Caro(a) estudante, Nesta atividade, você é convidado(a) a verificar como a disciplina em questão pode contribuir para a sua experiência e formação profissional. Por esse motivo, você é instigado(a) a solucionar um problema voltado para sua área de formação. A atuação como protagonista do processo de aprendizagem permite o desenvolvimento de alunos mais criativos e prontos para resolver os problemas que surgem durante toda a vida. Incentivamos a sua participação, pois acreditamos que isso o(a) habilitará a se inteirar mais sobre o assunto, e, quando as adversidades aparecerem, você conseguirá ser criativo(a) para superar as dificuldades e gerar soluções assertivas. Agora, pratiquemos! Leia com atenção o texto a seguir e responda o que se pede de acordo com a sua compreensão da disciplina: Conhecer a si mesmo e entender quais pontos são possíveis de desenvolver deveria ser o objetivo de cada indivíduo. Você já se pegou falando sozinho(a)? Já se questionou sobre algo e, ainda por cima, respondeu a si mesmo(a)? Se você costuma ter várias conversas consigo, se escuta a sua voz falando dentro da sua mente cobrando algo, incentivando a tomar uma atitude ou, apenas, lembrando que algo precisa ser feito, não fique alarmado(a), isso é perfeitamente normal, aliás, essa conversa interna é uma das bases do relacionamento intrapessoal. O relacionamento intrapessoal está ligado à capacidade do indivíduo de se relacionar com suas próprias emoções e sentimentos. Está ligado ao autoconhecimento e à automotivação de cada indivíduo, mas também a como ele aplica isso em sua vida pessoal e profissional. O relacionamento intrapessoal é fundamental para que a pessoa alcance os seus objetivos, pois ele também afeta a qualidade das relações interpessoais. Inclusive, é bem fácil constatar que a pessoa precisa estar bem consigo mesma para estar bem com o outro e vice-versa. Para aprofundar um pouco mais a ideia de relacionamento intrapessoal, responda esta pergunta: você conhece a si mesmo(a)? É provável que muitas pessoas respondam, imediatamente, sim... Que se conhecem bem. Contudo, nem sempre isso é verdade, pois o indivíduo só é capaz de dizer que se conhece bem se já vivenciou todas as situações possíveis em sua vida e, ainda assim, é difícil ter certeza de que, sempre, essa pessoa reagirá da mesma forma quando determinada situação se repetir. Por outro lado, é possível que a pessoa reconheça a sua forma de pensar, de agir bem como a sua forma de sentir. Se ela tem a capacidade de identificar qual situação ou estímulo serve como gatilho a determinada atitude, ela consegue prever qual será a sua reação, então, é capaz de escolher se abraçará determinado sentimento ou se lutará para manter as suas emoções sob controle. Isso a ajuda a entender quais são os seus pontos fortes e fracos. Se você, realmente, conhece os seus pontos fortes, é possível usá-los para alcançar os seus sonhos e potencializar os resultados, mas, quando você conhece os seus pontos fracos, é prec

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Caro(a) estudante,
Nesta atividade, você é convidado(a) a verificar como a disciplina em questão pode
contribuir para a sua experiência e formação profissional. Por esse motivo, você é
instigado(a) a solucionar um problema voltado para sua área de formação. A atuação como
protagonista do processo de aprendizagem permite o desenvolvimento de alunos mais
criativos e prontos para resolver os problemas que surgem durante toda a vida.
Incentivamos a sua participação, pois acreditamos que isso o(a) habilitará a se inteirar mais
sobre o assunto, e, quando as adversidades aparecerem, você conseguirá ser criativo(a)
para superar as dificuldades e gerar soluções assertivas.

2. Agora, pratiquemos!
Leia com atenção o texto a seguir e responda o que se pede de acordo com a sua
compreensão da disciplina:
Conhecer a si mesmo e entender quais pontos são possíveis de desenvolver deveria ser o
objetivo de cada indivíduo. Você já se pegou falando sozinho(a)? Já se questionou sobre
algo e, ainda por cima, respondeu a si mesmo(a)? Se você costuma ter várias conversas
consigo, se escuta a sua voz falando dentro da sua mente cobrando algo, incentivando a
tomar uma atitude ou, apenas, lembrando que algo precisa ser feito, não fique alarmado(a),
isso é perfeitamente normal, aliás, essa conversa interna é uma das bases do
relacionamento intrapessoal.
O relacionamento intrapessoal está ligado à capacidade do indivíduo de se relacionar com
suas próprias emoções e sentimentos. Está ligado ao autoconhecimento e à automotivação
de cada indivíduo, mas também a como ele aplica isso em sua vida pessoal e profissional.
O relacionamento intrapessoal é fundamental para que a pessoa alcance os seus objetivos,
pois ele também afeta a qualidade das relações interpessoais. Inclusive, é bem fácil
constatar que a pessoa precisa estar bem consigo mesma para estar bem com o outro e
vice-versa.
Para aprofundar um pouco mais a ideia de relacionamento intrapessoal, responda esta
pergunta: você conhece a si mesmo(a)? É provável que muitas pessoas respondam,
imediatamente, sim... Que se conhecem bem. Contudo, nem sempre isso é verdade, pois o
indivíduo só é capaz de dizer que se conhece bem se já vivenciou todas as situações
possíveis em sua vida e, ainda assim, é difícil ter certeza de que, sempre, essa pessoa
reagirá da mesma forma quando determinada situação se repetir. Por outro lado, é possível
que a pessoa reconheça a sua forma de pensar, de agir bem como a sua forma de sentir.
Se ela tem a capacidade de identificar qual situação ou estímulo serve como gatilho a
determinada atitude, ela consegue prever qual será a sua reação, então, é capaz de
escolher se abraçará determinado sentimento ou se lutará para manter as suas emoções
sob controle. Isso a ajuda a entender quais são os seus pontos fortes e fracos. Se você,
realmente, conhece os seus pontos fortes, é possível usá-los para alcançar os seus sonhos
e potencializar os resultados, mas, quando você conhece os seus pontos fracos, é preciso
realizar a seguinte análise: esse ponto fraco atrapalha a minha vida pessoal ou profissional?

3. Se não atrapalha, talvez, não seja necessário você se preocupar em resolver isso, a menos
que seja um desejo ou desafio. Vale lembrar que, em muitos casos, desenvolver uma nova
habilidade ou competência, totalmente fora daquelas com a qual nos identificamos e, até
mesmo, gostamos, costuma dar muito trabalho, gerando muita frustração, pois o esforço
para realizar esse aprendizado será enorme. desenvolver uma habilidade ou competência
fora da sua zona de conforto e transformar esse ponto fraco em um ponto forte. Um
exemplo clássico é a pessoa que não consegue falar em público, desenvolve a habilidade
da oratória e passa a, tranquilamente, conduzir reuniões e fazer apresentações.
Para ajudá-lo(a) nesse desafio, temos um pequeno teste de personalidade, cuja abordagem
tem suas raízes em duas filosofias diferentes. Uma data do início do século 20 e foi ideia de
Carl Gustav Jung, o pai da psicologia analítica. A teoria dos tipos psicológicos de Jung é,
talvez, a criação mais influente na tipologia da personalidade e inspirou várias teorias
diferentes. Uma das principais contribuições de Jung foi o desenvolvimento do conceito de
introversão e extroversão: ele teorizou que cada um de nós se enquadra em uma dessas.
De acordo com Jung, cada pessoa prefere uma dessas funções cognitivas e pode contar
com ela naturalmente em situações cotidianas.
Parte 1: realizar o teste de perfil de personalidade:
Apresente sua personalidade:
Selecione e apresente os três pontos fortes de sua personalidade:
Selecione e apresente os três pontos fracos de sua personalidade:
Parte 2: faça a leitura da análise de sua personalidade quanto aos planos de carreira e os
hábitos no local de trabalho. Agora, crie, pelo menos, duas estratégias para melhorar seu
desempenho como profissional.