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CONTEÚDO: TIPOS TEXTUAIS
A Tipologia Textual se relaciona com a estrutura, o conteúdo e a
forma como um texto se apresenta, e os quatro principais tipos que
abordaremos são os seguintes:
TIPOS TEXTUAIS
Narração
Descrição
Dissertação
Injunção
1º
2º
3º
4º
NARRAÇÃO: é uma história, real ou não, contada
por um narrador, a qual é construída em torno de
um ou mais personagens, em um determinado
local e em um determinado tempo. Ao ler uma
narrativa, sempre encontraremos uma sequência
lógica, que pode ser chamada de enredo e terá:
INTRODUÇÃO (início) – DESENVOLVIMENTO
(meio) – DESFECHO (fim). Ex.: contos, crônicas,
fábulas, romance, biografias etc.
O VERDE
Estranha é a cabeça das pessoas.
Uma vez, em São Paulo, morei numa rua que era dominada por uma
árvore incrível. Na época da floração, ela enchia a calçada de cores.
Para usar um lugar-comum, ficava sobre o passeio um verdadeiro
tapete de flores; esquecíamos o cinza que nos envolvia e vinha do
asfalto, do concreto, do cimento, os elementos característicos desta
cidade. Percebi certo dia que a árvore começava a morrer. Secava
lentamente, até que amanheceu inerte, sem folha. É um ciclo, ela
renascerá, comentávamos no bar ou na padaria. Não voltou. Pedi ao
Instituto Botânico que analisasse a árvore, e o técnico concluiu: fora
envenenada.
Surpresos, nós, os moradores da rua, que tínhamos na árvore um
verdadeiro símbolo, começamos a nos lembrar de uma vizinha
de meia-idade que todas as manhãs estava ao pé da árvore com
um regador. Cheios de suspeitas, fomos até ela, indagamos, e ela
respondeu com calma, os olhos brilhando, agressivos e irritados:
— Matei mesmo essa maldita árvore.
— Por quê?
— Porque na época da flor ela sujava minha calçada, eu
vivia varrendo essas flores desgraçadas.
(Inácio de Loyola Brandão)
DESCRIÇÃO: tem por objetivo descrever, dar
detalhes, características de objetos, pessoas,
lugares ou situações. Normalmente, a partir da
descrição, é possível que o leitor crie, em sua
mente, uma imagem do que está sendo descrito.
É muito comum vermos forte presença dos cinco
sentidos durante o texto, com marcante descrição
de tato, audição, visão, olfato e paladar. Ex.:
laudos, relatórios, atas, guias de viagem etc.
A.R.A.R, 17 anos, é um dos milhares de jovens paulistanos
que, por não conseguirem um emprego formal, com carteira
assinada, foram trabalhar na economia informal. Ele é
plaqueiro (“homem-sanduíche”) de uma empresa que
compra e vende telefones celulares no centro de São Paulo.
Passa o dia distribuindo panfletos. Trabalha das 9h às 18h,
com direito a uma hora de almoço, e ganha R$ 15 por dia. À
noite, cursa o 1º ano do Ensino Médio.
(Guilherme Werneck, Folha de São Paulo, ABR/02)
DISSERTAÇÃO: tem como intenção expor, analisar e defender
uma tese ou ponto de vista acerca de um determinado assunto.
Apresenta três estruturas lógicas: a introdução, o
desenvolvimento e uma conclusão. Na INTRODUÇÃO, o autor
apresenta o tema objeto da dissertação e introduz, de maneira
singela, seu ponto de vista. Já no DESENVOLVIMENTO, há a
exposição dos argumentos, a fim de comprovar a tese
introduzida pelo autor no início do texto, fundamentando todo o
seu ponto de vista. Por fim, temos a CONCLUSÃO, na qual
encerra-se o tema, trazendo uma síntese dos fatos expostos no
decorrer da dissertação. Ex.: ensaios, artigos, cartas
argumentativas, editoriais, etc.
LIVROS DESPREZADOS
Grave problema presente no Brasil é o baixo nível cultural da
população devido à falta de leitura de boa qualidade. Segundo o
Pisa (Programa internacional de avaliação de alunos), que verifica
a capacidade de leitura do jovem, dentre os 32 países envolvidos
na pesquisa de 2001, o nosso ficou com a última colocação.
Um dos fatores que provocam a falta de domínio da leitura na
avaliação brasileira é a escassez de livrarias: apenas uma para
cada 84,4 mil habitantes. Porém, essa não é a única razão: o
brasileiro prefere ler futilidades que pouco ou nada acrescentam
ao seu intelecto a se dedicar aos grandes nomes da literatura.
Os políticos tentam suavizar a situação do
semianalfabetíssimo gerada pela falta de leitura com o discurso
de que é perfeitamente normal que algumas pessoas alcancem o
final do ensino médio sem saber expressar suas ideias por meio
da escrita. Obviamente, é “perfeitamente normal”, visto que o
sistema de repetência foi indevidamente abolido nas escolas
públicas.
É imprescindível que a leitura no Brasil seja estimulada desde
a infância e que o sistema de ensino sofra uma revisão. Nossa
nação não pode aspirar ao desenvolvimento tendo tão deficiente
capital humano.
(Alexandre Budu)
INJUNÇÃO: tem como finalidade instruir e
orientar o leitor, utilizando verbos no
imperativo, ou seja, verbos que indicam
ordem ou conselho, sempre buscando
controlar a ação do leitor. Ex.: manuais de
instruções, receitas culinárias, bulas,
regulamentos, editais, códigos, leis,
propagandas, etc.
10 DICAS PARA SER FELIZ:
Ligue para alguém especial: pode ser familiar, amigo, alguém que você não vê
há tempos… Você escolhe!
Faça algo novo: você sabia que ser feliz também pode estar em coisas que
ainda não descobriu?
Compre algo que sempre quis: sabemos que ser feliz não tem relação com
bens materiais, mas se você quer algo há muito tempo, dê-se a sensação de
obter!
Faça um caminho diferente: você pode descobrir diversas coisas!
Ajude alguém: ser feliz também é possível quando fazemos alguém feliz.
Olhe-se no espelho: a autoestima está ligada com ser feliz? Claro! Perceba suas
qualidades, há muitas em você!
Escute música: coloque suas músicas favoritas ou uma playlist animada. Vale
bastante!
Descanse por alguns minutos: o cansaço pode nos impedir de ser feliz em
alguns dias. Então faça algo relaxante: ler, assistir um filme ou série e até
mesmo fazer nada por um tempo.
Coma algo que você gosta: deixe a dieta para lá por pelo menos um dia, ok?
Liste coisas que te fazem feliz: nada como ficar feliz sabendo o que te faz feliz.
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Tipos textuais e suas características

  • 1. CONTEÚDO: TIPOS TEXTUAIS A Tipologia Textual se relaciona com a estrutura, o conteúdo e a forma como um texto se apresenta, e os quatro principais tipos que abordaremos são os seguintes:
  • 3. NARRAÇÃO: é uma história, real ou não, contada por um narrador, a qual é construída em torno de um ou mais personagens, em um determinado local e em um determinado tempo. Ao ler uma narrativa, sempre encontraremos uma sequência lógica, que pode ser chamada de enredo e terá: INTRODUÇÃO (início) – DESENVOLVIMENTO (meio) – DESFECHO (fim). Ex.: contos, crônicas, fábulas, romance, biografias etc.
  • 4. O VERDE Estranha é a cabeça das pessoas. Uma vez, em São Paulo, morei numa rua que era dominada por uma árvore incrível. Na época da floração, ela enchia a calçada de cores. Para usar um lugar-comum, ficava sobre o passeio um verdadeiro tapete de flores; esquecíamos o cinza que nos envolvia e vinha do asfalto, do concreto, do cimento, os elementos característicos desta cidade. Percebi certo dia que a árvore começava a morrer. Secava lentamente, até que amanheceu inerte, sem folha. É um ciclo, ela renascerá, comentávamos no bar ou na padaria. Não voltou. Pedi ao Instituto Botânico que analisasse a árvore, e o técnico concluiu: fora envenenada.
  • 5. Surpresos, nós, os moradores da rua, que tínhamos na árvore um verdadeiro símbolo, começamos a nos lembrar de uma vizinha de meia-idade que todas as manhãs estava ao pé da árvore com um regador. Cheios de suspeitas, fomos até ela, indagamos, e ela respondeu com calma, os olhos brilhando, agressivos e irritados: — Matei mesmo essa maldita árvore. — Por quê? — Porque na época da flor ela sujava minha calçada, eu vivia varrendo essas flores desgraçadas. (Inácio de Loyola Brandão)
  • 6. DESCRIÇÃO: tem por objetivo descrever, dar detalhes, características de objetos, pessoas, lugares ou situações. Normalmente, a partir da descrição, é possível que o leitor crie, em sua mente, uma imagem do que está sendo descrito. É muito comum vermos forte presença dos cinco sentidos durante o texto, com marcante descrição de tato, audição, visão, olfato e paladar. Ex.: laudos, relatórios, atas, guias de viagem etc.
  • 7. A.R.A.R, 17 anos, é um dos milhares de jovens paulistanos que, por não conseguirem um emprego formal, com carteira assinada, foram trabalhar na economia informal. Ele é plaqueiro (“homem-sanduíche”) de uma empresa que compra e vende telefones celulares no centro de São Paulo. Passa o dia distribuindo panfletos. Trabalha das 9h às 18h, com direito a uma hora de almoço, e ganha R$ 15 por dia. À noite, cursa o 1º ano do Ensino Médio. (Guilherme Werneck, Folha de São Paulo, ABR/02)
  • 8. DISSERTAÇÃO: tem como intenção expor, analisar e defender uma tese ou ponto de vista acerca de um determinado assunto. Apresenta três estruturas lógicas: a introdução, o desenvolvimento e uma conclusão. Na INTRODUÇÃO, o autor apresenta o tema objeto da dissertação e introduz, de maneira singela, seu ponto de vista. Já no DESENVOLVIMENTO, há a exposição dos argumentos, a fim de comprovar a tese introduzida pelo autor no início do texto, fundamentando todo o seu ponto de vista. Por fim, temos a CONCLUSÃO, na qual encerra-se o tema, trazendo uma síntese dos fatos expostos no decorrer da dissertação. Ex.: ensaios, artigos, cartas argumentativas, editoriais, etc.
  • 9. LIVROS DESPREZADOS Grave problema presente no Brasil é o baixo nível cultural da população devido à falta de leitura de boa qualidade. Segundo o Pisa (Programa internacional de avaliação de alunos), que verifica a capacidade de leitura do jovem, dentre os 32 países envolvidos na pesquisa de 2001, o nosso ficou com a última colocação. Um dos fatores que provocam a falta de domínio da leitura na avaliação brasileira é a escassez de livrarias: apenas uma para cada 84,4 mil habitantes. Porém, essa não é a única razão: o brasileiro prefere ler futilidades que pouco ou nada acrescentam ao seu intelecto a se dedicar aos grandes nomes da literatura.
  • 10. Os políticos tentam suavizar a situação do semianalfabetíssimo gerada pela falta de leitura com o discurso de que é perfeitamente normal que algumas pessoas alcancem o final do ensino médio sem saber expressar suas ideias por meio da escrita. Obviamente, é “perfeitamente normal”, visto que o sistema de repetência foi indevidamente abolido nas escolas públicas. É imprescindível que a leitura no Brasil seja estimulada desde a infância e que o sistema de ensino sofra uma revisão. Nossa nação não pode aspirar ao desenvolvimento tendo tão deficiente capital humano. (Alexandre Budu)
  • 11. INJUNÇÃO: tem como finalidade instruir e orientar o leitor, utilizando verbos no imperativo, ou seja, verbos que indicam ordem ou conselho, sempre buscando controlar a ação do leitor. Ex.: manuais de instruções, receitas culinárias, bulas, regulamentos, editais, códigos, leis, propagandas, etc.
  • 12. 10 DICAS PARA SER FELIZ: Ligue para alguém especial: pode ser familiar, amigo, alguém que você não vê há tempos… Você escolhe! Faça algo novo: você sabia que ser feliz também pode estar em coisas que ainda não descobriu? Compre algo que sempre quis: sabemos que ser feliz não tem relação com bens materiais, mas se você quer algo há muito tempo, dê-se a sensação de obter! Faça um caminho diferente: você pode descobrir diversas coisas! Ajude alguém: ser feliz também é possível quando fazemos alguém feliz.
  • 13. Olhe-se no espelho: a autoestima está ligada com ser feliz? Claro! Perceba suas qualidades, há muitas em você! Escute música: coloque suas músicas favoritas ou uma playlist animada. Vale bastante! Descanse por alguns minutos: o cansaço pode nos impedir de ser feliz em alguns dias. Então faça algo relaxante: ler, assistir um filme ou série e até mesmo fazer nada por um tempo. Coma algo que você gosta: deixe a dieta para lá por pelo menos um dia, ok? Liste coisas que te fazem feliz: nada como ficar feliz sabendo o que te faz feliz. Liste, também, quais coisas dessa lista aconteceram nesta semana.