer pessoa, inclusive para os afastados, tornar vida o cristianismo e transformar-se em apóstolos que transformariam os ambientes. 3-Fundamentos 3.1 – A Origem do Cursilho
  • 20. 3-Fundamentos A expansão do Movimento  1949-1954:  Se consolidava em Maiorca na espanha  1953  Primeiro cursilho fora da Espanha, na Colômbia(também o 1º para mulheres);  1957  D. Juan Hervás publicou a carta pastoral “Cursilhos de Cristandade, Instrumento de Renovação Cristã" – fator determinante para a aceitação do MCC e sua difusão nacional e internacional.
  • 21.  1957:  Difusão por toda a América do Sul, e a partir dos EUA, chega à Europa Ocidental, Ásia, Oceania e África do Sul.  1962 :  O MCC chega ao Brasil, em Valinhos, SP;  1989 :  O MCC chega em Ubá, MG;  2004: O OMCC teve o reconhecimento e a aprovação de seus estatutos junto ao PCL(Pontifício Conselho para os Leigos) 3-Fundamentos A expansão do Movimento
  • 22. 3-Fundamentos Seu carisma  A palavra Carisma tem sua origem na palavra grega "Karis" que quer dizer Graça, Dom.  Carisma é o dom concedido pelo Espírito Santo as pessoas ou grupo de pessoas. Qual é o carisma do MCC?
  • 24. 3-Fundamentos Os cursilhos no Brasil É preciso reconhecer que, aqui no Brasil, os cursilhos não procuraram, nos seus inícios, sintoniza-se mais estreitamente com o Plano Pastoral, e nem buscavam um entrosamento com a pastoral Diocesana. Documento fundamento do mcc – pré e pós cursilho p.9
  • 25. 3-Fundamentos O documento de Puebla • No final da década de 70, viveu o MCC no Brasil um momento significativo de sua história, indicativo de sua maturidade pastoral e de uma sintonia eclesial mais comprometida com a Pastoral de Conjunto: Questionado...
  • 26. 3-Fundamentos O documento de Puebla • pelo Documento de Puebla, em sua Assembléia Nacional de 1979, onde assumiu “integral e incondicionalmente o espírito e diretrizes deste documento. Documento fundamento do mcc – pré e pós cursilho p.9
  • 27. 3-Fundamentos O documento de Puebla • Foi com esse espírito que se tratou de adaptar à caminhada da Igreja no Brasil, não apenas os Esquemas das Mensagens do Cursilho, mas o espírito e ação evangelizadora. Documento fundamento do mcc – pré e pós cursilho p.9
  • 28. 4-Formação Introdução • O Cursilho se divide em três tempos de igual importância: • Pré-Cursilho: “Preparação” • O Cursilho: “O Encontro” • Pós-cursilho: “Acompanhamento” Documento fundamento do mcc – pré e pós cursilho p.13
  • 29. Parábola do Semeador (Mt 13,1-9)  É o fio condutor que aborda três tempos Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Introdução
  • 30. A primeira etapa diz respeito à preparação para a semeadura:  a semente (a Palavra de Deus);  a semeadura (Evangelização), os instrumentos a serem utilizados (o MCC e sua estratégia);  o terreno a ser semeado (ambientes e candidatos);  os semeadoresos semeadores (participantes do Movimento e seus Responsáveis). Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Pré-cursilho:
  • 31. Que semeadores estamos sendo? Sabemos quais terrenos que devemos semear? 4-Formação Pré-cursilho:
  • 32.  Selecionar e estudar com os “Olhos de Deus” os grupos humanos que integram uma comunidade ou ambiente; Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Pré-cursilho
  • 33.  Selecionar as PESSOAS- CHAVE nesses ambientes (ainda que afastadas da Igreja) que demonstre a possibilidade de serem fermentos nesse meio; Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Pré-cursilho
  • 34. Responsabilidades: Preparar essas pessoas Para que aceitem – ou peçam espontaneamente para viver a experiência de um cursilho. Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Pré-cursilho
  • 35. Como buscar o líder: a) Investigar no ambiente de onde provêm as ideias, os valores e as atitudes que caracterizam o ambiente e quais são as pessoas que as promovem; b) Diagnosticar os líderes de quem convém acercar-se e conquistar para a causa do Evangelho; Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Pré-cursilho
  • 36. Como buscar o líder: c) Começar a tratar a pessoa detectada como líder positivo;  Pelo tato, consegue-se conhecer a pessoa e descobrir suas inquietudes, valores, atitudes, desejos, etc; d) Através da amizade, pode- se propor a ela nosso ideal, como esperança de êxito. Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Pré-cursilho
  • 37. Perfil dos candidatos: Pessoas: Com personalidade amadurecida, capacidade de decisão, atuação com liberdade e, sobretudo, com capacidade de amar; Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Pré-cursilho
  • 38. Pessoas: Insatisfeitas com as circunstâncias em cujo contexto estão vivendo e com inquietude social; Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Pré-cursilho
  • 39. Perfil dos candidatos Pessoas: Aptas para viver em/para a comunidade, sendo sal, luz e fermento, fortalecendo os núcleos ambientais de cristãos; Fundamentos do MCC (Pré e Pós-Cursilho) 4-Formação Pré-cursilho
  • 41. Pré-cursilho A reunião • O Evangelho • Leitura e a explicação do porque do uso deste evangelho • Buscar receber com amor e carinho este novo irmão; • Apresentação que é o movimento e qual é o carisma; • Apresentações da equipe, do padrinho e do neo-cursilhista • Quebrar o gelo para as pessoas mais fechadas; • Apresentar motivos pelos quais nós participamos do cursilho; • Informar sobre o que levar para o encontro.
  • 42. Pré-cursilho A reunião • Conhecendo a realidade dos núcleos
  • 43. Fonte: Ideias fundamentais do MCC 4-Formação O encontro
  • 44. Ele compreende: Os três(ou dois) dias de retiro; Proclamação querigmática da mensagem de Cristo; Despertar da consciência moral do cursilhista, a partir de uma análise de sua própria vida, provocando nele o desejo de um encontro com Deus; Fonte: Ideias fundamentais do MCC 4-Formação O encontro
  • 45. Ele compreende: Para conseguir este resultado, o evangelho deve ser pregado segundo o estilo que Cristo nos legou: A palavra deve ser vivida, considerando que Cristo é a palavra encarnada e proclamada. Fonte: Ideias fundamentais do MCC 4-Formação O encontro
  • 46. A mensagem: A mensagem é uma só, as mensagens estão interligadas, o que já implica no conhecimento de todo o conteúdo do retiro por todos os mensageiros, por todos os responsáveis; No cursilho é necessário que apareça o testemunho do mensageiro, da equipe de coordenação e de todos os responsáveis que estejam trabalhando no retiro; desta forma é que a palavra adquire sua força, e o testemunho é compreendido com a proclamação daquilo que se vive; Fonte: Ideias Fundamentais do Movimento de Cursilhos de Cristandade 4-Formação O encontro
  • 48. Pós-cursilho Escola Vivencial da Fé  A formação do responsável não termina nunca. Quanto mais estudar os documento da Igreja e os documentos do MCC, mais capacitado estará para servir.  Aperfeiçoar os talentos deve ser uma tendência natural daquele que procura multiplicá-los, como o serve bom e fiel a que se refere Lc 19,11-27” Fonte: Manual do responsável no Cursilho, pág.12
  • 54. Pós-cursilho A reunião • Evangelho • Leitura e a explicação do porque do uso deste evangelho • Avaliação para colher a opinião deles sobre o que foi bom e que poderia melhorar; • Informar sobre as missas sobre a responsabilidade do Cursilho e a apresentação deles; • Solicitar um gesto concreto de estar presente nesta missa para sua apresentação; • Falar do material do setor(livros e revistas) disponível para estudos;
  • 55. Pós-cursilho A reunião • Lembrar do compromisso assumido no Agir no cursilho e aconselhar sobre o uso do guia do peregrino como documento de bolso; • Sugestões de responsabilidades: • Ir à missa pelo menos uma vez na semana; • Acompanhar as reuniões; • Se inteirar das festividades em sua paróquia e se dispor a ajudar; • Convidar seus familiares para fazer os próximos cursilhos;
  • 56. Pós-cursilho A reunião • Conhecendo a realidade dos núcleos