2. Unicamp
1ª. Fase (17/11/2019)
• 90 questões de múltipla
escolha de Conhecimentos
Gerais
2ª. Fase (2 dias) 12 e 13/1/2020
• 1º. Dia:
- Redação
- Língua Portuguesa e Literaturas (8 questões),
- inter. em Língua Inglesa (2 questões).
• 2º. Dia:
- Matemática (6 questões),
- inter. ciências humanas (2 questões),
- inter. ciências da natureza (2 questões),
- prova específica: candidatos da área de Ciências
Humanas/Artes - 6 questões de Geografia e seis
questões de História, englobando conteúdos de
Filosofia e Sociologia.
2 Questões inter. Ciências humanas
6 Questões dissertativas que englobam o conhecimento
filosófico e sociológico nas questões de história e geografia.
3. Unicamp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos
(Unicamp 2016) Por que a ética voltou a ser um
dos temas mais trabalhados do pensamento
filosófico contemporâneo? Nos anos 1960 a
política ocupava esse lugar e muitos cometeram
o exagero de afirmar que tudo era político.
(José Arthur Gianotti, “Moralidade Pública e
Moralidade Privada”, em Adauto Novaes, Ética.
São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p. 239.)
4. A partir desse fragmento sobre a ética e o pensamento filosófico, é
correto afirmar que:
a) O tema foi relevante na obra de Aristóteles e apenas
recentemente voltou a ocupar um espaço central na produção
filosófica.
b) Os impasses morais e éticos das sociedades contemporâneas
reposicionaram o tema da ética como um dos campos mais
relevantes para a Filosofia.
c) O pensamento filosófico abandonou sua postura política após o
desencanto com os sistemas ideológicos que eram vigentes nos
anos 1960.
d) Na atualidade, a ética é uma pauta conservadora, pois nas
sociedades atuais, não há demandas éticas rígidas.
5. A partir desse fragmento sobre a ética e o pensamento filosófico, é
correto afirmar que:
a) O tema foi relevante na obra de Aristóteles e apenas
recentemente voltou a ocupar um espaço central na produção
filosófica.
b) Os impasses morais e éticos das sociedades contemporâneas
reposicionaram o tema da ética como um dos campos mais
relevantes para a Filosofia.
c) O pensamento filosófico abandonou sua postura política após o
desencanto com os sistemas ideológicos que eram vigentes nos
anos 1960.
d) Na atualidade, a ética é uma pauta conservadora, pois nas
sociedades atuais, não há demandas éticas rígidas.
6. Unicamp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos
(Unicamp 2015) A maneira pela qual
adquirimos qualquer conhecimento constitui
suficiente prova de que não é inato.
LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento
humano. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p.13.
7. O empirismo, corrente filosófica da qual Locke fazia parte,
a) afirma que o conhecimento não é inato, pois sua aquisição
deriva da experiência.
b) é uma forma de ceticismo, pois nega que os conhecimentos
possam ser obtidos.
c) aproxima-se do modelo científico cartesiano, ao negar a
existência de ideias inatas.
d) defende que as ideias estão presentes na razão desde o
nascimento.
8. O empirismo, corrente filosófica da qual Locke fazia parte,
a) afirma que o conhecimento não é inato, pois sua aquisição
deriva da experiência.
b) é uma forma de ceticismo, pois nega que os conhecimentos
possam ser obtidos.
c) aproxima-se do modelo científico cartesiano, ao negar a
existência de ideias inatas.
d) defende que as ideias estão presentes na razão desde o
nascimento.
9. Unicamp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos
(Unicamp 2014) A dúvida é uma atitude que
contribui para o surgimento do pensamento
filosófico moderno. Neste comportamento, a
verdade é atingida através da supressão provisória
de todo conhecimento, que passa a ser considerado
como mera opinião. A dúvida metódica aguça o
espírito crítico próprio da Filosofia.
(Adaptado de Gerd A. Bornheim, Introdução ao
filosofar. Porto Alegre: Editora Globo, 1970, p. 11.)
10. A partir do texto, é correto afirmar que:
a) A Filosofia estabelece que opinião, conhecimento e verdade são
conceitos equivalentes.
b) A dúvida é necessária para o pensamento filosófico, por ser
espontânea e dispensar o rigor metodológico.
c) O espírito crítico é uma característica da Filosofia e surge quando
opiniões e verdades são coincidentes.
d) A dúvida, o questionamento rigoroso e o espírito crítico são
fundamentos do pensamento filosófico moderno.
11. A partir do texto, é correto afirmar que:
a) A Filosofia estabelece que opinião, conhecimento e verdade são
conceitos equivalentes.
b) A dúvida é necessária para o pensamento filosófico, por ser
espontânea e dispensar o rigor metodológico.
c) O espírito crítico é uma característica da Filosofia e surge quando
opiniões e verdades são coincidentes.
d) A dúvida, o questionamento rigoroso e o espírito crítico são
fundamentos do pensamento filosófico moderno.
12. Unicamp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos
(Unicamp 2013) A sabedoria de Sócrates, filósofo
ateniense que viveu no século V a.C., encontra o seu
ponto de partida na afirmação “sei que nada sei”,
registrada na obra Apologia de Sócrates. A frase foi uma
resposta aos que afirmavam que ele era o mais sábio dos
homens. Após interrogar artesãos, políticos e poetas,
Sócrates chegou à conclusão de que ele se diferenciava
dos demais por reconhecer a sua própria ignorância.
O “sei que nada sei” é um ponto de partida para a
Filosofia, pois
13. a) aquele que se reconhece como ignorante torna-se mais sábio
por querer adquirir conhecimentos.
b) é um exercício de humildade diante da cultura dos sábios do
passado, uma vez que a função da Filosofia era reproduzir os
ensinamentos dos filósofos gregos.
c) a dúvida é uma condição para o aprendizado e a Filosofia é o
saber que estabelece verdades dogmáticas a partir de métodos
rigorosos.
d) é uma forma de declarar ignorância e permanecer distante dos
problemas concretos, preocupando-se apenas com causas
abstratas.
14. a) aquele que se reconhece como ignorante torna-se mais sábio
por querer adquirir conhecimentos.
b) é um exercício de humildade diante da cultura dos sábios do
passado, uma vez que a função da Filosofia era reproduzir os
ensinamentos dos filósofos gregos.
c) a dúvida é uma condição para o aprendizado e a Filosofia é o
saber que estabelece verdades dogmáticas a partir de métodos
rigorosos.
d) é uma forma de declarar ignorância e permanecer distante dos
problemas concretos, preocupando-se apenas com causas
abstratas.
16. Fuvest – redação (2ª. fase)
Últimos temas de redação da Fuvest
• 2019 – A importância do passado para a compreensão do presente.
• 2018 – Devem existir limites para a arte?
• 2017 – O homem saiu de sua menoridade?
• 2016 – As utopias: indispensáveis, inúteis ou nocivas?
• 2015 – “Camarotização” da sociedade brasileira: a segregação das classes sociais e a democracia
• 2014 – Envelhecimento da população
• 2013 – Consumismo
• 2012 – Participação política: indispensável ou superada?
• 2011 – O altruísmo e o pensamento a longo prazo ainda têm lugar no mundo contemporâneo?
• 2010 – Imagem e realidade
• 2009 – Fronteiras
• 2008 – Mundo digital
Segundo o Manual da Fuvest, a banca examinadora "espera que o candidato, visando sustentar um
ponto de vista sobre o tema, demonstre capacidade de mobilizar conhecimentos e opiniões;
argumentar de forma coerente e pertinente; articular eficientemente as partes do texto e expressar-se
de modo claro, correto e adequado".
https://www.fuvest.br/wp-content/uploads/FUVEST2020_ManualdoCandidato.pdf
28. Unesp
1ª fase
• 90 questões de múltiplas
escolhas (30 questões de cada
uma das seguintes áres)
• Linguagens e Códigos: língua
portuguesa e literatura, língua
inglesa, educação física e arte;
• Ciências Humanas: história,
geografia, filosofia e sociologia;
• Ciências da Natureza e
Matemática: biologia, química,
física e matemática.
5 questões de filosofia
2ª. fase
• 1º. Dia: 24 questões, sendo 12 de
Ciências Humanas (história,
geografia, filosofia e sociologia) e
12 de Ciências da Natureza e
Matemática (biologia, química,
física e matemática).
• 2º. Dia: 12 questões de
Linguagens e Códigos (língua
portuguesa e literatura, língua
inglesa, educação física e arte) e
uma redação.
Apróx. 3 questões de filosofia
29. Unesp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos/jornalísticos
(Unesp 2014) Tradição de pensamento ético fundada pelos ingleses
Jeremy Bhentam e John Stuart Mill, o utilitarismo almeja muito
simplesmente o bem comum, procurando eficiência: servirá aos
propósitos morais a decisão que diminuir o sofrimento ou aumentar a
felicidade geral da sociedade. No caso da situação dos povos nativos
brasileiros, já se destinou às reservas indígenas uma extensão de terra
equivalente a 13% do território nacional, quase o dobro do espaço
destinado à agricultura, de 7%. Mas a mortalidade infantil entre a
população indígena é o dobro da média nacional e, em algumas etnias,
90% dos integrantes dependem de cestas básicas para sobreviver. Este
é um ponto em que o cômputo utilitarista de prejuízos e benefícios
viria a calhar: a felicidade dos índios não é proporcional à extensão de
terra que lhes é dado ocupar.
(Veja, 25.10.2013. Adaptado.)
30. A aplicação sugerida da ética utilitarista para a população
indígena brasileira é baseada em
a) uma ética de fundamentos universalistas que deprecia fatores
conjunturais e históricos.
b) critérios pragmáticos fundamentados em uma relação entre
custos e benefícios.
c) princípios de natureza teológica que reconhecem o direito
inalienável do respeito à vida humana.
d) uma análise dialética das condições econômicas geradoras de
desigualdades sociais.
e) critérios antropológicos que enfatizam o respeito absoluto às
diferenças de natureza étnica.
31. A aplicação sugerida da ética utilitarista para a população
indígena brasileira é baseada em
a) uma ética de fundamentos universalistas que deprecia fatores
conjunturais e históricos.
b) critérios pragmáticos fundamentados em uma relação entre
custos e benefícios.
c) princípios de natureza teológica que reconhecem o direito
inalienável do respeito à vida humana.
d) uma análise dialética das condições econômicas geradoras de
desigualdades sociais.
e) critérios antropológicos que enfatizam o respeito absoluto às
diferenças de natureza étnica.
32. Unesp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos/jornalísticos
(Unesp 2012) Regulamentação publicada nesta segunda-feira, no
Diário Oficial do Município do Rio, determina que as crianças e
adolescentes apreendidos nas chamadas cracolândias fiquem
internados para tratamento médico, mesmo contra a vontade deles ou
dos familiares. Os jovens, segundo a Secretaria Municipal de
Assistência Social (Smas), só receberão alta quando estiverem livres do
vício. A “internação compulsória” vale somente para aqueles que, na
avaliação de um especialista, estiverem com dependência química.
Ainda de acordo com a resolução, todas as crianças e adolescentes que
forem acolhidos à noite, “independente de estarem ou não sob a
influência do uso de drogas”, não poderão sair do abrigo até o dia
seguinte.
(www.estadao.com.br, 30.05.2012. Adaptado.)
33. As justificativas apresentadas neste texto para legitimar a
“internação compulsória” de usuários de drogas são norteadas
por:
a) princípios filosóficos baseados no livre-arbítrio e na
autonomia individual.
b) valores de natureza religiosa fundamentados na preservação
da vida.
c) valores éticos associados ao direito absoluto à liberdade da
pessoa humana.
d) realização prévia de consultas públicas sobre a internação
obrigatória.
e) critérios médicos relacionados à distinção entre saúde e
patologia.
34. As justificativas apresentadas neste texto para legitimar a
“internação compulsória” de usuários de drogas são norteadas
por:
a) princípios filosóficos baseados no livre-arbítrio e na
autonomia individual.
b) valores de natureza religiosa fundamentados na preservação
da vida.
c) valores éticos associados ao direito absoluto à liberdade da
pessoa humana.
d) realização prévia de consultas públicas sobre a internação
obrigatória.
e) critérios médicos relacionados à distinção entre saúde e
patologia.
35. Unesp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos/jornalísticos
(Unesp 2012) Cada cultura tem suas virtudes, seus vícios, seus
conhecimentos, seus modos de vida, seus erros, suas ilusões. Na nossa
atual era planetária, o mais importante é cada nação aspirar a integrar
aquilo que as outras têm de melhor, e a buscar a simbiose do melhor
de todas as culturas. A França deve ser considerada em sua história
não somente segundo os ideais de Liberdade-Igualdade-Fraternidade
promulgados por sua Revolução, mas também segundo o
comportamento de uma potência que, como seus vizinhos europeus,
praticou durante séculos a escravidão em massa, e em sua colonização
oprimiu povos e negou suas aspirações à emancipação. Há uma
barbárie europeia cuja cultura produziu o colonialismo e os
totalitarismos fascistas, nazistas, comunistas. Devemos considerar uma
cultura não somente segundo seus nobres ideais, mas também
segundo sua maneira de camuflar sua barbárie sob esses ideais.
(Edgard Morin. Le Monde, 08.02.2012. Adaptado.)
36. No texto citado, o pensador contemporâneo Edgard Morin
desenvolve
a) reflexões elogiosas acerca das consequências do
etnocentrismo ocidental sobre outras culturas.
b) um ponto de vista idealista sobre a expansão dos ideais da
Revolução Francesa na história.
c) argumentos que defendem o isolamento como forma de
proteção dos valores culturais.
d) uma reflexão crítica acerca do contato entre a cultura
ocidental e outras culturas na história.
e) uma defesa do caráter absoluto dos valores culturais da
Revolução Francesa.
37. No texto citado, o pensador contemporâneo Edgard Morin
desenvolve
a) reflexões elogiosas acerca das consequências do
etnocentrismo ocidental sobre outras culturas.
b) um ponto de vista idealista sobre a expansão dos ideais da
Revolução Francesa na história.
c) argumentos que defendem o isolamento como forma de
proteção dos valores culturais.
d) uma reflexão crítica acerca do contato entre a cultura
ocidental e outras culturas na história.
e) uma defesa do caráter absoluto dos valores culturais da
Revolução Francesa.
38. (Unesp 2012) Se um governo quer reduzir o índice de abortos e o risco para as
mulheres em idade reprodutiva, não deveria proibi-los, nem restringir demais
os casos em que é permitido. Um estudo publicado em “The Lancet” revela
que o índice de abortos é menor nos países com leis mais permissivas, e é
maior onde a intervenção é ilegal ou muito limitada. “Aprovar leis restritivas
não reduz o índice de abortos”, afirma Gilda Sedgh (Instituto Guttmacher,
Nova York), líder do estudo, “mas sim aumenta a morte de mulheres”.
“Condenar, estigmatizar e criminalizar o aborto são estratégias cruéis e
falidas”, afirma Richard Horton, diretor de “The Lancet”. “É preciso investir
mais em planejamento familiar”, pediu a pesquisadora, que assina o estudo
com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os seis autores concluem que
“as leis restritivas não estão associadas a taxas menores de abortos”. Por
exemplo, o sul da África, onde a África do Sul, que o legalizou em 1997, é
dominante, tem a taxa mais baixa do continente.
(http://noticias.uol.com.br, 22.01.2012. Adaptado.)
Unesp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos/jornalísticos
39. Na reportagem, o tema do aborto é tratado sob um ponto de vista
a) fundamentalista-religioso, defendendo a validade de sua proibição
por motivos morais.
b) político-ideológico, assumindo um viés ateu e materialista sobre
essa questão.
c) econômico, considerando as despesas estatais na área da saúde
pública em todo o mundo.
d) filosófico-feminista, defendendo a autonomia da mulher na
relação com o próprio corpo.
e) estatístico, analisando a ineficácia das restrições legais que
proíbem o aborto.
40. Na reportagem, o tema do aborto é tratado sob um ponto de vista
a) fundamentalista-religioso, defendendo a validade de sua proibição
por motivos morais.
b) político-ideológico, assumindo um viés ateu e materialista sobre
essa questão.
c) econômico, considerando as despesas estatais na área da saúde
pública em todo o mundo.
d) filosófico-feminista, defendendo a autonomia da mulher na
relação com o próprio corpo.
e) estatístico, analisando a ineficácia das restrições legais que
proíbem o aborto.
41. (Unesp 2019) A maior violação do dever de um ser humano consigo mesmo,
considerado meramente como um ser moral (a humanidade em sua própria
pessoa), é o contrário da veracidade, a mentira [...]. A mentira pode ser
externa [...] ou, inclusive, interna. Através de uma mentira externa, um ser
humano faz de si mesmo um objeto de desprezo aos olhos dos outros;
através de uma mentira interna, ele realiza o que é ainda pior: torna a si
mesmo desprezível aos seus próprios olhos e viola a dignidade da
humanidade em sua própria pessoa [...]. Pela mentira um ser humano
descarta e, por assim dizer, aniquila sua dignidade como ser humano. [...] É
possível que [a mentira] seja praticada meramente por frivolidade ou mesmo
por bondade; aquele que fala pode, até mesmo, pretender atingir um fim
realmente benéfico por meio dela. Mas esta maneira de perseguir este fim é,
por sua simples forma, um crime de um ser humano contra sua própria
pessoa e uma indignidade que deve torná-lo desprezível aos seus próprios
olhos.
(Immanuel Kant. A metafísica dos costumes, 2010.)
Unesp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos
42. Em sua sentença dirigida à mentira, Kant
a) considera a condenação relativa e sujeita a justificativas, de
acordo com o contexto.
b) assume que cada ser humano particular representa toda a
humanidade.
c) apresenta um pensamento desvinculado de pretensões racionais
universalistas.
d) demonstra um juízo condenatório, com justificação em
motivações religiosas.
e) assume o pressuposto de que a razão sempre é governada pelas
paixões.
43. Em sua sentença dirigida à mentira, Kant
a) considera a condenação relativa e sujeita a justificativas, de
acordo com o contexto.
b) assume que cada ser humano particular representa toda a
humanidade.
c) apresenta um pensamento desvinculado de pretensões racionais
universalistas.
d) demonstra um juízo condenatório, com justificação em
motivações religiosas.
e) assume o pressuposto de que a razão sempre é governada pelas
paixões.
44. (Unesp 2018) Convicção é a crença de estar na posse da verdade
absoluta. Essa crença pressupõe que há verdades absolutas, que foram
encontrados métodos perfeitos para chegar a elas e que todo aquele
que tem convicções se serve desses métodos perfeitos. Esses três
pressupostos demonstram que o homem das convicções está na idade
da inocência, e é uma criança, por adulto que seja quanto ao mais.
Mas milênios viveram nesses pressupostos infantis, e deles jorraram as
mais poderosas fontes de força da humanidade. Se, entretanto, todos
aqueles que faziam uma ideia tão alta de sua convicção houvessem
dedicado apenas metade de sua força para investigar por que caminho
haviam chegado a ela: que aspecto pacífico teria a história da
humanidade!
(Nietzsche. Obras incompletas, 1991. Adaptado.)
Unesp – Questões de múltiplas escolhas
Apreendendo a ler textos filosóficos
45. Nesse excerto, Nietzsche
a) defende o inatismo metafísico contra as teses empiristas sobre o
conhecimento.
b) valoriza a posse da verdade absoluta como meio para a realização
da paz.
c) defende a fé religiosa como alicerce para o pensamento crítico.
d) identifica a maturidade intelectual com a capacidade de conhecer
a verdade absoluta.
e) valoriza uma postura crítica de autorreflexão, em oposição ao
dogmatismo.
46. Nesse excerto, Nietzsche
a) defende o inatismo metafísico contra as teses empiristas sobre o
conhecimento.
b) valoriza a posse da verdade absoluta como meio para a realização
da paz.
c) defende a fé religiosa como alicerce para o pensamento crítico.
d) identifica a maturidade intelectual com a capacidade de conhecer
a verdade absoluta.
e) valoriza uma postura crítica de autorreflexão, em oposição ao
dogmatismo.
47. LISTA DE EXERCÍCIOS – UNESP
MÚLTIPLAS ESCOLHAS
DISSERTATIVAS
https://fabiomesquita.wordpress.com/2019/11/05/questoes-de-filosofia-
unesp-multiplas-escolhas/
O QUE ESTUDAR?
HISTÓRIA DA FILOSOFIA
TEMAS FILOSÓFICOS
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS JORNALÍSTICOS E FILOSÓFICOS
VOCABULÁRIO FILOSÓFICO
https://fabiomesquita.wordpress.com/2019/11/05/questoes-dissertativas-de-
filosofia-unesp/