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Usa-se o hífen quando
o segundo elemento da
palavra composta
começa por h ou r.
Como fica:
anti-herói
anti-higiênico
co-herdeiro
pré-história
proto-história
sobre-humano
super-homem
inter-racial
hiper-requintado
A regra:
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A regra:
Com o prefixo
sub, usa-se hífen
se o segundo
elemento da palavra
composta iniciar
por b, h ou r.
Como fica:
sub-humano
sub-hepático
sub-brigadeiro
Em todos os outros casos:
subaluguel, subdelegado, subconsciente.
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A regra:
Usa-se o hífen com os
prefixos
agro, ante, anti, arqui, auto,
contra, infra, intra, macro,
mega, micro, maxi, mini, so
bre, supra, tele, ultra, quan
do o segundo elemento
começa por h ou vogal
igual à última do prefixo.
Como fica:
anti-herói
auto-ajuda
auto-oxidação
contra-argumento
Em todos os outros casos:
autoajuda,.contrabaixo, contraindicação, contrarregra, contrarreforma, ultrassom
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A regra:
Usa-se o hífen com os
prefixos ex em palavras
que expressem sentido
anterior ou cessamento.
Como fica:
ex-patrão
ex-presidente
ex-marido
Em todos os outros casos:
exportação, excomunhão, excomungado, expor
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A regra:
Não se usa mais o
acento nos ditongos
abertos éi e ói das
palavras paroxítonas
(acento tônico na
penúltima sílaba).
Como fica:
alcateia
apoia (verbo apoiar)
apoio (verbo apoiar)
asteroide
boia
colmeia
jiboia
odisseia
paranoia
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A regra:
O acento circunflexo (^) não
será mais usado nas terceiras
pessoas do plural do presente
do indicativo ou do subjuntivo
dos verbos
"crer", "dar", "ler", "ver" e seus
derivados.
Como fica:
creem
deem
leem
veem
Exemplo no texto:
Os alunos daquela turma leem muito.
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A regra:
O acento circunflexo (^) não
será mais usado em palavras
terminadas em “oo”.
Como fica:
voo
enjoo
Exemplo no texto:
A passageira atrasou-se e perdeu o voo.
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A regra:
Não se usa mais acento
diferencial que havia
nos pares:
pára/para
péla(s)/pela(s)
pêlo(s)/pelo(s)
pólo(s)/polo(s)
pêra/pera.
Como fica:
Ele para o carro no acostamento.
A expedição foi ao polo Norte.
Meu amigo gosta de jogar polo.
Meu gato tem pelo cinza.
Andamos pelo bosque.
Permanece o acento diferencial na dupla pode/pôde:
João não pode ir ao mercado. (presente do indicativo)
João não pôde ir ao mercado. (pretérito perfeito do indicativo)
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A regra:
Não se usa mais acento
diferencial que havia
nos pares:
pára/para
péla(s)/pela(s)
pêlo(s)/pelo(s)
pólo(s)/polo(s)
pêra/pera.
Como fica:
Ele para o carro no acostamento.
A expedição foi ao polo Norte.
Meu amigo gosta de jogar polo.
Meu gato tem pelo cinza.
Andamos pelo bosque.
Permanece o acento diferencial nas duplas pode/pôde e por /pôr:
João não pode ir ao mercado. (presente do indicativo)
João não pôde ir ao mercado. (pretérito perfeito do indicativo)
Tenho de pôr o livro na estante. (verbo)
A mesa foi feita por mim. (preposição)
15. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua
portuguesa. 5.ed. São Paulo:Global, 2009.