2. DO PLANO DE ACÇÃO REGIONAL
AO
PROGRAMA OPERACIONAL
3. ……ULTRAPASSAR CONSTRANGIMENTOSULTRAPASSAR CONSTRANGIMENTOS
Recessão prolongada da demografia regional, num contexto de duplo
envelhecimento
Trajetória de desvitalização social e económica da região, com encerramento de
importantes funções administrativas e económicas
Reduzido dinamismo do tecido empresarial
Limitações acentuadas dos sistemas e redes com potencial para atrair novos fluxos
de investimento (infraestruturas de I&D, produção e transferência de conhecimento e
tecnologia, …)
Ciclo prolongado de perda de produtividade dos fatores, acentuando desvantagens
competitivas no contexto nacional
Sustentabilidade problemática de mais valia ambiental da região (seca e
desertificação, erosão da orla costeira, riscos tecnológicos, …)
Fraca coesão territorial no acesso a TIC, redes de nova geração e plataformas de
suporte à inovação
5. Um Alentejo com
capital simbólico e
identidade distintiva,
num território dotado
de recursos materiais,
de conhecimento e
competências e de
amenidades, aberto
para o mundo e capaz
de construir uma base
económica renovada
sobre a sua mais-valia
ambiental, atraindo
residentes,
investimentos e
atividades geradoras de
emprego e coesão
social.
ESTRATÉGIADEDESENVOLVIMENTO
REGIONAL
VISÃO PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO
NO HORIZONTE 2020
Consolidação do Sistema Regional de
Inovação e Competências
Qualificação e Internacionalização dos
ativos do território – acessibilidades,
conectividades e infraestruturas
económicas
Renovação da base económica sobre os
Recursos Naturais e a excelência
ambiental e patrimonial da Região
Qualificação do Território: Redes de
suporte e novas dinâmicas territoriais
Qualificações, Empregabilidade e Coesão
Social
6. - Incrementar em 10% o PIB Regional
(2012-10.660M€)
-Integrar em 2020 o grupo das
regiões classificadas como Inovation
follower (Inovation ScoreBoard)
-Taxa de abandono escolar precoce
– meta 10% (actualmente 20,3%)
-População abrangida por ações de
aprendizagem ao longo da vida –
15% (actualmente 8,5%)
-Atenuar em 10% as assimetrias
intrarregionais
-Reduzir a intensidade energética da
Região
OBJETIVOS REGIONAISOBJETIVOS REGIONAIS
PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO
NO HORIZONTE 2020
Consolidação do Sistema Regional de
Inovação e Competências
Qualificação e Internacionalização dos
ativos do território – acessibilidades,
conectividades e infraestruturas
económicas
Renovação da base económica sobre os
Recursos Naturais e a excelência
ambiental e patrimonial da Região
Qualificação do Território: Redes de
suporte e novas dinâmicas territoriais
Qualificações, Empregabilidade e Coesão
Social
7. 5. Mobilidade, Aeronáutica e
TICE
PRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTEPRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
1. Complexo Agroalimentar e
Florestal
2. Ambiente e Recursos Naturais
Mar e Recursos Hídricos
Recursos Minerais
Património Natural
3. Energias Renováveis
6. Economia Social
4. Património e Cultura
8. POR ALENTEJO
(FEDER e FSE)
PO
Competitividade e
Internacionalização
PO
Cooperação
PO
Sustentabilidade e
Eficiência no
Uso de Recursos
PO
Inclusão Social e
Emprego
PO
Capital Humano
PO
Assistência Técnica PDR (FEADER)
e
PO PESCA (FEAMP)
Investimento Privado Outros Instrumentos
de Política Pública
… AO QUADRO DE FINANCIAMENTO NO CONTEXTO PORTUGAL 2020
DO PLANO DE ACÇÃO REGIONAL…
PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO
Consolidação do
Sistema Regional de
Inovação e
Competências
Qualificação e
Internacionalização
de Activos do
Território
Renovação da Base
Económica sobre os Recursos
Naturais e a Excelência
Ambiental e Patrimonial da
Região
Qualificação do
Território
Qualificações,
Empregabilidade e
Coesão Social
9. PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJOPROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO
EIXOS PRIORITÁRIOSEIXOS PRIORITÁRIOS
10. Objetivos Temáticos da Política de Coesão
OT 1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação
OT 2. Melhorar o acesso às TIC, bem como a sua utilização e qualidade
OT 3. Reforçar a competitividade das PME
OT 4. Apoiar a transição para uma economia com baixo teor de carbonos em todos os
sectores
OT 5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos
OT 6. Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos
OT 7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais
redes de infraestruturas
OT 8. Promover a sustentabilidade e qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos
trabalhadores
OT 9. Promover a inclusão social e combater a pobreza
OT 10.Investir na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição de
competências e a aprendizagem ao longo da vida
OT 11. Promover a inclusão social e combater a pobreza e a discriminação
11. Capital HumanoCapital Humano
Inclusão Social e EmpregoInclusão Social e Emprego
Sustentabilidade e
Eficiência no Uso dos
Recursos
Sustentabilidade e
Eficiência no Uso dos
Recursos
Competitividade e
Internacionalização
Competitividade e
Internacionalização
DOMÍNIOS TEMÁTICOS
EIXOS ESTRATÉGICOSEIXOS ESTRATÉGICOS
–– O Programa Operacional Regional do Alentejo2014/2020 ––
1 - Competitividade e Internacionalização das PME (FEDER)
2 – Ensino e Qualificação do Capital Humano (FSE/FEDER)
3 - Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
(FEDER)
4 – Acessibilidades para a Competitividade (FEDER)
5 – Emprego e Valorização Económica dos Recursos
Endógenos (FSE/FEDER)
6 – Coesão Social e Inclusão (FSE/FEDER)
7 – Eficiência Energética e Mobilidade (FEDER)
9 – Capacitação Institucional e Modernização
Administrativa (FEDER/FSE)
8 – Ambiente e Sustentabilidade (FEDER)
10 – Assistência Técnica (FEDER)
12. Eixo 1 - Competitividade e Internacionalização das PME
FEDER: 368,7 M€
Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
3
Reforçar a
Competitividade
das PME
Promover o empreendedorismo
qualificado e criativo
Empreendedorismo qualificado e criativo
(FEDER)
Reforçar a capacitação empresarial para a
Internacionalização, promovendo o
aumento das exportações e a visibilidade
internacional da região.
Internacionalização das Micro e Pequenas
Empresas (FEDER)
Reforçar a capacitação empresarial das
PME para o desenvolvimento de bens e
serviços
Qualificação das estratégias e recursos das
PME (FEDER)
-Qualificação de Micro e Pequenas Empresas
-Inovação Produtiva – PME c/ investimento
até 3 M€
Melhorar as condições de financiamento
das empresas para a inovação e
internacionalização (capital e dívida),
promovendo o aumento do investimento e
do emprego
Financiamento das PME via capital próprio e
capital alheio (FEDER)
BENEFICIÁRIOS: Micro e PME; Agências Públicas, Entidades Gestoras de
Pólos de Competitividade, Associações Empresariais, Entidades do SCT, entre
outras entidades privadas com ou sem fins lucrativos; Entidades Gestoras de
Instrumentos Financeiros
13. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
10
Investir no
Ensino, nas
Competências
e na
Aprendizagem
ao Longo da
Vida
Melhorar o sucesso escolar no ensino básico
- Ensino vocacional básico e outras
Intervenções que favoreçam a melhoria
do sucesso educativo e a redução do
abandono (FSE)
Reforçar a igualdade no acesso ao ensino
pré-escolar, básico e secundário,
Igualdade no acesso à educação pré-
escolar e ao ensino básico e secundário
– medidas regionais especificas (FSE)
Aumentar o número de diplomados do
ensino superior, através da criação de
condições para o prosseguimento de
estudos no ensino superior de nível ISCED 5,
alargando e diversificando esta oferta
Apoios dirigidos a estudantes do ensino
superior: Mobilidade de estudantes
(FSE)
Promoção de formações de nível
superior: Cursos Técnicos Superiores
Profissionais (EREI) (2 anos) (FSE)
Aumentar o número de doutoramentos
(inseridos em estratégias regionais RIS3)
visando o reforço da investigação, do
desenvolvimento tecnológico e da inovação
Formação avançada: Bolsas de
doutoramento e pós-doutoramento
(EREI) (FSE)
Aumentar o número de jovens diplomados
em modalidades de pós-secundário de cariz
profissionalizante que favoreçam a
transição da escola para a vida ativa
Qualificação de jovens: Cursos de
Especialização Tecnológica (1 ano)
(FSE)
Eixo 2 - Ensino e Qualificação do Capital Humano
14. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
10
Investir no
Ensino, nas
Competências
e na
Aprendizagem
ao Longo da
Vida
Melhorar a qualidade do sistema de
educação/formação com enfoque em medidas
específicas e medidas inovadoras, de âmbito
regional, no âmbito da Prioridade de
Investimento
Medidas específicas e inovadoras de
âmbito regional que promovam o
sucesso escolar e a redução do
abandono escolar precoce (FSE)
Reforçar a capacidade de oferta da educação
pré-escolar, colmatando situações deficitárias
nos territórios
Infraestruturas de educação pré-
escolar (FEDER)
Dotar as redes de ensino básico, secundário e
superior e as redes de infraestruturas de
formação profissional das condições que
aumentem a qualidade dos processos de
aprendizagem e do ajustamento com o
mercado de trabalho
Infraestruturas de ensino básico,
secundário, superior e de formação
(FEDER)
FEDER: 41,9 M€
FSE: 89,5 M€
TOTAL: 131,4 M€
Eixo 2 - Ensino e Qualificação do Capital Humano
BENEFICIÁRIOS: Escolas públicas e Privadas; Instituições que tutelem os
estabelecimentos de ensino e formação (entidades do setor público ou
privado, com ou sem fins lucrativos, ou cooperativo); Instituições de Ensino
Superior Públicas e Privadas; Estudantes inscritos em Instituições de Ensino
Superior; Instituto do Emprego e Formação Profissional
15. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
1
Reforçar a
Investigação, o
Desenvolvimento
Tecnológico e a
Inovação
Aumentar a produção científica de
qualidade reconhecida internacionalmente,
orientada para a especialização inteligente
e visando estimular uma economia de base
tecnológica e de alto valor acrescentado,
privilegiando a excelência, a cooperação e a
internacionalização
Projetos de investigação científica e
tecnológica alinhados com a EREI
(FEDER)
Reforçar a inserção das infraestruturas de
investigação nas redes internacionais de
I&D, no quadro da estruturação,
reorganização e aumento da eficácia e
eficiência da rede nacional de
infraestruturas de investigação
Investimento em infraestruturas
regionais de I&D&I, integradas no
Roteiro Nacional de Infraestruturas de
Interesse Estratégico (FEDER)
Reforçar a transferência de conhecimento
científico e tecnológico para o setor
empresarial, promovendo uma maior
eficácia no sistema nacional de I&I e a
criação de valor
Valorização económica do
conhecimento científico e tecnológico
(incluindo o Sistema Regional de
Transferência de Tecnologia)(FEDER)
Eixo 3 - Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
16. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
1
Reforçar a
Investigação, o
Desenvolvimento
Tecnológico e a
Inovação
Aumentar o investimento empresarial em
I&I, reforçando a ligação entre as empresas
e as entidades do sistema nacional de I&I e
promovendo o aumento das atividades
económicas intensivas em conhecimento e
a criação de valor baseada na inovação
Atividades de I&D empresarial: Projetos de
investigação por parte de empresas,
incluindo com o envolvimento de entidades
do sistema nacional de I&I (FEDER)
Reforçar as redes e outras formas de
parceria e cooperação que visem a inovação
e a internacionalização de empresas e das
cadeias de valor (Clusterização)
Clusterização, redes e difusão de inovação
em micro e pequenas empresas (FEDER)
Aumentar o investimento empresarial em
atividades inovadoras, promovendo o
aumento da produção transaccionável e
internacionalizável e a alteração do perfil
produtivo do tecido económico
Atividades de inovação empresarial (FEDER)
-Incentivos a micro e pequenas empresas
-Incentivos à inovação produtiva de grandes
empresas com investimento até 3 M€
FEDER: 70,9 M€
Eixo 3 - Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
BENEFICIÁRIOS: Empresas, Entidades do SCT, Centros Tecnológicos,
Centros/Unidades de I&D, Laboratórios, Entidades de Interface e Intermediação,
Entidades Gestoras de Pólos de Competitividade, Associações Empresariais,
Agências Públicas, Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras, entre outras
entidades públicas ou privadas com ou sem fins lucrativos
17. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
7
Promover
transportes
sustentáveis e
eliminar os
estrangulamentos
nas principais
redes de
infraestruturas
Eliminação de constrangimentos nas
ligações dos nós secundários e
terciários da rede de transportes à
rede principal, promovendo a ligação,
articulação, interoperabilidade e
intermodalidade com as RTE- T, com
vista à promoção da competitividade
das atividades produtoras de bens e
serviços transacionáveis e a
movimentação de pessoas e bens ao
nível local e regional.
Mobilidade rodoviária regional e sub-
regional
- Projetos de proximidade de reabilitação
ou requalificação da rede rodoviária e do
tipo "last-mile" que eliminem
constrangimentos existentes na ligação
dos nós secundários e terciários da rede
rodoviária à rede principal e à Rede
Transeuropeia de Transportes
FEDER: 32,8 M€
Eixo 4 - Acessibilidades para a Competitividade
BENEFICIÁRIOS: Municípios; Estradas de Portugal S.A.
18. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
8
Promover a
sustentabilidade
e a qualidade do
emprego e
apoiar a
mobilidade dos
trabalhadores
Reforçar as competências de I&D&I e a
valorização internacional das empresas,
através da contratação de recursos
altamente qualificados
Inserção de recursos humanos de I&D&I
nas empresas (FSE)
Integrar de forma sustentada
desempregados no mercado de trabalho
Promoção da integração no mercado de
trabalho: Estágios na Administração Local
e na AP desconcentrada (FSE)
Melhorar o ajustamento entre a oferta e
a procura de emprego, através da
mobilidade geográfica dos trabalhadores
Mobilidade geográfica dos trabalhadores
(FSE)
Intensificar a formação dos empresários
para a reorganização e melhoria das
capacidades de gestão, assim como dos
ativos das empresas apoiadas em
temáticas associadas à inovação e à
mudança
Formação para a inovação empresarial:
- Formação de gestores e activos em micro
e pequenas empresas (FSE)
Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos
19. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
8
Promover a
sustentabilidade e
a qualidade do
emprego e apoiar
a mobilidade dos
trabalhadores
Aumentar a criação de emprego
sustentável, designadamente para
desempregados, através do apoio à criação
do emprego por conta própria e à criação
de empresas, bem como apoiando
microempresas já existentes, na perspetiva
da criação líquida de emprego e dinamizar
o empreendedorismo social
Criação de emprego por conta própria,
criação de empresas e
Microempreendedorismo
(incluindo empresas sociais)
(FSE/FEDER)
Assegurar a valorização económica de
recursos endógenos em espaços de baixa
densidade, através da dinamização de
estratégias específicas
Valorização dos recursos endógenos em
territórios específicos (FEDER)
Promover a valorização económica do
Alentejo, através do aproveitamento do
potencial endógeno associado ao
Empreendimento de Fins Múltiplos de
Alqueva
Empreendimento de Fins Múltiplos de
Alqueva (FEDER) (ITI)
FEDER: 173,6 M€
FSE: 58,3 M€
TOTAL: 231,9 M€
Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos
BENEFICIÁRIOS: Empresas, Estabelecimentos de Ensino Superior, Administração
Pública Local e Desconcentrada, Desempregados, Organizações da Economia Social,
Instituições Públicas e Privadas, EDIA S.A
20. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
9
Promover a
inclusão social e
combater a
pobreza e a
discriminação
Promover iniciativas para a inovação e a
experimentação social que facilitem a
dinamização de estratégias de inclusão ativa
Abordagens integradas especificas para
a inclusão ativa (FSE)
Aumentar o reconhecimento de competências
pessoais, sociais e profissionais de grupos
potencialmente mais vulneráveis, potenciando
a sua empregabilidade e o reforço das
oportunidades para a sua integração
socioprofissional e cultural
Inserção social de desempregados (FSE)
- Contratos de Emprego e Inserção
Reforçar a abordagem territorializada da
intervenção social assente em parcerias locais
Desenvolvimento socioeconómico de
base local (DLBC) (FSE/FEDER)
Qualificar e adaptar os equipamentos já
existentes e diversificar a sua oferta de
serviços, adaptando-os às necessidades atuais
Infraestruturas e equipamentos de
cuidados de saúde primários,
hospitalares e continuados (FEDER)
Eixo 6 - Coesão Social e Inclusão
21. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
9
Promover a
inclusão social e
combater a
pobreza e a
discriminação
Dotar os serviços e respostas sociais e de
saúde de infraestruturas e equipamentos
que facilitem o seu acesso e gestão
promovendo a integração da rede de
cuidados primários, hospitalares e
continuados
Infraestruturas e equipamentos sociais
(FEDER)
Promover a inclusão social em territórios
urbanos e rurais desfavorecidos, através de
ações de regeneração física, económica e
social
Regeneração socioeconómica e física de
comunidades e zonas desfavorecidas
(FEDER)
FEDER: 106,4 M€
FSE: 32,7 M€
TOTAL: 139,1 M€
Eixo 6 - Coesão Social e Inclusão
BENEFICIÁRIOS: Empresas, Fundações, Organizações da Economia Social,
Administração Pública (central, desconcentrada e local), Grupos de Ação Local
22. Eixo 7 - Eficiência Energética e Mobilidade
Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
4
Apoiar a
Transição para
uma Economia
de Baixo Teor de
Carbono em
todos os Sectores
Aumento da eficiência energética nas
empresas, apoiando a implementação de
medidas de eficiência energética e
racionalizando os consumos
Eficiência e diversificação energéticas
nas empresas (FEDER)
Aumento da eficiência energética nas
infraestruturas públicas no âmbito da
administração local, apoiando a
implementação de medidas de eficiência
energética e de produção de energias
renováveis nos edifícios públicos
Eficiência e diversificação energéticas
nas infraestruturas e na iluminação
publica da AL (FEDER)
Aumentar a eficiência energética no setor da
habitação social
Eficiência e diversificação energéticas
na habitação social (FEDER)
23. Eixo 7 - Eficiência Energética e Mobilidade
Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
4
Apoiar a Transição
para uma Economia
de Baixo Teor de
Carbono em todos
os Sectores
Estimular iniciativas direcionadas para a
redução de emissões CO2 e promover a
descarbonização da economia e da
sociedade, apoiando o desenvolvimento
de modelos e sistemas de transportes
ecológicos com baixo teor de carbono,
medidas de sequestro de carbono e
novos padrões de consumo energético
Estratégias territoriais de baixa
emissão de carbono (inclui mobilidade
urbana sustentável) (FEDER)
FEDER: 103 M€BENEFICIÁRIOS: Empresas; Municípios, Comunidades Intermunicipais, Empresas
Públicas Municipais, outras entidades mediante protocolo ou outras formas de
cooperação com as entidades referidas anteriormente; Cooperativas de habitação social e
outras entidades públicas ou gestoras de habitação social; Operadores de transportes
públicos de passageiros;
24. Eixo 8 - Ambiente e Sustentabilidade
Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
6
Preservar e
Proteger o
Ambiente e
Promover a
Eficiência dos
Recursos
Promover a valorização do património
cultural e natural, afirmando a região como
destino turístico de excelência
Património cultural e natural (FEDER)
Promover o conhecimento e a valorização
(conservação) da biodiversidade e dos
ecossistemas
Valorização da biodiversidade e dos
ecossistemas (FEDER)
Promover a qualidade ambiental, urbanística
e paisagística do território enquanto fator
distintivo.)
Qualificação do espaço público e
desenvolvimento
de experiências inovadoras e de ações
piloto no âmbito do desenvolvimento
urbano sustentável (FEDER)
Recuperar passivos ambientais localizados
em antigas unidades industriais, mitigando
os seus efeitos sobre o ambiente)
Regeneração de instalações industriais
abandonadas em áreas urbanas inseridas
em ações de reabilitação urbana (FEDER)
FEDER: 98,2 M€BENEFICIÁRIOS: Municípios, Comunidades Intermunicipais, Entidades de Turismo,
Entidades e Instituições da Cultura, Entidades Responsáveis pela Gestão das Áreas
Protegidas, Entidades mediante Protocolo ou outras formas de cooperação com as
entidades referidas; Comunidade Científica, Organizações não Governamentais e
Associações
25. Objectivo Temático Objetivos Específicos Áreas de Intervenção
2
Melhorar o acesso às
TIC, bem como a sua
utilização e qualidade
Melhorar a eficiência interna e a
capacidade institucional da
Administração Pública, enquanto
elementos de suporte à implementação
de melhores respostas às necessidades
de cidadãos e empresas
Capacitação e modernização dos
serviços da Administração Pública
desconcentrada e da Administração
Local (incluindo aplicações de TIC)
(FEDER)
11
Reforçar a capacidade
institucional das
autoridades públicas e
das partes interessadas
e a eficiência da
administração pública
Qualificara prestação do serviço público,
quer através da capacitação dos serviços,
quer da formação dos trabalhadores em
funções públicas
Formação para a reorganização e
modernização da Administração Pública
desconcentrada e da Administração
Local (FSE)
Reforçar a capacidade de atores e redes
para a promoção de ações de
desenvolvimento territorial
Capacitação dos parceiros regionais e
estabelecimento de pactos sectoriais e
territoriais (FSE)
FEDER: 7 M€
FSE: 4,2 M€
TOTAL: 11,2 M€
Eixo 9 - Capacitação Institucional e Modernização Administrativa
BENEFICIÁRIOS: Administração Pública Local e Desconcentrada; Parceiros Regionais
26. FEDER: 27,7 M€
Eixo 10 – Assistência Técnica
Áreas de Intervenção
- Funcionamento das estruturas de gestão e acompanhamento do Programa
- Ações visando um melhor conhecimento da região
- Instrumentos de suporte à tomada de decisão e ao planeamento, gestão e
avaliação estratégica das dinâmicas regionais e dos impactos das políticas públicas
27. PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJOPROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO
FINANCIAMENTO COMUNITÁRIO
PREVISTO
28. FINANCIAMENTO POR EIXO PRIORITÁRIO E FUNDO
EIXOS TOTAL (103
€) FEDER (103
€)
FSE
(103
€)
1 Competitividade e Internacionalização das PME 368,7 368,7 0
2 Ensino e Qualificação do Capital Humano 131,4 41,9 89,5
3 Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 70,9 70,9 0
4 Acessibilidades para a Competitividade 32,8 32,8 0
5 Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos 231,9 173,6 58,3
6 Coesão Social e Inclusão 139,1 106,3 32,7
7 Eficiência Energética e Mobilidade 103 103 0
8 Ambiente e Sustentabilidade 98,2 98,2 0
9 Capacitação Institucional e Modernização Administrativa 11,3 7,1 4,2
10 Assistência Técnica 27,7 27,7 0
TOTAL do PO Regional 1.214,9 1.030,2 184,7
Acréscimo de 42,3% relativamente ao Período 2007-2013, incluindo 150 M€ para o EFMA
29. DISTRIBUIÇÃO DO FINANCIAMENTO POR EIXO PRIORITÁRIO E FUNDO
0,9%
2,3%
2,7%
6,8%
7,9%
8,2%
8,5%
10,0%
19,5%
33,2%
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Eixo 9 Capacitação Institucional e Modernização
Administrativa
Eixo 10 Assistência Técnica
Eixo 4 Acessibilidades para a Competitividade
Eixo 8 Ambiente e Sustentabilidade
Eixo 3 Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação
Eixo 6 Coesão Social e Inclusão
Eixo 7 Eficiência Energética e Mobilidade
Eixo 2 Ensino e Qualificação do Capital Humano
Eixo 5 Emprego e Valorização Económica de Recursos
Endógenos
Eixo 1 Competitividade e Internacionalização das PME
FEDER FSE
M €
30. O PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO PREVÊ 2O PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO PREVÊ 2
TIPOS DE ABORDAGENS INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTOTIPOS DE ABORDAGENS INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO
TERRITORIAL:TERRITORIAL:
• Investimentos Territoriais Integrados (ITI) sob a liderança da respectiva CIM
• Outras ITI, com diferente configuração territorial ou de natureza temática
(p.ex. Alqueva)
• Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) (LEADER/GAL) –
Promoção de estratégias em territórios específicos, focalizadas no
empreendedorismo
31. O PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO PROSSEGUE OSO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO PROSSEGUE OS
SEGUINTES PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES:SEGUINTES PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES:
• Princípios estruturantes na governação e gestão dos Fundos FEEI
(orientação para resultados e quadro de desempenho com avaliação reportada
a 31 de dezembro de 2018 com base em indicadores de realização, delimitação
de fronteiras de elegibilidade com os PO Temáticos, princípios orientadores
nacionais a para a selecção de operações…)
• Princípio da parceria – envolvendo os parceiros relevantes na preparação e
no acompanhamento
• Princípio do desenvolvimento sustentável
• Princípio da igualdade de oportunidades e não discriminação
• Princípio da igualdade entre homens e mulheres
32. ARQUITETURA INSTITUCIONAL DO MODELO DE GOVERNAÇÃO
Coordenação
Política
Autoridade de
Gestão
Autoridade de
Certificação
Acompanhamento
Coordenação
Técnica
Autoridade de
Auditoria
Comissão Interministerial de Coordenação do
Acordo de Parceria e Programas Operacionais
Agência para o Desenvolvimento e Coesão
Inspeção Geral de Finanças
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Regional do Alentejo
Organismos Intermédios
Comissão de Acompanhamento
Agência para o Desenvolvimento e Coesão