1. A teoria das restrições é uma filosofia de gestão que busca identificar as restrições de uma empresa e otimizar o desempenho do sistema produtivo em torno delas.
2. O documento descreve os conceitos e princípios fundamentais da teoria das restrições, incluindo a definição de restrição, métodos de sincronização da produção e medidas de desempenho.
3. A teoria defende que as restrições, e não a capacidade instalada, devem ser o foco da otimização para maximizar o
2. SUMÁRIO
1. O que é a teoria das restrições?
2. Histórico
3. Conceitos e medidas
4. Sincronização da produção
5. Princípios de otimização da produção
6. Modelo de decisão
7. Críticas à contabilidade de custos
4. A TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Modelo de Gestão Empresarial
. Conjuntos de princípios
. Modelo de decisão
. Conjunto de medidas
5. MODELO DE TOMADA
DE DECISÕES .....
...no sentido de minimizar o impacto
das restrições existentes e otimizar o
desempenho da produção, para que a
empresa atinja sua meta
A otimização local não garante a otimização
total
6. FILOSOFIAS DE GERENCIAMENTO
GLOBAL ...
“Just in time” => Não faça o que não for necessário
“Total Quality Management” => Não é suficiente
fazer certo as coisas. O mais importante é fazer as
coisas certas
8. HISTÓRICO: INÍCIO DOS ANOS 70
EM ISRAEL
• GOLDRATT ESTUDANTE DE
FÍSICA
• FORMULAÇÃO MATEMÁTICA ==>
FÁBRICA DE GAIOLAS
• MÉTODO TORNA-SE BASE DO
SOFTWARE “OPT”
9. HISTÓRICO: 1979 SAINDO
DE ISRAEL
• CONSTITUIÇÃO DA “CREATIVE
OUTPUT INC.”
• COMERCIALIZAÇÃO DO
SOFTWARE (Filiais EUA e Europa)
• EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS:
Problema e a Solução
Embasados em Princípios
10. HISTÓRICO: FORMULANDO
PRINCÍPIOS
• OS PRINCÍPIOS: Diagnóstico e
Solução de Problemas
• OS PRINCÍPIOS: Lógicos e Óbvios
• O PENSAMENTO TRADICIONAL:
Os ignorava
• CONJUNTO DE PRINCÍPIOS
PENSAMENTO “OPT”
11. ANOS 80 - EUA: FORMULANDO A
TOC
• GOLDRATT DESENVOLVEU A
TEORIA DAS RESTRIÇÕES
• AMPLIAÇÃO DO PENSAMENTO
“OPT”
• “OPT” Gargalo (algo físico)
• “TOC” Restrição (q.q. coisa)
12. OS LIVROS
• 1984: GOLDRATT EDITOU “A META”
JUNTAMENTE COM JEFF COX (princípios
fundamentais da TOC)
•1985: NOVO LIVRO: “A CORRIDA PELA
VANTAGEM COMPETITIVA” (Produção
Sincronizada)
13. OS LIVROS
1991: A SÍNDROME DO PALHEIRO (formalização
do processo decisório e arquitetura de um
sistema de informação)
1994: NOVO LIVRO: “Mais que Sorte... Um
processo de Raciocínio” (processo de lógica)
14. MUDANÇA DE RUMO
FINAL DE 1985:
• SOFTWARE “OPT” FOI VENDIDO A UMA
EMPRESA INGLESA. GOLDRATT FOCALIZA
SUA ATENÇÃO NÃO MAIS NO SOFTWARE, MAS
EM IDÉIAS
• GOLDRATT CRIOU NOS EUA, A ENTIDADE
AVRAHAM Y. GOLDRATT INSTITUTE
SALA
DE AULA
15. CRÍTICA À CONTABILIDADE
EM 83 GOLDRATT AFIRMA:
Contabilidade de custos é a inimiga
n. 1 da competitividade das
empresas do mundo ocidental
Década de 80: Década das críticas
à Contabilidade de Custos
17. CONCEITOS
Sistema
Conjunto de elementos que
interagem para atingir uma meta
FORTE RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA
• Cada elemento depende um do outro
• O desempenho global do sistema
depende dos esforços conjuntos
18. CONCEITOS
QUAL É A META?
Eficiência? Qualidade? Tecnologia? Volume de
vendas? “Market Share”?
A META É GANHAR DINHEIRO,TANTO
HOJE COMO NO FUTURO
São todos importantes, desde que
levem a empresa ao alcance da Meta
19. CONCEITOS
Restrição:
Qualquer coisa que limita
o melhor desempenho do sistema
Toda empresa apresenta sempre pelo menos
uma restrição.
Se assim não fosse, a empresa teria lucro
infinito...
21. MENSURAÇÃO DA META
“... Tente medir por três ou mais
medidas não financeiras e você
basicamente terá perdido todo o
controle. As medidas não
financeiras são equivalentes à
anarquia.” Goldratt
22. PARÂMETROS PARA ALCANCE DA
META .....
Índice pelo qual o sistema gera
dinheiro através das vendas
Valor das vendas menos o custo da
matéria prima contido nos produtos
vendidos
Só é reconhecido quando a
empresa vende seus produtos e
não quando ela produz
23. PARÂMETROS PARA ALCANCE DA
META .....
Montante de recursos adquiridos e
não consumidos
Estoque de matérias primas,
produtos em processo e produtos
acabados, máquinas e construções
Estoque de produtos valorizado
somente pelo custo do material
24. PARÂMETROS PARA ALCANCE DA
META .....
Tudo o que é gasto
para transformar
inventário em ganho:
= mão-de-obra
= energia elétrica
= depreciação de
máquinas
25. MEDIDAS DO ALCANCE DA META
GANHO MENOS DESPESAS
OPERACIONAIS
MEDIDA ABSOLUTA
MÉTODO DE CUSTEIO
VARIÁVEL
LUCRO
LÍQUIDO
26. LUCRO LÍQUIDO DIVIDIDO
PELO INVENTÁRIO
MEDIDA RELATIVA DO
DESEMPENHO
EMPRESARIAL
MEDIDAS DO ALCANCE DA META
RETORNO S/
INVESTIMENTO
27. MANUTENÇÃO DE FLUXO DE
CAIXA EQUILIBRADO É
CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA
A SOBREVIVÊNCIA DA
EMPRESA
MEDIDAS DO ALCANCE DA META
FLUXO DE
CAIXA
29. 29
RELEMBRANDO ...
PROCESSO
DE
OTIMIZAÇÃO
• GANHO
• INVENTÁRIO
• DESPESA
OPERACIONAL
E
M
M P
E D R
T A E
A S
A
“O mundo dos ganhos foca as restrições, pois são elas que
determinam o desempenho global da empresa”
32. 32
SINCRONIZAÇÃO
Qualquer maneira sistemática que tenta
movimentar o material de forma rápida e
uniforme através dos vários estágios da
fábrica, de acordo com a demanda do
mercado.
33. 33
Elemento que
dita o rítmo da
produção
CORDA
Força os
elementos do
sistema a não
ultrapassar o
rítmo do tambor
Inventários na forma
de intervalos de
tempo, localizados
em posições
estratégicas,
visando à não
interrupção do
processo de
produção
TÉCNICA DE SINCRONIZAÇÃO
TAMBOR PULMÃO
36. 36
VISÕES. . .
LEMA DA PROGRAMAÇÃO CONVENCIONAL
O ÚNICO MEIO DE CONSEGUIR O ÓTIMO
TOTAL É ATRAVÉS DO ALCANCE DOS
ÓTIMOS LOCAIS
LEMA DA PROGRAMAÇÃO NA TEORIA
DAS RESTRIÇÕES
A SOMA DOS ÓTIMOS LOCAIS NÃO É
IGUAL AO ÓTIMO TOTAL
38. 38
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
1 - Balancear o fluxo e não a capacidade
2 - O nível de utilização de um recurso “não-gargalo” não é
determinado por seu próprio potencial e sim por outra
restrição do sistema
3 - A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos
4 - Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no
sistema inteiro
5 - Uma hora economizada onde não é gargalo é uma ilusão
6 - Os gargalos governam o ganho e o inventário
7 - O lote de transferência não pode ser igual ao lote de processamento
8 - O lote de processo deve ser variável e não fixo
9 - Os programas devem ser estabelecidos considerando todos os
gargalos simultaneamente
“ A SOMA DOS ÓTIMOS LOCAIS NÃO É IGUAL AO ÓTIMO TOTAL”
39. 39
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
ABORDAGEM CONVENCIONAL
Ênfase sobre a capacidade instalada
ABORDAGEM DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Ênfase sobre o fluxo de produtos
A RESTRIÇÃO:
• CONTROLA O FLUXO
• GOVERNA O GANHO (VOLUME DE VENDAS E INVENTÁRIO)
40. 40
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
ABORDAGEM CONVENCIONAL
O nível de utilização é determinado pelo
próprio potencial
ABORDAGEM DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
O nível de utilização é determinado pelas
restrições existentes no sistema
A RESTRIÇÃO DEVE PARAMETRIZAR A UTILIZAÇÃO DO
RECURSO NÃO RESTRIÇÃO
41. 41
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
ABORDAGEM CONVENCIONAL
Os termos têm o mesmo significado
ABORDAGEM DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Os termos têm significados diferentes
A ativação de um recurso, mais do que suficiente para alimentar um
recurso limitante, não contribui com os objetivos da otimização da
produção:
• o fluxo se mantém constante
• há geração de estoque
• há aumento das despesas operacionais
42. 42
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
ABORDAGEM CONVENCIONAL
É apenas uma hora perdida do recurso
ABORDAGEM DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
É uma hora perdida no sistema inteiro
Qualquer tempo perdido no recurso restrição, seja pela
preparação de máquinas ou fabricação de produtos não
demandados pelo mercado, diminui o tempo total disponível
para atender o volume do ganho.
43. 43
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
ABORDAGEM CONVENCIONAL
É uma hora efetivamente economizada
do recurso
ABORDAGEM DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
É apenas uma miragem...
A economia de tempo onde não há restrição apenas eleva o
montante do tempo ocioso já existente.
44. 44
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
ABORDAGEM CONVENCIONAL
As restrições limitam temporariamente o fluxo,
mas têm pouco impacto sobre o inventário
ABORDAGEM DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
As restrições governam tanto o fluxo quanto o
inventário
As restrições determinam o ganho e o nível dos estoques.
É preciso evitar que qualquer atraso produzido por flutuações estatísticas ou
eventos aleatórios provoquem atraso no recurso restrição.
45. 45
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
ABORDAGEM CONVENCIONAL
O lotes de Transferência e de Processamento
são iguais (desencoraja a programação de
lotes pequenos e sobrepostos)
ABORDAGEM DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Os lotes de Transferência e de Processamento
não precisam ser iguais
A diferença entre o tamanho do lote que vai ser processado e o tamanho do
lote transferido para uma próxima operação, permite dividir os lotes e reduzir o
tempo de passagem dos produtos pela fábrica
46. 46
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
ABORDAGEM CONVENCIONAL
Igual para todas as operações de fabricação
ABORDAGEM DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Pode variar de uma operação para outra
É preciso levar em consideração a escolha do tamanho do lote, uma vez que
as características das operações individuais podem conduzir a um cálculo de
lote diferente
47. 47
PRINCÍPIOS DA OTIMIZAÇÃO
ABORDAGEM CONVENCIONAL
Os lead times podem ser estabelecidos antes
do processo de planejamento
ABORDAGEM DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
Os lead times são resultado do processo de
planejamento
A programação da produção, ao responder O QUÊ, QUANDO e QUANTO, deve
levar em consideração o conjunto de restrições existentes. Assim, deve ser
observado o tratamento dado aos lead times, que correspondem aos tempos
de ressuprimento.
48. 48
ANÁLISE SOB A ÓTICA ECONÔMICA
CAPACIDADE E CUSTOS FIXOS
DADOS DEPARTAMENTO "A" DEPARTAMENTO "B"
Capacidade Instalada 1.000 hm 300 hm
Custo Fixo 900 500
DADOS
QTDE UNITÁRIO TOTAL
Preço 1 un 17 17
Material 2 un 2 4
Custo Variável "A" 2 hm 1 2
Custo Variável "B" 1 hm 4 4
VALOR
ESTRUTURA DE PREÇOS E RECURSOS POR UNIDADE DE PRODUTO
CUSTOS DE OPORTUNIDADE SOBRE OS ATIVOS DA EMPRESA: 5% AO
PERÍODO
49. 49
SIMULANDO, TEMOS...
PRINCÍPIOS:
BALANCEAR O FLUXO E NÃO A CAPACIDADE
OS GARGALOS GOVERNAM O GANHO E O INVENTÁRIO
SITUAÇÃO DEPTO "A" DEPTO "B"
Produção 300 300
Entrega 300 300
Estoque 0 0
RESULTADO DA PRODUÇÃO
Receita 5.100
Custo Material 1.200
Custo Variável 1.800
Margem 2.100
Custo Fixo "A" 900
Custo Fixo "B" 500
Despesas Gerais 600
Custo Financeiro Inventário 0
RESULTADO ECONÔMICO 100
DEMONTRAÇÃO DO RESULTADO
RESULTADO ECONÔMICO
50. 50
SIMULANDO, TEMOS...
PRINCÍPIO:
A SOMA DOS ÓTIMOS LOCAIS NÃO É IGUAL AO ÓTIMO TOTAL
SITUAÇÃO DEPTO "A" DEPTO "B"
Produção 500 300
Entrega 300 300
Estoque 200 0
RESULTADO DA PRODUÇÃO
Receita 5.100
Custo Material 1.200
Custo Variável 1.800
Margem 2.100
Custo Fixo "A" 900
Custo Fixo "B" 500
Despesas Gerais 600
Custo Financeiro Inventário 60
RESULTADO ECONÔMICO 40
DEMONTRAÇÃO DO RESULTADO
RESULTADO ECONÔMICO
51. 51
SIMULANDO, TEMOS...
PRINCÍPIO:
UMA HORA ECONOMIZADA ONDE NÃO É GARGALO É UMA ILUSÃO
SITUAÇÃO DEPTO "A" DEPTO "B"
Produção 501 300
Entrega 300 300
Estoque 201 0
RESULTADO DA PRODUÇÃO
Receita 5.100
Custo Material 1.200
Custo Variável 1.800
Margem 2.100
Custo Fixo "A" 900
Custo Fixo "B" 500
Despesas Gerais 600
Custo Financeiro Inventário 60,3
RESULTADO ECONÔMICO 39,7
DEMONTRAÇÃO DO RESULTADO
RESULTADO ECONÔMICO
52. 52
SIMULANDO, TEMOS...
PRINCÍPIO:
UMA HORA PERDIDA NO GARGALO É UMA HORA PERDIDA NO
SISTEMA INTEIRO
SITUAÇÃO DEPTO "A" DEPTO "B"
Produção 500 299
Entrega 300 299
Estoque 200 0
RESULTADO DA PRODUÇÃO
Receita 5.083
Custo Material 1.196
Custo Variável 1.794
Margem 2.093
Custo Fixo "A" 900
Custo Fixo "B" 500
Despesas Gerais 600
Custo Financeiro Inventário 60
RESULTADO ECONÔMICO 33
DEMONTRAÇÃO DO RESULTADO
RESULTADO ECONÔMICO
54. 54
EXPLICANDO...
CUSTOS DE CAPACIDADE MÁXIMA CAPACIDADE DE "A"
PRODUÇÃO DE "A" DE ACORDO "B"
Custo Variável 1.000 600
Custo Fixo 900 900
Total 1.900 1.500
Produção 500 300
CUSTO UNITÁRIO 3,80 5,00
RESULTADO GLOBAL 40 100,00
Os dados demonstram que, decisões embasadas na informação dos custos
unitários “por absorção”, são inadequadas e induzem a ações equivocadas.. O
melhor resultado econômico é obtido quando se trabalha de acordo com as
necessidades do gargalo.
56. 56
OBSERVE
“Os gargalos devem trabalhar apenas os produtos que
contribuirão para o volume de vendas do curto prazo
- não devem trabalhar para atender pedidos futuros
em detrimento dos pedidos atuais”
58. 58
MODELO DE DECISÃO
1. Identificar as restrições do sistema
2. Decidir como explorar as restrições
do sistema
3. Subordinar qualquer outra coisa à
decisão anterior
4. Eliminar as restrições do sistema
5. Se uma restrição for quebrada volte
ao passo 1, porém sem deixar que a
inércia se torne uma restrição
59. 59
MODELO DE DECISÃO
1. Identificar as restrições do
sistema.
A empresa opera sempre com
algum tipo de restrição (de
recurso ou de política).
60. 60
MODELO DE DECISÃO
2. Decidir como explorar as
restrições do sistema.
Obter o melhor resultado possível
dentro da condição de restrição.
61. 61
MODELO DE DECISÃO
3. Subordinar qualquer coisa à
decisão anterior.
Os recursos não-restrição devem
ser utilizados na medida exata
demandada pela forma
empregada de exploração das
restrições.
62. 62
MODELO DE DECISÃO
4. Eliminar as restrições do
sistema.
As etapas 2 e 3 visam o
funcionamento do sistema com a
melhor eficiência.
Atacar as restrições
acrescentando novos recursos no
sistema.
63. 63
MODELO DE DECISÃO
5. Se uma restrição for quebrada
volte ao passo 1, porém sem
deixar que a inércia se torne um
restrição.
Como surgirá uma nova restrição
após o quarto passo, o ciclo
deverá ser reiniciado.
64. OTIMIZAÇÃO DO RESULTADO EM
AMBIENTE DE RESTRIÇÕES
CONSIDERANDO-SE OS SEGUINTES DADOS:
TEMOS...
DADOS DO PRODUTO
PROD. PREÇO CUSTO TEMPO
A $10,00/u $ 5,00/u 2 hm/u
B $15,00/u $ 7,50/u 5 hm/u
C $20,00/u $12,00/u 4 hm/u
DADOS DA ESTRUTURA
CAPACIDADE: 1800hm
DESPESAS: $ 3500,00/mês
DADOS DA DEMANDA
PROD. A = 400 u/mês
PROD. B = 200 u/mês
PROD. C = 300 u/mês
65. QUAL O LUCRO MÁXIMO MENSAL DA
EMPRESA?
Lucro = $ 2.400/mês - Será uma verdade?
PRODUTOS QTD. GANHO TOTAL
A 400u $5 $2000
B 200u $7,5 $1500
C 300u $8 $2400
SOMA $5900
DESPESAS ($3500)
LUCRO $2400
OTIMIZAÇÃO DO RESULTADO EM
AMBIENTE DE RESTRIÇÕES
66. PORQUE FOI ESQUECIDA A
PRIMEIRA REGRA DA TOC
OTIMIZAÇÃO DO RESULTADO EM
AMBIENTE DE RESTRIÇÕES
67. A RESTRIÇÃO DA EMPRESA É SUA CAPACIDADE
HORAS-MÁQUINAS DISPONÍVEIS: 1800hm/mês
PROD. QTD TEMPO TOTAL
A 400u 2 hm/u 800hm
B 200u 5 hm/u 1000hm
C 300u 4 hm/u 1200hm
TOTAL: 3000hm
PARA ATENDER TODA A DEMANDA DO MERCADO
PRIMEIRA REGRA DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
IDENTIFICAR AS RESTRIÇÕES DO SISTEMA
OTIMIZAÇÃO DO RESULTADO EM
AMBIENTE DE RESTRIÇÕES
68. • A HORA DE MÁQUINA É A PRINCIPAL RESTRIÇÃO. DEVEMOS UTILIZAR ESSE
RECURSO PARA PRODUZIR OS PRODUTOS QUE APRESENTAM MAIOR GANHO
POR UNIDADE, PROD C; PROD B E PROD A?
Prod
Quan
(Un.)
Tempo
(Hm)
Carga
(Hm)
Carga
Total
Disp.
(Hm)
Folga
(Hm)
C
B
300
120
4
5
1200
600
1800 1800 0
Ganho ”C” = $8 X 300 =
$2400/mês
Ganho “B”= $7,5 X 120 =
$900/mês
Ganho Total: $3.300/mês
Desp.Operacional = $3.500/mês
PREJUÍZO $200
OTIMIZAÇÃO DO RESULTADO EM
AMBIENTE DE RESTRIÇÕES
69. A EMPRESA TERÁ PREJUÍZO DE $ 200.
SERIA VERDADEIRA ESSA AFIRMAÇÃO???
PORQUE A RESTRIÇÃO NÃO FOI EXPLORADA
OTIMIZAÇÃO DO RESULTADO EM
AMBIENTE DE RESTRIÇÕES
70. PROD GANHO(G) TEMPO (T) G/T
A $5 2hm $2,5
B $7,5 5hm $1,5
C $8 4hm $2,0
QUAIS PRODUTOS GERAM MAIOR GANHO
POR HORA DE MÁQUINA?
SEGUNDA REGRA DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
DECIDIR COMO EXPLORAR AS RESTRIÇÕES DO SISTEMA
HORA DE MÁQUINA...
OTIMIZAÇÃO DO RESULTADO EM
AMBIENTE DE RESTRIÇÕES
71. Desp Operacional. = $3.500/sem
Ganho ”A” = $5 X 400u = $2.000/mês
Ganho “C” = $8 X 250u = $2.000/mês
Ganho Total $4.000/mês
LUCRO LÍQUIDO: $500
O PRODUTO “A” DEVE SER PRIORIZADO, RESPEITANDO-SE
O SEU POTENCIAL DE MERCADO. AS FOLGAS DO GARGALO
SERIAM UTILIZADAS NA PRODUÇÃO DE “C” E “B”
OTIMIZAÇÃO DO RESULTADO EM
AMBIENTE DE RESTRIÇÕES