SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 238
Baixar para ler offline
A Studocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade
soluçoes mat A novo espaço 11 ano
Ciências e Tecnologias (Escola Secundária de Albufeira)
A Studocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade
soluçoes mat A novo espaço 11 ano
Ciências e Tecnologias (Escola Secundária de Albufeira)
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
2
Índice
Manual – Parte 1
1 Trigonometria e funções trigonométricas
2 Geometria analítica
Manual – Parte 2
3 Sucessões
4 Funções reais de variável real
5 Estatística
I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 8 4 4 4 9 - 1
Em caso de adoção deste projeto, encontra no e-Manual Premium:
• todas as propostas de resolução do projeto em formato digital PDF;
• as propostas de resolução assinaladas neste livro, com o ícone ( ), em
formato de aplicação interativa, permitindo a sua apresentação passo a passo.
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
Manual Parte 1
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
4
4 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Pág. 9
1.1. = + ⇔ = + ⇔ =
2 2 2 2 2
2 2
5 3 16
AC AB BC AB AB .
Como > 0
AB , conclui-se que = 4
AB .
Assim sendo, tem-se que
α α α
= = = = = =
3 4 3
sin , cos e tan
5 5 4
BC AB BC
AC AC AB
.
1.2. β β β
= = = = = =
4 3 4
sin , cos e tan
5 5 3
AB BC AB
AC AC BC
.
2. D é o ponto médio de [AB], logo =
AD DB .
Como α β
= = =
cos e tan
AD DB BD
BC BC CD
, conclui-se queα é a
amplitude do ângulo CBD e β é a amplitude do ângulo BCD.
Pág. 10
3.1. θ θ θ θ
 
+ =
⇔ + =
⇔ =
 
 
2
2 2 2 2
1 15
sin cos 1 sin 1 sin
4 16
.
Como 0 sin 1
< <
θ , conclui-se que
15
sin
4
=
θ .
3.2.
θ
θ
θ
= = =
15
sin 4
tan 15
1
cos
4
.
4.1.
2
2
2 2 2
1 4 1 25 1
1 tan 1
3 9
cos cos cos
 
+ = ⇔ + = ⇔
= ⇔
 
 
α
α α α
2 9
cos
25
⇔ =
α .
Como α
< <
0 cos 1 , conclui-se que α =
3
cos
5
.
4.2.
sin 4 3
tan sin tan cos sin
cos 3 5
= ⇔ = × ⇔ =
× ⇔
α
α α α α α
α
4
sin
5
⇔ =
α .
5.1.
2
2
2 2 2
1 3 1 73 1
1 tan 1
8 64
cos cos cos
 
+ = ⇔ + = ⇔= ⇔
 
 
α
α α α
2 64
cos
73
⇔ =
α .
Como α
< <
0 cos 1 , conclui-se que α
= = =
64 8 8 73
cos
73 73
73
.
5.2. Como o perímetro do quadrado [ABCD] é 16, tem-se que
= = = = 4
AB BC CD AD .
α = ⇔ = ⇔ = ⇔ =
8 4 4 73 73
cos
8 2
73
AB
AE AE
AE AE
.
α = ⇔ = ⇔ = ⇔ =
3 12 3
tan
8 4 8 2
BE BE
BE BE
AB
.
Logo, = − = − =
3 5
4
2 2
CE BC BE e
[ ]
+
= + + + =
5 73 21 73
4 4
2 2 2
AECD
P .
Pág. 11
6. °
= ⇔ = ⇔ =
tan 60 3 2 3 m
2
BC BC
BC
AC
.
Como o triângulo [BDE] é equilátero, a amplitude de cada um dos
ângulos internos é igual a °
60 .
°
= ⇔ = ⇔ =
2 3
tan 60 3 2 m
BC
DC
DC DC
.
Como o triângulo [BDE] é equilátero, sabe-se que C é o ponto
médio de [DE]. Então, =× =
2 4 m
DE DC .
7. Como o quarto de círculo representado na figura está dividido
em três setores circulares iguais,
°
= = = = °
90
ˆ ˆ ˆ 30
3
CBQ QBR RBA .
Relativamente ao triângulo [BQT], tem-se:
°
= ⇔ =
cos 60 0,6
1,2
BT
BT .
Relativamente ao triângulo [BRS], tem-se:
° = ⇔ = × ⇔ =
3
cos 30 1,2 0,6 3
1,2 2
BS
BS BS .
Então, = − = − ≈
0,6 3 0,6 0,44
ST BS BT .
Tarefa 1
1.1. = + ⇔ = + ⇔ =
2 2 2 2 2
2 2 2
2
AC AB BC AC a a AC a . Como
> 0
AC , conclui-se que 
2
0
2 2
a
AC a a
>
= = .
1.2.
a) °= = =
tan 45 1
BC a
a
AB
.
b) °
= = = =
1 2
sin 45
2
2 2
BC a
AC a
e °
= = = =
1 2
cos 45
2
2 2
AB a
AC a
.
2.1. Sendo o triângulo [ABC] equilátero, então D é o ponto médio
de [AB]. Logo, = =
2 2
AB a
AD .
2 2
2 2 2 2 2
2 2
2 4
a a
AC AD DC a DC a DC
 
= + ⇔ = + ⇔ − = ⇔
 
 
2
2
3
4
a
DC
⇔ =. Como > 0
CD , conclui-se que 
>
= =
2
0
3 3
4 2
a
a a
CD .
Unidade 1 Trigonometria e funções trigonométricas
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
5
Trigonometria e funções trigonométricas
5 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
2.2.
a) °
= = = =
1 3
2
tan 30
3
3 3
2
a
AD
DC a
.
b) °
= = =
3
2
tan 60 3
2
a
DC
a
AD
.
c) °
= = =
1
2
sin 30
2
a
AD
a
AC
e °
= = °
=
1
cos 60 sin 30
2
AD
AC
.
d) °
= = =
3
3
2
sin 60
2
a
DC
a
AC
e °
= = °
=
3
cos 30 sin 60
2
DC
AC
.
Pág. 12
8.1. Não se pode concluir que = 3
AB e = 5
AC . Apenas se pode
afirmar que =
3
5
AB
AC
.
8.2. α α α α
 
+ =
⇔ + =
⇔ =
 
 
2
2 2 2 2
3 16
sin cos 1 cos 1 cos
5 25
.
Como α
< <
0 cos 1 , conclui-se que α =
4
cos
5
.
8.3. α= ⇔ = ⇔ =
3
sin 2,1
5 3,5
AB AB
AB
AC
e
α = ⇔ = ⇔ =
4
cos 2,8
5 3,5
BC BC
BC
AC
.
Então, [ ]= + + =
3,5 2,1 2,8 8,4
ABC
P .
9.1. Não é possível ter-se α =
2
cos
3
e α =
1
sin
3
porque
   
+ ≠
   
   
2 2
1 2
1
3 3
, ou seja, não se verifica a fórmula fundamental
da trigonometria.
9.2. É possível ter-se α =
1
cos
3
e α =
tan 2 2 porque
( )
+ =
 
 
 
2
2
1
1 2 2
1
3
, ou seja, verifica-se a igualdade
α
α
+ =
2
2
1
1 tan
cos
.
9.3. Não é possível ter-se α =
3
cos
2
e α =
2
sin
3
porque sendo
α um ângulo agudo sabe-se que α
< <
0 cos 1 .
10.1. Seja E a projeção ortogonal de D sobre [AB].
= + ⇔ = + ⇔ =
2 2 2 2 2
2 2
1 2 5
AD AE DE AD AD . Como > 0
AD ,
conclui-se que = 5
AD .
2 2 5 6 5 5
sin , cos
5 5
5 5
DE AE
AD AD
−
= = = = = =
β β e
2
tan 2
1
DE
AE
= = =
β .
10.2. Sabe-se que tan 2
=
β . Para determinar a amplitude do
ângulo agudo β cuja tangente é 2, recorre-se a uma calculadora
científica ou gráfica e conclui-se que 63,4
≈ °
β .
Pág. 13
11. O triângulo [ABC] é retângulo em b porque está inscrito numa
semicircunferência de diâmetro [AC].
Então, α
= = =
1
tan
2
2
AB AB
BC AB
.
2
2
2 2 2
1 1 1 5 1
1 tan 1
2 4
cos cos cos
 
+ = ⇔ + = ⇔
= ⇔
 
 
α
α α α
2 4
cos
5
⇔ =
α .
Como α
< <
0 cos 1 , conclui-se que α
= = =
4 2 2 5
cos
5 5
5
.
sin 1 2 5
tan sin tan cos sin
cos 2 5
= ⇔ = × ⇔ =
× ⇔
α
α α α α α
α
5
sin
5
⇔ =
α .
12.1. Sendo [OA] e [OC] raios da circunferência, então
= = 3
OA OC .
= °− = °− °
= °
ˆ ˆ
90 90 45 45
AOB POA .
Seja D a projeção ortogonal de A sobre [OB].
°
= ⇔ = ⇔ =
2 3 2
sin45
2 3 2
AD AD
AD
OA
.
[ ] [ ]
×
=
× =
× =
× =
3 2 9 2
2 2 3
2 2 2
OABC OAB
OB AD
A A .
12.2. Como o triângulo [AOD] é isósceles, então
= =
3 2
2
OD AD .
Logo,
−
= − =− =
3 2 6 3 2
3
2 2
BD OB OD .
2 2
2 2 2 2 3 2 6 3 2
2 2
AB AD BD AB
   
−
= + ⇔ = + ⇔
   
   
   
2 2
18 36 36 2 18
18 9 2
4 4
AB AB
− +
⇔ = + ⇔ = − .
Como > 0
AB , conclui-se que
( )
= − = − = × − = −
18 9 2 9 2 2 9 2 2 3 2 2
AB .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
6
Unidade 1
6 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Tarefa 2
1.
Atendendo aos dados da figura anterior, tem-se:
°
= ⇔
= ° ⇔ ≈
tan 42 0,8tan 42 0,72m
0,8
x
x x .
Altura da viatura, arredondada às centésimas:
( )
+ =
1,2 0,72 m 1,92 m .
Largura da viatura, arredondada às centésimas:
( )
− =
2,60 0,8 m 1,80 m .
2.1. Como na figura estão representados nove losangos
geometricamente iguais, sabe-se que
°
= = °
360
ˆ 40
9
AOC .
2.2. Sendo OB um eixo de simetria do losango [OABC], então
= = °
ˆ
ˆ 20
2
AOC
AOB .
° = ⇔ = ⇔ ≈
°
3 3
cos 20 3,19
cos 20
OA OA
OA
.
2.3. °
= ⇔ °
= ⇔ = ° ⇔ ≈
2
tan 20 tan 20 6tan 20 2,2
3 6
AC
AC
AC AC .
Pág. 14
13.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 .
Então, = °− °− °
= °
ˆ 180 60 75 45
C .
13.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° ° °
= =
sin 60 sin 75 sin 45
4
a b
.
13.3. Da aplicação da lei dos senos, resulta:
3
4
sin 60 sin 45 4sin 60 4 3
2
4 sin 45 2 2
2
a a a
a
×
° ° °
= ⇔= ⇔= ⇔= ⇔
°
4 3 2 4 6
2 6
2
2 2
a a a
×
⇔= ⇔= ⇔=
×
.
13.4. Da aplicação da lei dos senos, resulta:
° ° °
= ⇔
=
°
sin 75 sin 45 4sin 75
4 sin 45
b
b
.
Recorrendo a uma calculadora, tem-se ≈ 5,5
b .
Pág. 15
14.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se:
°
= =
ˆ
ˆ
sin 55 sin sin
8 7
B C
AC
.
Da aplicação da lei dos senos, resulta:
° °
= ⇔ = ⇔ ≈
ˆ
sin 55 sin 7sin 55
ˆ ˆ
sin sin 0,717
8 7 8
C
C C .
14.2. Sabendo que ≈
ˆ
sin 0,717
C e recorrendo a uma
calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 45,81
C .
14.3. A soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 .
Então, = °− °− °
= °
ˆ 180 55 45,81 79,19
B .
14.4. Da aplicação da lei dos senos e atendendo ao valor
encontrado em 14.3., resulta:
° ° °
= ⇔
= ⇔ ≈
°
sin 55 sin 79,19 8sin 79,19
9,6
8 sin 55
AC AC
AC
.
Pág. 16
15. Atendendo à lei dos senos, tem-se:
°
= =
ˆ
ˆ
sin sin 90 sin
3 7
A C
AB
.
Da aplicação da lei dos senos, resulta:
° ×
= ⇔ = ⇔ =
ˆ
sin sin 90 3 1 3
ˆ ˆ
sin sin
3 7 7 7
A
A A .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 25,4
A .
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 , então= °− ° − °
= °
ˆ 180 90 25,4 64,6
C .
16.1. Sabendo que = = 6
AB AC , então
°− °
= = = °
180 130
ˆ
ˆ 25
2
ABC ACB .
16.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° °
=
sin130 sin 25
6
BC
.
Donde resulta que:
°
= ⇔ ≈
°
6sin130
10,88
sin 25
BC BC .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
7
Trigonometria e funções trigonométricas
7 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Pág. 17
17.1. ( )
°× °= × ° − ° = °
sin 90 sin 160 1 sin 180 160 sin 20 .
17.2. ( )
2
2sin 45 sin135 2 sin 180 135 2sin 45
2
°× ° = × × °− ° = ° =
2
2 1
2
= × = .
18. Como o pentágono [ABCDE] é regular e tem perímetro 25,
conclui-se que
°
= = = °
360 :5
ˆ ˆ 36
2
BAC CBA e = = =
25
5
5
AB BC .
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 , então = °− °− °
= °
ˆ 180 36 36 108
ABC .
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° °
=
sin108 sin 36
5
AC
.
Donde resulta que:
( )
°− °
° °
= = =
° ° °
5sin 180 108
5sin108 5sin 72
sin 36 sin 36 sin 36
AC .
19.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se:
°
= =
ˆ
ˆ
sin sin112 sin
5 3
A C
a
.
Da aplicação da lei dos senos, resulta:
° °
= ⇔ = ⇔ ≈
ˆ
sin112 sin 3sin112
ˆ ˆ
sin sin 0,556
5 3 5
C
C C .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 33,801
C .
19.2. Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de
qualquer triângulo é igual a °
180 , então
= °− °− ° ≈ °
ˆ 180 112 33,801 34,20
A .
19.3. Da aplicação da lei dos senos, resulta:
° ° °
= ⇔
= ⇔ ≈
°
sin 34,2 sin112 5sin 34,2
3,0
5 sin112
a a
a
.
Pág. 18
20.1. °
= ⇔= ⇔ =
1
cos 60 2
2 4
AP AP
AP
AC
.
°= ⇔ = ⇔ =
3
sin 60 2 3
2 4
PC h
h
AC
.
= − = − =
7 2 5
PB AB AP .
( )
= + ⇔ = + ⇔ =
2
2 2 2 2 2 2
5 2 3 37
BC PB PC a a . Como > 0
a ,
conclui-se que = 37
a .
20.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 20.1., sabe-se que
=
2
37
a .
Por outro lado, + − × × °
= − × =
2 2 1
4 7 2 4 7cos 60 65 56 37
2
.
Conclui-se então que = + − × × °
2 2 2
4 7 2 4 7cos 60
a .
Pág. 19
21.1. Os ângulos PBC e ABC são suplementares, logo
= °− °
= °
ˆ 180 135 45
PBC .
°
= ⇔ = ⇔ =
2 5 2
cos 45
2 5 2
PB PB
PB
BC
.
°= ⇔ = ⇔ =
2 5 2
sin 45
2 5 2
PC h
h
BC
.
+
= + = + =
5 2 8 5 2
4
2 2
AP AB BP .
2 2
2 2 2 2 8 5 2 5 2
2 2
AC AP PC b
   
+
= + ⇔ = + ⇔
   
   
   
2 2
64 80 2 50 50
41 20 2
4 4
b b
+ +
⇔ = + ⇔ = + .
Como > 0
b , conclui-se que
= +
41 20 2
b .
21.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 21.1., sabe-se que
= +
2
41 20 2
b .
Por outro lado, 2 2 2
4 5 2 4 5cos 45 41 40
2
+ + × × °
= + × =
41 20 2
= + .
Conclui-se então que = + + × × °
2 2 2
4 5 2 4 5cos 45
b .
Pág. 20
22.1. cos 90 cos 137 2cos 120
°× ° + ° =
( )
1
0 cos137 2 cos 180 120 2cos 60 2 1
2
= × °+ − °− °  = − ° = − × = −
  .
22.2. ( )
2
cos 45 cos 135 cos 180 135
2
° °
= ×− °− ° 
=
 
2 2 2 1
cos 45
2 2 2 2
= − ° = − × = − .
22.3. cos 70 sin110 cos 110 sin 70
°× °+ ° ° =
( ) ( )
cos 70 sin 180 110 cos 180 110 sin70
= °× °− ° + − ° − °  °
=
 
cos 70 sin70 cos 70 sin70 0
= °× °− ° °
= .
23.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
= + − × × ° ⇔ = − °
2 2 2 2
3 5 2 3 5cos 70 34 30cos 70
b b .
Como > 0
b , conclui-se que= − ° ⇔ ≈
34 30cos 70 4,9
b b .
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
°
= =
ˆ
ˆ
sin sin 70 sin
5 3
A C
b
.
Sabe-se que = − °
34 30cos 70
b , logo:
ˆ
sin sin 70 5sin 70
ˆ
sin
5 34 30cos70 34 30cos70
A
A
° °
= ⇔
= ⇔
− ° − °
ˆ
sin 0,9643
A
⇔ ≈ .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 74,6
A .
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 , então= °− ° − °
= °
ˆ 180 70 74,6 35,4
C .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
8
Unidade 1
8 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
23.2. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
= + − × × ° ⇔= − °
2 2 2 2
2,5 4 2 2,5 4cos 130 22,25 20cos 130
a a .
Como > 0
a , conclui-se que
= − ° ⇔ ≈
22,25 20cos 130 5,9
a a .
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
°
= =
ˆ
ˆ
sin130 sin sin
2,5 4
B C
a
.
Sabe-se que = − °
22,25 20cos 130
a , logo:
ˆ
sin130 sin 2,5sin130
ˆ
sin
2,5
22,25 20cos130 22,25 20cos130
B
B
° °
= ⇔ = ⇔
− ° − °
ˆ
sin 0,3232
B
⇔ ≈ .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 18,9
B .
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 , então= °− °− °
= °
ˆ 180 130 18,9 31,1
C .
Pág. 21
24.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
= + − × × ⇔ =
− ⇔ =
−
2 2 2 7
ˆ ˆ ˆ
6 2 5 2 2 5cos 20cos 7 cos
20
A A A .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 110,5
A .
= + − × × ⇔ = ⇔ =
2 2 2 19
ˆ ˆ ˆ
2 5 6 2 5 6cos 60cos 57 cos
20
B B B .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 18,2
B .
= + − × × ⇔ = ⇔ =
2 2 2 5
ˆ ˆ ˆ
5 2 6 2 2 6cos 24cos 15 cos
8
C C C .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 51,3
C .
24.2. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
2 2 2 ˆ ˆ
17,5 10 22,5 2 10 22,5cos 450cos 300
A A
= + − × × ⇔ = ⇔
2
ˆ
cos
3
A
⇔ =
.
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 48,2
A .
2 2 2 ˆ ˆ
10 17,5 22,5 2 17,5 22,5cos 787,5cos 712,5
B B
= + − × × ⇔ = ⇔
19
ˆ
cos
21
B
⇔ =
.
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 25,2
B .
2 2 2 ˆ ˆ
22,5 10 17,5 2 10 17,5cos 350cos 100
C C
= + − × × ⇔ =
− ⇔
2
ˆ
cos
7
C
⇔ =
− .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 106,6
C .
25. Atendendo aos dados da figura em baixo e aplicando a lei dos
cossenos, tem-se:
2 2 2
7 12 12 2 12 12cos
= + − × × ⇔
α
239
288cos 239 cos
288
⇔ = ⇔ =
α α .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se
α ≈ °
33,92 .
Pág. 22
Proposta 1
1.1. = + ⇔ =
2 2 2 2
4 2 20
x x . Logo,
= =
20 2 5
x .
Assim sendo, tem-se que
4 2 5 2 5
sin , cos e
5 5
2 5 2 5
= = = =
α α
4
tan 2
2
= =
α .
1.2. = + ⇔ =
2 2 2 2
2 3 13
y y . Logo, = 13
y .
Então,
3 3 13 2 2 13
sin , cos
13 13
13 13
= = = =
β β
e
3
tan
2
=
β .
1.3. = + ⇔ =
2 2 2 2
3 3 18
a a . Logo,
= =
18 3 2
a .
= + ⇔ =
2 2 2 2
2 2 8
b b . Logo,
= =
8 2 2
b .
( ) ( )
2 2
2
18 8
c = + ⇔
2
26
c
⇔ =. Logo, = 26
c .
Assim sendo, tem-se que
2 2 2 52 2 13 3 2 3 52 3 13
sin , cos
26 13 26 13
26 26
= = = = = =
θ θ e
2 2 2
tan
3
3 2
= =
θ .
Proposta 2
2.1.
2
2 2 2 2
2 21
sin cos 1 cos 1 cos
5 25
 
+ =
⇔ + =
⇔ =
 
 
α α α α .
Como α
< <
0 cos 1 , conclui-se que α =
21
cos
5
.
2.2. α α α α
 
+ =
⇔ + =
⇔ =
 
 
2
2 2 2 2
1 8
sin cos 1 sin 1 sin
3 9
.
Como α
< <
0 sin 1 , conclui-se que α
= =
8 2 2
sin
3 3
.
2.3. α α α
α
+ = ⇔ + = ⇔ =
 
 
 
2 2 2
2 2
1 1 7
1 tan 1 tan tan
9
cos 3
4
.
Como α >
tan 0 , conclui-se que α =
7
tan
3
.
2.4. 2 2
2 2 2
1 1 1
1 tan 1 2 5
cos cos cos
+ = ⇔ +
= ⇔
= ⇔
α
α α α
2 1
cos
5
⇔ α = .
Como α
< <
0 cos 1 , conclui-se que α
= =
1 5
cos
5
5
.
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
9
Trigonometria e funções trigonométricas
9 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
2.5. 2 2
2 2 2
1 1 1
1 tan 1 5 26
cos cos cos
+ = ⇔ +
= ⇔
= ⇔
α
α α α
2 1
cos
26
⇔ α = .
Como α
< <
0 cos 1 , conclui-se que α
= =
1 26
cos
26
26
.
sin 26
tan sin tan cos sin 5
cos 26
= ⇔ = × ⇔ =
× ⇔
α
α α α α α
α
5 26
sin
26
⇔ α = .
2.6. α α α α
+ =
⇔ + =
⇔ =
2 2 2 2 2
sin cos 1 0,3 cos 1 cos 0,91 .
Como α
< <
0 cos 1 , conclui-se que α
= =
91
cos 0,91
10
.
α
α
α
= = = =
3
sin 3 3 91
10
tan
cos 91
91 91
10
.
Proposta 3
3.1.
2 2
2 2
2 2 2
sin cos 1
sin cos 1
sin sin sin
+ =
⇔ + = ⇔
θ θ
θ θ
θ θ θ
2
2 2 2 2
1 1 1 1 25 1
1 1
tan sin sin 9 sin
3
4
θ θ θ θ
⇔ + = ⇔ + = ⇔ = ⇔
 
 
 
2 9
sin
25
⇔ θ = .
Como α
< <
0 sin 1 , conclui-se que θ =
3
sin
5
.
3.2.
θ θ
θ θ θ θ
θ θ
= ⇔ = ⇔ =⇔ =
3
sin sin 4
5
tan cos cos cos
3
cos tan 5
4
.
3.3. θ = ⇔ = ⇔ =
3
tan 4,5 cm
4 6
AC AC
AC
BC
e
θ = ⇔ = ⇔ =
4 6
cos 7,5 cm
5
BC
AB
AB AB
.
Então, [ ] =+ + =
6 4,5 7,5 18 cm
ABC
P .
Proposta 4
α = ⇔ = ⇔ =
2
sin 4 cm
3 6
CE CE
CE
BC
.
= + ⇔ = + ⇔ =
2 2 2 2 2
2 2
6 4 20
BC BE EC BE BE . Como > 0
BE ,
conclui-se que = =
20 2 5
BE .
Então, [ ] ( )
= + × + = +
6 3 4 2 5 18 2 5 cm
ABCD
P .
Pág. 23
Proposta 5
5.1. °
= ⇔ = ⇔ =
2
sin 45 3 2
2 6
RT RT
RT
RQ
.
5.2. Como o triângulo [QRT] é isósceles, conclui-se que
= = 3 2
TQ RT e = − = − =
8 2 3 2 5 2
PT PQ TQ .
Assim sendo, α
= = =
3 2 3
tan
5
5 2
RT
PT
.
5.3.
2 2
2 2
2 2 2
sin cos 1
sin cos 1
sin sin sin
+ =
⇔ + = ⇔
α α
α α
α α α
2
2 2 2 2
1 1 1 1 34 1
1 1
tan sin sin 9 sin
3
5
α α α α
⇔ + = ⇔ + = ⇔= ⇔
 
 
 
2 9
sin
34
α
⇔ =
.
Como α
< <
0 sin 1 , conclui-se que α
= =
3 3 34
sin
34
34
.
Proposta 6
6.1. O octógono regular inscrito na circunferência divide-a em 8
arcos geometricamente iguais.
A amplitude de cada um desses arcos é ° = °
360 :8 45 .
Então, α
°
= = °
45
22,5
2
.
6.2. O triângulo [ABF] é retângulo em A porque
°
= = °
180
ˆ 90
2
BAF .
6.3. °
= ⇔ °
= ⇔ =
°
4 4
tan 22,5 tan 22,5
tan 22,5
AB
AT
AF AF
.
[ ]
×
°
×
= = = ≈
°
4
4
tan 22,5 8
19,31
2 2 tan 22,5
ABF
AB AF
A .
Proposta 7
Seja x a medida do comprimento da rampa.
° = ⇔ = ⇔ ≈
°
2 2
cos 30 2,3
cos 30
x x
x
.
A rampa tem aproximadamente 2,3 metros de comprimento.
Proposta 8
8.1. ° = ⇔ = ⇔ = ⇔ =
3 5 15
tan 30 5 3
3 3
BF
AB AB
AB AB
.
° = ⇔ = ⇔ = ⇔ =
5 5 5 3
tan 60 3
3
3
CE
CD CD
CD CD
.
= + + = + + = +
5 3 20 3
5 3 5 5
3 3
AD AB BC CD .
[ ]
20 3
5 5
150 100 3
3 5
2 2 6
ADEF
AD EF
A CE
+ +
+ +
= ×
= ×
= =
50 3
25
3
= + .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
10
Unidade 1
10 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
8.2. °
= ⇔= ⇔ =
1 5
sin 30 10
2
BF
AF
AF AF
.
°
= ⇔ = ⇔ = ⇔ =
3 5 10 10 3
sin 60
2 3
3
CE
DE DE
DE DE
.
[ ]
20 3 10 3
5 5 10
3 3
ADEF
P AD DE EF FA
= + + + = + + + + =
20 10 3
= + .
Pág. 24
Proposta 9
9.1. Seja O o ponto de interseção das diagonais do papagaio.
sin 65 sin 65
20
DO DO
AD
°
= ⇔ °
= ⇔
20sin 65
DO
⇔ = ° .
cos 65 cos 65
20
AO AO
AD
°
= ⇔ °
= ⇔
20cos 65
AO
⇔ = ° .
20cos 65
tan 50 tan 50
CO
BO BO
°
°
= ⇔ °
= ⇔
20cos 65
tan 50
BO
°
⇔ =
°
.
°
= + = + ° ≈
°
20cos 65
20sin 65 25,2
tan 50
BD BO OD .
9.2. Sabe-se que
°
= + ° ≈
°
20cos 65
20sin 65 25,2185
tan 50
BD .
Então, [ ]
× °
×
= = ≈
25,2185 40cos 65
213,2
2 2
ABCD
BD AC
A .
9.3.
° °
°
= ⇔ °
= ⇔ =
°
20cos 65 20cos 65
sin 50 sin 50
sin 50
CO
BC
BC BC
.
[ ]
°
= + = + ≈
°
40cos65
2 2 40 62,1
sin50
ABCD
P AD BC .
Proposta 10
Designemos por α a amplitude do ângulo agudo BAC.
Como =
AC BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu
ponto médio (M).
α α α
= ⇔ = ⇔ =
20 2
cos cos cos
50 5
AM
AC
.
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se α ≈ °
66,4 .
Proposta 11
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 , então = °− °− °
= °
ˆ 180 68 80 32
A .
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° ° °
= =
sin 68 sin 80 sin 32
15
AB BC
.
Donde resulta que:
° °
= ⇔
sin 68 sin 80
15
AB
°
= ⇔ ≈
°
15sin 68
14,1m
sin 80
AB AB .
° °
= ⇔
sin 80 sin 32
15 BC
°
= ⇔ ≈
°
15sin 32
8,1m
sin 80
BC BC .
Pág. 25
Proposta 12
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 , então = °− °− °
= °
ˆ 180 120 37 23
ABC .
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° ° °
= =
sin 37 sin 23 sin120
30
AB BC
.
Donde resulta que:
° °
= ⇔
sin 37 sin23
30
AB
°
= ⇔ ≈
°
30sin 37
46 m
sin 23
AB AB .
Proposta 13
Seja r o raio do círculo representado na figura.
=
π ⇔ π =
π ⇔ =
2 2 2
25 25
círculo
A r r r .
Logo, = 5
r .
α
°− °
= = °
180 27
76,5
2
.
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° °
= ⇔
sin 27 sin 76,5
5 x
5sin 76,5
10,7
sin 27
x x
°
⇔
= ⇔ ≈
°
.
Proposta 14
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 , então = °− °− °
= °
ˆ 180 120 30 30
ACB .
Como = = °
ˆ ˆ 30
ACB CBA , conclui-se que o triângulo [ABC] é
isósceles.
Logo, = = 40 cm
AC AB .
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° °
= ⇔
sin120 sin 30
40
BC
°
= ⇔ ≈
°
40sin120
69,3 cm
sin 30
BC BC .
Pág. 26
Proposta 15
Como o pentágono [ABCDE] é regular divide a circunferência em
que está inscrito em cinco arcos geometricamente iguais, de
amplitude ° = °
360 :5 72 .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
11
Trigonometria e funções trigonométricas
11 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Sabe-se que
°
= = = °
72
ˆ ˆ 36
2
ADE DAE e
= °− °− ° = °
ˆ 180 36 36 108
AED .
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° °
= ⇔
sin108 sin 30
4
AD
4sin 108
6,47
sin 30
AD AD
°
⇔
= ⇔ ≈
°
.
Proposta 16
Como o pentágono [ABCDE] é regular divide a circunferência em
que está inscrito em cinco arcos geometricamente iguais, de
amplitude ° = °
360 :5 72 .
Sabe-se que
°
= = °
72
ˆ 36
2
ABP ,
× °
= = °
2 72
ˆ 72
2
BAP e
= °− °− ° = °
ˆ 180 36 72 72
APB .
Como =
ˆ ˆ
BAP APB , o triângulo [ABC] é isósceles. Logo,
= = 4
BP AB .
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° °
= ⇔
sin 36 sin 72
4
AP
4sin 36
2,5
sin 72
AP AP
°
⇔= ⇔ ≈
°
.
Proposta 17
17.1. Como o triângulo [DBC] é equilátero, a amplitude de cada
um dos ângulos internos é igual a °
60 .
Os ângulos ADC e BDC são suplementares, logoθ
= °− °
180 60 .
( )
θ = ° − ° = − ° = −
1
cos cos 180 60 cos 60
2
.
17.2. Sendo D o ponto médio de [AB] e =10
AD então tem-se
=10
DB .
Como o triângulo [DBC] é equilátero, conclui-se que =10
CD .
O triângulo [ACD] é isósceles e θ
= °
120 , então
°− °
= = = °
180 120
ˆ ˆ 30
2
ACD CAD .
Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [ACD], resulta:
° °
= ⇔
sin120 sin 30
10
AC
×
°
= ⇔ = ⇔ =
°
3
10
10sin 60 2 10 3
1
sin 30
2
AC AC AC .
Proposta 18
Atendendo aos dados apresentados no esquema anterior, tem-
-se:
= °− °
= °
ˆ 180 34 146
ABC e = °− °− °
= °
ˆ 180 146 18 16
ACB .
Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [ABC], resulta:
° °
= ⇔
sin16 sin18
60 BC
°
= ⇔ ≈
°
60sin18
67,266
sin16
BC BC .
Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BCD], resulta:
° °
= ⇔
sin 90 sin 34
67,266 CD
°
= ⇔ ≈
°
67,266sin 34
38
sin 90
CD CD .
A altura do farol é dada por CD , ou seja, é aproximadamente
igual a 38.
Pág. 27
Proposta 19
19.1. Sendo [BC] lado de um quadrado inscrito na circunferência,
então o arco BC tem de amplitude ° = °
360 :4 90 .
Sendo [AC] lado de um hexágono regular inscrito na
circunferência, então o arco AC tem de amplitude ° = °
360 :6 60 .
Donde se conclui que
°
= = °
90
ˆ 45
2
CAB ,
°
= = °
60
ˆ 30
2
ABC e
= °− °− °
= °
ˆ 180 45 30 105
ACB .
19.2. Sendo [AC] lado de um hexágono regular inscrito na
circunferência de centro O e r raio 3, então = = 3
AC OA .
Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° °
= ⇔
sin 45 sin 30
3
BC
×
°
= ⇔ = ⇔ =
°
2
3
3sin 45 2 3 2
1
sin 30
2
BC BC BC
19.3. Atendendo à lei dos senos, tem-se:
° °
= ⇔
sin105 sin 30
3
AB
°
= ⇔ ≈
°
3sin105
5,80
sin 30
AB AB .
Proposta 20
20.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
2 2 2
10 15 2 10 15cos 160
AC
= + − × × ° ⇔
2
325 300cos 160
AC
⇔ = − ° ⇔
2
606,908
AC ≈ .
Como > 0
AC , conclui-se que ≈ 24,64
AC .
20.2. a) Atendendo à lei dos senos, tem-se:
ˆ
sin
15
BAC
=
ˆ
sin160 sin
10
ACB
AC
°
= = .
Do resultado obtido anteriormente, ≈ 24,64
AC , e da aplicação
da lei dos senos, resulta:
° °
= ⇔ = ⇔ ≈
ˆ
sin sin160 15sin160
ˆ ˆ
sin sin 0,2082
15 24,64 24,64
BAC
BAC BAC .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 12
BAC .
b) Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de
qualquer triângulo é igual a °
180 , então
= °− °− ° = °
ˆ 180 160 12 8
ACB .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
12
Unidade 1
12 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 21
Como as circunferências têm centros A, B e C, são tangentes duas
a duas e raios 2 cm, 4 cm e 1 cm, respetivamente, conclui-se que:
= + =
2 1 3
AC , = + =
2 4 6
AB e = + =
1 4 5
BC .
Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
= + − × × ⇔ = ⇔ =
2 2 2 5
ˆ ˆ ˆ
5 3 6 2 3 6cos 36cos 20 cos
9
A A A .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 56,25
BAC .
Pág. 28
Proposta 22
22.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
2 2
2 2
3 8 2 3 8cos 78 73 48cos 78
AB AB
= + − × × ° ⇔ = − ° ⇔
2
63,0202
AB
⇔ ≈ .
Como > 0
AB , conclui-se que ≈ 7,94 m
AB .
22.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se:
°
= =
ˆ ˆ
sin sin sin 78
8 3
A B
AB
.
Do resultado obtido anteriormente, ≈ 7,94 m
AB , e da aplicação
da lei dos senos, resulta:
° °
= ⇔ = ⇔ ≈
ˆ
sin sin 78 8sin 78
ˆ ˆ
sin sin 0,9855
8 7,94 7,94
A
A A .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ °
ˆ 80
A .
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 , então = °− °− °
= °
ˆ 180 78 80 22
B .
Proposta 23
Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
= + − × × ° ⇔ =
2 2
2 2
40 50 2 40 50cos 60 2100
AE AB .
Como > 0
AB , conclui-se que ≈ 45,8 m
AB .
A distância entre a árvore e a estatueta é de, aproximadamente,
45,8 metros.
Proposta 24
Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
2 2
2 2
8 3 2 8 3cos 70 73 48cos 70
AB AB
= + − × × ° ⇔ = − ° ⇔
2
56,583
AB
⇔ ≈ .
Como > 0
AB , conclui-se que ≈ 7,5 km
AB .
A distância entre as localidades A e B é de, aproximadamente,
7,5 quilómetros.
Pág. 29
Proposta 25*
25.1. Como =
AC BC , então α
= =
ˆ ˆ
BAC ABC .
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
triângulo é igual a °
180 , então α + = °
ˆ
2 180
ACB .
α α α
+ = ° ⇔ = °− ⇔= °−
ˆ
ˆ ˆ
2 180 2 180 90
2
ACB
ACB ACB .
Assim sendo, α é necessariamente um ângulo agudo.
25.2. Sendo α um ângulo agudo e α =
2
sin
3
, tem-se:
α α α α
 
+ =
⇔ + =
⇔ =
 
 
 
2
2 2 2 2
2 1
sin cos 1 cos 1 cos
3 3
.
Como α
< <
0 cos 1 , conclui-se que α
= =
1 3
cos
3
3
.
Como =
AC BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu
ponto médio (M).
Ora, = =
× =
1 1
2 3 3
2 2
AM AB .
α = ⇔ = ⇔ =
3 3
cos 3
3
AM
AC
AC AC
.
Assim sendo, [ ] = + = × + = +
2 2 3 2 3 6 2 3
ABC
P AC AB .
Proposta 26**
Como o hexágono [ABCDEF] é regular divide a circunferência em
que está inscrito em seis arcos geometricamente iguais, de
amplitude ° = °
360 :6 60 .
Sendo o hexágono regular, a medida do seu lado é igual ao raio
da circunferência em que está inscrito.
Sabe-se que
°
= = = = °
60
ˆ ˆ ˆ 30
2
SCB SBC RBS e
= °− °− ° = °
ˆ 180 30 30 120
BSC .
Donde se conclui que = °− °
= °
ˆ 180 120 60
BSR e
= °− °− ° = °
ˆ 180 60 30 90
BRS .
Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BCS], resulta:
° °
= ⇔
sin120 sin 30
5 BS
×
°
= ⇔ = ⇔ =
°
1
5
5sin 30 5 3
2
sin120 3
3
2
BS BS BS .
Nota: ( )
°
= °− °
= °
=
3
sin120 sin 180 120 sin 60
2
.
Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BRS], resulta:
° °
= ⇔
sin 90 sin 30
5 3
3
RS
×
= ⇔ = ⇔ ≈
5 3 1
5 3
3 2 1,4
1 6
RS RS RS .
Proposta 27*
Como =
AC BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu
ponto médio (M).
Ora, = = × =
1 1
6 3
2 2
AM AB e
°
= = °
110
ˆ 55
2
ACM .
° = ⇔ = ⇔ ≈
°
3 3
tan 55 2,101
tan 55
CM CM
CM
.
Designemos por r o raio do círculo.
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
13
Trigonometria e funções trigonométricas
13 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Relativamente ao triângulo [COT] representado na figura acima,
tem-se:
sin 55 sin 55 2,101sin 55 sin 55
2,101
OT r
r r
r
OC
°= ⇔ °= ⇔ °− °= ⇔
−
( )
2,101sin55 sin55 2,101sin55 1 sin55
r r r
⇔ ° = + ° ⇔ ° = + ° ⇔
2,101sin 55
0,95m
1 sin 55
r r
°
⇔
= ⇔ ≈
+ °
.
Pág. 30
26.1. O esquema abaixo permite concluir que a amplitude do
ângulo orientado é − °
120 .
26.2. O esquema abaixo permite concluir que a amplitude do
ângulo orientado é − °
240 .
Pág. 31
A figura ao lado apoia a resposta às questões colocadas.
27.1. a) ɺ
OD
b) ɺ
OA
c) ɺ
OC
d) ɺ
OE
As figuras em baixo apoiam a resposta às questões colocadas.
27.2. a) ɺ
OE b) ɺ
OE
c) ɺ
OB d) ɺ
OB
Pág. 32
28.1. a) A circunferência da escala da temperatura do forno está
dividida em 18 partes iguais, sendo a amplitude de cada uma
dessas partes
°
= °
360
20
18
.
Como ° ° =
100 :20 5 , conclui-se que se o manípulo a partir de D
rodar 100° então a temperatura selecionada é de 140°.
b) Como ° ° =
160 :20 8 , conclui-se que se o manípulo a partir de
D rodar −160° então a temperatura selecionada é de 240°.
c) Como ° ° =
280 :20 14 , conclui-se que se o manípulo a partir de
D rodar 280° então a temperatura selecionada é de 320°.
28.2. Como °− ° = − °
180 260 80 , conclui-se que para reduzir a
temperatura de 260° para 180° o manípulo deve rodar −80° ou
°− °
= °
360 80 280 .
Pág. 33
29.1. a) O eneágono representado é regular e está inscrito na
circunferência, então dividia-a em nove arcos de amplitude
° = °
360 :9 40 .
Sendo ° ° =
120 :40 3 , conclui-se que ( )
°
=
,120
( )
O
R A D .
b) ( )
°
=
,40
( )
O
R B C ou ( )
− °
=
, 320
( )
O
R B C .
c) ( )
− °
=
, 80
( )
O
R H F
d) ( )
°
=
,200
( )
O
R H D
e) ( )
− °
=
, 160
( )
O
R A F
f) ( )
− °
=
, 120
( )
O
R G D , conclui-se que ( ) ( )
− ° °
=
, 120 ,120
( ) ( )
O O
R G R A .
29.2. a) = °
ˆ 80
COE porque a amplitude de um ângulo ao centro é
igual à amplitude do arco correspondente.
b) Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se:
2 2
2 2
5 5 2 5 5cos 80 50 50cos 80
EC EC
= + − × × ° ⇔ = − ° ⇔
2
41,318
EC
⇔ ≈ .
Como > 0
EC , conclui-se que ≈ 6,4 cm
EC .
Tarefa 3
1.1. O quadrado [ABCD] divide a circunferência em que está
inscrito em quatro arcos de amplitude ° = °
360 :4 90 e o
octógono [EFGHIJLM] divide a circunferência em que está inscrito
em oito arcos de amplitude ° = °
360 :8 45 .
a) Sendo ° ° =
135 :45 3 , conclui-se que o lado extremidade do
ângulo orientado de lado origem ɺ
OA e amplitude −135° é ɺ
OJ .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
14
Unidade 1
14 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
b) O lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ
OA e
amplitude 135° é ɺ
OH .
c) Sendo ° ° =
315 :45 7 , conclui-se que o lado extremidade do
ângulo orientado de lado origem ɺ
OA e amplitude −315° é ɺ
OF .
1.2.
a) ( )
°
=
,90
( )
O
R E G
b) ( )
°
=
,90
( )
O
R A B
c) ( )
− °
=
, 180
( )
O
R D B
d) ( )
− °
=
, 90
( )
O
R H F
e) ( )
°
=
,45
( )
O
R M E
f) ( )
− °
=
, 90
( )
O
R C B
g) ( )
− °
=
, 270
( )
O
R M F
h) ( )
°
=
,270
( )
O
R A D
2.1. A amplitude de cada uma das doze partes em que o leme
está dividido é ° = °
360 :12 30 .
Assim sendo, duas possíveis rotações de centro O em que o
ponto E é imagem do ponto A são ( )
°
,120
O
R ou ( )
− °
, 240
O
R .
2.2. Duas possíveis rotações de centro O em que o ponto H é
imagem do ponto F são ( )
°
,60
O
R ou ( )
− °
, 300
O
R .
Pág. 34
30.1. Como o movimento é feito no sentido negativo e
( )
° × = °× = °
360 :12 4 30 4 120 , conclui-se que a amplitude do
ângulo descrito pelo ponteiro dos minutos após terem decorrido
20 minutos é −120°.
30.2. Como − ° = − °− °
390 30 360 , o ponteiro dos minutos
descreveu uma volta completa e um ângulo de amplitude 30°, no
sentido negativo. Significa que passaram 65 minutos, ou seja, o
relógio marca 1 hora e 5 minutos.
30.3.
a) Se decorreram 2 h 20 min após o instante inicial (meia-noite),
então o ponteiro dos minutos descreveu 2 voltas completas.
b) A amplitude do ângulo generalizado descrito pelo ponteiro dos
minutos é representada por − × °− × °
4 30 2 360 , ou seja, é igual a
−840°.
Pág. 35
31.1. Efetuando a divisão de 1155 por 360 tem-se:
= + ×
1155 75 3 360
Então, − =
− − ×
1155 75 3 360 .
1155 360
75 3
Assim sendo, o lado extremidade de um ângulo generalizado de
amplitude −1155° e lado origem ɺ
VA é a semirreta ɺ
VE .
31.2. Como − =
− − ×
1155 75 3 360 , o ângulo generalizado −1155°
é representado por ( )
− ° −
75 , 3 .
32.1. Efetuando a divisão de 485 por 360 tem-se:
= + ×
485 125 1 360 485 360
125 1
O ângulo generalizado 485° é representado por ( )
°
125 , 1 .
32.2. Efetuando a divisão de 1470 por 360 tem-se:
= + ×
1470 30 4 360 1470 360
30 4
O ângulo generalizado 1470° é representado por ( )
°
30 , 4 .
32.3. Efetuando a divisão de 650 por 360 tem-se:
= + ×
650 290 1 360
Então,
− =
− − ×
650 290 1 360 .
650 360
290 1
O ângulo generalizado −650° é representado por ( )
− ° −
290 , 1 .
32.4. Efetuando a divisão de 1800 por 360 tem-se:
= + ×
1800 0 5 360
Então, − = − ×
1800 0 5 360 .
1800 360
0 5
O ângulo generalizado −1800° é representado por ( )
° −
0 , 5 .
Pág. 36
33.1. a) Como °
= °+ × °
1170 90 3 360 , conclui-se que o lado
extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ
OC e
amplitude 1170° é ɺ
OD .
b) Como − ° =
− °− × °
540 180 1 360 , conclui-se que o lado
extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ
OC e
amplitude −540° é ɺ
OA .
c) Como °
= °+ × °
990 270 2 360 , conclui-se que o lado
extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ
OC e
amplitude 990° é ɺ
OB .
d) Como − ° = − °− × °
810 90 2 360 , conclui-se que o lado
extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ
OC e
amplitude −810° é ɺ
OB .
33.2. a) A medida da amplitude do ângulo generalizado 1170° é
representado por ( )
°
90 , 3 .
b) A medida da amplitude do ângulo generalizado −540° é
representado por ( )
− ° −
180 , 1 .
c) A medida da amplitude do ângulo generalizado 990° é
representado por ( )
°
270 , 2 .
d) A medida da amplitude do ângulo generalizado −810° é
representado por ( )
− ° −
90 , 2 .
Pág. 37
34.1. a) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e
amplitude °+ °
60 360 é o ponto B porque ( )
°
=
,60
( )
O
R A B .
b) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e
amplitude °+ × °
240 2 360 é o ponto E porque ( )
°
=
,240
( )
O
R A E .
c) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e
amplitude − °− × °
120 5 360 é o ponto E porque ( )
− °
=
, 120
( )
O
R A E .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
15
Trigonometria e funções trigonométricas
15 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
d) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e
amplitude −
− °+ × ° ∈
60 360 ,
k k Z é o ponto F porque
( )
− °
=
, 60
( )
O
R A F .
e) Como °
= °+ × °
1260 180 3 360 , conclui-se que a imagem do
ponto A por uma rotação de centro O e amplitude °
1260 é o
ponto D porque ( )
°
=
,180
( )
O
R A D .
f) Como ° = °+ × °
1440 0 4 360 , conclui-se que a imagem do ponto
A por uma rotação de centro O e amplitude °
1440 é o ponto A
porque ( )
°
=
, 0
( )
O
R A A .
34.2. a) A rotação de centro O e ângulo generalizado
( )
− ° −
145 , 7 aplica o ponto A no ponto P, sendo ( )
− °
= , 145
( )
O
P R A .
Assim sendo, conclui-se que a semirreta ɺ
OP interseta o lado [DE]
do hexágono.
b) A rotação de centro O e ângulo generalizado ( )
°
210 , 11 aplica
o ponto A no ponto P, sendo ( )
°
= ,210
( )
O
P R A .
Assim sendo, conclui-se que a semirreta ɺ
OP interseta o lado [DE]
do hexágono.
34.3. As imagens de A pelas rotações de centro O e ângulos
generalizados ( )
°
158 , 3 e ( )
− ° −
202 , 9 são coincidentes porque
os ângulos orientados 158° e −202° têm sentidos diferentes e a
somas dos valores absolutos das medidas das suas amplitudes é
igual a 360.
Tarefa 4
1. a) No relógio, a amplitude do arco entre dois números
consecutivos é igual a ° = °
360 :12 30 .
Ora, °
= °+ × °
510 150 1 360 e ° ° =
150 :30 5 .
Logo, o número do mostrador correspondente ao ponteiro das
horas passa a ser o 5.
b) Como °
= °+ × °
1950 150 5 360 e ° ° =
150 :30 5 , o número do
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5.
c) Como °
= °+ × °
3750 150 10 360 e ° ° =
150 :30 5 , o número do
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5.
d) Como − ° = − °− × °
450 90 1 360 e ° ° =
90 :30 3 , o número do
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1.
e) Como − ° = − °− × °
1530 90 4 360 e ° ° =
90 :30 3 , o número do
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1.
f) Como − ° = − °− × °
5490 90 15 360 e ° ° =
90 :30 3 , o número do
mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1.
1.2. a) O número correspondente ao ponteiro das horas é o
mesmo pelas rotações de centro O e ângulos generalizados
( )
− ° −
30 , 5 e ( )
°
330 , 3 porque os ângulos orientados −30° e
330° têm sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das
medidas das suas amplitudes é igual a 360.
b) O número correspondente ao ponteiro das horas é o mesmo
pelas rotações de centro O e ângulos generalizados ( )
°
120 , 8 e
( )
− ° −
240 , 15 porque os ângulos orientados 120° e −240° têm
sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das medidas
das suas amplitudes é igual a 360.
Pág. 38
35.1. a) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo
generalizado ( )
2, 3 é o ponto C.
b) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo
generalizado ( )
− −
3, 2 é o ponto H.
c) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo
generalizado ( )
8, 5 é o ponto I.
35.2. a) Como = + ×
25 5 2 10 , a imagem do ponto A pela rotação
de centro O e amplitude 25 unidades é o ponto F.
b) Como − =
− − ×
33 3 3 10 , a imagem do ponto A pela rotação de
centro O e amplitude −33 unidades é o ponto H.
Tarefa 5
1.1.
a) A amplitude de cada uma das partes em que o manípulo está
dividido é igual a ° = °
360 :100 3,6 .
Como °
= °+ × °
792 72 2 360 e ° ° =
72 :3,6 20 , o número apontado
pela seta se o manípulo descrever um ângulo de amplitude 792°
é o 20.
b) Como − ° =
− °− × °
504 144 1 360 e ° ° =
144 :3,6 40 , o número
apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de
amplitude −504° é o 60.
c) Como °
= °+ × °
2016 216 5 360 e ° ° =
216 :3,6 60 , o número
apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de
amplitude 2016° é o 60.
1.2.
a) Como ° ° =
90 :3,6 25 , o número apontado pela seta se for
aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo
generalizado ( )
− ° −
90 , 7 é o 75.
b) Como ° ° =
180 :3,6 50 , o número apontado pela seta se for
aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo
generalizado ( )
°
180 , 6 é o 50.
c) Como ° ° =
288 :3,6 80 , o número apontado pela seta se for
aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo
generalizado ( )
− ° −
288 , 2 é o 20.
2.1.
a) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma
rotação de centro O e de ângulo generalizado ( )
− ° −
40 , 3 é o 60.
b) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo
uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( )
°
70 , 5 é o
70.
c) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma
rotação de centro O e de ângulo generalizado ( )
− ° −
90 , 4 é o 10.
2.2.
a) Como = + ×
360 60 3 100 , o número apontado pela seta se o
manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é
360 é o 60.
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
16
Unidade 1
16 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
b) Como − =
− − ×
120 20 1 100 , o número apontado pela seta se o
manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é
−120 é o 80.
c) Como = + ×
5000 0 50 100 , o número apontado pela seta se o
manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é
5000 é o 0.
Pág. 39
36.1. a) O lado extremidade do ângulo de lado origem ɺ
OP e
amplitude 190° pertence ao 3.° quadrante.
b) O lado extremidade do ângulo de lado origem ɺ
OP e amplitude
−280° pertence ao 1.° quadrante.
c) O lado extremidade do ângulo de lado origem ɺ
OP e amplitude
−1250° pertence ao 3.° quadrante porque
− ° = − °− × °
1250 170 3 360 .
36.2.
´ 3 ´
sin 60
2 2 2
AA AA
°
= ⇔ = ⇔
´ 3
AA
⇔ =
.
´ 1 ´
cos 60
2 2 2
OA OA
°
= ⇔
= ⇔
´ 1
OA
⇔ =
.
Coordenadas do ponto A:
( )
−1, 3 .
Pág. 40
37.1. Sabe-se que °
= °+ × °
510 150 1 360 e °
= °+ × °
1125 45 3 360 .
Então, as imagens de P pelas rotações de centro O e amplitudes
510°, 1125° e −60° são, respetivamente, R, Q e S.
37.2. a) Atendendo a que °
= °+ × °
1125 45 3 360 , tem-se:
( )
° °
cos 45 , sin 45
Q , ou seja,
 
 
 
 
2 2
,
2 2
Q .
b) Sabe-se que ( ) ( )
( )
− ° − °
cos 60 , sin 60
S .
( ) ( ) ( ) ( )
− ° = ° = − ° =− ° =−
1 3
cos 60 cos 60 e in 60 sin 60
2 2
s .
Então,
 
−
 
 
 
1 3
,
2 2
S .
Pág. 41
38. ( ) ( )
α α α α
− ° − =
cos sin 180 cos sin .
Sabendo que o ponto A pertence à circunferência trigonométrica
e que a sua abcissa é −
3
4
, então tem-se α = −
3
cos
4
.
α α α α
 
+ = ⇔ + − = ⇔ =
 
 
2
2 2 2 2
3 7
sin cos 1 sin 1 sin
4 16
.
Como 2. Q.
α ∈ ° , α >
sin 0 . Então, conclui-se que α =
7
sin
4
.
Assim sendo, α α =
− × =
−
3 7 3 7
cos sin
4 4 16
.
Pág. 42
39.1. Sabendo que o ponto A pertence à circunferência
trigonométrica e que a sua abcissa é
3
4
, então tem-se θ =
3
cos
4
.
θ θ θ θ
 
+ =
⇔ + =
⇔ =
 
 
2
2 2 2 2
3 7
sin cos 1 sin 1 sin
4 16
.
Como 1. Q.
θ ∈ ° , θ >
sin 0 . Então, conclui-se que θ =
7
sin
4
.
Sabe-se ainda que β θ
= °−
180 . Então, tem-se:
( )
β θ θ
= °−
= =
7
sin sin 180 sin
4
.
( )
β θ θ
= ° − = − = −
3
cos cos 180 cos
4
.
β
β
β
= = = −
−
7
sin 7
4
tan
3
cos 3
4
.
39.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 39.1., sabe-se que as
coordenadas dos vértices do retângulo são:
       
− − − −
       
       
       
3 7 3 7 3 7 3 7
, ; , ; , ; ,
4 4 4 4 4 4 4 4
A B C D .
[ ]
 
 
= × = × × × = ≈
 
   
   
3 7 3 7
2 2 2,0
4 4 4
ABCD
A AB AD .
40.1. a) Sabe-se que °
= °+ × °
1395 315 3 360 .
Como o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude
315° pertence ao 4.° quadrante, sabe-se que
°
= ° <
sin1395 sin 315 0 e °
= ° >
cos 1395 cos 315 0 . Então,
°× ° <
sin1395 cos 1395 0 .
A condição dada é satisfeita para α
= °
1395 .
b) Sabe-se que °
= °+ × °
555 195 1 360 .
Como o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude
195° pertence ao 3.° quadrante, sabe-se que
°
= ° <
sin 555 sin195 0 e °
= ° <
cos 555 cos 195 0 . Então,
°× ° >
sin 555 cos 555 0 .
A condição dada não é satisfeita para α
= °
555 .
40.2. O lado extremidade do ângulo generalizado do tipo ( )
α , n
com α
°< < °
90 180 pertence ao segundo quadrante. Então a
condição α α <
sin cos 0 é satisfeita porque α >
sin 0 e α <
cos 0 .
Pág. 43
41.1. ( ) ( )
cos 690 cos 330 360 cos 330
°
= ° + °
= °
=
( ) ( ) ( )
cos 330 360 cos 30 cos 30 0
= °− °
= − °
= ° > .
( ) ( ) ( ) ( )
− °= − ° − °= − °= − ° >
sin 620 sin 260 360 sin 260 sin 260 0 .
Conclusão: ( )
°× − ° >
cos 690 sin 620 0 .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
17
Trigonometria e funções trigonométricas
17 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
41.2. ( ) ( ) ( )
sin 930 sin 210 2 360 sin 210
− °= − ° − × °= − °=
( ) ( ) ( )
( )
1
sin 210 sin 180 30 sin 30
2
=− ° =− °+ ° =− − ° = .
( ) ( ) ( )
°
= − °
= °
=
1
cos 300 cos 60 cos 60
2
.
Conclusão: ( )
− °
= °
sin 930 cos 300 .
41.3. ( ) ( ) ( )
°
= ° + × °
= °
cos 3400 cos 160 9 360 cos 160 .
( ) ( ) ( ) ( )
− °= − ° − °= − °= − °=
sin 540 sin 180 360 sin 180 sin 180 0
Conclusão: ( )
°× − ° =
cos 3400 sin 540 0 .
41.4. ( ) ( ) ( )
sin 920 sin 200 2 360 sin 200
− °
= ° + × °
= °
=
( ) ( )
sin 180 20 sin 20
= °+ ° = − ° .
( ) ( ) ( ) ( )
sin 620 sin 260 1 360 sin 260 sin 180 80
°
= ° + × °
= °
= ° + °
=
( )
sin 80
=
− ° .
Como ( ) ( )
° < °
sin 20 sin 80 , então ( ) ( )
− ° > − °
sin 20 sin 80 .
Conclusão: ° > °
sin 920 sin 620 .
42.1. Ora, ( )
α β β
= ° −
=
sin sin 90 cos .
β β β β
 
+ =
⇔ + =
⇔ =
 
 
2
2 2 2 2
2 21
sin cos 1 cos 1 cos
5 25
.
Como β
< <
0 cos 1 , conclui-se que β =
21
cos
5
.
Então, α =
21
sin
5
.
42.2. Sendo ∈
n N, tem-se:
( ) ( )
θ θ β β
+ × ° = = ° − = − =
cos 360 cos cos 180 cos
n −
21
5
.
Tarefa 6
1.1.
a) ( ) ( ) ( )
°
= °− °
= °
=
1
sin 150 sin 180 30 sin 30
2
e
( ) ( ) ( )
° = °− ° =− ° =−
3
cos 150 cos 180 30 cos 30
2
.
b) ( ) ( ) ( )
°
= °− °
= °
=
3
sin 120 sin 180 60 sin 60
2
e
( ) ( ) ( )
° = °− ° =− ° =−
1
cos 120 cos 180 60 cos 60
2
.
1.2.
a) Sendo ( )
θ = , 5
x , então θ = + ×
5 360
x .
Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer
quadrilátero é igual a 360°, tem-se:
+ + °+ °
= ° ⇔ = ° ⇔ = °
150 120 360 2 90 45
x x x x .
Assim sendo, θ= °+ × °
= °
ˆ 45 5 360 1845 .
b) ( ) ( )
θ
= °+ × °
= °
=
2
ˆ
cos cos 45 5 360 cos 45
2
e
( ) ( )
θ
= °+ × °
= °
=
2
ˆ
sin sin 45 5 360 sin 45
2
.
Então, conclui-se que θ θ
=
ˆ ˆ
cos sin .
2.1. − ° = − °− × °
2300 140 6 360 e °
= °+ × °
1640 200 4 360 .
Como os lados extremidades dos ângulos orientados de
amplitudes −140° e 200° pertencem ao terceiro quadrante,
conclui-se que os lados extremidades dos ângulos θ e α
pertencem ambos ao terceiro quadrante.
2.2. ( ) ( ) ( )
sin 2300 sin 140 6 360 sin 140
− °
= − ° − × °
= − °
=
( ) ( ) ( )
sin 140 sin 180 40 sin 40
=
− ° =
− °− ° =
− ° .
( ) ( ) ( ) ( )
sin 1640 sin 200 4 360 sin 200 sin 180 20
°
= ° + × °
= °
= ° + °
=
( )
sin 20
=
− ° .
Como ( ) ( )
° > °
sin 40 sin 20 , então ( ) ( )
− ° < − °
sin 40 sin 20 .
Conclusão: ( ) ( )
− ° < °
sin 2300 sin 1640 .
2.3. ( ) ( ) ( )
cos 2300 cos 140 6 360 cos 140
− °
= − ° − × °
= − °
=
( ) ( ) ( )
cos 140 cos 180 40 cos 40
= ° = °− ° =− ° .
( ) ( ) ( )
cos 1640 cos 200 4 360 cos 200
°
= ° + × °
= °
=
( ) ( )
cos 180 20 cos 20
= °+ ° = − ° .
Como ( ) ( )
° > °
cos 20 cos 40 , então ( ) ( )
− ° < − °
cos 20 cos 40 .
Conclusão: ( ) ( )
° < − °
cos 1640 cos 2300 .
3.1. Como
 
− >
 
 
2
, ; 0
3
A y y , conclui-se que α = −
2
cos
3
e
α =
sin y .
α α
 
+ = ⇔ + − = ⇔ =
 
 
2
2 2 2 2
2 5
sin cos 1 1
3 9
y y .
Como > 0
y , conclui-se que =
5
3
y .
Então, ( )
α α
− =
− =
−
5
sin sin
3
.
3.2. ( )
α α
°+ = − =
2
cos 180 cos
3
.
Pág. 44
43.1. Como °
= °+ × °
1220 140 3 360 e o lado extremidade do
ângulo orientado de amplitude 140° pertence ao segundo
quadrante, conclui-se que o lado extremidade do ângulo α de
amplitude 1220° pertence ao segundo quadrante. A tangente no
segundo quadrante é negativa. Assim, tem-se ( )
° <
tan 1220 0 .
NEMA11PR-2
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
18
Unidade 1
18 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
43.2. Como − ° =
− °− × °
460 100 1 360 e o lado extremidade do
ângulo orientado de amplitude −100° pertence ao terceiro
quadrante, sabe-se que o lado extremidade do ângulo α de
amplitude −460° pertence ao terceiro quadrante. A tangente no
terceiro quadrante é positiva. Assim, tem-se ( )
− ° >
tan 460 0 .
43.3. Como °
= °+ × °
1870 70 5 360 e o lado extremidade do
ângulo orientado de amplitude 70° pertence ao primeiro
quadrante, sabe-se que o lado extremidade do ângulo α de
amplitude 1870° pertence ao primeiro quadrante. A tangente no
primeiro quadrante é positiva. Assim, tem-se ( )
° >
tan 1870 0 .
43.4. Como − ° = − °− × °
745 25 2 360 e o lado extremidade do
ângulo orientado de amplitude 140° pertence ao quarto
quadrante, conclui-se que o lado extremidade do ângulo α de
amplitude −745° pertence ao quarto quadrante.
A tangente no quarto quadrante é negativa. Assim, tem-se
( )
− ° <
tan 745 0 .
44.1. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o cosseno
é negativo no 2.° e no 3.° quadrante.
Se θ >
tan 0 e θ <
cos 0 , então θ pertence ao 3.° quadrante.
44.2. A tangente é negativa no 2.° e no 4.° quadrante e o seno é
negativo no 3.° e no 4.° quadrante.
Se θ <
tan 0 e θ <
sin 0 , então θ pertence ao 4.° quadrante.
44.3. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o cosseno
é positivo no 1.° e no 4.° quadrante.
Se θ >
tan 0 e θ >
cos 0 , então θ pertence ao 1.° quadrante.
44.4. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o seno é
positivo no 1.° e no 2.° quadrante.
Se θ >
tan 0 e θ >
sin 0 , então θ pertence ao 1.° quadrante.
44.5. A tangente é negativa no 2.° e no 4.° quadrante e o seno é
positivo no 1.° e no 2.° quadrante.
Se θ <
tan 0 e θ >
sin 0 , então θ pertence ao 2.° quadrante.
Pág. 45
45. Por observação da figura sabe-se que
( ) ( ) ( )
° − ° ° °
1, tan 60 ; 1, tan 60 e cos 120 , sin 120
A B C .
Como ° =
tan 60 3 ,
( ) ( )
cos 120 cos 180 60
°
= ° − °
= ( )
1
cos 60
2
− ° =−
e
( ) ( ) ( )
sin 120 sin 180 60 sin 60
°
= °− °
= °
=
3
2
= .
Conclui-se que ( ) ( )
 
− −
 
 
 
1 3
1, 3 ; 1, 3 e ,
2 2
A B C .
Pág. 46
46. Como a interseção do lado extremidade do ângulo α com a
circunferência trigonométrica é o ponto
 
 
 
3 4
,
5 5
A , tem-se que
α =
3
cos
5
e α =
4
sin
5
.
( )
3
sin sin 90 cos
5
= °−
= =
θ θ θ , ( )
cos cos 90
= ° −
=
θ θ
4
sin
5
= =
θ e
3
3 4 sin 3
5
sin , cos e tan
4
5 5 cos 4
5
= = = = =
θ
θ θ θ
θ
.
( )
3
sin sin 180 sin ,
5
= °−= =
β θ θ ( )
cos cos 180
= °−
=
β θ
4
cos
5
= − θ = − e
3
sin 3
5
tan
4
cos 4
5
= = = −
−
β
β
β
.
Tarefa 7
1.1. Como o lado extremidade do ângulo orientado α interseta
a circunferência trigonométrica no ponto ( )
,
P a b , tem-se que
α =
cos a e α =
sin b .
Sendo '
P o simétrico de P em relação à origem do referencial,
então ( )
− −
' ,
P a b , ou seja, ( )
α α
− −
' cos , sin
P .
1.2. Sabe-se que α =
cos a , α =
sin b e α =
tan c .
Como os triângulos [OAP’] e [OBC] são semelhantes, tem-se:
=
'
OA AP
OB BC
, ou seja,
−
=
−
1
a b
c
.
Daqui resulta que
α α
α
−
=
−
cos sin
1 tan
, ou seja,
α
α
α
=
sin
tan
cos
.
2. Vamos começar por provar que se o lado extremidade de α
pertencer ao 3.° quadrante, então
α
α
α
=
sin
tan
cos
.
O lado extremidade do ângulo orientado α interseta a
circunferência trigonométrica no ponto ( )
,
P a b . Então, conclui-
se que α =
cos a e α =
sin b .
Sabe-se também que α =
tan c .
Sendo '
P o simétrico de P em relação à origem do referencial,
então ( )
− −
' ,
P a b , ou seja, ( )
α α
− −
' cos , sin
P .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
19
Trigonometria e funções trigonométricas
19 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Como os triângulos [OAP’] e [OBC] são semelhantes, tem-se:
=
'
OA AP
OB BC
, ou seja,
− −
=
1
a b
c
.
Daqui resulta que:
α α
α
− −
=
cos sin
1 tan
,
ou seja,
α
α
α
=
sin
tan
cos
.
Em seguida pretende-se mostrar que se o lado extremidade de
α pertencer ao 4.° quadrante, então
α
α
α
=
sin
tan
cos
.
O lado extremidade do ângulo orientado α interseta a
circunferência trigonométrica no ponto ( )
,
P a b . Então, conclui-
se que α =
cos a e α =
sin b .
Sabe-se também que α =
tan c .
Como os triângulos [OAP] e [OBC] são semelhantes, tem-se:
=
OA AP
OB BC
, ou seja,
−
=
−
1
a b
c
.
Daqui resulta que
α α
α
−
=
−
cos sin
1 tan
, ou seja,
α
α
α
=
sin
tan
cos
.
Pág. 47
47.1.
a) Como o ponto A é a interseção do lado extremidade do ângulo
θ com a circunferência trigonométrica, então ( )
θ θ
cos , sin
A .
Sabe-se ainda que θ = −
5
cos
3
.
θ θ θ θ
 
+ = ⇔ + − = ⇔ =
 
 
 
2
2 2 2 2
5 4
sin cos 1 sin 1 sin
3 9
.
Como 2. Q.
θ ∈ ° , θ >
sin 0 . Então, conclui-se que θ =
2
sin
3
.
θ
θ
θ
= = =
− =
−
−
2
sin 2 2 5
3
tan
cos 5
5 5
3
.
b) Atendendo aos cálculos anteriores, tem-se
 
−
 
 
 
5 2
,
3 3
A .
Por outro lado, sabe-se que ( )
θ
1, tan
C , ou seja,
 
−
 
 
 
2 5
1,
5
C .
O ponto B tem a mesma abcissa que o ponto A e a mesma
ordenada que o ponto C.
Logo,
 
− −
 
 
 
5 2 5
,
3 5
B .
O ponto D tem a mesma abcissa que o ponto C e a mesma
ordenada que o ponto A. Então,
 
 
 
2
1,
3
D .
47.2. [ ]
5 2 2 5
1
3 3 5
ABCD
A AD AB
   
= × = + × + =
   
   
   
2 2 5 2 5 10 4 28 5 60 28 5
3 5 9 15 3 45 45
+
= + + + = + =
Pág. 48
Tarefa 8
1.1. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que ( )
−
' ,
P b a .
1.2. Sabe-se que α =
cos a , α =
sin b e α =
tan
b
a
.
1.3. Sabe-se que ( )
α + ° =−
cos 90 b , ( )
α + ° =
sin 90 a e
( )
α + ° =−
tan 90
a
b
.
1.4. Comparando as razões trigonométricas de α + °
90 com as
razões trigonométricas de α , conclui-se que:
( )
α α
+ ° =−
cos 90 sin , ( )
α α
+ ° =
sin 90 cos e
( )
α
α
+ ° =−
1
tan 90
tan
.
2. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que ( )
−
'' ,
P b a .
Anteriormente já foi referido que α =
cos a , α =
sin b
e α =
tan
b
a
.
Sabe-se que ( )
α − ° =
cos 90 b , ( )
α − ° =−
sin 90 a
e ( )
α − ° =−
tan 90
a
b
.
Comparando as razões trigonométricas de α − °
90 com as razões
trigonométricas de α , conclui-se que:
( )
α α
− ° =
cos 90 sin , ( )
α α
− ° =−
sin 90 cos
e ( )
α
α
− ° =−
1
tan 90
tan
.
Pág. 49
48.1. Como °
= °+ × °
1845 45 5 360 , tem-se:
( )
2
sin 1845 sin 45 5 360 sin 45
2
°
= °+ × °
= °
= ,
( )
2
cos 1845 cos 45 5 360 cos 45 e
2
°
= °+ × °
= °
=
( )
°
= ° + × °
= °
=
tan 1845 tan 45 5 360 tan 45 1 .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
20
Unidade 1
20 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
48.2. Como − ° = − °− × °
750 30 2 360 , tem-se:
( ) ( ) ( ) ( )
1
sin 750 sin 30 2 360 sin 30 sin 30
2
− ° = − °− × ° = − ° =− ° =− ,
( ) ( ) ( ) ( )
3
cos 750 cos 30 2 360 cos 30 cos 30
2
− °
= − °− × °
= − °
= °
=
e ( ) ( ) ( ) ( )
tan 750 tan 30 2 360 tan 30 tan 30
− °
= − °− × °
= − °
= − °
=
3
3
= − .
48.3. Como °
= °+ × °
1575 135 4 360 , tem-se:
( ) ( )
sin 1575 sin 135 4 360 sin 135 sin 185 45
°
= °+ × °
= °
= °− °
=
( )
2
sin 45
2
= °
= ,
( ) ( )
cos1845 cos 135 4 360 cos 135 cos 185 45
°
= °+ × °
= °
= °− °
=
2
cos 45 e
2
= − ° = − ( )
tan 1845 tan 135 4 360
°
= ° + × °
=
( )
tan 135 tan 180 45 tan 45 1
= ° = °− ° = − ° = − .
48.4. Como − ° = − °− × °
1200 120 3 360 , tem-se:
( ) ( ) ( ) ( )
sin 1200 sin 120 3 360 sin 120 sin 120
− ° = − °− × ° = − ° =− ° =
( ) ( )
3
sin 180 60 sin 60
2
=− °− ° =− ° =− , ( )
cos 1200
− ° =
( ) ( ) ( )
cos 120 3 360 cos 120 cos 120
= − ° − × °
= − °
= °
=
( ) ( )
1
cos 180 60 cos 60
2
°− ° = − ° = − , ( )
tan 1200
− ° =
( ) ( ) ( )
tan 120 3 360 tan 120 tan 120
= − °− × °
= − °
= − °
=
( ) ( )
( ) ( )
tan 180 60 tan 60 tan 60 3
= − °− ° = − − ° = ° = .
Pág. 50
Proposta 28
28.1. O octógono regular está inscrito na circunferência, logo
divide-a em 8 arcos geometricamente iguais.
A amplitude de cada um desses arcos é ° = °
360 :8 45 .
a) Como ° = × °
135 3 45 , conclui-se que o lado extremidade do
ângulo orientado de lado origem ɺ
OC é ɺ
OF .
b) Como ( )
− ° = × − °
90 2 45 , conclui-se que o lado extremidade
do ângulo orientado de lado origem ɺ
OC é ɺ
OA .
c) Como °= × °
270 6 45 , conclui-se que o lado extremidade do
ângulo orientado de lado origem ɺ
OC é ɺ
OA .
d) Como ( )
− °= × − °
315 7 45 , conclui-se que o lado extremidade
do ângulo orientado de lado origem ɺ
OC é ɺ
OD .
28.2. a) Como °= × °
180 4 45 , conclui-se que o lado origem do
ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são ɺ
OA e
180° é ɺ
OE .
b) Como ( )
− ° = × − °
90 2 45 , conclui-se que o lado origem do
ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são ɺ
OH e
−90° é ɺ
OB .
c) Como ° = × °
225 5 45 , conclui-se que o lado origem do ângulo
orientado cujo lado extremidade e amplitude são ɺ
OC e 225° é
ɺ
OF .
d) Como ( )
− ° = × − °
130 3 45 , conclui-se que o lado origem do
ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são ɺ
OB e
−135° é ɺ
OE .
Proposta 29
29.1. No relógio, a amplitude do arco entre dois números
consecutivos é igual a ° = °
360 :12 30 .
a) Como ( )
− ° = × − °
90 3 30 , no caso de o ponteiro das horas
efetuar uma rotação de amplitude −90°, conclui-se que o relógio
marca 8 horas.
b) Como ° = × °
90 3 30 , no caso de o ponteiro das horas efetuar
uma rotação de amplitude 90°, conclui-se que o relógio marca 2
horas.
c) Como ° = × °
60 2 30 , no caso de o ponteiro das horas efetuar
uma rotação de amplitude 60°, conclui-se que o relógio marca 3
horas.
d) Como °= × °
120 4 30 , no caso de o ponteiro das horas efetuar
uma rotação de amplitude 120°, conclui-se que o relógio marca 1
hora.
e) Como ( )
− °= × − °
150 5 30 , no caso de o ponteiro das horas
efetuar uma rotação de amplitude −150°, conclui-se que o
relógio marca 10 horas.
f) Como ( )
− °
= × − °
300 10 30 , no caso de o ponteiro das horas
efetuar uma rotação de amplitude −300°, conclui-se que o
relógio marca 3 horas.
29.2. a) Entre a 1.ª e a 2.ª observação, ou seja, entre as 9 h e as
9 h 35 min, o ponteiro dos minutos descreveu um ângulo
orientado de amplitude ( )
× − ° =− °
7 30 210 .
b) Entre a 1.ª e a 3.ª observação, ou seja, entre as 9 h e as 18 h, o
ponteiro das horas descreveu um ângulo orientado de amplitude
( )
× − ° =− °
9 30 270 .
Pág. 51
Proposta 30
30.1. As duas circunferências concêntricas, representadas na
figura, estão divididas em 6 arcos iguais, de amplitude
° = °
360 :6 60 .
Como ° = × °
120 2 60 , sabe-se que ( )
°
=
,120
( )
O
R C E .
30.2. Ora, ( )
− °
=
, 60
( )
O
R E D .
30.3. Como ( )
− °= × − °
240 4 60 , conclui-se que ( )
− °
=
, 240
( )
O
R U Q .
30.4. Como ° = × °
300 5 60 , conclui-se que ( )
°
=
,300
( )
O
R B A .
30.5. Ora, ( )
− °
=
, 60
( )
O
R T S .
30.6. Considerando a medida da amplitude com menor valor
absoluto sabe-se que o ponto B descreveu 2 arcos no sentido
negativo até chegar ao ponto F, então a amplitude do ângulo
descrito é de ( )
× − °
2 60 , ou seja, −120°. Assim sendo, tem-se
( )
− °
=
, 120
( )
O
R B F .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
21
Trigonometria e funções trigonométricas
21 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
30.7. A rotação de centro O e amplitude −180° transforma o
ponto P no ponto S.
O ponto Q é transformado no ponto S através de uma rotação de
centro O e amplitude 120° ou −240°.
Assim, tem-se ( ) ( )
° − °
=
,120 , 180
( ) ( )
O O
R Q R P ou
( ) ( )
− ° − °
=
, 240 , 180
( ) ( )
O O
R Q R P .
Proposta 31
31.1. =
× =
2,5 minutos 2,5 60 segundos 150 segundos e
× °
= °
150 4,5 675 .
A amplitude do arco descrito pelo ponto A quando a roda gira
durante 2,5 minutos é 675°.
31.2. × °+ °
= °
6 360 270 2430 , ° ° =
2430 :4,5 540 e
=
540:60 9 .
A observação foi feita durante 9 minutos.
31.3. A amplitude do arco descrito pelo ponto A quando a roda
gira durante 15 segundos é × °
= °
15 4,5 67,5 .
Como = π× = π
2 2
círculo 15 225 cm
A , sabe-se que a área do setor
circular correspondente ao arco descrito pelo ponto A quando a
roda gira durante 15 segundos é igual a
π
× 2
225
67,5 cm
360
, ou
seja, aproximadamente 2
132,5 cm .
Pág. 52
Proposta 32
32.1. Como = π× = π
roda 2 35 70 cm
P , =
2,5km 250 000 cm e
( )
π ≈
250 000: 70 1136,8 , conclui-se que cada roda da bicicleta
deu 1136 voltas completas.
32.2. Como = π
roda 70 cm
P , × π
= π ≈
1000 70 70 000 219 911,5 cm
e ≈
219 911,5 cm 2,2 km , estima-se que a Biblioteca Municipal
se encontra a, aproximadamente, 2,2 quilómetros da casa do Rui.
Proposta 33
33.1. O hexágono regular e o quadrado inscritos na
circunferência representada na figura dividem-na em 6 e 4 arcos
iguais de amplitude 60° e 90°, respetivamente.
a) Sabe-se que °
= °+ × °
960 240 2 360 e °= × °
240 4 60 , então
conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de
lado origem ɺ
OA e amplitude 960° é a semirreta ɺ
OF .
b) Como °
= °+ × °
960 240 2 360 , sabe-se que a medida da
amplitude do ângulo generalizado 960° é representada por
( )
°
240 , 2 .
33.2. a) Sabe-se que °
= °+ × °
1920 120 5 360 e ° = × °
120 2 60 ,
então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado
de lado origem ɺ
OA e amplitude 1920° é a semirreta ɺ
OD .
b) Sabe-se que − ° = − °− × °
1680 240 4 360 e °= × °
240 4 60 , então
conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de
lado origem ɺ
OA e amplitude −1960° é a semirreta ɺ
OD .
c) Sabe-se que − ° =
− °− × °
480 120 1 360 e ° = × °
120 2 60 , então
conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de
lado origem ɺ
OA e amplitude −480° é a semirreta ɺ
OF .
33.3. a) Como °
= °+ × °
1295 215 3 360 , sabe-se que a medida da
amplitude do ângulo generalizado 1295° é representada por
( )
°
215 , 3 .
b) Como − ° = − °− × °
2016 216 5 360 , sabe-se que a medida da
amplitude do ângulo generalizado −2016° é representada por
( )
− ° −
216 , 5 .
c) Como ° = × °
1080 3 360 , sabe-se que a medida da amplitude do
ângulo generalizado 1080° é representada por ( )
°
0 , 3 .
d) Como − ° = − °− × °
1530 90 4 360 , sabe-se que a medida da
amplitude do ângulo generalizado −1530° é representada por
( )
− ° −
90 , 4 .
Proposta 34
34.1. θ= =
2 1
cos
4 2
.
34.2. β =
1
sin
4
.
34.3. α =
3
cos
4
.
34.4. Como 2 Q.
.
β ∈ ° , tem-se:
2
1 15
cos 1
4 16
 
=
− − =
− =
 
 
β
15
4
= −
e
β
β
β
= = = −
−
1
sin 15
4
tan
cos 15
15
4
.
34.5. 2 2
2 2
1 1
1 tan 1 tan
cos 3
4
+ = ⇔ + = ⇔
 
 
 
α α
α
2 2
16 7
1 tan tan
9 9
α α
⇔ + = ⇔ =
Como 4 Q.
.
α ∈ ° , conclui-se que
7
tan
3
α = − .
Pág. 53
Proposta 35
35.1. Como °
= °+ × °
840 120 2 360 , − ° = − °− × °
405 45 1 360 e
°
= °+ × °
1500 60 4 360 , então a correspondência entre as
amplitudes e as respetivas imagens de A é a seguinte:
° → − ° → ° →
840 ; 405 ; 1500
C D B .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
22
Unidade 1
22 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
35.2. a) Como °
= °+ × °
1500 60 4 360 e a circunferência é
trigonométrica sabe-se que ( )
° °
cos 60 , sin 60
B , ou seja,
 
 
 
 
1 3
,
2 2
B .
b) Como °
= °+ × °
840 120 2 360 e a circunferência é
trigonométrica sabe-se que ( )
° °
cos 120 , sin 120
C .
Atendendo a que ( )
° = − °− ° = − ° = −
1
cos 120 cos 180 120 cos 60
2
e ( )
°
= °− °
= °
=
3
sin120 sin 180 120 sin60
2
, tem-se
 
−
 
 
 
1 3
,
2 2
C .
c) Como − ° = − °− × °
405 45 1 360 e a circunferência é
trigonométrica sabe-se que ( ) ( )
( )
− ° − °
cos 45 , sin 45
C .
Atendendo a que ( ) ( )
− °
= °
=
2
cos 45 cos 45
2
e
( ) ( )
− ° =− ° =−
2
sin 45 sin 45
2
, tem-se
 
−
 
 
 
2 2
,
2 2
D .
35.3. Como o ponto E pertence à circunferência trigonométrica e
tem abcissa −
3
4
, sabe-se que α = −
3
cos
4
.
Sendo 3 Q.
.
α ∈ ° , tem-se α
 
=
− − − =
− =
−
 
 
2
3 7 7
sin 1
4 16 4
e
α
α
α
−
= = =
−
7
sin 7
4
tan
3
cos 3
4
.
Proposta 36
36.1. Como e 2 Q.
.
α ∈ ° , tem-se:
α
 
=
− − =
− =
−
 
 
2
1 24 2 6
cos 1
5 25 5
e
α
α
α
= = =
− =
−
−
1
sin 1 6
5
tan
cos 12
2 6 2 6
5
.
36.2. ( ) α
α α
+ −
= ⇔
= ⇔ =
2 2
2 2
1 1 1
1 3 10 cos
10
cos cos
.
Como 4 Q.
.
α ∈ ° , conclui-se que α =
10
cos
10
.
Então, tem-se: α α α
= × =− × =−
10 3 10
sin tan cos 3
10 10
.
36.3. Como α = −
1
cos
3
e 3 Q.
.
α ∈ ° , tem-se:
α
 
=
− − − =
− =
−
 
 
2
1 8 2 2
sin 1
3 9 3
e
α
α
α
−
= = =
−
2 2
sin 3
tan 2 2
1
cos
3
.
36.4. Como α = −
1
sin
4
e 4 Q.
.
α ∈ ° , tem-se:
α
 
= − − = =
 
 
2
1 15 15
cos 1
4 16 4
e
α
α
α
−
= = =
− =
−
1
sin 1 15
4
tan
cos 15
15 15
4
.
Proposta 37
37.1. Como o ponto B pertence à circunferência trigonométrica e
tem ordenada 0,6 , sabe-se que α
= =
3
sin 0,6
5
.
Sendo 1 Q.
.
α ∈ ° , tem-se α
 
= − = =
 
 
2
3 16 4
cos 1
5 25 5
e
α
α
α
= = =
3
sin 3
5
tan
4
cos 4
5
. Então,
4 3
,
5 5
B
 
 
 
e
3
1,
4
F
 
 
 
.
37.2. Como o ponto C pertence à circunferência trigonométrica e
tem ordenada 0,6 , sabe-se que β
= =
3
sin 0,6
5
.
Sendo 2 Q.
.
β ∈ ° , tem-se β
 
=
− − =
− =
−
 
 
2
3 16 4
cos 1
5 25 5
e
β
β
β
= = = −
−
3
sin 3
5
tan
4
cos 4
5
. Então,
4 3
,
5 5
C
 
−
 
 
e
3
1,
4
E
 
−
 
 
.
Pág. 54
Proposta 38
38.1. sin 750 cos 960
° + ° =
( ) ( ) ( ) ( )
sin 30 2 360 cos 240 2 360 sin 30 cos 240
= °+ × ° + °+ × °
= ° + °
=
( ) ( )
1 1
cos 180 60 cos 60
2 2
= + °+ ° = − ° =
1 1
0
2 2
= − = .
38.2. ( )
sin 420 tan 690
− ° − ° =
( ) ( )
sin 60 360 tan 2 360 30
= − °− ° − × °− °
=
( ) ( ) ( ) ( )
3 3
sin 60 tan 30 sin 60 tan 30
2 3
= − ° − − ° =− ° + ° =− + =
3
6
= − .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
23
Trigonometria e funções trigonométricas
23 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
38.3. ( )
cos 675 sin 1395
− ° + ° =
( ) ( )
cos 45 2 360 sin 4 360 45
= °− × ° + × °− °
=
( ) ( ) ( ) ( )
2 2
cos 45 sin 45 cos 45 sin 45 0
2 2
= ° + − °
= ° − °
= −
= .
38.4. ( ) ( )
sin 480 cos 930
− ° + − ° =
( ) ( )
sin 120 360 cos 2 360 210
= − °− ° + − × °− °
=
( ) ( ) ( ) ( )
sin 120 cos 210 sin 120 cos 210
= − ° + − ° =− ° + ° =
( ) ( ) ( ) ( )
sin 180 120 cos 180 30 sin 60 cos 30
=− °− ° + °+ ° =− ° − ° =
3 3
3
2 2
=
− − =
− .
Proposta 39
39.1. Sendo ] [
∈ 0, 1
a e sabendo que θ θ
< ∧ =
cos 0 sin a ,
conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 2.°
quadrante porque nesse quadrante o seno é positivo e o cosseno
é negativo.
39.2. Sendo ] [
∈ 0, 1
a e sabendo que sin cos 0
a
θ θ
=
− ∧ > ,
conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 4.°
quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e o
cosseno é positivo.
39.3. Sendo ] [
∈ 0, 1
a e sabendo que θ θ
= ∧ <
tan sin 0
2
a
,
conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 3.°
quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e a
tangente é positiva.
39.4. Sendo ] [
∈ 0, 1
a e sabendo que
θ θ
=
− ∧ >
tan cos 0
a , conclui-se que o lado extremidade do
ângulo θ pertence ao 4.° quadrante porque nesse quadrante a
tangente é negativa e o cosseno é positivo.
39.5. Sendo ] [
∈ 0, 1
a e sabendo que
θ θ
=
− ∧ <
cos tan 0
3
a
, conclui-se que o lado extremidade do
ângulo θ pertence ao 2.° quadrante porque nesse quadrante o
cosseno e a tangente são negativos.
39.6. Sendo ] [
∈ 0, 1
a e sabendo que sin tan 0
a
θ θ
=
− ∧ > ,
conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 3.°
quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e a
tangente é positiva.
Proposta 40
Atendendo à figura, sabe-se que Q
.
4
∈ °
θ e θ = −
3
tan
2
.
θ
θ θ
 
+ −= ⇔
= ⇔ =
 
 
2
2
2 2
3 1 13 1 4
1 cos
2 4 13
cos cos
. Como
Q
.
4
∈ °
θ , conclui-se que θ =
2
cos
13
.
Donde se conclui que
3 2 3
sin tan cos
2 13 13
= × =
− × =
−
θ θ θ .
Assim, tem-se
3 2 1 13
sin cos
13
13 13 13
+ =
− + =
− =
−
θ θ .
Proposta 41
Atendendo à figura, sabe-se que ( )
( )
1, tan 60
A − ° e
( ) ( )
( )
cos 60 , sin 60
B − ° − ° .
Ora, ( )
− ° = − ° = −
tan 60 tan60 3 , ( )
− °
= °
=
1
cos 60 cos 60
2
e ( )
− ° = − ° = −
3
sin 60 sin 60
2
.
Então, tem-se ( ) 1 3
1, 3 e ,
2 2
A B
 
− −
 
 
 
.
O ponto C é simétrico do ponto B em relação à origem do
referencial, logo
 
−
 
 
 
1 3
,
2 2
C .
Pág. 55
Proposta 42*
42.1. O triângulo [ABC] é equilátero e está inscrito na
circunferência. Logo divide-a em três arcos iguais, de amplitude
120°.
Assim sendo, = °
ˆ 120
AOC .
Seja P o ponto de interseção da circunferência trigonométrica
com o semieixo positivo das abcissas.
Então, sabe-se que = °− °
= °
ˆ 120 90 30
AOP .
Logo ( )
° °
cos 30 , sin 30
A , ou seja,
 
 
 
 
3 1
,
2 2
A .
O ponto B é simétrico do ponto A em relação ao eixo das
ordenadas, logo
 
−
 
 
 
3 1
,
2 2
B .
42.2. Atendendo aos dados do enunciado, sabe-se que
= ° = °− °
= ° = °− °
= °
ˆ ˆ ˆ
60 , 60 30 30 e 120 30 90
DOP DOP DOB .
Então, [BD] é o lado de um quadrado inscrito na circunferência
trigonométrica.
2 2 2 2 2
2 2
1 1 2
BD BO DO BD BD
= + ⇔ = + ⇔ = . Como 0
BD > ,
conclui-se que = 2
BD .
=
quadrado 4 2
P .
Proposta 43*
43.1. Seja x a medida do lado de um quadrado que pode ser
inscrito na circunferência trigonométrica.
Então, tem-se:
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
24
Unidade 1
24 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
( )
+ = ⇔ = ⇔ =
2
2 2 2 2 2
2 2 2 2
x x r x x . Como > 0
x , conclui-se que
= 2
x .
Assim, = 2
AB .
Como α é a amplitude do ângulo orientado que tem o semieixo
positivo Ox como lado origem e lado extremidade ɺ
OB , sabe-se
que α
= =
tan 2
AB .
( ) α
α α
+ = ⇔
= ⇔ =
2
2
2 2
1 1 1
1 2 3 cos
3
cos cos
. Como 1 Q.
.
α ∈ ° ,
conclui-se que α =
3
cos
3
.
Então, tem-se: ( )
α α
°− = − = −
3
cos 180 cos
3
.
43.2. Sabe-se ( )
θ α
= , 5 , então θ α
=
sin sin .
Ora, α α α
= × = × =
3 6
sin tan cos 2
3 3
.
Conclusão: θ =
6
sin
3
.
Pág. 56
49.1. Sabe-se que a amplitude de um arco de circunferência é
igual à amplitude do ângulo ao centro correspondente e que um
radiano é a amplitude de um ângulo ao centro que determina em
qualquer circunferência um arco de comprimento igual ao seu
raio.
Nesta situação, a pista é uma circunferência tem 150 m de raio.
Então, o ciclista ao descrever um arco com 4 radianos de
amplitude percorre × =
4 150 600 m .
49.2. Se o ciclista percorreu 375 m, então descreveu um arco
com =
375:150 2,5 radianos de amplitude.
50. Como o perímetro do setor circular AOB, tem-se:
+ + = ⇔ = ⇔ =
2 24 4 24 6
r r r r r .
O comprimento da circunferência
é dado por 2 r
π .
Neste caso, comprimento da
circunferência é 12π .
Pág. 57
51.1. Seja x o comprimento do arco AB.
2 1 rad
x 1,5rad
Daqui resulta que
×
= =
2 1,5
3
1
x .
51.2. Seja y a amplitude em radianos do arco BC.
2 1 rad
5,6 rad
y
Daqui resulta que
×
= =
5,6 1
2,8
2
y .
52.1. O raio da circunferência a que pertencem os pontos P e B é
igual a 3 e = 3
PB .
O comprimento do arco PB é superior ao comprimento da corda
[PB], ou seja, é superior a 3 (ao raio da circunferência).
Um radiano é a amplitude de um ângulo ao centro que determina
em qualquer circunferência um arco de comprimento igual ao
seu raio.
Logo, a amplitude do ângulo ao centro POB é superior a 1 rad.
52.2. Os triângulos [OAP] e [OCQ] são semelhantes porque têm
dois lados proporcionais
 
=
 
 
 
OB OP
OD OQ
e o ângulo por eles
formado igual ( )
=
ˆ ˆ
POB QOD .
52.3. Como os triângulos [OAP] e [OCQ] são semelhantes, então
tem-se:
= ⇔ = ⇔ =
2 3 8
4 3
AP OP
CQ
CQ OQ CQ
.
Como os triângulos [OBP] e [ODQ] são semelhantes, então tem-
-se:
= ⇔ = ⇔ =
3 3
4
4
OB PB
QD
OD QD QD
.
Donde se conclui que + = + =
8 20
4
3 3
CQ QD .
52.4. O comprimento da linha poligonal inscrita no arco AB é
+ =
2 3 5 e o comprimento da linha poligonal inscrita no arco CD
é
20
3
.
As circunferências a que pertencem os arcos AB e CD têm raios 3
e 4, respetivamente.
Como =
20
5 3
3 4
, conclui-se que os comprimentos das linhas
poligonais inscritas nos arcos AB e CD são proporcionais aos raios
das circunferências.
Pág. 59
53.1.
a) Como o dodecágono é regular divide a circunferência em que
está inscrito em doze arcos geometricamente iguais, de
amplitude ° = °
360 :12 30 .
Sabe-se que = °
ˆ 60
AOC .
Seja x a amplitude em radianos do ângulo AOC.
°
180 π
°
rad
60 rad
x
Daqui resulta que
×π π
= =
60
180 3
x .
Conclusão: ˆ rad
3
AOC
π
= .
b) Sabe-se que = °
ˆ 120
AOE .
Seja y a amplitude em radianos do ângulo AOE.
°
180 π
°
rad
120 rad
y
Daqui resulta que
π
×π
= =
2
120
180 3
y .
Conclusão:
2
ˆ rad
3
AOE
π
= .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
25
Trigonometria e funções trigonométricas
25 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
c) Seja α o ângulo côncavo AOI. Sabe-se que α
= °
ˆ 240 .
Seja z a amplitude em radianos do ânguloα .
°
180 π
°
rad
240 rad
z
Daqui resulta que
π
×π
= =
4
240
180 3
z .
Conclusão:
4
ˆ rad
3
α
π
= .
d) Seja β o ângulo côncavo AOM. Sabe-se que β
= °
ˆ 330 .
Seja b a amplitude em radianos do ângulo β .
°
180 π
°
rad
330 rad
b
Daqui resulta que
π
×π
= =
11
330
180 6
b .
Conclusão:
11
ˆ rad
6
β
π
= .
53.2.
a) Sabe-se que =
− °
ˆ 30
AOM .
Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1.,
conclui-se que ˆ rad
6
AOM
π
= − .
b) Sabe-se que =
− °
ˆ 150
AOH .
Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1.,
conclui-se que
5
ˆ rad
6
AOH
π
= − .
c) Seja α o ângulo côncavo AOF. Sabe-se que α =
− °
ˆ 210 .
Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1.,
conclui-se que
7
ˆ rad
6
α
π
= − .
d) Seja β o ângulo côncavo AOD. Sabe-se que β =
− °
ˆ 270 .
Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1.,
conclui-se que
3
ˆ rad
2
β
π
= − .
54. Sabe-se que num paralelogramo dois ângulos opostos são
iguais e dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são
suplementares.
Assim sendo, em graus, tem-se = °− °
= °
ˆ 180 40 140
ABC e
= °
ˆ 40
BCD .
Resta apenas converter as amplitudes de graus para radianos.
°
180 π
°
rad
140 rad
a
Daqui resulta que
π
×π
= =
7
140
rad
180 9
a .
°
180 π
°
rad
40 rad
b
Daqui resulta que
π
×π
= =
2
40
rad
180 9
b .
Pág. 60
55.1. Seja x a amplitude, em graus, do ângulo côncavo formado
pelos ponteiros do relógio às 04:00.
Sabe-se que
°
=
× =°
360
8 240
12
x .
Seja y a amplitude, em radianos, do ângulo
côncavo formado pelos ponteiros do
relógio às 04:00.
°
180 π
°
rad
240 rad
y
Daqui resulta que
π
×π
= =
4
240
rad
180 3
y .
55.2. Seja x a amplitude, em graus, do ângulo convexo formado
pelos ponteiros do relógio às 01:30.
Sabe-se que
°
= × = °
360
4,5 135
12
x .
Seja y a amplitude, em radianos, do ângulo
convexo formado pelos ponteiros do
relógio às 01:30.
°
180 π
°
rad
135 rad
y
Daqui resulta que
π
×π
= =
3
135
rad
180 4
y .
Pág. 61
56.1. Sabe-se que
180
180 rad, 30 ,
6
°
° → π ° =
180
45
4
°
° = e
180
60
3
°
° = , então tem-se:
Graus 30° 45° 60°
Radianos
π
6
π
4
π
3
56.2.
π π π
+ + = × + + × = +
3 3 2 3 3
2sin cos 2sin 2 2 2
3 6 4 2 2 2 2
.
57.1. Seja x a amplitude em graus que corresponde a
7 π
5
radianos.
°
180 π rad
x
π
7
rad
5
Daqui resulta que
π
×
= =
π
7
180
5 252
x .
Então, x = °
252 0' 0'' .
57.2. Seja y a amplitude em graus que corresponde a 6,2
radianos.
°
180 π rad
y 6,2 rad
Daqui resulta que
×
= =
π π
180 6,2 1116
y .
Recorrendo a uma calculadora tem-se ≈ °
355,233833
y .
Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’.
× =
0,233833 60 14,02998 ; ×= ≈
0,02998 60 1,7988 2
Então, y = °
355 14' 2'' .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
26
Unidade 1
26 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
57.3. Seja z a amplitude em graus que corresponde a
π
12
7
radianos.
°
180 π rad
z
π
12
rad
7
Daqui resulta que
π
×
= =
π
12
180
2160
7
7
z .
Recorrendo a uma calculadora tem-se ≈ °
308,5714286
z .
Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’.
× =
0,5714286 60 34,285716
×
= ≈
0,285716 60 17,14296 17
Então, z = °
308 34' 17'' .
57.4. Seja a a amplitude em graus que corresponde a
π
17
9
radianos.
°
180 π rad
a
π
17
rad
9
Daqui resulta que
π
×
= =
π
17
180
9 340
a .
Então,= °
340 0' 0''
a .
57.5. Seja b a amplitude em graus que corresponde a 0,2
radiano.
°
180 π rad
b 0,2 rad
Daqui resulta que
×
= =
π π
180 0,2 36
b .
Recorrendo a uma calculadora tem-se ≈ °
11,4591559
b .
Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’.
× =
0,4591559 60 27,549354
×
= ≈
0,5459354 60 32,96124 33
Então, b = °
11 27' 33'' .
58.
π π π π
= + = + × π
27 7 20 7
2 2
5 5 5 5
; Em graus: °+ × °
252 2 360 .
− ° = − °− × °
1500 60 4 360 .
π π π π
= + = + × π
27 3 24 3
3 2
4 4 4 4
; Em graus: °+ × °
135 3 360 .
Portanto, a associação entre cada uma das amplitudes e o lado
extremidade é a seguinte:
π π
→ − ° → →
ɺ ɺ ɺ
27 27
; 1500 ;
5 4
OR OS OT .
Tarefa 9
1. A circunferência tem 8 m de raio.
Seja x a amplitude, em radianos, do arco descrito pelo Pedro.
8 m
π
1 rad
12 m rad
x
Daqui resulta que
π× π
= =
12 1 3
8 2
x .
2.1. O perímetro da circunferência é π× = π
2 8 m 16 m .
Seja y o comprimento do arco descrito pelo Pedro.
16 m
π 360
m
y
°
135°
Daqui resulta que
× π
= = π
135 16
6
360
y .
O arco descrito pelo Pedro tem 6 m
π de comprimento.
2.2. Seja x a amplitude do arco descrito pelo Pedro em radianos.
°
180 π
°
rad
135 rad
x
Daqui resulta que
π
×π
= =
3
135
180 4
x .
O Pedro descreveu um arco de amplitude
π
3
rad
4
.
3.1. A circunferência está dividida em 16 arcos iguais, sendo a
amplitude, em graus, de cada um desses arcos
°
= °
360
22,5
16
.
Como a circunferência roda no sentido positivo e ° ° =
45 :22,5 2 ,
conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude 45° irá
parar no ponto 2
P .
3.2. A circunferência está dividida em 16 arcos iguais, sendo a
amplitude, em radianos, de cada um desses arcos
π π
=
2
16 8
.
Como a circunferência roda no sentido positivo e
π π
=
5
: 5
8 8
,
conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude
π
5
8
irá parar no ponto 5
P .
3.3. Como a circunferência roda no sentido positivo e
5
: 10
4 8
π π
= , conclui-se que se o Pedro descrever um arco de
amplitude
5
4
π
irá parar no ponto 10
P .
3.4. Sabe-se que 1° corresponde a 60’, logo 30’ corresponde a
0,5°. Portanto ° = °
292 30' 292,5 .
Como a circunferência roda no sentido positivo e
° ° =
292,5 :22,5 13 , conclui-se que se o Pedro descrever um arco
de amplitude 292,5° irá parar no ponto 13
P .
4.1. Se o Pedro parou no ponto 11
P então a amplitude, em
radianos, do arco descrito foi
π
π
× =
11
11
8 8
.
4.2. Se o Pedro parou no ponto 11
P então a amplitude, em graus,
do arco descrito foi × °
= °
11 22,5 247,5 .
Assim sendo, para que o Pedro complete a volta, falta descrever
um arco de amplitude °− °
= °
360 247,5 112,5 .
5. Como ( )
° ° =
200 :22,5 8, 8 e ( )
π π
=
7
: 9, 3
6 8
, conclui-se que a
amplitude arco descrito pelo Pedro em graus é
× °
= °
9 22,5 202,5 e em radianos é
π
π
× =
9
9
8 8
.
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
27
Trigonometria e funções trigonométricas
27 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Pág. 62
59.1.
a) Sabe-se que
7 6
2
3 3 3 3
π π
π π
= + = + π . Então,
3
α
π
= e 1
k = .
b) Sabe-se que
π
π π π π
= + = + π
= + × π
41 5 36 5 5
6 3 2
6 6 6 6 6
.
Então, α
π
= =
5
e 3
6
k .
59.2. O lado extremidade do ângulo de amplitude
π
7
3
coincide
com o lado extremidade do ângulo de amplitude
3
π
.
Então,
π π π
   
   
   
cos , sin e 1, tan
3 3 3
A B , ou seja,
( )
 
 
 
 
1 3
, e 1, 3
2 2
A B .
O lado extremidade do ângulo de amplitude
π
41
6
coincide com
o lado extremidade do ângulo de amplitude
5
6
π
.
Então,
5 5 5
cos , sin e 1, tan
6 6 6
C D
π π π
   
   
   
, ou seja,
   
− −
   
   
   
3 1 3
, e 1,
2 2 3
C D .
Nota:
5 5 5
cos cos , sin sin e tan tan
6 6 6 6 6 6
π π π
π π π
=
− = =
− .
59.3.
a) Atendendo aos resultados obtidos, tem-se
7 7 7
3 1
sin , cos e tan 3
3 2 3 2 3
π π π
= = = .
b) Atendendo aos resultados obtidos, tem-se
41 41 41
1 3 3
sin , cos e tan
6 2 6 2 6 3
π π π
=
=
− =
− .
Pág. 63
60.1.
a) Como o triângulo [ABC] é equilátero e o ponto O é a interseção
das medianas do triângulo, sabe-se que
π
=
2
ˆ
3
BOC .
Então, a imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo
de amplitude
π
2
3
é o ponto C.
b) A imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo de
amplitude
π
−
2
3
é o ponto A.
60.2. a) Como o triângulo [ABC] é equilátero, tem-se
π
=
ˆ
3
BAC e
π
π
= π− =
2
ˆ
3 3
DAC . Como
π π
 
− = × −
 
 
4 2
2
3 3
, conclui-se que a
imagem do ponto C pela rotação de centro A e ângulo de
amplitude
π
−
4
3
é o ponto D.
b) Como
π π π π π
= + = + π
= + × π
17 5 12 5 5
4 2 2
3 3 3 3 3
, conclui-se que
a imagem do ponto C pela rotação de centro A e ângulo de
amplitude
π
17
3
é o ponto B.
Tarefa 10
1.1. A roleta está dividida em oito partes iguais. A amplitude, em
radianos, de cada uma dessas partes é
π π
=
2
8 4
.
Como
π π
π π
= + = + π
7 6
2
3 3 3 3
, conclui-se que a jogada é nula
porque a roleta não dá duas voltas completas.
1.2. Como
π π
π π π
= + = + π = + × π
21 20
4 2 2
5 5 5 5 5
, conclui-se
que, após a jogada, a roleta para na parte onde está inscrito o
número 8.
Assim sendo, a jogada resulta num ganho de 8 €.
1.3. Como
π π
π π π
= + = + π= + × π
13 12
6 3 2
2 2 2 2 2
, conclui-se
que a jogada é nula porque, após a jogada, a seta fica na divisão
dos setores com os números 4 e −7.
1.4. Como
π π
π π π
− =
− − =
− − π =
− − × π
37 36
6 3 2
6 6 6 6 6
,
conclui-se que a roleta para na parte onde está inscrito o número
−1.
Assim sendo, a jogada resulta numa perda de 1 €.
1.5. Como
π π π π π
− =
− − =
− − π =
− − × π
29 5 24 5 5
4 2 2
6 6 6 6 6
,
conclui-se que a roleta para na parte onde está inscrito o número
−3. Assim sendo, a jogada resulta numa perda de 3 €.
1.6. Como
π π π π π
= + = + π= + × π
39 7 32 7 7
4 2 2
8 8 8 8 8
, conclui-
-se que, após a jogada, a roleta para na parte onde está inscrito o
número 1.
Assim sendo, a jogada resulta num ganho de 1 €.
2.1. Por exemplo:
5 37 4 22
2 2 e 3 2
8 8 3 3
π π π π
− − × π = − + × π = .
2.2. Por exemplo:
25 13 45
4 2 e 2 2
3 3 8 8
π π π π
− − × π = − + × π = .
2.3. Por exemplo:
6 56
5 2
5 5
π π
− − × π = − e
7 103
6 2
8 8
π π
+ × π = .
2.4. Por exemplo:
4 16
2 2
3 3
π π
− − × π = − e
7 87
4 2
10 10
π π
+ × π = .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
28
Unidade 1
28 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
3.1. Como
π π
<
2 2
9 8
e a rotação é efetuada no sentido positivo,
conclui-se que nessa jogada há um ganho de 8 €.
3.2. Como
π π
= ×
3
3
4 4
e a rotação é efetuada no sentido
negativo, conclui-se que a jogada é nula porque a seta fica na
divisão dos setores com os números 2 e −3.
Pág. 64
61.1. Sendo 3 o período positivo mínimo da função f, então sabe-
-se que ( ) ( )
3 ,
f x f x x
+
= ∀ ∈R .
Logo, ( ) ( ) ( )
= − + = − =
2 1 3 1 2
f f f .
61.2. ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
= + = = + = =
12 9 3 9 6 3 6 7
f f f f f .
61.3. ( ) ( ) ( )
= − = =
3 6 3 6 7
f f f .
Pág. 66
62.1. O contradomínio da função seno é [ ]
1, 1
− .
Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função
seno por uma dilatação vertical de coeficiente 4, então conclui-se
que [ ]
4, 4
f
D′ = − .
62.2. ( )= ⇔ = ⇔ = ⇔ = π ∈
0 4sin 0 sin 0 ,
f x x x x k k Z .
Os zeros de f que pertencem ao intervalo ] [
2 , 2
− π π são
−π π
, 0 e .
63.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da
função seno por uma contração horizontal de coeficiente
1
2
.
Assim sendo, o contradomínio da função g é igual ao
contradomínio da função seno, ou seja, [ ]
1, 1
g
D′ = − .
63.2. ,
x x
∀ ∈ + π∈
R R .
( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( )
sin 2 sin 2 2 sin 2
g x x x x g x
+ π
= + π
= + π
= = .
63.3. ,
x x
∀ ∈ − ∈
R R .
( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( )
− = − = − =
− =
−
sin 2 sin 2 sin 2
g x x x x g x .
63.4. ( ) ( )
0 sin 2 0 2 , ,
2
k
g x x x k k x k
π
= ⇔ = ⇔ = π ∈ ⇔ = ∈
Z Z .
64.1. O contradomínio da função seno é [ ]
−1,1 .
O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função seno
através da seguinte sequência de transformações: uma contração
horizontal de coeficiente
1
2
, uma reflexão de eixo Ox e
translação vertical de vetor ( )
0,3
v =

.
Então, conclui-se que [ ]
3 1,3 1
f
D′ = − + , ou seja, [ ]
2,4
f
D′ = .
64.2. O ponto A pertence ao eixo das ordenadas e ao gráfico de
f, então ( )
( )
0, 0
A f .
Como ( ) ( )
0 3 sin 0 3 0 3
f = − = − = , tem-se ( )
0,3
A .
O ponto B tem abcissa
π
6
e pertence ao gráfico de f, então
 
π π
 
 
 
 
 
,
6 6
B f .
Como
π π π
     
=− × =− =−
     
     
3
3 sin 2 3 sin 3
6 6 3 2
f , tem-se
 
π
−
 
 
 
3
,3
6 2
B .
Pág. 67
65.1. O contradomínio da função seno é [ ]
1,1
− .
Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função
seno por uma dilatação vertical de coeficiente 5, então conclui-se
que [ ]
′ = −5,5
f
D .
65.2. ( )= ⇔ = ⇔ = ⇔ = π ∈
0 5sin 0 sin 0 ,
f x x x x k k Z .
65.3. [ ]
′ = −5, 5
f
D . O valor mínimo de f é −5 .
( )
π
=
− ⇔ =
− ⇔ =
− ⇔ = + π ∈
3
5 5sin 5 sin 1 2 ,
2
f x x x x k k Z .
De seguida vamos determinar os valores inteiros de k para os
quais
π
−π < + π< π
3
2 2
2
k .
3 5
2 2 2
2 2 2
k k k k
π π π
−π < + π< π ∧ ∈ ⇔ − < π< ∧ ∈ ⇔
Z Z
{ }
5 1
1, 0
4 4
k k k
⇔ − < < ∧ ∈ ⇔ ∈ −
Z .
Se = −1
k , então
π
= −
2
x .
Se = 0
k , então
π
=
3
2
x .
Conclusão:
π π
 
∈ −
 
 
3
,
2 2
x .
66.1. Sendo A o ponto de interseção do gráfico de g com o eixo
das ordenadas, então ( )
( )
0, 0
A g .
Como ( ) ( )
= − = − =
0 2 sin 0 2 0 2
g , tem-se ( )
0,2
A .
O contradomínio da função seno é [ ]
−1,1 .
O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno
através de uma reflexão de eixo Ox seguida de uma translação
vertical de vetor ( )
=

0,2
v .
Então, conclui-se que [ ]
2 1, 2 1
g
D′ = − + , ou seja, [ ]
1, 3
g
D′ = .
A função g admite um mínimo no ponto B, logo ( )
,1
B x e
( )=1
g x .
( )
π
= ⇔ − = ⇔ = ⇔ = + π ∈
1 2 sin 1 sin 1 2 ,
2
g x x x x k k Z .
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
29
Trigonometria e funções trigonométricas
29 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Se = 0
k , então
π
=
2
x .
Donde se conclui que
π
 
 
 
,1
2
B .
O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função seno
por uma dilatação vertical de coeficiente 3, então conclui-se que
[ ]
3, 3
h
D′ = − .
A função h admite um máximo no ponto C, logo ( )
,3
C x e
( )=3
g x .
( )
π
= ⇔ = ⇔ = ⇔ = + π ∈
3 3sin 3 sin 1 2 ,
2
g x x x x k k Z .
Se = 0
k , então
π
=
2
x .
Portanto, ,3
2
C
π
 
 
 
.
66.2.
( )
[ ]
3 1
2
2 2 2
B
ABC
BC y
A
π
− ×
× π
= = = .
Pág. 68
67.1. No intervalo [ ]
−π π
, , o contradomínio da função seno é
[ ]
−1, 1 .
O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno
através de uma dilatação vertical de coeficiente 2 seguida de uma
translação vertical de vetor ( )
=

0, 1
v .
Então, conclui-se que ( )
´ 1 2 1 , 1 2 1
g
D =  + × − + × 
  , ou seja,
[ ]
´ 1, 3
g
D = − .
67.2. A função g admite um mínimo no ponto A e um máximo no
ponto B.
Como [ ]
′ = −1, 3
g
D , o mínimo da função g é −1 e o máximo é 3.
( )
π
=
− ⇔ + =
− ⇔ =
− ⇔ = + π ∈
3
1 1 2sin 1 sin 1 2 ,
2
g x x x x k k Z .
Se = 0
k , então
2
x
π
= − .
Então, tem-se , 1
2
A
π
 
− −
 
 
.
( ) 3 1 2sin 3 sin 1 2 ,
2
g x x x x k k
π
= ⇔ + = ⇔ = ⇔ = + π ∈Z .
Se = −1
k , então
2
x
π
= .
Então, tem-se ,3
2
B
π
 
 
 
.
68.1. Como [ ]
, 5
x∈ π π ,
5
,
2 2 2
x π π
 
∈ 
 
.
No intervalo
5
,
2 2
π π
 
 
 
, o seno toma valores entre −1 e 1.
Logo, [ ]
1, 1
h
D′ = − .
68.2. Os pontos A e C têm abcissas π e 5π , respetivamente, e
pertencem ao gráfico de h, logo ( )
( )
,
A h
π π e ( )
( )
5 , 5
C h
π π .
Como ( ) sin 1
2
h
π
 
π
= =
 
 
e
( )
5
5 sin sin 2 sin 1
2 2 2
h
π π π
     
π
= = + π
= =
     
     
, tem-se ( )
, 1
A π e
( )
5 , 1
C π .
A função h admite um mínimo no ponto B.
Como [ ]
1, 1
h
D′ = − , o mínimo da função h é −1.
( )
3
1 sin 1 2 ,
2 2 2
x x
h x k k
π
 
=
− ⇔ =
− ⇔ = + π ∈ ⇔
 
 
Z
3 4 ,
x k k
⇔ = π+ π ∈Z .
Se = 0
k , então 3
x= π .
Então, tem-se ( )
3 , 1
B π − .
68.3. ( ) 0 sin 0 , 2 ,
2 2
x x
h x k k x k k
 
= ⇔ = ⇔ = π ∈ ⇔ = π ∈
 
 
Z Z .
Como [ ]
, 5
x∈ π π , de seguida vamos determinar os valores
inteiros de k para os quais 2 5
k
π < π< π .
{ }
1 5
2 5 1, 2
2 2
k k k k k
π < π< π ∧ ∈ ⇔ < < ∧ ∈ ⇔ ∈
Z Z .
Se = 1
k , então 2
x= π .
Se = 2
k , então 4
x= π .
Os zeros da função h são 2 e 4
π π .
Pág. 69
69. Como
2
3
π
é o período positivo mínimo da função f, sabe-se
que ( )
2
,
3
f
f x f x x D
π
 
+
= ∀ ∈
 
 
.
Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de f e têm a
mesma ordenada.
Atendendo à representação gráfica de f e à periodicidade da
função, conclui-se que:
7 2
12 3 12
a
π π π
= − =
− e
7 2 15 5
12 3 12 4
c
π π π π
= + = = .
70.1. , 40
f f
x D x D
∀ ∈ + ∈ .
( )
( )
40
40 2 sin 2 sin 8
5 5
x x
f x
 π +  π
 
+ = − = − + π =
   
   
 
( )
2 sin
5
x
f x
π
 
=
− =
 
 
.
Donde se conclui que 40 é período da função f.
70.2. Seja P o período positivo mínimo da função f.
Por definição, ( ) ( ), f
f x P f x x D
+= ∀ ∈ .
( ) ( )
( )
2 sin 2 sin
5 5
x P x
f x P f x
 π +  π
 
+ = ⇔ − = − ⇔
   
   
 
sin sin
5 5 5
x P x
π π π
   
⇔ + =
   
   
.
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
30
Unidade 1
30 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608)
Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, conclui-
-se que 2 10
5
P
P
π
= π ⇔ = .
Então, o período positivo mínimo da função f é 10.
70.3.
5
5 1 3
6
2 sin 2 sin 2
6 5 6 2 2
f
 
π×
  π
   
= − = − = − =
 
   
   
 
 
 
.
       
= + = + = =
       
       
*
65 5 60 5 5 3
10
6 6 6 6 6 2
f f f f .
* porque 10 é o período positivo mínimo da função f.
Tarefa 11*
1.1. Seja P o período positivo mínimo da função g.
Por definição, ( ) ( ), g
g x P g x x D
+= ∀ ∈ .
( ) ( ) ( )
( ) ( )
sin 4 sin 4
g x P g x x P x
+ = ⇔ + =
( ) ( )
sin 4 4 sin 4
x P x
⇔ + = .
Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, conclui-
-se que 4 2
2
P P
π
= π ⇔ = .
Então, o período positivo mínimo da função g é
2
π
.
1.2. Como
2
π
é o período positivo mínimo da função g, sabe-se
que ( ),
2
g
g x g x x D
π
 
+
= ∀ ∈
 
 
.
Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de g e têm a
mesma ordenada.
Atendendo à representação gráfica de g e à periodicidade da
função, conclui-se que:
3
5 2 10
a
π π π
= − =
− e
7
5 2 10
b
π π π
= + = .
Pág. 70
71.1. O contradomínio da função cosseno é [ ]
1, 1
− .
Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função
cosseno por uma dilatação vertical de coeficiente 2, então
conclui-se que [ ]
2, 2
f
D′ = − .
71.2. , 2
x x
∀ ∈ + π∈
R R .
( ) ( ) ( ) ( )
2 2cos 2 2cos
f x x x f x
+ π
= + π
= = .
Donde se conclui que 2π é período da função f.
72.1. No intervalo [ ]
0, π , o cosseno toma valores entre −1 e 1.
Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical
de coeficiente 3 do gráfico da função definida por ( )
=cos
y x no
intervalo [ ]
0, π , então conclui-se que [ ]
3, 3
f
D′ = − .
( ) 0 3cos 0 cos 0 ,
2
f x x x x k k
π
= ⇔ = ⇔ = ⇔ = + π ∈Z .
Como [ ]
0,
x∈ π , conclui-se que o zero da função f é
2
π
.
72.2. No intervalo [ [
, 2
−π π , o cosseno toma valores entre −1 e
1.
Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical
de coeficiente 3 do gráfico da função definida por ( )
=cos
y x no
intervalo [ [
, 2
−π π , então conclui-se que [ ]
3, 3
f
D′ = − .
( ) 0 3cos 0 cos 0 ,
2
f x x x x k k
π
= ⇔ = ⇔ = ⇔ = + π ∈Z .
Como [ [
, 2
x∈ −π π , conclui-se que os zeros da função f são
3
, e
2 2 2
π π π
− .
72.3. No intervalo ,
2 2
π π
 
−
 
 
, o cosseno toma valores entre 0 e 1.
Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical
de coeficiente 3 do gráfico da função definida por ( )
=cos
y x no
intervalo ,
2 2
π π
 
−
 
 
, então conclui-se que [ ]
0, 3
f
D′ = .
( ) 0 3cos 0 cos 0 ,
2
f x x x x k k
π
= ⇔ = ⇔ = ⇔ = + π ∈Z .
Como ,
2 2
x
π π
 
∈ −
 
 
, conclui-se que os zeros da função f são
e
2 2
π π
− .
73.1. O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da
função cosseno através de uma contração horizontal de
coeficiente
1
2
seguida de uma translação vertical de vetor
( )
= −

0, 2
v . Então, conclui-se que [ ]
1 2, 1 2
f
D′ = − − − , ou seja,
[ ]
3, 1
f
D′ =− − .
73.2. O ponto P tem abcissa
8
π
e pertence ao gráfico de f, então
,
8 8
P f
 
π π
 
 
 
 
 
.
Como
2
2 cos 2 2 cos 2
8 8 4 2
f
π π π
     
=
− + × =
− + =
− +
     
     
, tem-se
2
, 2
8 2
P
 
π
− +
 
 
 
.
Sendo Q o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das
ordenadas, então ( )
( )
0, 0
Q f .
Como ( ) ( )
=
− + =
− + =
−
0 2 cos 0 2 1 1
f , tem-se ( )
−
0, 1
Q .
Pág. 71
74.1. ( ) ( )
cos 1
f π = π =
− , ( ) ( )
cos 2 1
g π
= π
= e
( ) cos 0
2
h
π
 
π
= =
 
 
.
Então, a correspondência entre as funções e as representações
gráficas é a seguinte: f → II; g → III; h → I.
NEMA11PR
©
Porto
Editora
Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com)
lOMoARcPSD|30391794
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf
solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf

geometriaplana exercciosresolvidos-crbrasil-140305081241-phpapp02
geometriaplana exercciosresolvidos-crbrasil-140305081241-phpapp02geometriaplana exercciosresolvidos-crbrasil-140305081241-phpapp02
geometriaplana exercciosresolvidos-crbrasil-140305081241-phpapp02Madjard de Sousa
 
Prova do Colégio Militar do Rio de Janeiro, COMENTADA
Prova do Colégio Militar do Rio de Janeiro, COMENTADAProva do Colégio Militar do Rio de Janeiro, COMENTADA
Prova do Colégio Militar do Rio de Janeiro, COMENTADAthieresaulas
 
Novo espaco 7ano_fev_res
Novo espaco 7ano_fev_resNovo espaco 7ano_fev_res
Novo espaco 7ano_fev_resFilomena Alves
 
Trigonometria resol
Trigonometria resolTrigonometria resol
Trigonometria resolCarla Barros
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Exercício de Trigonometria
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Exercício de Trigonometria www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Exercício de Trigonometria
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Exercício de TrigonometriaClarice Leclaire
 
www.TutoresEscolares.Com.Br - Matemática - Exercício de Trigonometria
www.TutoresEscolares.Com.Br - Matemática -  Exercício de Trigonometriawww.TutoresEscolares.Com.Br - Matemática -  Exercício de Trigonometria
www.TutoresEscolares.Com.Br - Matemática - Exercício de TrigonometriaTuotes Escolares
 
Matemática - Exercícios Resolvidos de Trigonometria
Matemática -  Exercícios Resolvidos de TrigonometriaMatemática -  Exercícios Resolvidos de Trigonometria
Matemática - Exercícios Resolvidos de TrigonometriaJoana Figueredo
 
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Matemática - Exercício de Trigonometria
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Matemática -  Exercício de Trigonometriawww.AulasParticularesApoio.Com.Br - Matemática -  Exercício de Trigonometria
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Matemática - Exercício de TrigonometriaAnna Paula
 
www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática - Exercício de Trigonometria
 www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática -  Exercício de Trigonometria www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática -  Exercício de Trigonometria
www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática - Exercício de TrigonometriaBeatriz Góes
 
9 mat prep_ti_pf_vi_mar2014_sol
9 mat prep_ti_pf_vi_mar2014_sol9 mat prep_ti_pf_vi_mar2014_sol
9 mat prep_ti_pf_vi_mar2014_solsilvia_lfr
 
Solucoes comentadas matematica_uerj_univ
Solucoes comentadas matematica_uerj_univSolucoes comentadas matematica_uerj_univ
Solucoes comentadas matematica_uerj_univOswaldo Stanziola
 
Gabarito da 9ª lista de geometria
Gabarito da 9ª lista de geometriaGabarito da 9ª lista de geometria
Gabarito da 9ª lista de geometriaProfessor Carlinhos
 
Gabarito da lista de triângulos retângulos
Gabarito da lista de triângulos retângulosGabarito da lista de triângulos retângulos
Gabarito da lista de triângulos retângulosProfessor Carlinhos
 

Semelhante a solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf (20)

geometriaplana exercciosresolvidos-crbrasil-140305081241-phpapp02
geometriaplana exercciosresolvidos-crbrasil-140305081241-phpapp02geometriaplana exercciosresolvidos-crbrasil-140305081241-phpapp02
geometriaplana exercciosresolvidos-crbrasil-140305081241-phpapp02
 
Prova do Colégio Militar do Rio de Janeiro, COMENTADA
Prova do Colégio Militar do Rio de Janeiro, COMENTADAProva do Colégio Militar do Rio de Janeiro, COMENTADA
Prova do Colégio Militar do Rio de Janeiro, COMENTADA
 
Circunferêcia e poligonos soluções
Circunferêcia e poligonos soluçõesCircunferêcia e poligonos soluções
Circunferêcia e poligonos soluções
 
Novo espaco 7ano_fev_res
Novo espaco 7ano_fev_resNovo espaco 7ano_fev_res
Novo espaco 7ano_fev_res
 
Obmep (2)
Obmep (2)Obmep (2)
Obmep (2)
 
RESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdfRESPOSTAS-9.pdf
RESPOSTAS-9.pdf
 
Trigonometria resol
Trigonometria resolTrigonometria resol
Trigonometria resol
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Exercício de Trigonometria
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Exercício de Trigonometria www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Exercício de Trigonometria
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Exercício de Trigonometria
 
www.TutoresEscolares.Com.Br - Matemática - Exercício de Trigonometria
www.TutoresEscolares.Com.Br - Matemática -  Exercício de Trigonometriawww.TutoresEscolares.Com.Br - Matemática -  Exercício de Trigonometria
www.TutoresEscolares.Com.Br - Matemática - Exercício de Trigonometria
 
Matemática - Exercícios Resolvidos de Trigonometria
Matemática -  Exercícios Resolvidos de TrigonometriaMatemática -  Exercícios Resolvidos de Trigonometria
Matemática - Exercícios Resolvidos de Trigonometria
 
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Matemática - Exercício de Trigonometria
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Matemática -  Exercício de Trigonometriawww.AulasParticularesApoio.Com.Br - Matemática -  Exercício de Trigonometria
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Matemática - Exercício de Trigonometria
 
www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática - Exercício de Trigonometria
 www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática -  Exercício de Trigonometria www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática -  Exercício de Trigonometria
www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática - Exercício de Trigonometria
 
9 mat prep_ti_pf_vi_mar2014_sol
9 mat prep_ti_pf_vi_mar2014_sol9 mat prep_ti_pf_vi_mar2014_sol
9 mat prep_ti_pf_vi_mar2014_sol
 
Apostila de geometria plana exercícios resolvidos - crbrasil
Apostila de geometria plana   exercícios resolvidos - crbrasilApostila de geometria plana   exercícios resolvidos - crbrasil
Apostila de geometria plana exercícios resolvidos - crbrasil
 
Solucoes comentadas matematica_uerj_univ
Solucoes comentadas matematica_uerj_univSolucoes comentadas matematica_uerj_univ
Solucoes comentadas matematica_uerj_univ
 
Gabarito da 9ª lista de geometria
Gabarito da 9ª lista de geometriaGabarito da 9ª lista de geometria
Gabarito da 9ª lista de geometria
 
Gabarito da lista de triângulos retângulos
Gabarito da lista de triângulos retângulosGabarito da lista de triângulos retângulos
Gabarito da lista de triângulos retângulos
 
Td 7 matemática iii
Td 7   matemática iiiTd 7   matemática iii
Td 7 matemática iii
 
Fatec2 mat 2004
Fatec2 mat 2004Fatec2 mat 2004
Fatec2 mat 2004
 
Geometria plana
Geometria planaGeometria plana
Geometria plana
 

solucoes-mat-a-novo-espaco-11-ano.pdf

  • 1. A Studocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade soluçoes mat A novo espaço 11 ano Ciências e Tecnologias (Escola Secundária de Albufeira) A Studocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade soluçoes mat A novo espaço 11 ano Ciências e Tecnologias (Escola Secundária de Albufeira) Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 2. 2 Índice Manual – Parte 1 1 Trigonometria e funções trigonométricas 2 Geometria analítica Manual – Parte 2 3 Sucessões 4 Funções reais de variável real 5 Estatística I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 8 4 4 4 9 - 1 Em caso de adoção deste projeto, encontra no e-Manual Premium: • todas as propostas de resolução do projeto em formato digital PDF; • as propostas de resolução assinaladas neste livro, com o ícone ( ), em formato de aplicação interativa, permitindo a sua apresentação passo a passo. Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 3. Manual Parte 1 Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 4. 4 4 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Pág. 9 1.1. = + ⇔ = + ⇔ = 2 2 2 2 2 2 2 5 3 16 AC AB BC AB AB . Como > 0 AB , conclui-se que = 4 AB . Assim sendo, tem-se que α α α = = = = = = 3 4 3 sin , cos e tan 5 5 4 BC AB BC AC AC AB . 1.2. β β β = = = = = = 4 3 4 sin , cos e tan 5 5 3 AB BC AB AC AC BC . 2. D é o ponto médio de [AB], logo = AD DB . Como α β = = = cos e tan AD DB BD BC BC CD , conclui-se queα é a amplitude do ângulo CBD e β é a amplitude do ângulo BCD. Pág. 10 3.1. θ θ θ θ   + = ⇔ + = ⇔ =     2 2 2 2 2 1 15 sin cos 1 sin 1 sin 4 16 . Como 0 sin 1 < < θ , conclui-se que 15 sin 4 = θ . 3.2. θ θ θ = = = 15 sin 4 tan 15 1 cos 4 . 4.1. 2 2 2 2 2 1 4 1 25 1 1 tan 1 3 9 cos cos cos   + = ⇔ + = ⇔ = ⇔     α α α α 2 9 cos 25 ⇔ = α . Como α < < 0 cos 1 , conclui-se que α = 3 cos 5 . 4.2. sin 4 3 tan sin tan cos sin cos 3 5 = ⇔ = × ⇔ = × ⇔ α α α α α α α 4 sin 5 ⇔ = α . 5.1. 2 2 2 2 2 1 3 1 73 1 1 tan 1 8 64 cos cos cos   + = ⇔ + = ⇔= ⇔     α α α α 2 64 cos 73 ⇔ = α . Como α < < 0 cos 1 , conclui-se que α = = = 64 8 8 73 cos 73 73 73 . 5.2. Como o perímetro do quadrado [ABCD] é 16, tem-se que = = = = 4 AB BC CD AD . α = ⇔ = ⇔ = ⇔ = 8 4 4 73 73 cos 8 2 73 AB AE AE AE AE . α = ⇔ = ⇔ = ⇔ = 3 12 3 tan 8 4 8 2 BE BE BE BE AB . Logo, = − = − = 3 5 4 2 2 CE BC BE e [ ] + = + + + = 5 73 21 73 4 4 2 2 2 AECD P . Pág. 11 6. ° = ⇔ = ⇔ = tan 60 3 2 3 m 2 BC BC BC AC . Como o triângulo [BDE] é equilátero, a amplitude de cada um dos ângulos internos é igual a ° 60 . ° = ⇔ = ⇔ = 2 3 tan 60 3 2 m BC DC DC DC . Como o triângulo [BDE] é equilátero, sabe-se que C é o ponto médio de [DE]. Então, =× = 2 4 m DE DC . 7. Como o quarto de círculo representado na figura está dividido em três setores circulares iguais, ° = = = = ° 90 ˆ ˆ ˆ 30 3 CBQ QBR RBA . Relativamente ao triângulo [BQT], tem-se: ° = ⇔ = cos 60 0,6 1,2 BT BT . Relativamente ao triângulo [BRS], tem-se: ° = ⇔ = × ⇔ = 3 cos 30 1,2 0,6 3 1,2 2 BS BS BS . Então, = − = − ≈ 0,6 3 0,6 0,44 ST BS BT . Tarefa 1 1.1. = + ⇔ = + ⇔ = 2 2 2 2 2 2 2 2 2 AC AB BC AC a a AC a . Como > 0 AC , conclui-se que  2 0 2 2 a AC a a > = = . 1.2. a) °= = = tan 45 1 BC a a AB . b) ° = = = = 1 2 sin 45 2 2 2 BC a AC a e ° = = = = 1 2 cos 45 2 2 2 AB a AC a . 2.1. Sendo o triângulo [ABC] equilátero, então D é o ponto médio de [AB]. Logo, = = 2 2 AB a AD . 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 a a AC AD DC a DC a DC   = + ⇔ = + ⇔ − = ⇔     2 2 3 4 a DC ⇔ =. Como > 0 CD , conclui-se que  > = = 2 0 3 3 4 2 a a a CD . Unidade 1 Trigonometria e funções trigonométricas NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 5. 5 Trigonometria e funções trigonométricas 5 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 2.2. a) ° = = = = 1 3 2 tan 30 3 3 3 2 a AD DC a . b) ° = = = 3 2 tan 60 3 2 a DC a AD . c) ° = = = 1 2 sin 30 2 a AD a AC e ° = = ° = 1 cos 60 sin 30 2 AD AC . d) ° = = = 3 3 2 sin 60 2 a DC a AC e ° = = ° = 3 cos 30 sin 60 2 DC AC . Pág. 12 8.1. Não se pode concluir que = 3 AB e = 5 AC . Apenas se pode afirmar que = 3 5 AB AC . 8.2. α α α α   + = ⇔ + = ⇔ =     2 2 2 2 2 3 16 sin cos 1 cos 1 cos 5 25 . Como α < < 0 cos 1 , conclui-se que α = 4 cos 5 . 8.3. α= ⇔ = ⇔ = 3 sin 2,1 5 3,5 AB AB AB AC e α = ⇔ = ⇔ = 4 cos 2,8 5 3,5 BC BC BC AC . Então, [ ]= + + = 3,5 2,1 2,8 8,4 ABC P . 9.1. Não é possível ter-se α = 2 cos 3 e α = 1 sin 3 porque     + ≠         2 2 1 2 1 3 3 , ou seja, não se verifica a fórmula fundamental da trigonometria. 9.2. É possível ter-se α = 1 cos 3 e α = tan 2 2 porque ( ) + =       2 2 1 1 2 2 1 3 , ou seja, verifica-se a igualdade α α + = 2 2 1 1 tan cos . 9.3. Não é possível ter-se α = 3 cos 2 e α = 2 sin 3 porque sendo α um ângulo agudo sabe-se que α < < 0 cos 1 . 10.1. Seja E a projeção ortogonal de D sobre [AB]. = + ⇔ = + ⇔ = 2 2 2 2 2 2 2 1 2 5 AD AE DE AD AD . Como > 0 AD , conclui-se que = 5 AD . 2 2 5 6 5 5 sin , cos 5 5 5 5 DE AE AD AD − = = = = = = β β e 2 tan 2 1 DE AE = = = β . 10.2. Sabe-se que tan 2 = β . Para determinar a amplitude do ângulo agudo β cuja tangente é 2, recorre-se a uma calculadora científica ou gráfica e conclui-se que 63,4 ≈ ° β . Pág. 13 11. O triângulo [ABC] é retângulo em b porque está inscrito numa semicircunferência de diâmetro [AC]. Então, α = = = 1 tan 2 2 AB AB BC AB . 2 2 2 2 2 1 1 1 5 1 1 tan 1 2 4 cos cos cos   + = ⇔ + = ⇔ = ⇔     α α α α 2 4 cos 5 ⇔ = α . Como α < < 0 cos 1 , conclui-se que α = = = 4 2 2 5 cos 5 5 5 . sin 1 2 5 tan sin tan cos sin cos 2 5 = ⇔ = × ⇔ = × ⇔ α α α α α α α 5 sin 5 ⇔ = α . 12.1. Sendo [OA] e [OC] raios da circunferência, então = = 3 OA OC . = °− = °− ° = ° ˆ ˆ 90 90 45 45 AOB POA . Seja D a projeção ortogonal de A sobre [OB]. ° = ⇔ = ⇔ = 2 3 2 sin45 2 3 2 AD AD AD OA . [ ] [ ] × = × = × = × = 3 2 9 2 2 2 3 2 2 2 OABC OAB OB AD A A . 12.2. Como o triângulo [AOD] é isósceles, então = = 3 2 2 OD AD . Logo, − = − =− = 3 2 6 3 2 3 2 2 BD OB OD . 2 2 2 2 2 2 3 2 6 3 2 2 2 AB AD BD AB     − = + ⇔ = + ⇔             2 2 18 36 36 2 18 18 9 2 4 4 AB AB − + ⇔ = + ⇔ = − . Como > 0 AB , conclui-se que ( ) = − = − = × − = − 18 9 2 9 2 2 9 2 2 3 2 2 AB . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 6. 6 Unidade 1 6 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Tarefa 2 1. Atendendo aos dados da figura anterior, tem-se: ° = ⇔ = ° ⇔ ≈ tan 42 0,8tan 42 0,72m 0,8 x x x . Altura da viatura, arredondada às centésimas: ( ) + = 1,2 0,72 m 1,92 m . Largura da viatura, arredondada às centésimas: ( ) − = 2,60 0,8 m 1,80 m . 2.1. Como na figura estão representados nove losangos geometricamente iguais, sabe-se que ° = = ° 360 ˆ 40 9 AOC . 2.2. Sendo OB um eixo de simetria do losango [OABC], então = = ° ˆ ˆ 20 2 AOC AOB . ° = ⇔ = ⇔ ≈ ° 3 3 cos 20 3,19 cos 20 OA OA OA . 2.3. ° = ⇔ ° = ⇔ = ° ⇔ ≈ 2 tan 20 tan 20 6tan 20 2,2 3 6 AC AC AC AC . Pág. 14 13.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 . Então, = °− °− ° = ° ˆ 180 60 75 45 C . 13.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° ° = = sin 60 sin 75 sin 45 4 a b . 13.3. Da aplicação da lei dos senos, resulta: 3 4 sin 60 sin 45 4sin 60 4 3 2 4 sin 45 2 2 2 a a a a × ° ° ° = ⇔= ⇔= ⇔= ⇔ ° 4 3 2 4 6 2 6 2 2 2 a a a × ⇔= ⇔= ⇔= × . 13.4. Da aplicação da lei dos senos, resulta: ° ° ° = ⇔ = ° sin 75 sin 45 4sin 75 4 sin 45 b b . Recorrendo a uma calculadora, tem-se ≈ 5,5 b . Pág. 15 14.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° = = ˆ ˆ sin 55 sin sin 8 7 B C AC . Da aplicação da lei dos senos, resulta: ° ° = ⇔ = ⇔ ≈ ˆ sin 55 sin 7sin 55 ˆ ˆ sin sin 0,717 8 7 8 C C C . 14.2. Sabendo que ≈ ˆ sin 0,717 C e recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 45,81 C . 14.3. A soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 . Então, = °− °− ° = ° ˆ 180 55 45,81 79,19 B . 14.4. Da aplicação da lei dos senos e atendendo ao valor encontrado em 14.3., resulta: ° ° ° = ⇔ = ⇔ ≈ ° sin 55 sin 79,19 8sin 79,19 9,6 8 sin 55 AC AC AC . Pág. 16 15. Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° = = ˆ ˆ sin sin 90 sin 3 7 A C AB . Da aplicação da lei dos senos, resulta: ° × = ⇔ = ⇔ = ˆ sin sin 90 3 1 3 ˆ ˆ sin sin 3 7 7 7 A A A . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 25,4 A . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então= °− ° − ° = ° ˆ 180 90 25,4 64,6 C . 16.1. Sabendo que = = 6 AB AC , então °− ° = = = ° 180 130 ˆ ˆ 25 2 ABC ACB . 16.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° = sin130 sin 25 6 BC . Donde resulta que: ° = ⇔ ≈ ° 6sin130 10,88 sin 25 BC BC . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 7. 7 Trigonometria e funções trigonométricas 7 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Pág. 17 17.1. ( ) °× °= × ° − ° = ° sin 90 sin 160 1 sin 180 160 sin 20 . 17.2. ( ) 2 2sin 45 sin135 2 sin 180 135 2sin 45 2 °× ° = × × °− ° = ° = 2 2 1 2 = × = . 18. Como o pentágono [ABCDE] é regular e tem perímetro 25, conclui-se que ° = = = ° 360 :5 ˆ ˆ 36 2 BAC CBA e = = = 25 5 5 AB BC . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então = °− °− ° = ° ˆ 180 36 36 108 ABC . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° = sin108 sin 36 5 AC . Donde resulta que: ( ) °− ° ° ° = = = ° ° ° 5sin 180 108 5sin108 5sin 72 sin 36 sin 36 sin 36 AC . 19.1. Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° = = ˆ ˆ sin sin112 sin 5 3 A C a . Da aplicação da lei dos senos, resulta: ° ° = ⇔ = ⇔ ≈ ˆ sin112 sin 3sin112 ˆ ˆ sin sin 0,556 5 3 5 C C C . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 33,801 C . 19.2. Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então = °− °− ° ≈ ° ˆ 180 112 33,801 34,20 A . 19.3. Da aplicação da lei dos senos, resulta: ° ° ° = ⇔ = ⇔ ≈ ° sin 34,2 sin112 5sin 34,2 3,0 5 sin112 a a a . Pág. 18 20.1. ° = ⇔= ⇔ = 1 cos 60 2 2 4 AP AP AP AC . °= ⇔ = ⇔ = 3 sin 60 2 3 2 4 PC h h AC . = − = − = 7 2 5 PB AB AP . ( ) = + ⇔ = + ⇔ = 2 2 2 2 2 2 2 5 2 3 37 BC PB PC a a . Como > 0 a , conclui-se que = 37 a . 20.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 20.1., sabe-se que = 2 37 a . Por outro lado, + − × × ° = − × = 2 2 1 4 7 2 4 7cos 60 65 56 37 2 . Conclui-se então que = + − × × ° 2 2 2 4 7 2 4 7cos 60 a . Pág. 19 21.1. Os ângulos PBC e ABC são suplementares, logo = °− ° = ° ˆ 180 135 45 PBC . ° = ⇔ = ⇔ = 2 5 2 cos 45 2 5 2 PB PB PB BC . °= ⇔ = ⇔ = 2 5 2 sin 45 2 5 2 PC h h BC . + = + = + = 5 2 8 5 2 4 2 2 AP AB BP . 2 2 2 2 2 2 8 5 2 5 2 2 2 AC AP PC b     + = + ⇔ = + ⇔             2 2 64 80 2 50 50 41 20 2 4 4 b b + + ⇔ = + ⇔ = + . Como > 0 b , conclui-se que = + 41 20 2 b . 21.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 21.1., sabe-se que = + 2 41 20 2 b . Por outro lado, 2 2 2 4 5 2 4 5cos 45 41 40 2 + + × × ° = + × = 41 20 2 = + . Conclui-se então que = + + × × ° 2 2 2 4 5 2 4 5cos 45 b . Pág. 20 22.1. cos 90 cos 137 2cos 120 °× ° + ° = ( ) 1 0 cos137 2 cos 180 120 2cos 60 2 1 2 = × °+ − °− °  = − ° = − × = −   . 22.2. ( ) 2 cos 45 cos 135 cos 180 135 2 ° ° = ×− °− °  =   2 2 2 1 cos 45 2 2 2 2 = − ° = − × = − . 22.3. cos 70 sin110 cos 110 sin 70 °× °+ ° ° = ( ) ( ) cos 70 sin 180 110 cos 180 110 sin70 = °× °− ° + − ° − °  ° =   cos 70 sin70 cos 70 sin70 0 = °× °− ° ° = . 23.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: = + − × × ° ⇔ = − ° 2 2 2 2 3 5 2 3 5cos 70 34 30cos 70 b b . Como > 0 b , conclui-se que= − ° ⇔ ≈ 34 30cos 70 4,9 b b . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° = = ˆ ˆ sin sin 70 sin 5 3 A C b . Sabe-se que = − ° 34 30cos 70 b , logo: ˆ sin sin 70 5sin 70 ˆ sin 5 34 30cos70 34 30cos70 A A ° ° = ⇔ = ⇔ − ° − ° ˆ sin 0,9643 A ⇔ ≈ . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 74,6 A . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então= °− ° − ° = ° ˆ 180 70 74,6 35,4 C . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 8. 8 Unidade 1 8 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 23.2. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: = + − × × ° ⇔= − ° 2 2 2 2 2,5 4 2 2,5 4cos 130 22,25 20cos 130 a a . Como > 0 a , conclui-se que = − ° ⇔ ≈ 22,25 20cos 130 5,9 a a . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° = = ˆ ˆ sin130 sin sin 2,5 4 B C a . Sabe-se que = − ° 22,25 20cos 130 a , logo: ˆ sin130 sin 2,5sin130 ˆ sin 2,5 22,25 20cos130 22,25 20cos130 B B ° ° = ⇔ = ⇔ − ° − ° ˆ sin 0,3232 B ⇔ ≈ . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 18,9 B . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então= °− °− ° = ° ˆ 180 130 18,9 31,1 C . Pág. 21 24.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: = + − × × ⇔ = − ⇔ = − 2 2 2 7 ˆ ˆ ˆ 6 2 5 2 2 5cos 20cos 7 cos 20 A A A . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 110,5 A . = + − × × ⇔ = ⇔ = 2 2 2 19 ˆ ˆ ˆ 2 5 6 2 5 6cos 60cos 57 cos 20 B B B . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 18,2 B . = + − × × ⇔ = ⇔ = 2 2 2 5 ˆ ˆ ˆ 5 2 6 2 2 6cos 24cos 15 cos 8 C C C . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 51,3 C . 24.2. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 2 2 ˆ ˆ 17,5 10 22,5 2 10 22,5cos 450cos 300 A A = + − × × ⇔ = ⇔ 2 ˆ cos 3 A ⇔ = . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 48,2 A . 2 2 2 ˆ ˆ 10 17,5 22,5 2 17,5 22,5cos 787,5cos 712,5 B B = + − × × ⇔ = ⇔ 19 ˆ cos 21 B ⇔ = . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 25,2 B . 2 2 2 ˆ ˆ 22,5 10 17,5 2 10 17,5cos 350cos 100 C C = + − × × ⇔ = − ⇔ 2 ˆ cos 7 C ⇔ = − . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 106,6 C . 25. Atendendo aos dados da figura em baixo e aplicando a lei dos cossenos, tem-se: 2 2 2 7 12 12 2 12 12cos = + − × × ⇔ α 239 288cos 239 cos 288 ⇔ = ⇔ = α α . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se α ≈ ° 33,92 . Pág. 22 Proposta 1 1.1. = + ⇔ = 2 2 2 2 4 2 20 x x . Logo, = = 20 2 5 x . Assim sendo, tem-se que 4 2 5 2 5 sin , cos e 5 5 2 5 2 5 = = = = α α 4 tan 2 2 = = α . 1.2. = + ⇔ = 2 2 2 2 2 3 13 y y . Logo, = 13 y . Então, 3 3 13 2 2 13 sin , cos 13 13 13 13 = = = = β β e 3 tan 2 = β . 1.3. = + ⇔ = 2 2 2 2 3 3 18 a a . Logo, = = 18 3 2 a . = + ⇔ = 2 2 2 2 2 2 8 b b . Logo, = = 8 2 2 b . ( ) ( ) 2 2 2 18 8 c = + ⇔ 2 26 c ⇔ =. Logo, = 26 c . Assim sendo, tem-se que 2 2 2 52 2 13 3 2 3 52 3 13 sin , cos 26 13 26 13 26 26 = = = = = = θ θ e 2 2 2 tan 3 3 2 = = θ . Proposta 2 2.1. 2 2 2 2 2 2 21 sin cos 1 cos 1 cos 5 25   + = ⇔ + = ⇔ =     α α α α . Como α < < 0 cos 1 , conclui-se que α = 21 cos 5 . 2.2. α α α α   + = ⇔ + = ⇔ =     2 2 2 2 2 1 8 sin cos 1 sin 1 sin 3 9 . Como α < < 0 sin 1 , conclui-se que α = = 8 2 2 sin 3 3 . 2.3. α α α α + = ⇔ + = ⇔ =       2 2 2 2 2 1 1 7 1 tan 1 tan tan 9 cos 3 4 . Como α > tan 0 , conclui-se que α = 7 tan 3 . 2.4. 2 2 2 2 2 1 1 1 1 tan 1 2 5 cos cos cos + = ⇔ + = ⇔ = ⇔ α α α α 2 1 cos 5 ⇔ α = . Como α < < 0 cos 1 , conclui-se que α = = 1 5 cos 5 5 . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 9. 9 Trigonometria e funções trigonométricas 9 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 2.5. 2 2 2 2 2 1 1 1 1 tan 1 5 26 cos cos cos + = ⇔ + = ⇔ = ⇔ α α α α 2 1 cos 26 ⇔ α = . Como α < < 0 cos 1 , conclui-se que α = = 1 26 cos 26 26 . sin 26 tan sin tan cos sin 5 cos 26 = ⇔ = × ⇔ = × ⇔ α α α α α α α 5 26 sin 26 ⇔ α = . 2.6. α α α α + = ⇔ + = ⇔ = 2 2 2 2 2 sin cos 1 0,3 cos 1 cos 0,91 . Como α < < 0 cos 1 , conclui-se que α = = 91 cos 0,91 10 . α α α = = = = 3 sin 3 3 91 10 tan cos 91 91 91 10 . Proposta 3 3.1. 2 2 2 2 2 2 2 sin cos 1 sin cos 1 sin sin sin + = ⇔ + = ⇔ θ θ θ θ θ θ θ 2 2 2 2 2 1 1 1 1 25 1 1 1 tan sin sin 9 sin 3 4 θ θ θ θ ⇔ + = ⇔ + = ⇔ = ⇔       2 9 sin 25 ⇔ θ = . Como α < < 0 sin 1 , conclui-se que θ = 3 sin 5 . 3.2. θ θ θ θ θ θ θ θ = ⇔ = ⇔ =⇔ = 3 sin sin 4 5 tan cos cos cos 3 cos tan 5 4 . 3.3. θ = ⇔ = ⇔ = 3 tan 4,5 cm 4 6 AC AC AC BC e θ = ⇔ = ⇔ = 4 6 cos 7,5 cm 5 BC AB AB AB . Então, [ ] =+ + = 6 4,5 7,5 18 cm ABC P . Proposta 4 α = ⇔ = ⇔ = 2 sin 4 cm 3 6 CE CE CE BC . = + ⇔ = + ⇔ = 2 2 2 2 2 2 2 6 4 20 BC BE EC BE BE . Como > 0 BE , conclui-se que = = 20 2 5 BE . Então, [ ] ( ) = + × + = + 6 3 4 2 5 18 2 5 cm ABCD P . Pág. 23 Proposta 5 5.1. ° = ⇔ = ⇔ = 2 sin 45 3 2 2 6 RT RT RT RQ . 5.2. Como o triângulo [QRT] é isósceles, conclui-se que = = 3 2 TQ RT e = − = − = 8 2 3 2 5 2 PT PQ TQ . Assim sendo, α = = = 3 2 3 tan 5 5 2 RT PT . 5.3. 2 2 2 2 2 2 2 sin cos 1 sin cos 1 sin sin sin + = ⇔ + = ⇔ α α α α α α α 2 2 2 2 2 1 1 1 1 34 1 1 1 tan sin sin 9 sin 3 5 α α α α ⇔ + = ⇔ + = ⇔= ⇔       2 9 sin 34 α ⇔ = . Como α < < 0 sin 1 , conclui-se que α = = 3 3 34 sin 34 34 . Proposta 6 6.1. O octógono regular inscrito na circunferência divide-a em 8 arcos geometricamente iguais. A amplitude de cada um desses arcos é ° = ° 360 :8 45 . Então, α ° = = ° 45 22,5 2 . 6.2. O triângulo [ABF] é retângulo em A porque ° = = ° 180 ˆ 90 2 BAF . 6.3. ° = ⇔ ° = ⇔ = ° 4 4 tan 22,5 tan 22,5 tan 22,5 AB AT AF AF . [ ] × ° × = = = ≈ ° 4 4 tan 22,5 8 19,31 2 2 tan 22,5 ABF AB AF A . Proposta 7 Seja x a medida do comprimento da rampa. ° = ⇔ = ⇔ ≈ ° 2 2 cos 30 2,3 cos 30 x x x . A rampa tem aproximadamente 2,3 metros de comprimento. Proposta 8 8.1. ° = ⇔ = ⇔ = ⇔ = 3 5 15 tan 30 5 3 3 3 BF AB AB AB AB . ° = ⇔ = ⇔ = ⇔ = 5 5 5 3 tan 60 3 3 3 CE CD CD CD CD . = + + = + + = + 5 3 20 3 5 3 5 5 3 3 AD AB BC CD . [ ] 20 3 5 5 150 100 3 3 5 2 2 6 ADEF AD EF A CE + + + + = × = × = = 50 3 25 3 = + . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 10. 10 Unidade 1 10 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 8.2. ° = ⇔= ⇔ = 1 5 sin 30 10 2 BF AF AF AF . ° = ⇔ = ⇔ = ⇔ = 3 5 10 10 3 sin 60 2 3 3 CE DE DE DE DE . [ ] 20 3 10 3 5 5 10 3 3 ADEF P AD DE EF FA = + + + = + + + + = 20 10 3 = + . Pág. 24 Proposta 9 9.1. Seja O o ponto de interseção das diagonais do papagaio. sin 65 sin 65 20 DO DO AD ° = ⇔ ° = ⇔ 20sin 65 DO ⇔ = ° . cos 65 cos 65 20 AO AO AD ° = ⇔ ° = ⇔ 20cos 65 AO ⇔ = ° . 20cos 65 tan 50 tan 50 CO BO BO ° ° = ⇔ ° = ⇔ 20cos 65 tan 50 BO ° ⇔ = ° . ° = + = + ° ≈ ° 20cos 65 20sin 65 25,2 tan 50 BD BO OD . 9.2. Sabe-se que ° = + ° ≈ ° 20cos 65 20sin 65 25,2185 tan 50 BD . Então, [ ] × ° × = = ≈ 25,2185 40cos 65 213,2 2 2 ABCD BD AC A . 9.3. ° ° ° = ⇔ ° = ⇔ = ° 20cos 65 20cos 65 sin 50 sin 50 sin 50 CO BC BC BC . [ ] ° = + = + ≈ ° 40cos65 2 2 40 62,1 sin50 ABCD P AD BC . Proposta 10 Designemos por α a amplitude do ângulo agudo BAC. Como = AC BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu ponto médio (M). α α α = ⇔ = ⇔ = 20 2 cos cos cos 50 5 AM AC . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se α ≈ ° 66,4 . Proposta 11 Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então = °− °− ° = ° ˆ 180 68 80 32 A . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° ° = = sin 68 sin 80 sin 32 15 AB BC . Donde resulta que: ° ° = ⇔ sin 68 sin 80 15 AB ° = ⇔ ≈ ° 15sin 68 14,1m sin 80 AB AB . ° ° = ⇔ sin 80 sin 32 15 BC ° = ⇔ ≈ ° 15sin 32 8,1m sin 80 BC BC . Pág. 25 Proposta 12 Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então = °− °− ° = ° ˆ 180 120 37 23 ABC . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° ° = = sin 37 sin 23 sin120 30 AB BC . Donde resulta que: ° ° = ⇔ sin 37 sin23 30 AB ° = ⇔ ≈ ° 30sin 37 46 m sin 23 AB AB . Proposta 13 Seja r o raio do círculo representado na figura. = π ⇔ π = π ⇔ = 2 2 2 25 25 círculo A r r r . Logo, = 5 r . α °− ° = = ° 180 27 76,5 2 . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° = ⇔ sin 27 sin 76,5 5 x 5sin 76,5 10,7 sin 27 x x ° ⇔ = ⇔ ≈ ° . Proposta 14 Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então = °− °− ° = ° ˆ 180 120 30 30 ACB . Como = = ° ˆ ˆ 30 ACB CBA , conclui-se que o triângulo [ABC] é isósceles. Logo, = = 40 cm AC AB . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° = ⇔ sin120 sin 30 40 BC ° = ⇔ ≈ ° 40sin120 69,3 cm sin 30 BC BC . Pág. 26 Proposta 15 Como o pentágono [ABCDE] é regular divide a circunferência em que está inscrito em cinco arcos geometricamente iguais, de amplitude ° = ° 360 :5 72 . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 11. 11 Trigonometria e funções trigonométricas 11 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Sabe-se que ° = = = ° 72 ˆ ˆ 36 2 ADE DAE e = °− °− ° = ° ˆ 180 36 36 108 AED . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° = ⇔ sin108 sin 30 4 AD 4sin 108 6,47 sin 30 AD AD ° ⇔ = ⇔ ≈ ° . Proposta 16 Como o pentágono [ABCDE] é regular divide a circunferência em que está inscrito em cinco arcos geometricamente iguais, de amplitude ° = ° 360 :5 72 . Sabe-se que ° = = ° 72 ˆ 36 2 ABP , × ° = = ° 2 72 ˆ 72 2 BAP e = °− °− ° = ° ˆ 180 36 72 72 APB . Como = ˆ ˆ BAP APB , o triângulo [ABC] é isósceles. Logo, = = 4 BP AB . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° = ⇔ sin 36 sin 72 4 AP 4sin 36 2,5 sin 72 AP AP ° ⇔= ⇔ ≈ ° . Proposta 17 17.1. Como o triângulo [DBC] é equilátero, a amplitude de cada um dos ângulos internos é igual a ° 60 . Os ângulos ADC e BDC são suplementares, logoθ = °− ° 180 60 . ( ) θ = ° − ° = − ° = − 1 cos cos 180 60 cos 60 2 . 17.2. Sendo D o ponto médio de [AB] e =10 AD então tem-se =10 DB . Como o triângulo [DBC] é equilátero, conclui-se que =10 CD . O triângulo [ACD] é isósceles e θ = ° 120 , então °− ° = = = ° 180 120 ˆ ˆ 30 2 ACD CAD . Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [ACD], resulta: ° ° = ⇔ sin120 sin 30 10 AC × ° = ⇔ = ⇔ = ° 3 10 10sin 60 2 10 3 1 sin 30 2 AC AC AC . Proposta 18 Atendendo aos dados apresentados no esquema anterior, tem- -se: = °− ° = ° ˆ 180 34 146 ABC e = °− °− ° = ° ˆ 180 146 18 16 ACB . Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [ABC], resulta: ° ° = ⇔ sin16 sin18 60 BC ° = ⇔ ≈ ° 60sin18 67,266 sin16 BC BC . Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BCD], resulta: ° ° = ⇔ sin 90 sin 34 67,266 CD ° = ⇔ ≈ ° 67,266sin 34 38 sin 90 CD CD . A altura do farol é dada por CD , ou seja, é aproximadamente igual a 38. Pág. 27 Proposta 19 19.1. Sendo [BC] lado de um quadrado inscrito na circunferência, então o arco BC tem de amplitude ° = ° 360 :4 90 . Sendo [AC] lado de um hexágono regular inscrito na circunferência, então o arco AC tem de amplitude ° = ° 360 :6 60 . Donde se conclui que ° = = ° 90 ˆ 45 2 CAB , ° = = ° 60 ˆ 30 2 ABC e = °− °− ° = ° ˆ 180 45 30 105 ACB . 19.2. Sendo [AC] lado de um hexágono regular inscrito na circunferência de centro O e r raio 3, então = = 3 AC OA . Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° = ⇔ sin 45 sin 30 3 BC × ° = ⇔ = ⇔ = ° 2 3 3sin 45 2 3 2 1 sin 30 2 BC BC BC 19.3. Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° ° = ⇔ sin105 sin 30 3 AB ° = ⇔ ≈ ° 3sin105 5,80 sin 30 AB AB . Proposta 20 20.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 2 2 10 15 2 10 15cos 160 AC = + − × × ° ⇔ 2 325 300cos 160 AC ⇔ = − ° ⇔ 2 606,908 AC ≈ . Como > 0 AC , conclui-se que ≈ 24,64 AC . 20.2. a) Atendendo à lei dos senos, tem-se: ˆ sin 15 BAC = ˆ sin160 sin 10 ACB AC ° = = . Do resultado obtido anteriormente, ≈ 24,64 AC , e da aplicação da lei dos senos, resulta: ° ° = ⇔ = ⇔ ≈ ˆ sin sin160 15sin160 ˆ ˆ sin sin 0,2082 15 24,64 24,64 BAC BAC BAC . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 12 BAC . b) Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então = °− °− ° = ° ˆ 180 160 12 8 ACB . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 12. 12 Unidade 1 12 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Proposta 21 Como as circunferências têm centros A, B e C, são tangentes duas a duas e raios 2 cm, 4 cm e 1 cm, respetivamente, conclui-se que: = + = 2 1 3 AC , = + = 2 4 6 AB e = + = 1 4 5 BC . Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: = + − × × ⇔ = ⇔ = 2 2 2 5 ˆ ˆ ˆ 5 3 6 2 3 6cos 36cos 20 cos 9 A A A . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 56,25 BAC . Pág. 28 Proposta 22 22.1. Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 2 2 2 3 8 2 3 8cos 78 73 48cos 78 AB AB = + − × × ° ⇔ = − ° ⇔ 2 63,0202 AB ⇔ ≈ . Como > 0 AB , conclui-se que ≈ 7,94 m AB . 22.2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: ° = = ˆ ˆ sin sin sin 78 8 3 A B AB . Do resultado obtido anteriormente, ≈ 7,94 m AB , e da aplicação da lei dos senos, resulta: ° ° = ⇔ = ⇔ ≈ ˆ sin sin 78 8sin 78 ˆ ˆ sin sin 0,9855 8 7,94 7,94 A A A . Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ≈ ° ˆ 80 A . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então = °− °− ° = ° ˆ 180 78 80 22 B . Proposta 23 Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: = + − × × ° ⇔ = 2 2 2 2 40 50 2 40 50cos 60 2100 AE AB . Como > 0 AB , conclui-se que ≈ 45,8 m AB . A distância entre a árvore e a estatueta é de, aproximadamente, 45,8 metros. Proposta 24 Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 2 2 2 8 3 2 8 3cos 70 73 48cos 70 AB AB = + − × × ° ⇔ = − ° ⇔ 2 56,583 AB ⇔ ≈ . Como > 0 AB , conclui-se que ≈ 7,5 km AB . A distância entre as localidades A e B é de, aproximadamente, 7,5 quilómetros. Pág. 29 Proposta 25* 25.1. Como = AC BC , então α = = ˆ ˆ BAC ABC . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer triângulo é igual a ° 180 , então α + = ° ˆ 2 180 ACB . α α α + = ° ⇔ = °− ⇔= °− ˆ ˆ ˆ 2 180 2 180 90 2 ACB ACB ACB . Assim sendo, α é necessariamente um ângulo agudo. 25.2. Sendo α um ângulo agudo e α = 2 sin 3 , tem-se: α α α α   + = ⇔ + = ⇔ =       2 2 2 2 2 2 1 sin cos 1 cos 1 cos 3 3 . Como α < < 0 cos 1 , conclui-se que α = = 1 3 cos 3 3 . Como = AC BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu ponto médio (M). Ora, = = × = 1 1 2 3 3 2 2 AM AB . α = ⇔ = ⇔ = 3 3 cos 3 3 AM AC AC AC . Assim sendo, [ ] = + = × + = + 2 2 3 2 3 6 2 3 ABC P AC AB . Proposta 26** Como o hexágono [ABCDEF] é regular divide a circunferência em que está inscrito em seis arcos geometricamente iguais, de amplitude ° = ° 360 :6 60 . Sendo o hexágono regular, a medida do seu lado é igual ao raio da circunferência em que está inscrito. Sabe-se que ° = = = = ° 60 ˆ ˆ ˆ 30 2 SCB SBC RBS e = °− °− ° = ° ˆ 180 30 30 120 BSC . Donde se conclui que = °− ° = ° ˆ 180 120 60 BSR e = °− °− ° = ° ˆ 180 60 30 90 BRS . Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BCS], resulta: ° ° = ⇔ sin120 sin 30 5 BS × ° = ⇔ = ⇔ = ° 1 5 5sin 30 5 3 2 sin120 3 3 2 BS BS BS . Nota: ( ) ° = °− ° = ° = 3 sin120 sin 180 120 sin 60 2 . Por aplicação da lei dos senos ao triângulo [BRS], resulta: ° ° = ⇔ sin 90 sin 30 5 3 3 RS × = ⇔ = ⇔ ≈ 5 3 1 5 3 3 2 1,4 1 6 RS RS RS . Proposta 27* Como = AC BC , a projeção de C sobre [AB] coincide com o seu ponto médio (M). Ora, = = × = 1 1 6 3 2 2 AM AB e ° = = ° 110 ˆ 55 2 ACM . ° = ⇔ = ⇔ ≈ ° 3 3 tan 55 2,101 tan 55 CM CM CM . Designemos por r o raio do círculo. NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 13. 13 Trigonometria e funções trigonométricas 13 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Relativamente ao triângulo [COT] representado na figura acima, tem-se: sin 55 sin 55 2,101sin 55 sin 55 2,101 OT r r r r OC °= ⇔ °= ⇔ °− °= ⇔ − ( ) 2,101sin55 sin55 2,101sin55 1 sin55 r r r ⇔ ° = + ° ⇔ ° = + ° ⇔ 2,101sin 55 0,95m 1 sin 55 r r ° ⇔ = ⇔ ≈ + ° . Pág. 30 26.1. O esquema abaixo permite concluir que a amplitude do ângulo orientado é − ° 120 . 26.2. O esquema abaixo permite concluir que a amplitude do ângulo orientado é − ° 240 . Pág. 31 A figura ao lado apoia a resposta às questões colocadas. 27.1. a) ɺ OD b) ɺ OA c) ɺ OC d) ɺ OE As figuras em baixo apoiam a resposta às questões colocadas. 27.2. a) ɺ OE b) ɺ OE c) ɺ OB d) ɺ OB Pág. 32 28.1. a) A circunferência da escala da temperatura do forno está dividida em 18 partes iguais, sendo a amplitude de cada uma dessas partes ° = ° 360 20 18 . Como ° ° = 100 :20 5 , conclui-se que se o manípulo a partir de D rodar 100° então a temperatura selecionada é de 140°. b) Como ° ° = 160 :20 8 , conclui-se que se o manípulo a partir de D rodar −160° então a temperatura selecionada é de 240°. c) Como ° ° = 280 :20 14 , conclui-se que se o manípulo a partir de D rodar 280° então a temperatura selecionada é de 320°. 28.2. Como °− ° = − ° 180 260 80 , conclui-se que para reduzir a temperatura de 260° para 180° o manípulo deve rodar −80° ou °− ° = ° 360 80 280 . Pág. 33 29.1. a) O eneágono representado é regular e está inscrito na circunferência, então dividia-a em nove arcos de amplitude ° = ° 360 :9 40 . Sendo ° ° = 120 :40 3 , conclui-se que ( ) ° = ,120 ( ) O R A D . b) ( ) ° = ,40 ( ) O R B C ou ( ) − ° = , 320 ( ) O R B C . c) ( ) − ° = , 80 ( ) O R H F d) ( ) ° = ,200 ( ) O R H D e) ( ) − ° = , 160 ( ) O R A F f) ( ) − ° = , 120 ( ) O R G D , conclui-se que ( ) ( ) − ° ° = , 120 ,120 ( ) ( ) O O R G R A . 29.2. a) = ° ˆ 80 COE porque a amplitude de um ângulo ao centro é igual à amplitude do arco correspondente. b) Por aplicação da lei dos cossenos, tem-se: 2 2 2 2 5 5 2 5 5cos 80 50 50cos 80 EC EC = + − × × ° ⇔ = − ° ⇔ 2 41,318 EC ⇔ ≈ . Como > 0 EC , conclui-se que ≈ 6,4 cm EC . Tarefa 3 1.1. O quadrado [ABCD] divide a circunferência em que está inscrito em quatro arcos de amplitude ° = ° 360 :4 90 e o octógono [EFGHIJLM] divide a circunferência em que está inscrito em oito arcos de amplitude ° = ° 360 :8 45 . a) Sendo ° ° = 135 :45 3 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OA e amplitude −135° é ɺ OJ . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 14. 14 Unidade 1 14 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) b) O lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OA e amplitude 135° é ɺ OH . c) Sendo ° ° = 315 :45 7 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OA e amplitude −315° é ɺ OF . 1.2. a) ( ) ° = ,90 ( ) O R E G b) ( ) ° = ,90 ( ) O R A B c) ( ) − ° = , 180 ( ) O R D B d) ( ) − ° = , 90 ( ) O R H F e) ( ) ° = ,45 ( ) O R M E f) ( ) − ° = , 90 ( ) O R C B g) ( ) − ° = , 270 ( ) O R M F h) ( ) ° = ,270 ( ) O R A D 2.1. A amplitude de cada uma das doze partes em que o leme está dividido é ° = ° 360 :12 30 . Assim sendo, duas possíveis rotações de centro O em que o ponto E é imagem do ponto A são ( ) ° ,120 O R ou ( ) − ° , 240 O R . 2.2. Duas possíveis rotações de centro O em que o ponto H é imagem do ponto F são ( ) ° ,60 O R ou ( ) − ° , 300 O R . Pág. 34 30.1. Como o movimento é feito no sentido negativo e ( ) ° × = °× = ° 360 :12 4 30 4 120 , conclui-se que a amplitude do ângulo descrito pelo ponteiro dos minutos após terem decorrido 20 minutos é −120°. 30.2. Como − ° = − °− ° 390 30 360 , o ponteiro dos minutos descreveu uma volta completa e um ângulo de amplitude 30°, no sentido negativo. Significa que passaram 65 minutos, ou seja, o relógio marca 1 hora e 5 minutos. 30.3. a) Se decorreram 2 h 20 min após o instante inicial (meia-noite), então o ponteiro dos minutos descreveu 2 voltas completas. b) A amplitude do ângulo generalizado descrito pelo ponteiro dos minutos é representada por − × °− × ° 4 30 2 360 , ou seja, é igual a −840°. Pág. 35 31.1. Efetuando a divisão de 1155 por 360 tem-se: = + × 1155 75 3 360 Então, − = − − × 1155 75 3 360 . 1155 360 75 3 Assim sendo, o lado extremidade de um ângulo generalizado de amplitude −1155° e lado origem ɺ VA é a semirreta ɺ VE . 31.2. Como − = − − × 1155 75 3 360 , o ângulo generalizado −1155° é representado por ( ) − ° − 75 , 3 . 32.1. Efetuando a divisão de 485 por 360 tem-se: = + × 485 125 1 360 485 360 125 1 O ângulo generalizado 485° é representado por ( ) ° 125 , 1 . 32.2. Efetuando a divisão de 1470 por 360 tem-se: = + × 1470 30 4 360 1470 360 30 4 O ângulo generalizado 1470° é representado por ( ) ° 30 , 4 . 32.3. Efetuando a divisão de 650 por 360 tem-se: = + × 650 290 1 360 Então, − = − − × 650 290 1 360 . 650 360 290 1 O ângulo generalizado −650° é representado por ( ) − ° − 290 , 1 . 32.4. Efetuando a divisão de 1800 por 360 tem-se: = + × 1800 0 5 360 Então, − = − × 1800 0 5 360 . 1800 360 0 5 O ângulo generalizado −1800° é representado por ( ) ° − 0 , 5 . Pág. 36 33.1. a) Como ° = °+ × ° 1170 90 3 360 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OC e amplitude 1170° é ɺ OD . b) Como − ° = − °− × ° 540 180 1 360 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OC e amplitude −540° é ɺ OA . c) Como ° = °+ × ° 990 270 2 360 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OC e amplitude 990° é ɺ OB . d) Como − ° = − °− × ° 810 90 2 360 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OC e amplitude −810° é ɺ OB . 33.2. a) A medida da amplitude do ângulo generalizado 1170° é representado por ( ) ° 90 , 3 . b) A medida da amplitude do ângulo generalizado −540° é representado por ( ) − ° − 180 , 1 . c) A medida da amplitude do ângulo generalizado 990° é representado por ( ) ° 270 , 2 . d) A medida da amplitude do ângulo generalizado −810° é representado por ( ) − ° − 90 , 2 . Pág. 37 34.1. a) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude °+ ° 60 360 é o ponto B porque ( ) ° = ,60 ( ) O R A B . b) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude °+ × ° 240 2 360 é o ponto E porque ( ) ° = ,240 ( ) O R A E . c) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude − °− × ° 120 5 360 é o ponto E porque ( ) − ° = , 120 ( ) O R A E . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 15. 15 Trigonometria e funções trigonométricas 15 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) d) A imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude − − °+ × ° ∈ 60 360 , k k Z é o ponto F porque ( ) − ° = , 60 ( ) O R A F . e) Como ° = °+ × ° 1260 180 3 360 , conclui-se que a imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude ° 1260 é o ponto D porque ( ) ° = ,180 ( ) O R A D . f) Como ° = °+ × ° 1440 0 4 360 , conclui-se que a imagem do ponto A por uma rotação de centro O e amplitude ° 1440 é o ponto A porque ( ) ° = , 0 ( ) O R A A . 34.2. a) A rotação de centro O e ângulo generalizado ( ) − ° − 145 , 7 aplica o ponto A no ponto P, sendo ( ) − ° = , 145 ( ) O P R A . Assim sendo, conclui-se que a semirreta ɺ OP interseta o lado [DE] do hexágono. b) A rotação de centro O e ângulo generalizado ( ) ° 210 , 11 aplica o ponto A no ponto P, sendo ( ) ° = ,210 ( ) O P R A . Assim sendo, conclui-se que a semirreta ɺ OP interseta o lado [DE] do hexágono. 34.3. As imagens de A pelas rotações de centro O e ângulos generalizados ( ) ° 158 , 3 e ( ) − ° − 202 , 9 são coincidentes porque os ângulos orientados 158° e −202° têm sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das medidas das suas amplitudes é igual a 360. Tarefa 4 1. a) No relógio, a amplitude do arco entre dois números consecutivos é igual a ° = ° 360 :12 30 . Ora, ° = °+ × ° 510 150 1 360 e ° ° = 150 :30 5 . Logo, o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5. b) Como ° = °+ × ° 1950 150 5 360 e ° ° = 150 :30 5 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5. c) Como ° = °+ × ° 3750 150 10 360 e ° ° = 150 :30 5 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 5. d) Como − ° = − °− × ° 450 90 1 360 e ° ° = 90 :30 3 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1. e) Como − ° = − °− × ° 1530 90 4 360 e ° ° = 90 :30 3 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1. f) Como − ° = − °− × ° 5490 90 15 360 e ° ° = 90 :30 3 , o número do mostrador correspondente ao ponteiro das horas passa a ser o 1. 1.2. a) O número correspondente ao ponteiro das horas é o mesmo pelas rotações de centro O e ângulos generalizados ( ) − ° − 30 , 5 e ( ) ° 330 , 3 porque os ângulos orientados −30° e 330° têm sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das medidas das suas amplitudes é igual a 360. b) O número correspondente ao ponteiro das horas é o mesmo pelas rotações de centro O e ângulos generalizados ( ) ° 120 , 8 e ( ) − ° − 240 , 15 porque os ângulos orientados 120° e −240° têm sentidos diferentes e a somas dos valores absolutos das medidas das suas amplitudes é igual a 360. Pág. 38 35.1. a) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo generalizado ( ) 2, 3 é o ponto C. b) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo generalizado ( ) − − 3, 2 é o ponto H. c) A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo generalizado ( ) 8, 5 é o ponto I. 35.2. a) Como = + × 25 5 2 10 , a imagem do ponto A pela rotação de centro O e amplitude 25 unidades é o ponto F. b) Como − = − − × 33 3 3 10 , a imagem do ponto A pela rotação de centro O e amplitude −33 unidades é o ponto H. Tarefa 5 1.1. a) A amplitude de cada uma das partes em que o manípulo está dividido é igual a ° = ° 360 :100 3,6 . Como ° = °+ × ° 792 72 2 360 e ° ° = 72 :3,6 20 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de amplitude 792° é o 20. b) Como − ° = − °− × ° 504 144 1 360 e ° ° = 144 :3,6 40 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de amplitude −504° é o 60. c) Como ° = °+ × ° 2016 216 5 360 e ° ° = 216 :3,6 60 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo de amplitude 2016° é o 60. 1.2. a) Como ° ° = 90 :3,6 25 , o número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( ) − ° − 90 , 7 é o 75. b) Como ° ° = 180 :3,6 50 , o número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( ) ° 180 , 6 é o 50. c) Como ° ° = 288 :3,6 80 , o número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( ) − ° − 288 , 2 é o 20. 2.1. a) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( ) − ° − 40 , 3 é o 60. b) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( ) ° 70 , 5 é o 70. c) O número apontado pela seta se for aplicada ao manípulo uma rotação de centro O e de ângulo generalizado ( ) − ° − 90 , 4 é o 10. 2.2. a) Como = + × 360 60 3 100 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é 360 é o 60. NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 16. 16 Unidade 1 16 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) b) Como − = − − × 120 20 1 100 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é −120 é o 80. c) Como = + × 5000 0 50 100 , o número apontado pela seta se o manípulo descrever um ângulo em que a medida da amplitude é 5000 é o 0. Pág. 39 36.1. a) O lado extremidade do ângulo de lado origem ɺ OP e amplitude 190° pertence ao 3.° quadrante. b) O lado extremidade do ângulo de lado origem ɺ OP e amplitude −280° pertence ao 1.° quadrante. c) O lado extremidade do ângulo de lado origem ɺ OP e amplitude −1250° pertence ao 3.° quadrante porque − ° = − °− × ° 1250 170 3 360 . 36.2. ´ 3 ´ sin 60 2 2 2 AA AA ° = ⇔ = ⇔ ´ 3 AA ⇔ = . ´ 1 ´ cos 60 2 2 2 OA OA ° = ⇔ = ⇔ ´ 1 OA ⇔ = . Coordenadas do ponto A: ( ) −1, 3 . Pág. 40 37.1. Sabe-se que ° = °+ × ° 510 150 1 360 e ° = °+ × ° 1125 45 3 360 . Então, as imagens de P pelas rotações de centro O e amplitudes 510°, 1125° e −60° são, respetivamente, R, Q e S. 37.2. a) Atendendo a que ° = °+ × ° 1125 45 3 360 , tem-se: ( ) ° ° cos 45 , sin 45 Q , ou seja,         2 2 , 2 2 Q . b) Sabe-se que ( ) ( ) ( ) − ° − ° cos 60 , sin 60 S . ( ) ( ) ( ) ( ) − ° = ° = − ° =− ° =− 1 3 cos 60 cos 60 e in 60 sin 60 2 2 s . Então,   −       1 3 , 2 2 S . Pág. 41 38. ( ) ( ) α α α α − ° − = cos sin 180 cos sin . Sabendo que o ponto A pertence à circunferência trigonométrica e que a sua abcissa é − 3 4 , então tem-se α = − 3 cos 4 . α α α α   + = ⇔ + − = ⇔ =     2 2 2 2 2 3 7 sin cos 1 sin 1 sin 4 16 . Como 2. Q. α ∈ ° , α > sin 0 . Então, conclui-se que α = 7 sin 4 . Assim sendo, α α = − × = − 3 7 3 7 cos sin 4 4 16 . Pág. 42 39.1. Sabendo que o ponto A pertence à circunferência trigonométrica e que a sua abcissa é 3 4 , então tem-se θ = 3 cos 4 . θ θ θ θ   + = ⇔ + = ⇔ =     2 2 2 2 2 3 7 sin cos 1 sin 1 sin 4 16 . Como 1. Q. θ ∈ ° , θ > sin 0 . Então, conclui-se que θ = 7 sin 4 . Sabe-se ainda que β θ = °− 180 . Então, tem-se: ( ) β θ θ = °− = = 7 sin sin 180 sin 4 . ( ) β θ θ = ° − = − = − 3 cos cos 180 cos 4 . β β β = = = − − 7 sin 7 4 tan 3 cos 3 4 . 39.2. Atendendo aos cálculos efetuados em 39.1., sabe-se que as coordenadas dos vértices do retângulo são:         − − − −                         3 7 3 7 3 7 3 7 , ; , ; , ; , 4 4 4 4 4 4 4 4 A B C D . [ ]     = × = × × × = ≈           3 7 3 7 2 2 2,0 4 4 4 ABCD A AB AD . 40.1. a) Sabe-se que ° = °+ × ° 1395 315 3 360 . Como o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude 315° pertence ao 4.° quadrante, sabe-se que ° = ° < sin1395 sin 315 0 e ° = ° > cos 1395 cos 315 0 . Então, °× ° < sin1395 cos 1395 0 . A condição dada é satisfeita para α = ° 1395 . b) Sabe-se que ° = °+ × ° 555 195 1 360 . Como o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude 195° pertence ao 3.° quadrante, sabe-se que ° = ° < sin 555 sin195 0 e ° = ° < cos 555 cos 195 0 . Então, °× ° > sin 555 cos 555 0 . A condição dada não é satisfeita para α = ° 555 . 40.2. O lado extremidade do ângulo generalizado do tipo ( ) α , n com α °< < ° 90 180 pertence ao segundo quadrante. Então a condição α α < sin cos 0 é satisfeita porque α > sin 0 e α < cos 0 . Pág. 43 41.1. ( ) ( ) cos 690 cos 330 360 cos 330 ° = ° + ° = ° = ( ) ( ) ( ) cos 330 360 cos 30 cos 30 0 = °− ° = − ° = ° > . ( ) ( ) ( ) ( ) − °= − ° − °= − °= − ° > sin 620 sin 260 360 sin 260 sin 260 0 . Conclusão: ( ) °× − ° > cos 690 sin 620 0 . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 17. 17 Trigonometria e funções trigonométricas 17 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 41.2. ( ) ( ) ( ) sin 930 sin 210 2 360 sin 210 − °= − ° − × °= − °= ( ) ( ) ( ) ( ) 1 sin 210 sin 180 30 sin 30 2 =− ° =− °+ ° =− − ° = . ( ) ( ) ( ) ° = − ° = ° = 1 cos 300 cos 60 cos 60 2 . Conclusão: ( ) − ° = ° sin 930 cos 300 . 41.3. ( ) ( ) ( ) ° = ° + × ° = ° cos 3400 cos 160 9 360 cos 160 . ( ) ( ) ( ) ( ) − °= − ° − °= − °= − °= sin 540 sin 180 360 sin 180 sin 180 0 Conclusão: ( ) °× − ° = cos 3400 sin 540 0 . 41.4. ( ) ( ) ( ) sin 920 sin 200 2 360 sin 200 − ° = ° + × ° = ° = ( ) ( ) sin 180 20 sin 20 = °+ ° = − ° . ( ) ( ) ( ) ( ) sin 620 sin 260 1 360 sin 260 sin 180 80 ° = ° + × ° = ° = ° + ° = ( ) sin 80 = − ° . Como ( ) ( ) ° < ° sin 20 sin 80 , então ( ) ( ) − ° > − ° sin 20 sin 80 . Conclusão: ° > ° sin 920 sin 620 . 42.1. Ora, ( ) α β β = ° − = sin sin 90 cos . β β β β   + = ⇔ + = ⇔ =     2 2 2 2 2 2 21 sin cos 1 cos 1 cos 5 25 . Como β < < 0 cos 1 , conclui-se que β = 21 cos 5 . Então, α = 21 sin 5 . 42.2. Sendo ∈ n N, tem-se: ( ) ( ) θ θ β β + × ° = = ° − = − = cos 360 cos cos 180 cos n − 21 5 . Tarefa 6 1.1. a) ( ) ( ) ( ) ° = °− ° = ° = 1 sin 150 sin 180 30 sin 30 2 e ( ) ( ) ( ) ° = °− ° =− ° =− 3 cos 150 cos 180 30 cos 30 2 . b) ( ) ( ) ( ) ° = °− ° = ° = 3 sin 120 sin 180 60 sin 60 2 e ( ) ( ) ( ) ° = °− ° =− ° =− 1 cos 120 cos 180 60 cos 60 2 . 1.2. a) Sendo ( ) θ = , 5 x , então θ = + × 5 360 x . Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de qualquer quadrilátero é igual a 360°, tem-se: + + °+ ° = ° ⇔ = ° ⇔ = ° 150 120 360 2 90 45 x x x x . Assim sendo, θ= °+ × ° = ° ˆ 45 5 360 1845 . b) ( ) ( ) θ = °+ × ° = ° = 2 ˆ cos cos 45 5 360 cos 45 2 e ( ) ( ) θ = °+ × ° = ° = 2 ˆ sin sin 45 5 360 sin 45 2 . Então, conclui-se que θ θ = ˆ ˆ cos sin . 2.1. − ° = − °− × ° 2300 140 6 360 e ° = °+ × ° 1640 200 4 360 . Como os lados extremidades dos ângulos orientados de amplitudes −140° e 200° pertencem ao terceiro quadrante, conclui-se que os lados extremidades dos ângulos θ e α pertencem ambos ao terceiro quadrante. 2.2. ( ) ( ) ( ) sin 2300 sin 140 6 360 sin 140 − ° = − ° − × ° = − ° = ( ) ( ) ( ) sin 140 sin 180 40 sin 40 = − ° = − °− ° = − ° . ( ) ( ) ( ) ( ) sin 1640 sin 200 4 360 sin 200 sin 180 20 ° = ° + × ° = ° = ° + ° = ( ) sin 20 = − ° . Como ( ) ( ) ° > ° sin 40 sin 20 , então ( ) ( ) − ° < − ° sin 40 sin 20 . Conclusão: ( ) ( ) − ° < ° sin 2300 sin 1640 . 2.3. ( ) ( ) ( ) cos 2300 cos 140 6 360 cos 140 − ° = − ° − × ° = − ° = ( ) ( ) ( ) cos 140 cos 180 40 cos 40 = ° = °− ° =− ° . ( ) ( ) ( ) cos 1640 cos 200 4 360 cos 200 ° = ° + × ° = ° = ( ) ( ) cos 180 20 cos 20 = °+ ° = − ° . Como ( ) ( ) ° > ° cos 20 cos 40 , então ( ) ( ) − ° < − ° cos 20 cos 40 . Conclusão: ( ) ( ) ° < − ° cos 1640 cos 2300 . 3.1. Como   − >     2 , ; 0 3 A y y , conclui-se que α = − 2 cos 3 e α = sin y . α α   + = ⇔ + − = ⇔ =     2 2 2 2 2 2 5 sin cos 1 1 3 9 y y . Como > 0 y , conclui-se que = 5 3 y . Então, ( ) α α − = − = − 5 sin sin 3 . 3.2. ( ) α α °+ = − = 2 cos 180 cos 3 . Pág. 44 43.1. Como ° = °+ × ° 1220 140 3 360 e o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude 140° pertence ao segundo quadrante, conclui-se que o lado extremidade do ângulo α de amplitude 1220° pertence ao segundo quadrante. A tangente no segundo quadrante é negativa. Assim, tem-se ( ) ° < tan 1220 0 . NEMA11PR-2 NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 18. 18 Unidade 1 18 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 43.2. Como − ° = − °− × ° 460 100 1 360 e o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude −100° pertence ao terceiro quadrante, sabe-se que o lado extremidade do ângulo α de amplitude −460° pertence ao terceiro quadrante. A tangente no terceiro quadrante é positiva. Assim, tem-se ( ) − ° > tan 460 0 . 43.3. Como ° = °+ × ° 1870 70 5 360 e o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude 70° pertence ao primeiro quadrante, sabe-se que o lado extremidade do ângulo α de amplitude 1870° pertence ao primeiro quadrante. A tangente no primeiro quadrante é positiva. Assim, tem-se ( ) ° > tan 1870 0 . 43.4. Como − ° = − °− × ° 745 25 2 360 e o lado extremidade do ângulo orientado de amplitude 140° pertence ao quarto quadrante, conclui-se que o lado extremidade do ângulo α de amplitude −745° pertence ao quarto quadrante. A tangente no quarto quadrante é negativa. Assim, tem-se ( ) − ° < tan 745 0 . 44.1. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o cosseno é negativo no 2.° e no 3.° quadrante. Se θ > tan 0 e θ < cos 0 , então θ pertence ao 3.° quadrante. 44.2. A tangente é negativa no 2.° e no 4.° quadrante e o seno é negativo no 3.° e no 4.° quadrante. Se θ < tan 0 e θ < sin 0 , então θ pertence ao 4.° quadrante. 44.3. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o cosseno é positivo no 1.° e no 4.° quadrante. Se θ > tan 0 e θ > cos 0 , então θ pertence ao 1.° quadrante. 44.4. A tangente é positiva no 1.° e no 3.° quadrante e o seno é positivo no 1.° e no 2.° quadrante. Se θ > tan 0 e θ > sin 0 , então θ pertence ao 1.° quadrante. 44.5. A tangente é negativa no 2.° e no 4.° quadrante e o seno é positivo no 1.° e no 2.° quadrante. Se θ < tan 0 e θ > sin 0 , então θ pertence ao 2.° quadrante. Pág. 45 45. Por observação da figura sabe-se que ( ) ( ) ( ) ° − ° ° ° 1, tan 60 ; 1, tan 60 e cos 120 , sin 120 A B C . Como ° = tan 60 3 , ( ) ( ) cos 120 cos 180 60 ° = ° − ° = ( ) 1 cos 60 2 − ° =− e ( ) ( ) ( ) sin 120 sin 180 60 sin 60 ° = °− ° = ° = 3 2 = . Conclui-se que ( ) ( )   − −       1 3 1, 3 ; 1, 3 e , 2 2 A B C . Pág. 46 46. Como a interseção do lado extremidade do ângulo α com a circunferência trigonométrica é o ponto       3 4 , 5 5 A , tem-se que α = 3 cos 5 e α = 4 sin 5 . ( ) 3 sin sin 90 cos 5 = °− = = θ θ θ , ( ) cos cos 90 = ° − = θ θ 4 sin 5 = = θ e 3 3 4 sin 3 5 sin , cos e tan 4 5 5 cos 4 5 = = = = = θ θ θ θ θ . ( ) 3 sin sin 180 sin , 5 = °−= = β θ θ ( ) cos cos 180 = °− = β θ 4 cos 5 = − θ = − e 3 sin 3 5 tan 4 cos 4 5 = = = − − β β β . Tarefa 7 1.1. Como o lado extremidade do ângulo orientado α interseta a circunferência trigonométrica no ponto ( ) , P a b , tem-se que α = cos a e α = sin b . Sendo ' P o simétrico de P em relação à origem do referencial, então ( ) − − ' , P a b , ou seja, ( ) α α − − ' cos , sin P . 1.2. Sabe-se que α = cos a , α = sin b e α = tan c . Como os triângulos [OAP’] e [OBC] são semelhantes, tem-se: = ' OA AP OB BC , ou seja, − = − 1 a b c . Daqui resulta que α α α − = − cos sin 1 tan , ou seja, α α α = sin tan cos . 2. Vamos começar por provar que se o lado extremidade de α pertencer ao 3.° quadrante, então α α α = sin tan cos . O lado extremidade do ângulo orientado α interseta a circunferência trigonométrica no ponto ( ) , P a b . Então, conclui- se que α = cos a e α = sin b . Sabe-se também que α = tan c . Sendo ' P o simétrico de P em relação à origem do referencial, então ( ) − − ' , P a b , ou seja, ( ) α α − − ' cos , sin P . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 19. 19 Trigonometria e funções trigonométricas 19 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Como os triângulos [OAP’] e [OBC] são semelhantes, tem-se: = ' OA AP OB BC , ou seja, − − = 1 a b c . Daqui resulta que: α α α − − = cos sin 1 tan , ou seja, α α α = sin tan cos . Em seguida pretende-se mostrar que se o lado extremidade de α pertencer ao 4.° quadrante, então α α α = sin tan cos . O lado extremidade do ângulo orientado α interseta a circunferência trigonométrica no ponto ( ) , P a b . Então, conclui- se que α = cos a e α = sin b . Sabe-se também que α = tan c . Como os triângulos [OAP] e [OBC] são semelhantes, tem-se: = OA AP OB BC , ou seja, − = − 1 a b c . Daqui resulta que α α α − = − cos sin 1 tan , ou seja, α α α = sin tan cos . Pág. 47 47.1. a) Como o ponto A é a interseção do lado extremidade do ângulo θ com a circunferência trigonométrica, então ( ) θ θ cos , sin A . Sabe-se ainda que θ = − 5 cos 3 . θ θ θ θ   + = ⇔ + − = ⇔ =       2 2 2 2 2 5 4 sin cos 1 sin 1 sin 3 9 . Como 2. Q. θ ∈ ° , θ > sin 0 . Então, conclui-se que θ = 2 sin 3 . θ θ θ = = = − = − − 2 sin 2 2 5 3 tan cos 5 5 5 3 . b) Atendendo aos cálculos anteriores, tem-se   −       5 2 , 3 3 A . Por outro lado, sabe-se que ( ) θ 1, tan C , ou seja,   −       2 5 1, 5 C . O ponto B tem a mesma abcissa que o ponto A e a mesma ordenada que o ponto C. Logo,   − −       5 2 5 , 3 5 B . O ponto D tem a mesma abcissa que o ponto C e a mesma ordenada que o ponto A. Então,       2 1, 3 D . 47.2. [ ] 5 2 2 5 1 3 3 5 ABCD A AD AB     = × = + × + =             2 2 5 2 5 10 4 28 5 60 28 5 3 5 9 15 3 45 45 + = + + + = + = Pág. 48 Tarefa 8 1.1. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que ( ) − ' , P b a . 1.2. Sabe-se que α = cos a , α = sin b e α = tan b a . 1.3. Sabe-se que ( ) α + ° =− cos 90 b , ( ) α + ° = sin 90 a e ( ) α + ° =− tan 90 a b . 1.4. Comparando as razões trigonométricas de α + ° 90 com as razões trigonométricas de α , conclui-se que: ( ) α α + ° =− cos 90 sin , ( ) α α + ° = sin 90 cos e ( ) α α + ° =− 1 tan 90 tan . 2. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que ( ) − '' , P b a . Anteriormente já foi referido que α = cos a , α = sin b e α = tan b a . Sabe-se que ( ) α − ° = cos 90 b , ( ) α − ° =− sin 90 a e ( ) α − ° =− tan 90 a b . Comparando as razões trigonométricas de α − ° 90 com as razões trigonométricas de α , conclui-se que: ( ) α α − ° = cos 90 sin , ( ) α α − ° =− sin 90 cos e ( ) α α − ° =− 1 tan 90 tan . Pág. 49 48.1. Como ° = °+ × ° 1845 45 5 360 , tem-se: ( ) 2 sin 1845 sin 45 5 360 sin 45 2 ° = °+ × ° = ° = , ( ) 2 cos 1845 cos 45 5 360 cos 45 e 2 ° = °+ × ° = ° = ( ) ° = ° + × ° = ° = tan 1845 tan 45 5 360 tan 45 1 . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 20. 20 Unidade 1 20 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 48.2. Como − ° = − °− × ° 750 30 2 360 , tem-se: ( ) ( ) ( ) ( ) 1 sin 750 sin 30 2 360 sin 30 sin 30 2 − ° = − °− × ° = − ° =− ° =− , ( ) ( ) ( ) ( ) 3 cos 750 cos 30 2 360 cos 30 cos 30 2 − ° = − °− × ° = − ° = ° = e ( ) ( ) ( ) ( ) tan 750 tan 30 2 360 tan 30 tan 30 − ° = − °− × ° = − ° = − ° = 3 3 = − . 48.3. Como ° = °+ × ° 1575 135 4 360 , tem-se: ( ) ( ) sin 1575 sin 135 4 360 sin 135 sin 185 45 ° = °+ × ° = ° = °− ° = ( ) 2 sin 45 2 = ° = , ( ) ( ) cos1845 cos 135 4 360 cos 135 cos 185 45 ° = °+ × ° = ° = °− ° = 2 cos 45 e 2 = − ° = − ( ) tan 1845 tan 135 4 360 ° = ° + × ° = ( ) tan 135 tan 180 45 tan 45 1 = ° = °− ° = − ° = − . 48.4. Como − ° = − °− × ° 1200 120 3 360 , tem-se: ( ) ( ) ( ) ( ) sin 1200 sin 120 3 360 sin 120 sin 120 − ° = − °− × ° = − ° =− ° = ( ) ( ) 3 sin 180 60 sin 60 2 =− °− ° =− ° =− , ( ) cos 1200 − ° = ( ) ( ) ( ) cos 120 3 360 cos 120 cos 120 = − ° − × ° = − ° = ° = ( ) ( ) 1 cos 180 60 cos 60 2 °− ° = − ° = − , ( ) tan 1200 − ° = ( ) ( ) ( ) tan 120 3 360 tan 120 tan 120 = − °− × ° = − ° = − ° = ( ) ( ) ( ) ( ) tan 180 60 tan 60 tan 60 3 = − °− ° = − − ° = ° = . Pág. 50 Proposta 28 28.1. O octógono regular está inscrito na circunferência, logo divide-a em 8 arcos geometricamente iguais. A amplitude de cada um desses arcos é ° = ° 360 :8 45 . a) Como ° = × ° 135 3 45 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OC é ɺ OF . b) Como ( ) − ° = × − ° 90 2 45 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OC é ɺ OA . c) Como °= × ° 270 6 45 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OC é ɺ OA . d) Como ( ) − °= × − ° 315 7 45 , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado de lado origem ɺ OC é ɺ OD . 28.2. a) Como °= × ° 180 4 45 , conclui-se que o lado origem do ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são ɺ OA e 180° é ɺ OE . b) Como ( ) − ° = × − ° 90 2 45 , conclui-se que o lado origem do ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são ɺ OH e −90° é ɺ OB . c) Como ° = × ° 225 5 45 , conclui-se que o lado origem do ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são ɺ OC e 225° é ɺ OF . d) Como ( ) − ° = × − ° 130 3 45 , conclui-se que o lado origem do ângulo orientado cujo lado extremidade e amplitude são ɺ OB e −135° é ɺ OE . Proposta 29 29.1. No relógio, a amplitude do arco entre dois números consecutivos é igual a ° = ° 360 :12 30 . a) Como ( ) − ° = × − ° 90 3 30 , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude −90°, conclui-se que o relógio marca 8 horas. b) Como ° = × ° 90 3 30 , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude 90°, conclui-se que o relógio marca 2 horas. c) Como ° = × ° 60 2 30 , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude 60°, conclui-se que o relógio marca 3 horas. d) Como °= × ° 120 4 30 , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude 120°, conclui-se que o relógio marca 1 hora. e) Como ( ) − °= × − ° 150 5 30 , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude −150°, conclui-se que o relógio marca 10 horas. f) Como ( ) − ° = × − ° 300 10 30 , no caso de o ponteiro das horas efetuar uma rotação de amplitude −300°, conclui-se que o relógio marca 3 horas. 29.2. a) Entre a 1.ª e a 2.ª observação, ou seja, entre as 9 h e as 9 h 35 min, o ponteiro dos minutos descreveu um ângulo orientado de amplitude ( ) × − ° =− ° 7 30 210 . b) Entre a 1.ª e a 3.ª observação, ou seja, entre as 9 h e as 18 h, o ponteiro das horas descreveu um ângulo orientado de amplitude ( ) × − ° =− ° 9 30 270 . Pág. 51 Proposta 30 30.1. As duas circunferências concêntricas, representadas na figura, estão divididas em 6 arcos iguais, de amplitude ° = ° 360 :6 60 . Como ° = × ° 120 2 60 , sabe-se que ( ) ° = ,120 ( ) O R C E . 30.2. Ora, ( ) − ° = , 60 ( ) O R E D . 30.3. Como ( ) − °= × − ° 240 4 60 , conclui-se que ( ) − ° = , 240 ( ) O R U Q . 30.4. Como ° = × ° 300 5 60 , conclui-se que ( ) ° = ,300 ( ) O R B A . 30.5. Ora, ( ) − ° = , 60 ( ) O R T S . 30.6. Considerando a medida da amplitude com menor valor absoluto sabe-se que o ponto B descreveu 2 arcos no sentido negativo até chegar ao ponto F, então a amplitude do ângulo descrito é de ( ) × − ° 2 60 , ou seja, −120°. Assim sendo, tem-se ( ) − ° = , 120 ( ) O R B F . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 21. 21 Trigonometria e funções trigonométricas 21 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 30.7. A rotação de centro O e amplitude −180° transforma o ponto P no ponto S. O ponto Q é transformado no ponto S através de uma rotação de centro O e amplitude 120° ou −240°. Assim, tem-se ( ) ( ) ° − ° = ,120 , 180 ( ) ( ) O O R Q R P ou ( ) ( ) − ° − ° = , 240 , 180 ( ) ( ) O O R Q R P . Proposta 31 31.1. = × = 2,5 minutos 2,5 60 segundos 150 segundos e × ° = ° 150 4,5 675 . A amplitude do arco descrito pelo ponto A quando a roda gira durante 2,5 minutos é 675°. 31.2. × °+ ° = ° 6 360 270 2430 , ° ° = 2430 :4,5 540 e = 540:60 9 . A observação foi feita durante 9 minutos. 31.3. A amplitude do arco descrito pelo ponto A quando a roda gira durante 15 segundos é × ° = ° 15 4,5 67,5 . Como = π× = π 2 2 círculo 15 225 cm A , sabe-se que a área do setor circular correspondente ao arco descrito pelo ponto A quando a roda gira durante 15 segundos é igual a π × 2 225 67,5 cm 360 , ou seja, aproximadamente 2 132,5 cm . Pág. 52 Proposta 32 32.1. Como = π× = π roda 2 35 70 cm P , = 2,5km 250 000 cm e ( ) π ≈ 250 000: 70 1136,8 , conclui-se que cada roda da bicicleta deu 1136 voltas completas. 32.2. Como = π roda 70 cm P , × π = π ≈ 1000 70 70 000 219 911,5 cm e ≈ 219 911,5 cm 2,2 km , estima-se que a Biblioteca Municipal se encontra a, aproximadamente, 2,2 quilómetros da casa do Rui. Proposta 33 33.1. O hexágono regular e o quadrado inscritos na circunferência representada na figura dividem-na em 6 e 4 arcos iguais de amplitude 60° e 90°, respetivamente. a) Sabe-se que ° = °+ × ° 960 240 2 360 e °= × ° 240 4 60 , então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de lado origem ɺ OA e amplitude 960° é a semirreta ɺ OF . b) Como ° = °+ × ° 960 240 2 360 , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado 960° é representada por ( ) ° 240 , 2 . 33.2. a) Sabe-se que ° = °+ × ° 1920 120 5 360 e ° = × ° 120 2 60 , então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de lado origem ɺ OA e amplitude 1920° é a semirreta ɺ OD . b) Sabe-se que − ° = − °− × ° 1680 240 4 360 e °= × ° 240 4 60 , então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de lado origem ɺ OA e amplitude −1960° é a semirreta ɺ OD . c) Sabe-se que − ° = − °− × ° 480 120 1 360 e ° = × ° 120 2 60 , então conclui-se que o lado extremidade do ângulo generalizado de lado origem ɺ OA e amplitude −480° é a semirreta ɺ OF . 33.3. a) Como ° = °+ × ° 1295 215 3 360 , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado 1295° é representada por ( ) ° 215 , 3 . b) Como − ° = − °− × ° 2016 216 5 360 , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado −2016° é representada por ( ) − ° − 216 , 5 . c) Como ° = × ° 1080 3 360 , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado 1080° é representada por ( ) ° 0 , 3 . d) Como − ° = − °− × ° 1530 90 4 360 , sabe-se que a medida da amplitude do ângulo generalizado −1530° é representada por ( ) − ° − 90 , 4 . Proposta 34 34.1. θ= = 2 1 cos 4 2 . 34.2. β = 1 sin 4 . 34.3. α = 3 cos 4 . 34.4. Como 2 Q. . β ∈ ° , tem-se: 2 1 15 cos 1 4 16   = − − = − =     β 15 4 = − e β β β = = = − − 1 sin 15 4 tan cos 15 15 4 . 34.5. 2 2 2 2 1 1 1 tan 1 tan cos 3 4 + = ⇔ + = ⇔       α α α 2 2 16 7 1 tan tan 9 9 α α ⇔ + = ⇔ = Como 4 Q. . α ∈ ° , conclui-se que 7 tan 3 α = − . Pág. 53 Proposta 35 35.1. Como ° = °+ × ° 840 120 2 360 , − ° = − °− × ° 405 45 1 360 e ° = °+ × ° 1500 60 4 360 , então a correspondência entre as amplitudes e as respetivas imagens de A é a seguinte: ° → − ° → ° → 840 ; 405 ; 1500 C D B . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 22. 22 Unidade 1 22 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 35.2. a) Como ° = °+ × ° 1500 60 4 360 e a circunferência é trigonométrica sabe-se que ( ) ° ° cos 60 , sin 60 B , ou seja,         1 3 , 2 2 B . b) Como ° = °+ × ° 840 120 2 360 e a circunferência é trigonométrica sabe-se que ( ) ° ° cos 120 , sin 120 C . Atendendo a que ( ) ° = − °− ° = − ° = − 1 cos 120 cos 180 120 cos 60 2 e ( ) ° = °− ° = ° = 3 sin120 sin 180 120 sin60 2 , tem-se   −       1 3 , 2 2 C . c) Como − ° = − °− × ° 405 45 1 360 e a circunferência é trigonométrica sabe-se que ( ) ( ) ( ) − ° − ° cos 45 , sin 45 C . Atendendo a que ( ) ( ) − ° = ° = 2 cos 45 cos 45 2 e ( ) ( ) − ° =− ° =− 2 sin 45 sin 45 2 , tem-se   −       2 2 , 2 2 D . 35.3. Como o ponto E pertence à circunferência trigonométrica e tem abcissa − 3 4 , sabe-se que α = − 3 cos 4 . Sendo 3 Q. . α ∈ ° , tem-se α   = − − − = − = −     2 3 7 7 sin 1 4 16 4 e α α α − = = = − 7 sin 7 4 tan 3 cos 3 4 . Proposta 36 36.1. Como e 2 Q. . α ∈ ° , tem-se: α   = − − = − = −     2 1 24 2 6 cos 1 5 25 5 e α α α = = = − = − − 1 sin 1 6 5 tan cos 12 2 6 2 6 5 . 36.2. ( ) α α α + − = ⇔ = ⇔ = 2 2 2 2 1 1 1 1 3 10 cos 10 cos cos . Como 4 Q. . α ∈ ° , conclui-se que α = 10 cos 10 . Então, tem-se: α α α = × =− × =− 10 3 10 sin tan cos 3 10 10 . 36.3. Como α = − 1 cos 3 e 3 Q. . α ∈ ° , tem-se: α   = − − − = − = −     2 1 8 2 2 sin 1 3 9 3 e α α α − = = = − 2 2 sin 3 tan 2 2 1 cos 3 . 36.4. Como α = − 1 sin 4 e 4 Q. . α ∈ ° , tem-se: α   = − − = =     2 1 15 15 cos 1 4 16 4 e α α α − = = = − = − 1 sin 1 15 4 tan cos 15 15 15 4 . Proposta 37 37.1. Como o ponto B pertence à circunferência trigonométrica e tem ordenada 0,6 , sabe-se que α = = 3 sin 0,6 5 . Sendo 1 Q. . α ∈ ° , tem-se α   = − = =     2 3 16 4 cos 1 5 25 5 e α α α = = = 3 sin 3 5 tan 4 cos 4 5 . Então, 4 3 , 5 5 B       e 3 1, 4 F       . 37.2. Como o ponto C pertence à circunferência trigonométrica e tem ordenada 0,6 , sabe-se que β = = 3 sin 0,6 5 . Sendo 2 Q. . β ∈ ° , tem-se β   = − − = − = −     2 3 16 4 cos 1 5 25 5 e β β β = = = − − 3 sin 3 5 tan 4 cos 4 5 . Então, 4 3 , 5 5 C   −     e 3 1, 4 E   −     . Pág. 54 Proposta 38 38.1. sin 750 cos 960 ° + ° = ( ) ( ) ( ) ( ) sin 30 2 360 cos 240 2 360 sin 30 cos 240 = °+ × ° + °+ × ° = ° + ° = ( ) ( ) 1 1 cos 180 60 cos 60 2 2 = + °+ ° = − ° = 1 1 0 2 2 = − = . 38.2. ( ) sin 420 tan 690 − ° − ° = ( ) ( ) sin 60 360 tan 2 360 30 = − °− ° − × °− ° = ( ) ( ) ( ) ( ) 3 3 sin 60 tan 30 sin 60 tan 30 2 3 = − ° − − ° =− ° + ° =− + = 3 6 = − . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 23. 23 Trigonometria e funções trigonométricas 23 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 38.3. ( ) cos 675 sin 1395 − ° + ° = ( ) ( ) cos 45 2 360 sin 4 360 45 = °− × ° + × °− ° = ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 cos 45 sin 45 cos 45 sin 45 0 2 2 = ° + − ° = ° − ° = − = . 38.4. ( ) ( ) sin 480 cos 930 − ° + − ° = ( ) ( ) sin 120 360 cos 2 360 210 = − °− ° + − × °− ° = ( ) ( ) ( ) ( ) sin 120 cos 210 sin 120 cos 210 = − ° + − ° =− ° + ° = ( ) ( ) ( ) ( ) sin 180 120 cos 180 30 sin 60 cos 30 =− °− ° + °+ ° =− ° − ° = 3 3 3 2 2 = − − = − . Proposta 39 39.1. Sendo ] [ ∈ 0, 1 a e sabendo que θ θ < ∧ = cos 0 sin a , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 2.° quadrante porque nesse quadrante o seno é positivo e o cosseno é negativo. 39.2. Sendo ] [ ∈ 0, 1 a e sabendo que sin cos 0 a θ θ = − ∧ > , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 4.° quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e o cosseno é positivo. 39.3. Sendo ] [ ∈ 0, 1 a e sabendo que θ θ = ∧ < tan sin 0 2 a , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 3.° quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e a tangente é positiva. 39.4. Sendo ] [ ∈ 0, 1 a e sabendo que θ θ = − ∧ > tan cos 0 a , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 4.° quadrante porque nesse quadrante a tangente é negativa e o cosseno é positivo. 39.5. Sendo ] [ ∈ 0, 1 a e sabendo que θ θ = − ∧ < cos tan 0 3 a , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 2.° quadrante porque nesse quadrante o cosseno e a tangente são negativos. 39.6. Sendo ] [ ∈ 0, 1 a e sabendo que sin tan 0 a θ θ = − ∧ > , conclui-se que o lado extremidade do ângulo θ pertence ao 3.° quadrante porque nesse quadrante o seno é negativo e a tangente é positiva. Proposta 40 Atendendo à figura, sabe-se que Q . 4 ∈ ° θ e θ = − 3 tan 2 . θ θ θ   + −= ⇔ = ⇔ =     2 2 2 2 3 1 13 1 4 1 cos 2 4 13 cos cos . Como Q . 4 ∈ ° θ , conclui-se que θ = 2 cos 13 . Donde se conclui que 3 2 3 sin tan cos 2 13 13 = × = − × = − θ θ θ . Assim, tem-se 3 2 1 13 sin cos 13 13 13 13 + = − + = − = − θ θ . Proposta 41 Atendendo à figura, sabe-se que ( ) ( ) 1, tan 60 A − ° e ( ) ( ) ( ) cos 60 , sin 60 B − ° − ° . Ora, ( ) − ° = − ° = − tan 60 tan60 3 , ( ) − ° = ° = 1 cos 60 cos 60 2 e ( ) − ° = − ° = − 3 sin 60 sin 60 2 . Então, tem-se ( ) 1 3 1, 3 e , 2 2 A B   − −       . O ponto C é simétrico do ponto B em relação à origem do referencial, logo   −       1 3 , 2 2 C . Pág. 55 Proposta 42* 42.1. O triângulo [ABC] é equilátero e está inscrito na circunferência. Logo divide-a em três arcos iguais, de amplitude 120°. Assim sendo, = ° ˆ 120 AOC . Seja P o ponto de interseção da circunferência trigonométrica com o semieixo positivo das abcissas. Então, sabe-se que = °− ° = ° ˆ 120 90 30 AOP . Logo ( ) ° ° cos 30 , sin 30 A , ou seja,         3 1 , 2 2 A . O ponto B é simétrico do ponto A em relação ao eixo das ordenadas, logo   −       3 1 , 2 2 B . 42.2. Atendendo aos dados do enunciado, sabe-se que = ° = °− ° = ° = °− ° = ° ˆ ˆ ˆ 60 , 60 30 30 e 120 30 90 DOP DOP DOB . Então, [BD] é o lado de um quadrado inscrito na circunferência trigonométrica. 2 2 2 2 2 2 2 1 1 2 BD BO DO BD BD = + ⇔ = + ⇔ = . Como 0 BD > , conclui-se que = 2 BD . = quadrado 4 2 P . Proposta 43* 43.1. Seja x a medida do lado de um quadrado que pode ser inscrito na circunferência trigonométrica. Então, tem-se: NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 24. 24 Unidade 1 24 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) ( ) + = ⇔ = ⇔ = 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 x x r x x . Como > 0 x , conclui-se que = 2 x . Assim, = 2 AB . Como α é a amplitude do ângulo orientado que tem o semieixo positivo Ox como lado origem e lado extremidade ɺ OB , sabe-se que α = = tan 2 AB . ( ) α α α + = ⇔ = ⇔ = 2 2 2 2 1 1 1 1 2 3 cos 3 cos cos . Como 1 Q. . α ∈ ° , conclui-se que α = 3 cos 3 . Então, tem-se: ( ) α α °− = − = − 3 cos 180 cos 3 . 43.2. Sabe-se ( ) θ α = , 5 , então θ α = sin sin . Ora, α α α = × = × = 3 6 sin tan cos 2 3 3 . Conclusão: θ = 6 sin 3 . Pág. 56 49.1. Sabe-se que a amplitude de um arco de circunferência é igual à amplitude do ângulo ao centro correspondente e que um radiano é a amplitude de um ângulo ao centro que determina em qualquer circunferência um arco de comprimento igual ao seu raio. Nesta situação, a pista é uma circunferência tem 150 m de raio. Então, o ciclista ao descrever um arco com 4 radianos de amplitude percorre × = 4 150 600 m . 49.2. Se o ciclista percorreu 375 m, então descreveu um arco com = 375:150 2,5 radianos de amplitude. 50. Como o perímetro do setor circular AOB, tem-se: + + = ⇔ = ⇔ = 2 24 4 24 6 r r r r r . O comprimento da circunferência é dado por 2 r π . Neste caso, comprimento da circunferência é 12π . Pág. 57 51.1. Seja x o comprimento do arco AB. 2 1 rad x 1,5rad Daqui resulta que × = = 2 1,5 3 1 x . 51.2. Seja y a amplitude em radianos do arco BC. 2 1 rad 5,6 rad y Daqui resulta que × = = 5,6 1 2,8 2 y . 52.1. O raio da circunferência a que pertencem os pontos P e B é igual a 3 e = 3 PB . O comprimento do arco PB é superior ao comprimento da corda [PB], ou seja, é superior a 3 (ao raio da circunferência). Um radiano é a amplitude de um ângulo ao centro que determina em qualquer circunferência um arco de comprimento igual ao seu raio. Logo, a amplitude do ângulo ao centro POB é superior a 1 rad. 52.2. Os triângulos [OAP] e [OCQ] são semelhantes porque têm dois lados proporcionais   =       OB OP OD OQ e o ângulo por eles formado igual ( ) = ˆ ˆ POB QOD . 52.3. Como os triângulos [OAP] e [OCQ] são semelhantes, então tem-se: = ⇔ = ⇔ = 2 3 8 4 3 AP OP CQ CQ OQ CQ . Como os triângulos [OBP] e [ODQ] são semelhantes, então tem- -se: = ⇔ = ⇔ = 3 3 4 4 OB PB QD OD QD QD . Donde se conclui que + = + = 8 20 4 3 3 CQ QD . 52.4. O comprimento da linha poligonal inscrita no arco AB é + = 2 3 5 e o comprimento da linha poligonal inscrita no arco CD é 20 3 . As circunferências a que pertencem os arcos AB e CD têm raios 3 e 4, respetivamente. Como = 20 5 3 3 4 , conclui-se que os comprimentos das linhas poligonais inscritas nos arcos AB e CD são proporcionais aos raios das circunferências. Pág. 59 53.1. a) Como o dodecágono é regular divide a circunferência em que está inscrito em doze arcos geometricamente iguais, de amplitude ° = ° 360 :12 30 . Sabe-se que = ° ˆ 60 AOC . Seja x a amplitude em radianos do ângulo AOC. ° 180 π ° rad 60 rad x Daqui resulta que ×π π = = 60 180 3 x . Conclusão: ˆ rad 3 AOC π = . b) Sabe-se que = ° ˆ 120 AOE . Seja y a amplitude em radianos do ângulo AOE. ° 180 π ° rad 120 rad y Daqui resulta que π ×π = = 2 120 180 3 y . Conclusão: 2 ˆ rad 3 AOE π = . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 25. 25 Trigonometria e funções trigonométricas 25 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) c) Seja α o ângulo côncavo AOI. Sabe-se que α = ° ˆ 240 . Seja z a amplitude em radianos do ânguloα . ° 180 π ° rad 240 rad z Daqui resulta que π ×π = = 4 240 180 3 z . Conclusão: 4 ˆ rad 3 α π = . d) Seja β o ângulo côncavo AOM. Sabe-se que β = ° ˆ 330 . Seja b a amplitude em radianos do ângulo β . ° 180 π ° rad 330 rad b Daqui resulta que π ×π = = 11 330 180 6 b . Conclusão: 11 ˆ rad 6 β π = . 53.2. a) Sabe-se que = − ° ˆ 30 AOM . Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1., conclui-se que ˆ rad 6 AOM π = − . b) Sabe-se que = − ° ˆ 150 AOH . Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1., conclui-se que 5 ˆ rad 6 AOH π = − . c) Seja α o ângulo côncavo AOF. Sabe-se que α = − ° ˆ 210 . Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1., conclui-se que 7 ˆ rad 6 α π = − . d) Seja β o ângulo côncavo AOD. Sabe-se que β = − ° ˆ 270 . Procedendo de forma análoga às situações resolvidas em 53.1., conclui-se que 3 ˆ rad 2 β π = − . 54. Sabe-se que num paralelogramo dois ângulos opostos são iguais e dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são suplementares. Assim sendo, em graus, tem-se = °− ° = ° ˆ 180 40 140 ABC e = ° ˆ 40 BCD . Resta apenas converter as amplitudes de graus para radianos. ° 180 π ° rad 140 rad a Daqui resulta que π ×π = = 7 140 rad 180 9 a . ° 180 π ° rad 40 rad b Daqui resulta que π ×π = = 2 40 rad 180 9 b . Pág. 60 55.1. Seja x a amplitude, em graus, do ângulo côncavo formado pelos ponteiros do relógio às 04:00. Sabe-se que ° = × =° 360 8 240 12 x . Seja y a amplitude, em radianos, do ângulo côncavo formado pelos ponteiros do relógio às 04:00. ° 180 π ° rad 240 rad y Daqui resulta que π ×π = = 4 240 rad 180 3 y . 55.2. Seja x a amplitude, em graus, do ângulo convexo formado pelos ponteiros do relógio às 01:30. Sabe-se que ° = × = ° 360 4,5 135 12 x . Seja y a amplitude, em radianos, do ângulo convexo formado pelos ponteiros do relógio às 01:30. ° 180 π ° rad 135 rad y Daqui resulta que π ×π = = 3 135 rad 180 4 y . Pág. 61 56.1. Sabe-se que 180 180 rad, 30 , 6 ° ° → π ° = 180 45 4 ° ° = e 180 60 3 ° ° = , então tem-se: Graus 30° 45° 60° Radianos π 6 π 4 π 3 56.2. π π π + + = × + + × = + 3 3 2 3 3 2sin cos 2sin 2 2 2 3 6 4 2 2 2 2 . 57.1. Seja x a amplitude em graus que corresponde a 7 π 5 radianos. ° 180 π rad x π 7 rad 5 Daqui resulta que π × = = π 7 180 5 252 x . Então, x = ° 252 0' 0'' . 57.2. Seja y a amplitude em graus que corresponde a 6,2 radianos. ° 180 π rad y 6,2 rad Daqui resulta que × = = π π 180 6,2 1116 y . Recorrendo a uma calculadora tem-se ≈ ° 355,233833 y . Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’. × = 0,233833 60 14,02998 ; ×= ≈ 0,02998 60 1,7988 2 Então, y = ° 355 14' 2'' . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 26. 26 Unidade 1 26 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 57.3. Seja z a amplitude em graus que corresponde a π 12 7 radianos. ° 180 π rad z π 12 rad 7 Daqui resulta que π × = = π 12 180 2160 7 7 z . Recorrendo a uma calculadora tem-se ≈ ° 308,5714286 z . Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’. × = 0,5714286 60 34,285716 × = ≈ 0,285716 60 17,14296 17 Então, z = ° 308 34' 17'' . 57.4. Seja a a amplitude em graus que corresponde a π 17 9 radianos. ° 180 π rad a π 17 rad 9 Daqui resulta que π × = = π 17 180 9 340 a . Então,= ° 340 0' 0'' a . 57.5. Seja b a amplitude em graus que corresponde a 0,2 radiano. ° 180 π rad b 0,2 rad Daqui resulta que × = = π π 180 0,2 36 b . Recorrendo a uma calculadora tem-se ≈ ° 11,4591559 b . Sabe-se que 1° corresponde a 60’ e 1’ corresponde a 60’’. × = 0,4591559 60 27,549354 × = ≈ 0,5459354 60 32,96124 33 Então, b = ° 11 27' 33'' . 58. π π π π = + = + × π 27 7 20 7 2 2 5 5 5 5 ; Em graus: °+ × ° 252 2 360 . − ° = − °− × ° 1500 60 4 360 . π π π π = + = + × π 27 3 24 3 3 2 4 4 4 4 ; Em graus: °+ × ° 135 3 360 . Portanto, a associação entre cada uma das amplitudes e o lado extremidade é a seguinte: π π → − ° → → ɺ ɺ ɺ 27 27 ; 1500 ; 5 4 OR OS OT . Tarefa 9 1. A circunferência tem 8 m de raio. Seja x a amplitude, em radianos, do arco descrito pelo Pedro. 8 m π 1 rad 12 m rad x Daqui resulta que π× π = = 12 1 3 8 2 x . 2.1. O perímetro da circunferência é π× = π 2 8 m 16 m . Seja y o comprimento do arco descrito pelo Pedro. 16 m π 360 m y ° 135° Daqui resulta que × π = = π 135 16 6 360 y . O arco descrito pelo Pedro tem 6 m π de comprimento. 2.2. Seja x a amplitude do arco descrito pelo Pedro em radianos. ° 180 π ° rad 135 rad x Daqui resulta que π ×π = = 3 135 180 4 x . O Pedro descreveu um arco de amplitude π 3 rad 4 . 3.1. A circunferência está dividida em 16 arcos iguais, sendo a amplitude, em graus, de cada um desses arcos ° = ° 360 22,5 16 . Como a circunferência roda no sentido positivo e ° ° = 45 :22,5 2 , conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude 45° irá parar no ponto 2 P . 3.2. A circunferência está dividida em 16 arcos iguais, sendo a amplitude, em radianos, de cada um desses arcos π π = 2 16 8 . Como a circunferência roda no sentido positivo e π π = 5 : 5 8 8 , conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude π 5 8 irá parar no ponto 5 P . 3.3. Como a circunferência roda no sentido positivo e 5 : 10 4 8 π π = , conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude 5 4 π irá parar no ponto 10 P . 3.4. Sabe-se que 1° corresponde a 60’, logo 30’ corresponde a 0,5°. Portanto ° = ° 292 30' 292,5 . Como a circunferência roda no sentido positivo e ° ° = 292,5 :22,5 13 , conclui-se que se o Pedro descrever um arco de amplitude 292,5° irá parar no ponto 13 P . 4.1. Se o Pedro parou no ponto 11 P então a amplitude, em radianos, do arco descrito foi π π × = 11 11 8 8 . 4.2. Se o Pedro parou no ponto 11 P então a amplitude, em graus, do arco descrito foi × ° = ° 11 22,5 247,5 . Assim sendo, para que o Pedro complete a volta, falta descrever um arco de amplitude °− ° = ° 360 247,5 112,5 . 5. Como ( ) ° ° = 200 :22,5 8, 8 e ( ) π π = 7 : 9, 3 6 8 , conclui-se que a amplitude arco descrito pelo Pedro em graus é × ° = ° 9 22,5 202,5 e em radianos é π π × = 9 9 8 8 . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 27. 27 Trigonometria e funções trigonométricas 27 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Pág. 62 59.1. a) Sabe-se que 7 6 2 3 3 3 3 π π π π = + = + π . Então, 3 α π = e 1 k = . b) Sabe-se que π π π π π = + = + π = + × π 41 5 36 5 5 6 3 2 6 6 6 6 6 . Então, α π = = 5 e 3 6 k . 59.2. O lado extremidade do ângulo de amplitude π 7 3 coincide com o lado extremidade do ângulo de amplitude 3 π . Então, π π π             cos , sin e 1, tan 3 3 3 A B , ou seja, ( )         1 3 , e 1, 3 2 2 A B . O lado extremidade do ângulo de amplitude π 41 6 coincide com o lado extremidade do ângulo de amplitude 5 6 π . Então, 5 5 5 cos , sin e 1, tan 6 6 6 C D π π π             , ou seja,     − −             3 1 3 , e 1, 2 2 3 C D . Nota: 5 5 5 cos cos , sin sin e tan tan 6 6 6 6 6 6 π π π π π π = − = = − . 59.3. a) Atendendo aos resultados obtidos, tem-se 7 7 7 3 1 sin , cos e tan 3 3 2 3 2 3 π π π = = = . b) Atendendo aos resultados obtidos, tem-se 41 41 41 1 3 3 sin , cos e tan 6 2 6 2 6 3 π π π = = − = − . Pág. 63 60.1. a) Como o triângulo [ABC] é equilátero e o ponto O é a interseção das medianas do triângulo, sabe-se que π = 2 ˆ 3 BOC . Então, a imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo de amplitude π 2 3 é o ponto C. b) A imagem do ponto B pela rotação de centro O e ângulo de amplitude π − 2 3 é o ponto A. 60.2. a) Como o triângulo [ABC] é equilátero, tem-se π = ˆ 3 BAC e π π = π− = 2 ˆ 3 3 DAC . Como π π   − = × −     4 2 2 3 3 , conclui-se que a imagem do ponto C pela rotação de centro A e ângulo de amplitude π − 4 3 é o ponto D. b) Como π π π π π = + = + π = + × π 17 5 12 5 5 4 2 2 3 3 3 3 3 , conclui-se que a imagem do ponto C pela rotação de centro A e ângulo de amplitude π 17 3 é o ponto B. Tarefa 10 1.1. A roleta está dividida em oito partes iguais. A amplitude, em radianos, de cada uma dessas partes é π π = 2 8 4 . Como π π π π = + = + π 7 6 2 3 3 3 3 , conclui-se que a jogada é nula porque a roleta não dá duas voltas completas. 1.2. Como π π π π π = + = + π = + × π 21 20 4 2 2 5 5 5 5 5 , conclui-se que, após a jogada, a roleta para na parte onde está inscrito o número 8. Assim sendo, a jogada resulta num ganho de 8 €. 1.3. Como π π π π π = + = + π= + × π 13 12 6 3 2 2 2 2 2 2 , conclui-se que a jogada é nula porque, após a jogada, a seta fica na divisão dos setores com os números 4 e −7. 1.4. Como π π π π π − = − − = − − π = − − × π 37 36 6 3 2 6 6 6 6 6 , conclui-se que a roleta para na parte onde está inscrito o número −1. Assim sendo, a jogada resulta numa perda de 1 €. 1.5. Como π π π π π − = − − = − − π = − − × π 29 5 24 5 5 4 2 2 6 6 6 6 6 , conclui-se que a roleta para na parte onde está inscrito o número −3. Assim sendo, a jogada resulta numa perda de 3 €. 1.6. Como π π π π π = + = + π= + × π 39 7 32 7 7 4 2 2 8 8 8 8 8 , conclui- -se que, após a jogada, a roleta para na parte onde está inscrito o número 1. Assim sendo, a jogada resulta num ganho de 1 €. 2.1. Por exemplo: 5 37 4 22 2 2 e 3 2 8 8 3 3 π π π π − − × π = − + × π = . 2.2. Por exemplo: 25 13 45 4 2 e 2 2 3 3 8 8 π π π π − − × π = − + × π = . 2.3. Por exemplo: 6 56 5 2 5 5 π π − − × π = − e 7 103 6 2 8 8 π π + × π = . 2.4. Por exemplo: 4 16 2 2 3 3 π π − − × π = − e 7 87 4 2 10 10 π π + × π = . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 28. 28 Unidade 1 28 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) 3.1. Como π π < 2 2 9 8 e a rotação é efetuada no sentido positivo, conclui-se que nessa jogada há um ganho de 8 €. 3.2. Como π π = × 3 3 4 4 e a rotação é efetuada no sentido negativo, conclui-se que a jogada é nula porque a seta fica na divisão dos setores com os números 2 e −3. Pág. 64 61.1. Sendo 3 o período positivo mínimo da função f, então sabe- -se que ( ) ( ) 3 , f x f x x + = ∀ ∈R . Logo, ( ) ( ) ( ) = − + = − = 2 1 3 1 2 f f f . 61.2. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) = + = = + = = 12 9 3 9 6 3 6 7 f f f f f . 61.3. ( ) ( ) ( ) = − = = 3 6 3 6 7 f f f . Pág. 66 62.1. O contradomínio da função seno é [ ] 1, 1 − . Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função seno por uma dilatação vertical de coeficiente 4, então conclui-se que [ ] 4, 4 f D′ = − . 62.2. ( )= ⇔ = ⇔ = ⇔ = π ∈ 0 4sin 0 sin 0 , f x x x x k k Z . Os zeros de f que pertencem ao intervalo ] [ 2 , 2 − π π são −π π , 0 e . 63.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno por uma contração horizontal de coeficiente 1 2 . Assim sendo, o contradomínio da função g é igual ao contradomínio da função seno, ou seja, [ ] 1, 1 g D′ = − . 63.2. , x x ∀ ∈ + π∈ R R . ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) sin 2 sin 2 2 sin 2 g x x x x g x + π = + π = + π = = . 63.3. , x x ∀ ∈ − ∈ R R . ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) − = − = − = − = − sin 2 sin 2 sin 2 g x x x x g x . 63.4. ( ) ( ) 0 sin 2 0 2 , , 2 k g x x x k k x k π = ⇔ = ⇔ = π ∈ ⇔ = ∈ Z Z . 64.1. O contradomínio da função seno é [ ] −1,1 . O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função seno através da seguinte sequência de transformações: uma contração horizontal de coeficiente 1 2 , uma reflexão de eixo Ox e translação vertical de vetor ( ) 0,3 v =  . Então, conclui-se que [ ] 3 1,3 1 f D′ = − + , ou seja, [ ] 2,4 f D′ = . 64.2. O ponto A pertence ao eixo das ordenadas e ao gráfico de f, então ( ) ( ) 0, 0 A f . Como ( ) ( ) 0 3 sin 0 3 0 3 f = − = − = , tem-se ( ) 0,3 A . O ponto B tem abcissa π 6 e pertence ao gráfico de f, então   π π           , 6 6 B f . Como π π π       =− × =− =−             3 3 sin 2 3 sin 3 6 6 3 2 f , tem-se   π −       3 ,3 6 2 B . Pág. 67 65.1. O contradomínio da função seno é [ ] 1,1 − . Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função seno por uma dilatação vertical de coeficiente 5, então conclui-se que [ ] ′ = −5,5 f D . 65.2. ( )= ⇔ = ⇔ = ⇔ = π ∈ 0 5sin 0 sin 0 , f x x x x k k Z . 65.3. [ ] ′ = −5, 5 f D . O valor mínimo de f é −5 . ( ) π = − ⇔ = − ⇔ = − ⇔ = + π ∈ 3 5 5sin 5 sin 1 2 , 2 f x x x x k k Z . De seguida vamos determinar os valores inteiros de k para os quais π −π < + π< π 3 2 2 2 k . 3 5 2 2 2 2 2 2 k k k k π π π −π < + π< π ∧ ∈ ⇔ − < π< ∧ ∈ ⇔ Z Z { } 5 1 1, 0 4 4 k k k ⇔ − < < ∧ ∈ ⇔ ∈ − Z . Se = −1 k , então π = − 2 x . Se = 0 k , então π = 3 2 x . Conclusão: π π   ∈ −     3 , 2 2 x . 66.1. Sendo A o ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das ordenadas, então ( ) ( ) 0, 0 A g . Como ( ) ( ) = − = − = 0 2 sin 0 2 0 2 g , tem-se ( ) 0,2 A . O contradomínio da função seno é [ ] −1,1 . O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno através de uma reflexão de eixo Ox seguida de uma translação vertical de vetor ( ) =  0,2 v . Então, conclui-se que [ ] 2 1, 2 1 g D′ = − + , ou seja, [ ] 1, 3 g D′ = . A função g admite um mínimo no ponto B, logo ( ) ,1 B x e ( )=1 g x . ( ) π = ⇔ − = ⇔ = ⇔ = + π ∈ 1 2 sin 1 sin 1 2 , 2 g x x x x k k Z . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 29. 29 Trigonometria e funções trigonométricas 29 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Se = 0 k , então π = 2 x . Donde se conclui que π       ,1 2 B . O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função seno por uma dilatação vertical de coeficiente 3, então conclui-se que [ ] 3, 3 h D′ = − . A função h admite um máximo no ponto C, logo ( ) ,3 C x e ( )=3 g x . ( ) π = ⇔ = ⇔ = ⇔ = + π ∈ 3 3sin 3 sin 1 2 , 2 g x x x x k k Z . Se = 0 k , então π = 2 x . Portanto, ,3 2 C π       . 66.2. ( ) [ ] 3 1 2 2 2 2 B ABC BC y A π − × × π = = = . Pág. 68 67.1. No intervalo [ ] −π π , , o contradomínio da função seno é [ ] −1, 1 . O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função seno através de uma dilatação vertical de coeficiente 2 seguida de uma translação vertical de vetor ( ) =  0, 1 v . Então, conclui-se que ( ) ´ 1 2 1 , 1 2 1 g D =  + × − + ×    , ou seja, [ ] ´ 1, 3 g D = − . 67.2. A função g admite um mínimo no ponto A e um máximo no ponto B. Como [ ] ′ = −1, 3 g D , o mínimo da função g é −1 e o máximo é 3. ( ) π = − ⇔ + = − ⇔ = − ⇔ = + π ∈ 3 1 1 2sin 1 sin 1 2 , 2 g x x x x k k Z . Se = 0 k , então 2 x π = − . Então, tem-se , 1 2 A π   − −     . ( ) 3 1 2sin 3 sin 1 2 , 2 g x x x x k k π = ⇔ + = ⇔ = ⇔ = + π ∈Z . Se = −1 k , então 2 x π = . Então, tem-se ,3 2 B π       . 68.1. Como [ ] , 5 x∈ π π , 5 , 2 2 2 x π π   ∈    . No intervalo 5 , 2 2 π π       , o seno toma valores entre −1 e 1. Logo, [ ] 1, 1 h D′ = − . 68.2. Os pontos A e C têm abcissas π e 5π , respetivamente, e pertencem ao gráfico de h, logo ( ) ( ) , A h π π e ( ) ( ) 5 , 5 C h π π . Como ( ) sin 1 2 h π   π = =     e ( ) 5 5 sin sin 2 sin 1 2 2 2 h π π π       π = = + π = =             , tem-se ( ) , 1 A π e ( ) 5 , 1 C π . A função h admite um mínimo no ponto B. Como [ ] 1, 1 h D′ = − , o mínimo da função h é −1. ( ) 3 1 sin 1 2 , 2 2 2 x x h x k k π   = − ⇔ = − ⇔ = + π ∈ ⇔     Z 3 4 , x k k ⇔ = π+ π ∈Z . Se = 0 k , então 3 x= π . Então, tem-se ( ) 3 , 1 B π − . 68.3. ( ) 0 sin 0 , 2 , 2 2 x x h x k k x k k   = ⇔ = ⇔ = π ∈ ⇔ = π ∈     Z Z . Como [ ] , 5 x∈ π π , de seguida vamos determinar os valores inteiros de k para os quais 2 5 k π < π< π . { } 1 5 2 5 1, 2 2 2 k k k k k π < π< π ∧ ∈ ⇔ < < ∧ ∈ ⇔ ∈ Z Z . Se = 1 k , então 2 x= π . Se = 2 k , então 4 x= π . Os zeros da função h são 2 e 4 π π . Pág. 69 69. Como 2 3 π é o período positivo mínimo da função f, sabe-se que ( ) 2 , 3 f f x f x x D π   + = ∀ ∈     . Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de f e têm a mesma ordenada. Atendendo à representação gráfica de f e à periodicidade da função, conclui-se que: 7 2 12 3 12 a π π π = − = − e 7 2 15 5 12 3 12 4 c π π π π = + = = . 70.1. , 40 f f x D x D ∀ ∈ + ∈ . ( ) ( ) 40 40 2 sin 2 sin 8 5 5 x x f x  π +  π   + = − = − + π =           ( ) 2 sin 5 x f x π   = − =     . Donde se conclui que 40 é período da função f. 70.2. Seja P o período positivo mínimo da função f. Por definição, ( ) ( ), f f x P f x x D += ∀ ∈ . ( ) ( ) ( ) 2 sin 2 sin 5 5 x P x f x P f x  π +  π   + = ⇔ − = − ⇔           sin sin 5 5 5 x P x π π π     ⇔ + =         . NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794
  • 30. 30 Unidade 1 30 Unidade 1 – NEMA11PR (20152608) Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, conclui- -se que 2 10 5 P P π = π ⇔ = . Então, o período positivo mínimo da função f é 10. 70.3. 5 5 1 3 6 2 sin 2 sin 2 6 5 6 2 2 f   π×   π     = − = − = − =                 .         = + = + = =                 * 65 5 60 5 5 3 10 6 6 6 6 6 2 f f f f . * porque 10 é o período positivo mínimo da função f. Tarefa 11* 1.1. Seja P o período positivo mínimo da função g. Por definição, ( ) ( ), g g x P g x x D += ∀ ∈ . ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) sin 4 sin 4 g x P g x x P x + = ⇔ + = ( ) ( ) sin 4 4 sin 4 x P x ⇔ + = . Como 2π é o período positivo mínimo da função seno, conclui- -se que 4 2 2 P P π = π ⇔ = . Então, o período positivo mínimo da função g é 2 π . 1.2. Como 2 π é o período positivo mínimo da função g, sabe-se que ( ), 2 g g x g x x D π   + = ∀ ∈     . Sabe-se que os pontos A, B e C pertencem ao gráfico de g e têm a mesma ordenada. Atendendo à representação gráfica de g e à periodicidade da função, conclui-se que: 3 5 2 10 a π π π = − = − e 7 5 2 10 b π π π = + = . Pág. 70 71.1. O contradomínio da função cosseno é [ ] 1, 1 − . Como o gráfico da função f se obtém a partir do gráfico da função cosseno por uma dilatação vertical de coeficiente 2, então conclui-se que [ ] 2, 2 f D′ = − . 71.2. , 2 x x ∀ ∈ + π∈ R R . ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2cos 2 2cos f x x x f x + π = + π = = . Donde se conclui que 2π é período da função f. 72.1. No intervalo [ ] 0, π , o cosseno toma valores entre −1 e 1. Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical de coeficiente 3 do gráfico da função definida por ( ) =cos y x no intervalo [ ] 0, π , então conclui-se que [ ] 3, 3 f D′ = − . ( ) 0 3cos 0 cos 0 , 2 f x x x x k k π = ⇔ = ⇔ = ⇔ = + π ∈Z . Como [ ] 0, x∈ π , conclui-se que o zero da função f é 2 π . 72.2. No intervalo [ [ , 2 −π π , o cosseno toma valores entre −1 e 1. Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical de coeficiente 3 do gráfico da função definida por ( ) =cos y x no intervalo [ [ , 2 −π π , então conclui-se que [ ] 3, 3 f D′ = − . ( ) 0 3cos 0 cos 0 , 2 f x x x x k k π = ⇔ = ⇔ = ⇔ = + π ∈Z . Como [ [ , 2 x∈ −π π , conclui-se que os zeros da função f são 3 , e 2 2 2 π π π − . 72.3. No intervalo , 2 2 π π   −     , o cosseno toma valores entre 0 e 1. Como o gráfico da função f se obtém por uma dilatação vertical de coeficiente 3 do gráfico da função definida por ( ) =cos y x no intervalo , 2 2 π π   −     , então conclui-se que [ ] 0, 3 f D′ = . ( ) 0 3cos 0 cos 0 , 2 f x x x x k k π = ⇔ = ⇔ = ⇔ = + π ∈Z . Como , 2 2 x π π   ∈ −     , conclui-se que os zeros da função f são e 2 2 π π − . 73.1. O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função cosseno através de uma contração horizontal de coeficiente 1 2 seguida de uma translação vertical de vetor ( ) = −  0, 2 v . Então, conclui-se que [ ] 1 2, 1 2 f D′ = − − − , ou seja, [ ] 3, 1 f D′ =− − . 73.2. O ponto P tem abcissa 8 π e pertence ao gráfico de f, então , 8 8 P f   π π           . Como 2 2 cos 2 2 cos 2 8 8 4 2 f π π π       = − + × = − + = − +             , tem-se 2 , 2 8 2 P   π − +       . Sendo Q o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo das ordenadas, então ( ) ( ) 0, 0 Q f . Como ( ) ( ) = − + = − + = − 0 2 cos 0 2 1 1 f , tem-se ( ) − 0, 1 Q . Pág. 71 74.1. ( ) ( ) cos 1 f π = π = − , ( ) ( ) cos 2 1 g π = π = e ( ) cos 0 2 h π   π = =     . Então, a correspondência entre as funções e as representações gráficas é a seguinte: f → II; g → III; h → I. NEMA11PR © Porto Editora Descarregado por Cristian Myronyuk (cristianmyronyuk@gmail.com) lOMoARcPSD|30391794