Este documento resume uma série de aulas sobre pesquisa clínica e neurociências. Aborda conceitos históricos da pesquisa clínica, as fases de ensaios clínicos, checklists para relatórios e a importância da ética. Também discute as principais áreas de neurociência como molecular, celular, fisiologia e comportamental.

1. 01
PESQUISA CLÍNICA E
NEUROCIÊNCIAS
MESTRANDA: BEATRIZ PIMENTA
ORIENTADOR: EDUARDO LUIZ
GASNHAR MOREIRA
DISCIPLINA:
METODOLOGIA CIENTÍFICA
APLICADA À PESQUISA CLÍNICA

2. BREVE
RETOMADA

3. AULA 1
A PESQUISA CLÍNICA – HISTÓRICO, CONCEITOS
BÁSICOS (PROF. GUILHERME)
BOAS PRÁTICAS CLÍNICAS (GCP) E EVENTOS
ADVERSOS (PROF. MORGANA)

4. JURAMENTO DE HIPÓCRATES (SÉCULO V A.C)
SIGILO MÉDICO E BENEFECIÊNCIA
MAS NÃO
MENCIONA, EM
MOMENTO ALGUM,
A AUTONOMIA DO
PACIENTE
MAS NÃO
MENCIONA, EM
MOMENTO ALGUM,
A AUTONOMIA DO
PACIENTE

5. EM 1946 OCORRE O 1º DOS 12 PROCESSOS DE
GUERRA DE NUREMBERG (APÓS O FIM DA 2ª GM)
EM 1947 FOI ELABORADO O CÓDIGO DE
NUREMBERG, VISANDO A LEGITIMIDADE DE
EXPERIMENTOS MÉDICOS COM SERES HUMANOS
E A AUTONOMIA DO
PACIENTE

6. A FORÇA LEGAL DE TAL DOCUMENTO NÃO
FOI ESTABELECIDA E INCORPORADA
IMEDIATAMENTE PELAS LEIS AMERICANAS
E ALEMÃS
SÓ PASSARAM A INTEGRAR A RELAÇÃO
MÉDICO-PACIENTE MUITO MAIS TARDE,
NAS DÉCADAS DE
1960 E 1970
COM A DECLARAÇÃO
DE HELSINKI

7. GOOD CLINICAL PRACTICE
PADRÃO GCP - BOAS PRÁTICAS
CLÍNICAS
DECLARAÇÃO DE HELSINKI (REDIGIDA 1964)
DESENVOLVIDO PARA A COMUNIDADE
MÉDICA PELA ASSOCIAÇÃO MÉDICA
MUNDIAL
INCLUEM A PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS PARA
OS SUJEITOS E VOLUNTÁRIOS

8. https://www.eurekalert.org/news-releases/742502
PUBLICAÇÃO ORIGINAL EM 1964

9. EMBORA O GCP LIDE COM O
TEMA DE PROTEÇÃO AOS
PACIENTES, ELE NÃO É UM
DOCUMENTO DE DIREITOS
HUMANOS E SIM UM
DOCUMENTO DE METODOLOGIA
DE CONDUÇÃO DE PESQUISA
BOAS PRÁTICAS CLÍNICAS
GOOD CLINICAL PRACTICE (GCP) IMPLEMENTADO EM 1996
Daines SM. Em que cenário ocorre a atual revisão da Declaração de Helsinque?. Rev Assoc Med Bras.
2009

10. PARÂMETROS VASCULARES
GLÂNDULAS ADRENAIS
EXPERIMENTOS REALIZADOS EM
1984
UNIVERSITY COLLEGE LONDON
EFEITOS VASOPRESSORES DO EXTRATO ADRENAL
- DESCOBERTA DA EPINEFRINA/ADRENALINA

11. AULA 2
FASES DA PESQUISA CLÍNICA – VISÃO GERAL (I,II,III,IV). -
DELINEANDO UM ENSAIO CLÍNICO (TAYNARA)
CONSORT (CONSOLIDATED STANDARDS OF REPORTING
TRIALS) – PARA GRUPOS PARALELOS, ABSTRACT, E
ENSAIOS CLÍNICOS PRAGMÁTICOS E SUAS CHECK-LISTS
(FRANCINE)

12. https://blau.com/canal-do-cliente/pesquisa-clinica/

13. HTTPS://WWW.SBPPC.ORG.BR/FASES-DE-UMA-PESQUISA-CLINICA

14. https://cdn.amegroups.cn/journals/amepc/files/journals/16/
articles/30925/public/30925-PB4-1995-R1.png
DIAGRAMA DE FLUXO CONSORT
PARA RELATÓRIOS TRANSPARENTES DE ENSAIOS
MOSTRANDO O NÚMERO DE INDIVÍDUOS
ELEGÍVEIS, AQUELES ALOCADOS,
ACOMPANHADOS NO FOLLOW-UP, ANALISADOS
E RAZÕES PARA EXCLUSÃO

15. AULA 3
O REGISTRO DO ENSAIO CLÍNICO: REBEC (REGISTRO
BRASILEIRO DE ENSAIOS CLÍNICOS) E
CLINICALTRIALS.GOV (LAURIANA)
STARD - CHECK-LIST PARA ESTUDOS DE ACURÁCIA
DIAGNÓSTICA (VANESSA)

17. Cohen JF, Korevaar DA, Altman DG, Bruns DE, Gatsonis CA, Hooft L, Irwig L, Levine D,
Reitsma JB, de Vet HC, Bossuyt PM. STARD 2015 guidelines for reporting diagnostic
accuracy studies: explanation and elaboration. BMJ Open. 2016.
STARD

18. Fonte: BASE Aerofotogrametria

19. AULA 4
STROBE CHECK-LISTS PARA ESTUDOS
TRANSVERSAIS, CASO-CONTROLE E DE COORTE
(GABRIEL CAMARGO)
NOÇÕES DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS,
RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Nº 466 DE
12/12/2012 E PLATAFORMA BRASIL. O TCLE – ASPECTOS
PRÁTICOS E MODELO(S) (GABRIEL AMORIM E CARLOS)

20. STROBE
https://www.strobe-statement.org/checklists/

21. https://www.gov.br/ebserh/pt-br/ensino-e-pesquisa/pesquisa-clinica/resolucao-466.pdf
RESOLUÇÃO
Nº466

22. TCLE
Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido

23. AULA 5
A LIGAÇÃO ENTRE A PESQUISA BÁSICA E A PESQUISA
CLÍNICA – A PESQUISA TRANSLACIONAL (TAMIRES)
A PESQUISA CLÍNICA E A SAÚDE BASEADA EM
EVIDÊNCIA (IZABEL)

24. PESQUISA
BÁSICA
PESQUISA
CLÍNICA
PESQUISA TRANSLACIONAL

25. https://www.psbe.ufrn.br/
O MINISTÉRIO DA SAÚDE, EM PARCERIA COM A ORGANIZAÇÃO
PAN-AMERICANA DE SAÚDE (OPAS/OMS), OFERTA A TODOS OS
PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO BRASIL BASES DE DADOS
CIENTÍFICAS PARA AUXILIÁ-LOS NA TOMADA DE DECISÃO
CLÍNICA E DE GESTÃO

26. AULA 6
ENSAIOS CLÍNICOS NA PRÁTICA (GUNARO)
A PUBLICAÇÃO DA PESQUISA CLÍNICA
(CARINE)

27. ELABORAÇÃO DE
PROJETO DE
PESQUISA
APROVAÇÃO EM
COMITÊ DE ÉTICA
COM SERES HUMANOS
RECRUTAMENTO ENTREVISTAS
TESTES E
AVALIAÇÕES
ANÁLISE DE
DADOS
ELABORAÇÃO
DO ARTIGO
PUBLICAÇÃO

28. IF: 32.90 IF: 32.90 if: 29.30
MELHORES REVISTAS DE NEUROCIÊNCIAS

29. IF: 26.90 IF: 21.20 IF: 20.00

30. AULA 7
PESQUISA CLÍNICA E NEUROCIÊNCIAS (BEATRIZ)
AVALIAÇÃO FINAL DA DISCIPLINA

31. PESQUISA CLÍNICA, ENSAIO CLÍNICO OU ESTUDO
CLÍNICO
SÃO OS TERMOS UTILIZADOS PARA DENOMINAR O
PROCESSO DE
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
NO QUAL PARTICIPAM UM OU MAIS SERES HUMANOS

32. ALOCADOS DE FORMA PROSPECTIVA
PARA UMA OU MAIS
INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS (EM GERAL COM GRUPO
CONTROLE)
COM O OBJETIVO DE AVALIAR A SEGURANÇA E
EFICÁCIA EM DESFECHOS
RELACIONADOS À SAÚDE
(BASEADO NA DEFINIÇÃO DA EMA, NIH E ANVISA)

33. C
O
N
C
E
I
T
O
S
D E F I N I Ç Ã O D E
N E U R O C I Ê N C I A S
E r i c K a n d e l - N e u r o c i e n t i s t a a u s t r í a c o
N e u r o c i ê n c i a m o l e c u l a r
N e u r o c i ê n c i a c e l u l a r
N e u r o f i s i o l o g i a / N e u r o a n a t o m i a
N e u r o c i ê n c i a c o m p o r t a m e n t a l
N e u r o c i ê n c i a c o g n i t i v a
Á r e a q u e e s t u d a o S i s t e m a N e r v o s o
P o d e s e r d i v i d i d a e m 5 g r a n d e s
g r u p o s :
K A N D E L E . R , S C H W A R T Z J . H , J E S S E L L T . M . P r i n c i p l e s o f N e u r a l S c i e n c e . N e w Y o r k : M c G r a w - H i l l , 2 0 1 4
V í d e o d i s p o n í v e l e m : @ g d u n n a r t

34. NEUROCIÊNCIA MOLECULAR
NEUROCIÊNCIA MOLECULAR
TEM COMO OBJETO DE ESTUDO AS DIVERSAS
MOLÉCULAS DE IMPORTÂNCIA FUNCIONAL NO
SISTEMA NERVOSO, E SUAS INTERAÇÕES.
PODE SER TAMBÉM CHAMADA DE
NEUROQUÍMICA OU NEUROBIOLOGIA
MOLECULAR

35. NEUROCIÊNCIA MOLECULAR
NEUROCIÊNCIA MOLECULAR
NEUROANATOMIA MOLECULAR
MECANISMOS DE SINALIZAÇÃO MOLECULAR NO
SISTEMA NERVOSO
OS EFEITOS DA GENÉTICA NO DESENVOLVIMENTO
NEURONAL
BASES MOLECULARES DA NEUROPLASTICIDADE E
DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS
TEMAS DE INTERESSE:
COMO POR EXEMPLO: ADRENALINA,
DOPAMINA, ACETILCOLINA, SEROTONINA,
GLUTAMATO

36. NEUROCIÊNCIA MOLECULAR - PPGNEURO
NEUROCIÊNCIA MOLECULAR - PPGNEURO
UFSC
UFSC
PROFA. DRA. CARLA INÊS TASCA –
LABORATÓRIO DE NEUROQUÍMICA IV
PROFA. DRA.
MANUELLA KASTER
PROF. RODRIGO BAINY
LABORATÓRIO DE NEUROQUÍMICA III,
TRANSDUÇÃO DE SINAL SNC

37. NEUROCIÊNCIA CELULAR
NEUROCITOLOGIA OU NEUROBIOLOGIA CELULAR
ESTA ÁREA ESTUDA AS CÉLULAS QUE COMPÕEM O
SISTEMA NERVOSO, SUAS ESTRUTURAS E FUNÇÕES
COMO POR EXEMPLO: NEURÔNIOS, GLIAS,
OLIGODENTRÓCITOS, ASTRÓCITOS

38. NEUROCIÊNCIA CELULAR -
NEUROCIÊNCIA CELULAR -
PPGNEURO UFSC
PPGNEURO UFSC
PROF. ALCIR LUIZ DAFRE

39. NEUROFISIOLOGIA/ NEUROANATOMIA
NEUROFISIOLOGIA/ NEUROANATOMIA
NESTE CAMPO ESTUDA-SE O
SISTEMA NERVOSO CENTRAL E
PERIFÉRICO À NÍVEL DE ÓRGÃOS
INTEIROS, REDES CELULARES,
CÉLULAS ISOLADAS OU ATÉ
MESMO COMPARTIMENTOS
SUBCELULARES

40. NEUROFISIOLOGIA- PPGNEURO UFSC
NEUROFISIOLOGIA- PPGNEURO UFSC
PROFª.
MORGANA
DUARTE
PROF.
GUILHERME
FLEURY FINAL
SPERETTA
PROF.
EDUARDO
LUIZ
GASNHAR
MOREIRA
PROF.
ADERBAL
SILVA AGUIAR

41. RAMO DA NEUROCIÊNCIA QUE ESTUDA O
COMPORTAMENTO DE HUMANOS E OUTROS ANIMAIS A
PARTIR DE BASES BIOLÓGICAS E AMBIENTAIS
ESTA ÁREA ANALISA A CONEXÃO ENTRE
NEUROTRANSMISSORES
E FENÔMENOS PSICOLÓGICOS ASSOCIADOS À
ATIVIDADE BIOLÓGICA
NEUROCIÊNCIA COMPORTAMENTAL

42. NEUROCIÊNCIA COMPORTAMENTAL
NEUROCIÊNCIA COMPORTAMENTAL
PPGNEURO UFSC
PPGNEURO UFSC

43. ESTUDO CIENTÍFICO DOS MECANISMOS BIOLÓGICOS
SUBJACENTES À COGNIÇÃO, COM FOCO ESPECÍFICO NOS
SUBSTRATOS NEURAIS DOS PROCESSOS MENTAIS E SUAS
MANIFESTAÇÕES COMPORTAMENTAIS
NEUROCIÊNCIA COGNITIVA
NEUROCIÊNCIA COGNITIVA

44. TEMAS DE INTERESSE:
ATENÇÃO
CONSCIÊNCIA
TOMADA DE DECISÕES
MEMÓRIA
NEURÔNIOS ESPELHO
NEUROCIÊNCIA COGNITIVA
NEUROCIÊNCIA COGNITIVA
PRINCIPAIS REGIÕES
ESTUDADAS
O TÁLAMO, O SISTEMA
LÍMBICO, OS GÂNGLIOS
BASAIS, O CÓRTEX
FRONTAL, CÓRTEX PARIETAL
POSTERIOR E O HIPOCAMPO

45. DE NEUROCIÊNCIAS CLÍNICAS
DE NEUROCIÊNCIAS CLÍNICAS
PUBLICAÇÕES NA ÁREA
PUBLICAÇÕES NA ÁREA

46. 2022 - UFGD
2022 - UFGD
LIVRO PDF

47. TÓPICOS ABORDADOS
TÓPICOS ABORDADOS
SONO E SONHOS
SONO E SONHOS
BASES NEUROBIOLÓGICAS
BASES NEUROBIOLÓGICAS
FUNÇÃO NA ATIVIDADE CEREBRAL
FUNÇÃO NA ATIVIDADE CEREBRAL
TEORIAS INTERPRETATIVAS DE SEU CONTEÚDO
TEORIAS INTERPRETATIVAS DE SEU CONTEÚDO

48. TÓPICOS ABORDADOS
TÓPICOS ABORDADOS
BASES NEUROBIOLÓGICAS DOS TRANSTORNOS DE
BASES NEUROBIOLÓGICAS DOS TRANSTORNOS DE
ANSIEDADE
ANSIEDADE
NEUROBIOLOGIA DOS GÂNGLIOS DA BASE
NEUROBIOLOGIA DOS GÂNGLIOS DA BASE
TRANSTORNO DE TOURETTE
TRANSTORNO DE TOURETTE
TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO
TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO

49. TÓPICOS ABORDADOS
TÓPICOS ABORDADOS
DEPÊNDENCIA DE ÁLCOOL
DEPÊNDENCIA DE ÁLCOOL
DEMÊNCIA DO TIPO ALZHEIMER
DEMÊNCIA DO TIPO ALZHEIMER
LINGUAGEM E AFASIAS
LINGUAGEM E AFASIAS
PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO
PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO
ESQUIZOFRENIA
ESQUIZOFRENIA

50. TÓPICOS ABORDADOS
TÓPICOS ABORDADOS
AÇÃO DOS CANABINÓIDES
AÇÃO DOS CANABINÓIDES
NEUROINFECÇÃO POR
NEUROINFECÇÃO POR
EPILEPSIA
EPILEPSIA
ESPECTRO DO AUTISMO
ESPECTRO DO AUTISMO
DOR CRÔNICA
DOR CRÔNICA

52. MARIAN DIAMOND
(1926 - 2017)

53. CONSIDERADA
UMA DAS
FUNDADORAS DA
NEUROCIÊNCIA
MODERNA
MARIAN DIAMOND
(1926 - 2017)

54. ALBERT EINSTEIN
1879 - 1955

55. A PESQUISADORA "ALCANÇOU FAMA EM 1984
QUANDO EXAMINOU FRAGMENTOS CONSERVADOS DO
CÉREBRO DE EINSTEIN E DESCOBRIU QUE ELE TINHA
MAIS CÉLULAS DE SUPORTE DO QUE A MÉDIA DAS PESSOAS",
DESTACA A UNIVERSIDADE DE BERKELEY
MAS QUE CÉLULAS SÃO ESSAS?

56. QUAL O NOME DAS CÉLULAS DE
SUPORTE QUE HAVIAM EM MAIOR
QUANTIDADE NO CÉREBRO DE
ALBERT EINSTEIN??
ASTRÓCITOS
MICROGLIAS
OLIGODENDROGLIAS
VALENDO 6 CRÉDITOS
NO PPGNEURO UFSC
CEL. SCHWANN

57. OLIGODENDROGLIAS
MACROGLIA

58. https://escolaeducacao.com.br/celulas-gliais/

59. ARTIGO NA ÍNTEGRA
1985 - IF 5.62
PESQUISA CLÍNICA
ESTUDO POST MORTEM

60. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/3979509/

61. 1985
ÁREA 9 - Córtex Pré-frontal
Planejamento do comportamento, atenção
e memória
ÁREA 39 - Lóbulo Parietal
Córtex associativo, envolvido com a
linguagem

62. METODOLOGIA
METODOLOGIA
ÁREAS ANALISADAS:
EXAMES HISTOLÓGICOS
MÉTODO DE KLUVER-BARRERA (KB)
REGIÕES DE ASSOCIAÇÃO CORTICAL DOS
LOBOS PRÉ-FRONTAL SUPERIOR E PARIETAL
INFERIOR NOS HEMISFÉRIOS DIREITO E
ESQUERDO
O QUAL USA LUXOL FAST BLUE

63. A PERCENTAGEM DOS NEURÔNIOS EM RELAÇÃO
ÀS CÉLULAS GLIAIS (OLIGODENDROGLIAS)
NO CÉREBRO DE EINSTEIN FOI COMPARADA COM
UMA BASE DE CONTROLE DE ONZE OUTROS
CÉREBROS DE INDIVÍDUOS DE 47 A 80 ANOS QUE
MORRERAM DE DOENÇAS NÃO
NEUROLÓGICAMENTE RELACIONADAS
OBS: EINSTEIN MORREU AOS 76 ANOS

64. FOI RELATADO MAIOR PERCENTAGEM DE
CÉLULAS GLIAIS. CÉLULAS QUE
SUPORTAM E NUTREM A REDE DE
NEURÔNIOS
E QUE TAMBÉM AUMENTAM A
VELOCIDADE DE COMUNICAÇÃO
NEURAL

65. INDICANDO QUE OS NEURÔNIOS NO CÉREBRO DE
EINSTEIN APRESENTAVAM UMA MAIOR
"NECESSIDADE METABÓLICA"
NECESSITAVAM E USAVAM MAIS ENERGIA

66. MAS É IMPORTANTE RESSALTAR QUE AS ÁREAS 9 E 39
MANTÉM IMPORTANTES CONEXÕES COM MUITAS OUTRAS
ÁREAS DO CÉREBRO
E QUE O COMPORTAMENTO COMPLEXO É O RESULTADO DA
AÇÃO CONJUNTA DE MUITAS ÁREAS

67. NOSSAS PESQUISAS
NOSSAS PESQUISAS
CLÍNICAS
CLÍNICAS

68. AURICULOTERAPIA E
AURICULOTERAPIA E
FIBROMIALGIA
FIBROMIALGIA
ONDAS BINAURAIS E ISOCRÔNICAS NA
ONDAS BINAURAIS E ISOCRÔNICAS NA
MODULAÇÃO EMOCIONAL
MODULAÇÃO EMOCIONAL

69. COVID-19 E REABILITAÇÃO
COVID-19 E REABILITAÇÃO

70. EPILEPSIA E PARÂMETROS CARDIOVASCULARES
EPILEPSIA E PARÂMETROS CARDIOVASCULARES
ORIENTADOR: ROGER WALZ
ORIENTADOR: ROGER WALZ

71. EFEITOS DA TERAPIA COGNITIVO-FUNCIONAL NA DOR CRÔNICA
EFEITOS DA TERAPIA COGNITIVO-FUNCIONAL NA DOR CRÔNICA
ORIENTADORA: MORGANA DUARTE
ORIENTADORA: MORGANA DUARTE

72. CERVICALGIA CRÔNICA E MANIPULAÇÃO VERTEBRAL
CERVICALGIA CRÔNICA E MANIPULAÇÃO VERTEBRAL
ORIENTADOR: ADAIR ROBERTO
ORIENTADOR: ADAIR ROBERTO

73. PESQUISAS CLÍNICAS EM
PESQUISAS CLÍNICAS EM
PROCESSO
PROCESSO

74. ORIENTADOR: GUILHERME SPERETTA
ORIENTADOR: GUILHERME SPERETTA

75. ORIENTADOR: GUILHERME SPERETTA
ORIENTADOR: GUILHERME SPERETTA

76. ORIENTADOR: EDUARDO LUIZ
ORIENTADOR: EDUARDO LUIZ
GASNHAR
GASNHAR

77. NEURO INDICAÇÃO

79. REFERÊNCIAS
CASTRO SM DE J, MANCUSO ACB, LEOTTI VB, HIRAKATA VN, CAMEY SA. BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA: PERGUNTAS
QUE VOCÊ SEMPRE QUIS FAZER, MAS NUNCA TEVE CORAGEM. CLIN BIOMED RES [INTERNET]. 20º DE DEZEMBRO DE 2019
[CITADO 10º DE NOVEMBRO DE 2022];39(3). DISPONÍVEL EM:
HTTPS://WWW.SEER.UFRGS.BR/INDEX.PHP/HCPA/ARTICLE/VIEW/96394
- BERGER VW, MATTHEWS JR, GROSCH EN. ON IMPROVING RESEARCH METHODOLOGY IN CLINICAL TRIALS. STAT METHODS MED
RES. 2008 JUN;17(3):231-42. DOI: 10.1177/0962280207080639. EPUB 2007 OCT 9. PMID: 17925317.
- CRISTINA LAVAREDA BAIXINHO, ÓSCAR FERREIRA, FÁTIMA MENDES MARQUES, MARIA HELENA PRESADO, MÁRIO CARDOSO,
ARMANDO DAVID SOUSA, & TIAGO NASCIMENTO. (2021). CONHECIMENTO NA CLÍNICA EM SAÚDE: DA PRODUÇÃO À
UTILIZAÇÃO. NEW TRENDS IN QUALITATIVE RESEARCH, 5, 93–103. HTTPS://DOI.ORG/10.36367/NTQR.5.2021.93-103
- CONCEIÇÃO, MÁRIO JOSÉ DALEITURA CRÍTICA DOS DADOS ESTATÍSTICOS EM TRABALHOS CIENTÍFICOS. REVISTA BRASILEIRA DE
ANESTESIOLOGIA [ONLINE]. 2008, V. 58, N. 3 [ACESSADO 10 NOVEMBRO 2022] , PP. 260-266. DISPONÍVEL EM:
<HTTPS://DOI.ORG/10.1590/S0034-70942008000300009>. EPUB 15 SET 2008. ISSN 1806-907X.
HTTPS://DOI.ORG/10.1590/S0034-70942008000300009.
- ARAGÃO, JOSÉ WELLINGTON MARINHO DE. METODOLOGIA CIENTÍFICA. [RECURSO ELETRÔNICO] / JOSÉ WELLINGTON MARINHO
DE ARAGÃO, MARIA ADELINA HAYNE MENDES NETA. - SALVADOR: UFBA, FACULDADE DE EDUCAÇÃO, SUPERINTENDÊNCIA DE
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 2017. 51 P.: IL.
- DEEPAK L. BHATT, DAVID P. HARRINGTON, AND CYRUS MEHTA. ADAPTIVE DESIGNS FOR CLINICAL TRIALS. N ENGL J MED
2016;375:65-74. DOI: 10.1056/NEJMRA1510061.
OS DOCENTES RESPONSÁVEIS PELA DISCIPLINA PODERÃO COLOCAR MATERIAL ADICIONAL NA PLATAFORMA MOODLE, DE TODO
MODO, SUGERE-SE:
- ARTIGOS CIENTÍFICOS ATUAIS NA ÁREA DE NEUROCIÊNCIAS E PESQUISAS CLÍNICAS - WWW.NCBI.NLM.NIH.GOV (PUBMED).
- HTTPS://WWW.CONSORT-STATEMENT.ORG/
- HTTPS://ENSAIOSCLINICOS.GOV.BR/
- HTTPS://CLINICALTRIALS.GOV/
- HTTPS://WWW.EQUATOR-NETWORK.ORG/REPORTING-GUIDELINES/STARD/
- HTTPS://WWW.STROBE-STATEMENT.ORG/
- HTTP://CONSELHO.SAUDE.GOV.BR/PLATAFORMA-BRASIL-CONEP?VIEW=DEFAULT
- HTTPS://PORTAL.PLATAFORMAMAISBRASIL.GOV.BR/MAISBRASIL-PORTAL-FRONTEND/

80. Obrigada!
Beatriz Malaquias Pimenta
Mestranda do PPG em Neurociências