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A agricultura, principalmente a produção de grãos, é a
base da economia do Brasil. A variabilidade climática
provocada pelos fenômenos El Niño e La Niña trazem
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Zoneamento Agrícola. Esses impactos são fatores
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a abril, favorecendo a produção
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Prejuízos observados em anos de “El
Niño” envolvem setores da economia
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oferta de energia elétrica, abastecimento
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Diminuição nas chuvas, podendo alcançar até 80% do total
médio do período chuvoso.
Chuvas abaixo do normal e
passagens rápidas de frentes
frias.
Cultura de trigo favorecida por
primavera seca.
Promove uma menor incidência
de pragas e principalmente
doenças fúngicas.
A Região Sudeste também
é muito pouco influenciada
pelo fenômeno La Niña.
Inverno levemente mais
seco favoreceria e
aceleraria o ritmo das
colheitas.
Aumento de chuvas no norte e
leste da Amazônia. Aumento
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rios.
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café é favorecida pelo tempo
mais seco que contribui com a
atividade.
Chegada das frentes frias até
a Região Nordeste com
chuvas acima da média.
Região que sente mais
diretamente os efeitos do
fenômeno La Niña.
A variação interanual, principalmente da precipitação
pluvial, muitas vezes associada aos fenômenos El Niño
e La Niña tem sido um dos principais fatores
determinantes na variação espacial e temporal do
rendimento agrícola, com efeitos positivos ou negativos,
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Apresentação el ñino la ñina

  • 1.
  • 2. A agricultura, principalmente a produção de grãos, é a base da economia do Brasil. A variabilidade climática provocada pelos fenômenos El Niño e La Niña trazem muitos impactos para esse setor, pois alteram o Zoneamento Agrícola. Esses impactos são fatores determinantes na variabilidade observada nos rendimentos das culturas.
  • 4.
  • 5.
  • 6. AMÉRICAAMÉRICA DO SULDO SUL EL NIÑO - OCEANO PACÍFICO TROPICAL 
  • 7. ÍNDICE MULTIVARIADO DE ENOSÍNDICE MULTIVARIADO DE ENOS FRIAFRIA QUENTEQUENTE DESVIOSPADRONIZADOSDESVIOSPADRONIZADOS ANOSANOS       
  • 8.   LA NIÑALA NIÑA (- 0,50°C)(- 0,50°C) EL NIÑOEL NIÑO (+ 0,75°C)(+ 0,75°C)
  • 9. FONTE DE DADOS : UDELFONTE DE DADOS : UDEL   
  • 10. Pode-se observar acréscimo de até 150% na precipitação em relação ao seu índice médio. Isto pode acarretar prejuízos na época de colheita. Inverno mais ameno na região Sul e no Sudeste as temperaturas ficam mais altas. Benefícios à agricultura, devido a diminuição de geadas.
  • 11. O El Niño, tende a produzir um índice de chuvas pouco superior à média histórica de novembro a abril, favorecendo a produção de grãos. 
  • 12. Prejuízos observados em anos de “El Niño” envolvem setores da economia (perdas na agricultura, na pecuária, etc.), oferta de energia elétrica, abastecimento de água. Diminuição nas chuvas, podendo alcançar até 80% do total médio do período chuvoso.
  • 13. Chuvas abaixo do normal e passagens rápidas de frentes frias. Cultura de trigo favorecida por primavera seca. Promove uma menor incidência de pragas e principalmente doenças fúngicas.
  • 14. A Região Sudeste também é muito pouco influenciada pelo fenômeno La Niña. Inverno levemente mais seco favoreceria e aceleraria o ritmo das colheitas.
  • 15. Aumento de chuvas no norte e leste da Amazônia. Aumento das precipitações e vazão dos rios. Em Rondônia, a colheita do café é favorecida pelo tempo mais seco que contribui com a atividade.
  • 16. Chegada das frentes frias até a Região Nordeste com chuvas acima da média. Região que sente mais diretamente os efeitos do fenômeno La Niña.
  • 17.
  • 18. A variação interanual, principalmente da precipitação pluvial, muitas vezes associada aos fenômenos El Niño e La Niña tem sido um dos principais fatores determinantes na variação espacial e temporal do rendimento agrícola, com efeitos positivos ou negativos, dependendo da intensidade do fenômeno, da cultura avaliada e do manejo empregado na lavoura.