2. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Carla Glufke da Nobrega trabalha
no Habitat para a Humanidade Brasil, que
luta por um mundo onde todos tenham
um lugar adequado para morar. Ela vive
para ajudar pessoas como a cabelereira
Neide, de Heliópolis que entrou em
depressão e parou de trabalhar depois de
ter sua casa inundada a cada chuva. Com a
reforma feita pelo Habitat, Neide não só
voltou a receber clientes em sua casa e a
ter uma vida digna, como também
encontrou o amor: Neide se casou com o
pedreiro que reformou sua casa
3. A Nina Valetini trabalha no
Arredondar e todos os dias ela
acorda de manhã para transformar
a vida de crianças como o Gabriel,
um menino de Carapicuíba que
tinha poucas perspectivas na vida.
Depois de entrar na OCA
(ONG apoiada pelo Arredondar),
Gabriel desenvolveu seus talentos,
se tornou um grande contador de
histórias e já participou até de
festivais internacionais.
#festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
4. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Nicola Gryczka trabalha na Refettorio
Gastromotivana, que usa a gastronomia
como ferramenta social para combater a
pobreza e a desnutrição. Ela transforma
vidas de pessoas como o Diego, que
sempre sonhou em ser chef, mas tinha
dificuldades financeiras. Após um curso do
Gastromotiva, ele acabou ganhando uma
bolsa na Universidade Slow Food Torino
Città e agora ele retornou ao Brasil para
transmitir seus aprendizados com a
comida orgânica à comunidade.
5. O João Paulo coordena o
Dia de Doar para fazer com que
as pessoas se sensibilizem com a
importância que a doação delas
para ONG’s tem para a mudança
social. No ano passado, o Dia de
Doar influenciou milhares de
pessoas, que juntas doaram
mais de R$600.000,00.
#festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
6. O Henry Grazinoli trabalha na
Social Docs e desenvolve projetos de
educação em comunidades carentes.
Zico, um dos alunos de seu curso de
audiovisual em Hortolândia, era um
rapaz sem perspectivas profissionais.
Pouco tempo depois de fazer o curso,
Zico ganhou um edital público para fazer
documentários, comprou equipamentos
e hoje tem uma produtora de vídeos
super bacana na cidade.
#festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
7. O Sami Elia é voluntário do
Teto e, junto com moradores da
comunidade de Olaria, entendeu a
importância do brincar e do esporte e
participou de um projeto para reformar
uma quadra poliesportiva (em péssimas
condições, inclusive com risco para as
crianças). A quadra se tornou um
centro social da comunidade onde
crianças e adolescentes já oganizaram
até campeonatos de futebol.
#festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
8. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Taline Bacelar trabalha no Instituto
Cooperfort, que capacita profissionais
de baixa renda para o mercado de
trabalho. Ela vive para transformar a
vida de pessoas como o Rafael, que
após perder a sua mãe, contou com a
ajuda dos orientadores do programa
para superar a dor e hoje foi inserido
no mercado do trabalho,
conquistando sua independência.
9. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
O José Rogaciário é presidente do
Instituto Cooperfort, que capacita
profissionais de baixa renda para o
mercado de trabalho. Ele vive para
transformar a vida de pessoas como
o Denis, um menino do Pelourinho,
que estava sem rumo e que ao
entrar no projeto se formou em
pedagogia e hoje transmite sua
experiência para muita gente.
10. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Gabi Guida trabalha no Criança Segura
Safe Kids Brasil e todos os dias ela sai de
casa para ajudar pessoas como o Nelson
Mabjeca, que mora em Moçambique e fez
o curso a distância da Criança Segura sobre
prevenção de acidentes na infância. Desde
então, ele se dedicou a pesquisar sobre
acidentes em seu país e preparar material
de divulgação sobre a causa. Acabou
criando a Associação Criança Segura
Moçambique, que hoje tem 3 anos de
atuação e já salvou a vida de muitos
meninos e meninas moçambicanos.
11. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Vera Lúcia Aguiar trabalha na
Capec- Casa de Apoio às Pessoas com
Câncer, que oferece serviços sociais
para transformar a vida de pessoas
com câncer, como a artesã Elenice,
que entrou na Capec para participar
das oficinas e hoje, recuperada do
câncer de mama, voltou lá para dar
aulas de artesanato.
12. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
O Anderson Zanovello trabalha
na CUFA - Central Única das
Favelas do Mato Grosso, onde
ele conheceu a Najla Souza, que
depois de atuar na instituição
em 2011 e 2012 foi cursar
Relações Internacionais e graças
às experiências adquiridas na
CUFA acabou sendo contratada
para trabalhar na Embaixada dos
Estados Unidos.
13. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
Já a coordenadora Juliana,
recebeu uma criança que veio
do Peru e teve vários cuidados
especiais para sua adaptação,
pois além de ser deficiente
auditivo, ainda não conhecia o
idioma. Sua transformação virou
um exemplo e hoje todos que
chegam ao programa conhecem
a sua história.
14. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Joana Passos fundou a Abraço
a microcefalia em Salvador, há
um ano e meio, depois de ter
uma filha diagnosticada com
microcefalia. Doze famílias
participaram da primeira
reunião. Hoje, mais de cento e
sessenta frequentam a
instituição buscando dar mais
visibilidade à doença.
15. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Renata Nabuco trabalha na
Drugs for Neglected Diseases initiative
(DNDi) que produz medicamentos e
desenvolve pesquisas para doenças
negligenciadas. Ela vive para
transformar histórias de pessoas, que
durante anos sofrem com preconceito,
até mesmo dos seus próprios
familiares. Por apresentarem sintomas
de doenças desconhecidas. Hoje, elas
se recuperam e levam uma vida normal
graças ao trabalho do DNDI.
16. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Gisele Santos trabalha no Instituto
Luther King, que oferece cursinho
preparatório de vestibular para jovens de
baixa renda. A Gisele entrou no Instituto
como aluna e hoje virou assistente social,
responsável pela área de captação de
recursos, que conseguiu o apoio
do Criança Esperança e ganhou um
prêmio que levou ela para conhecer
Nova Iorque, através da
Brazil International Foundation.
17. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
O Enrique Shiguematu trabalha na
Aporé transformando a vida de
pessoas como o Hélio, que vivia
angustiado e pressionado por não
saber o que queria fazer da vida
durante o ensino médio. Com a ajuda
de exercícios práticos, a Aporé
encontrou um potencial escondido no
Hélio, que hoje aprofunda o seu
conhecimento em artes cênicas e se
sente realizado.
18. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Daniela trabalha no Instituto
Fazendo História, onde ela conheceu
a história do Wiliam, que entrou no
projeto Grupo Nós Do Morro que
prepara jovens que estão para sair do
serviço de acolhimento para a
maioridade. Percebendo sua veia
artística, o Instituto ofereceu um
curso de atores para ele. A partir daí,
sua vida se transformou e hoje o
Wiliam aparece até na Rede Globo.
19. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Aura é cofundadora do Instituto
Inova Aí, onde ela conheceu a Taís,
que fez o curso de educação
financeira realizado pelo Instituto
dentro das comunidades de
Pernambuco e aprendeu a
importância de economizar para
conseguir realizar seus maiores
sonhos. O primeiro deles já foi
realizado: Taís levou toda sua
família para conhecer a praia de
Porto de Galinhas.
20. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Solenir Mielke trabalha na Fundação
Pró-Rim de Joinville, que ajuda pacientes
com doença renal crônica, através de
assistência social e atendimento médico e
psicológico. Os pacientes são incentivados
a contarem suas histórias de amor à vida
para que possam lidar melhor com a
mudança radical de rotina que a doença
traz. Hoje, muitos deles encontram
motivações para viver novas realidades,
como um metalúrgico que acabou se
tornando um artista.
21. #festivalABCR #SocialDocsNaABCR #storytelling
A Tabatha Benitz trabalha no Instituto
Mamirauá, que promove pesquisa em prol
da conservação da biodiversidade
amazônica e do desenvolvimento
sustentável de comunidades ribeirinhas.
Ela vive para transformar a vida de pessoas
como a Edinelza, que a partir da atuação
do Instituto, mudou de vida e virou
gerente da Pousada Vacari. .