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O primeiro coletivo urbano da cidadeO primeiro coletivo urbano da cidade
pertenceu à Garage Brasil, de Henriquepertenceu à Garage Brasil, de Henrique
Gerhard & Cia. Fez sua viagem inaugural noGerhard & Cia. Fez sua viagem inaugural no
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O Jornal Kolonie, trissemanário em língua alemã,
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  • 2. O primeiro coletivo urbano da cidadeO primeiro coletivo urbano da cidade pertenceu à Garage Brasil, de Henriquepertenceu à Garage Brasil, de Henrique Gerhard & Cia. Fez sua viagem inaugural noGerhard & Cia. Fez sua viagem inaugural no dia 25 de dezembro de 1919. O ônibusdia 25 de dezembro de 1919. O ônibus possuía lugar para 25 passageiros sentados.possuía lugar para 25 passageiros sentados. (Arquivo Hugo Kuhn) Primeiro Auto-BondPrimeiro Auto-Bond
  • 3. Ao contrário dos confortáveis ônibus de hoje, os primeiros transportes coletivos eram bastante precários. Na imagem aparece um carro do final dos anos 30, pertencente à empresa Andorinha. (CEDOC/UNISC) Ônibus da década de 30Ônibus da década de 30
  • 4. Foto de 1932. Mostra a rua em frente à Companhia Brasileira de Fumo em folha. Boa parte do fumo ainda era transportado em carroças. A empresa ainda era popularmente conhecida como “Die Americanen”. (CEDOC/UNISC) Transportando o FumoTransportando o Fumo
  • 5. Muitas juntas de bois e carroças com eixo reforçado eram necessárias para o transporte da madeira que servia para a construção de pontes, casas e galpões. Transporte de Toras de MadeiraTransporte de Toras de Madeira (Núcleo de Cultura de Venâncio Aires)
  • 6. O transporte de mercadorias por meio de carretas foi, em outros tempos, uma das cenas muito comuns de se ver na região. Os carreteiros transportavam os produtos coloniais e as mercadorias por estradas quase intransitáveis. (CEDOC/UNISC) CarreteirosCarreteiros
  • 7. Alfaiataria de Bernardo Englert, em Monte Alverne. No início do século não havia grande disponibilidade de confecções e as alfaiatarias e ateliers de costura eram muito comuns. Nesta foto da década de 30, vê-se o cotidiano da família do alfaiate. (CEDOC/UNISC) AlfaiatariaAlfaiataria
  • 8. O Jornal Kolonie, trissemanário em língua alemã, editado em Santa Cruz, durante 50 anos, de 1891 a 1941. Deixou de circular devido à proibição da língua alemã durante o Estado Novo. Na foto aparecem os dois sócios fundadores do jornal, Gotfried Stutzeb e Hermsdorf. (Arquivo Histórico do Colégio Mauá) Impressora do Jornal Kolonie
  • 9. Em agosto de 1935. Cirurgia sendo realizada pelo Dr. Pedro Eggler, médico- diretor do Hospital Rio Tal, em Monte Alverne.(CEDOC/UNISC) SalaSala CirúrgicaCirúrgica
  • 10. A Engraxataria Chapelin localizava-se na Praça XV, hoje Getúlio Vargas. Na foto, se pode ver ao fundo as antigas instalações da Ferragem Mailaender, onde hoje está sendo construído o Edifício Tipuanas.(CEDOC/UNISC) EngraxatesEngraxates
  • 11. Agrimensores e seus ajudantes fazendo a medição de lotes coloniais. Cena típica da região no século passado e início deste século. (CEDOC/UNISC) AgrimensoresAgrimensores
  • 12. No passado, Santa Cruz contou com um grande número de cervejarias, entre as quais a da família Frühouf, de Linha Andrade Neves. (CEDOC/UNISC) CervejariaCervejaria
  • 13. Foi em 1903 que entrou o primeiro gramofone em Santa Cruz. Esta foto foi tirada na primeira década do século XX. (Arquivo Histórico do Colégio Mauá) Música no Heimatsland
  • 14. Ensaio ao ar livre da Famosa Orquestra Estudantina, de Santa Cruz, no ano de 1899. A Orquestra era regida pelo professor Wihelm Keber. (Arquivo Histórico do Colégio Mauá)