O documento discute como o estado usa táticas de manipulação psicológica para controlar a sociedade e dominar a moral e costumes das pessoas. O autor argumenta que intelectuais progressistas promovem uma "nova era cultural" para apagar a esperança de redenção divina e substituir a igreja pelo estado como guia espiritual. Isso leva a um controle totalitário onde pensar diferente é considerado um crime.
Onipresente do estado-O Império Onipresente do Estado – CÆSAR REDIVIVUS – Carcarás – Juventude Conservadora da UFMA
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CARCARÁS – JUVENTUDE CONSERVADORA DA UFMA
O Império Onipresente do Estado –
CÆSAR REDIVIVUS
Publicado em 5 de fevereiro de 20195 de fevereiro de 2019 por Juventude Conservadora da UFMA
Por Michael Amorim
A insanidade da elite intelectual deste país é insuperável. Intelectuais e pensadores infestam as
universidades com teses e mais teses de pura negação da realidade. Aquilo que o filósofo Olavo de
Carvalho chamaria de Paralaxe Cognitiva; um desacordo entre o que se ensina e aquilo que se vive. O
mesmo professor, por exemplo, que demoniza o capitalismo não vive um dia sequer sem o luxo que o
“maldito” sistema lhe proporciona. A professora feminista que diz lutar pela vida e pelas mulheres
ao mesmo tempo prega o aborto, prática pela qual inúmeras mulheres são assassinadas antes mesmo
de nascerem. Enfim, a negação da experiência concreta em nome de uma construção mental.
Em nossas escolas aulas e mais aulas são dadas com o único propósito de destruir a inteligência dos
alunos, ao ponto de serem incapazes de perceber o real e não mais notarem as correntes mentais que
lhes aprisionam. Diante disso surgem as mais bizarras reivindicações e ideologias, tudo é claro,
patrocinado pelo Estado que investe bilhões em métodos de controle total do indivíduo e, para isso,
cria bandeiras que serão levantadas por movimentos minoritários e alimentadas pela elite pensante
direto das Instituições de Ensino (o uso de técnicas de manipulação psicológica pelo sistema
educacional é algo que está amplamente documentado no já clássico Maquiavel Pedagogo, do Pascal
Bernardini).
Usando a infalível técnica do follow the money descobre-se facilmente que o financiamento das
bandeiras minoritárias e revolucionárias vem direto dos meta capitalistas como George Soros.
Bandeiras que são levantadas justamente por quem se diz anticapitalista (!). A insistência das
feministas de que existe uma “opressão machista”, ou o esforço do movimento gay para criminalizar
a “homofobia” são claramente duas das muitas vias que o estado — aliado ao grande capital — usa
para dominar a sociedade.
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No entanto não se trata de uma dominação social ou política apenas, mas sim de uma dominação
completa da moral, costumes e até da alma dos cidadãos. Uma dominação psicológica. O filósofo
Olavo de Carvalho já deixou tudo muito bem explicado em seu trabalho escrito há mais de vinte
anos; A Nova Era e a Revolução Cultural. No livro, diz Olavo:
“o gramscismo conta menos com a adesão formal de militantes do que com a propagação epidêmica de uma novo
senso comum“.
Ora, como não notar que é exatamente isso que está acontecendo?
Ademais, o que acontece hoje no mundo ocidental é algo parecido com o que o “Grande Irmão” do
livro 1984, de George Orwell, fazia em Oceania; um controle maciço onde o simples fato de pensar já
era em si uma ação criminosa: a “crimidéia“. Qualquer um que ousasse demonstrar qualquer tipo de
sentimento contra o Grande Irmão seria preso pela Polícia do Pensamento. Não basta concordar com
o que o Partido diz, você precisa amá-lo. Infelizmente isso não está longe de acontecer.
Os intelectuais progressistas se empenham em ser os arautos da moral, porém uma moral sem
religião e sem Deus, onde a separação entre o bem e o mal é feita pelo consenso ou desaprovação da
elite pensante que se apressa em condenar qualquer um que se atreva a não tentar tornar o mundo
um “lugar melhor”. Temos então o culto ao Estado Moderno como substituto da Igreja como
encarregada de conduzir espiritualmente os povos. Culto que começou com Hegel. Seja numa
roupagem nazista, comunista ou liberal, o estado se torna onipresente através do império das leis
(leia o que Olavo de Carvalho fala sobre isso no livro O Jardim das Aflições). Nesse mundo, é claro,
todos seguirão os ditames dos substitutos de Deus: a elite intelectual progressista. Os mesmos que
dizem julgar eles mesmos o mundo com reta justiça e só não prometem o reino dos céus por terem
encontrado algo mais ambicioso e ousado: fazer da terra o próprio paraíso.
A nova Torre de Babel não visa aproximar o homem do Céu e sim apagar toda e qualquer esperança
do homem de redenção divina, transcendência e salvação eterna. Fechar as portas dos céus para o
homem caído. Pois a salvação mesma é dada pelo partido que não suporta a heresia de alguém não
participar do pensamento coletivo ou não amar de corpo e alma aquilo que o partido mandar amar.
A própria ideia de “Crime de ódio” já mostra claramente o empenho do Estado não só em punir
ações criminosas como também punir até sentimentos e se esforçar para criar no senso comum a falsa
ideia de que toda discordância com a prática homossexual, por exemplo, necessariamente vai se
manifestar como um assassinato motivado pelo ódio (mais ou menos como dizer que todo homem é
um potencial estuprador).
Assim, para evitar tal barbaridade deve – se acabar com o “ódio” ao homossexualismo que se define,
claro, por qualquer crítica ou reprovação feita ao ato homossexual (Principalmente se for uma
desaprovação religiosa). E isso se estende por toda e qualquer posição do indivíduo, até que este não
seja nada mais que um cidadão. Uma engrenagem na construção da Nova Ordem Mundial que em
outras palavras é o paraíso terrestre governado por falsos deuses. Uma religião civil onde a graça
redentora é substituída pela política do partido.
De corpo e alma o cidadão, que é o indivíduo esvaziado de sua individualidade, nega a salvação do
Deus transcendente pela dominação do deus imanente, materializado na figura do Estado Moderno.
O Grande Irmão está de olho em você e não basta acreditar na mentira, você precisa amá-la. Acreditar
de mente e alma que 2+2 é igual a 5.
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