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MÉTODOS DE EVOLUÇÃO
CURRICULAR
UNIVERSIDADE AUTÔNOMA DE ASSUNÇÃO – UAA
MODULO: INFORMÁTICA APLICADA A LA EDUCACIÓN - UAA … AÑO: 2019
DISCENTES: ALLAN HOLLANDY HOLLANDA
JÚLIA HOLANDA
Fuente del foto: https://spoitout.weebly.com/evoluccedilatildeo-curricular.html
Este trabalho resgata historicamente os vários movimentos em torno do currículo.
A caracterização das suas diferentes dimensões – social, política, econômica e cultural – têm
explicitado que a influência de forças diversas, oriundas de cada contexto histórico, tem
delineado o processo de desenvolvimento curricular como um território amplamente contestado.
Esta característica é marcante desde o final do Século XIX e início do Século XX, quando o
campo de currículo é demarcado como um campo específico de estudos na educação,
constituindo-se como fator determinante no desenvolvimento de suas teorias e práticas do
cenário educacional atual.
Durante as últimas décadas, educadores e investigadores vêm
trabalhando no sentido de desenvolver meios efetivos para
resolver os problemas de nossa sociedade por meio da educação.
Hoje, esta tendência parece continuar com discussões relevantes
para reforma pedagógica do currículo, no sentido de rever o
papel do professor neste processo, visando uma educação
multicultural que promova a justiça social na sociedade mais
ampla.
∙ A maioria das reformas educacionais e curriculares são, por natureza, reformas políticas (Freire, 1993, 1985;
Apple, 1979; Giroux, 1998).
∙ Qualquer tentativa de mudar ou desenvolver nosso sistema social recai na esfera política (Apple, 1996).
∙ A reforma do currículo tem se tornado o veículo principal deste contexto. Isso não é algo novo. Esse
fenômeno histórico tem se repetido inúmeras vezes de acordo com cada momento do desenvolvimento
econômico, estrutural e político.
∙ Historiadores, educadores e pesquisadores têm seguido os esforços de seus precursores de reformas, no
sentido de dar novas formas para escolas e currículos e, desta forma, implementar mudanças na sociedade
(Kliebard, 1995).
*Segundo Moreira (1990), a história do currículo no Brasil é resultado da
transferência das teorias curriculares americanas.
*Os professores assumiam uma participação passiva, como implementadores
daquilo que havia sido previamente determinado por especialistas.
*Os conteúdos e as metodologias empregadas no ensino representavam uma
visão unilateral que atendia aos interesses da classe dominante.
Hoje, os investigadores e pedagogos estão defendendo perspectivas
multidisciplinares para o currículo.
O conhecimento será entendido como reflexo dos interesses humanos, valores, e
ações que são socialmente construídos.
Neste sentido, haverá uma mudança no papel do professor com relação à
construção do currículo e este, por sua vez, constituir-se-á numa perspectiva
multicultural, questão tão almejada no contexto educacional da atualidade.
Métodos de Evolução Curricular
Evolução Baseada em Mediação
A mediação, em linhas gerais, pode ser definida como uma técnica que, através da linguagem, permite a criação ou recriação
da relação humana; para isso, se utiliza da figura de um intermediário – o mediador – que intervém de forma imparcial com a
facilitação da comunicação entre os indivíduos.
Assim, sua aplicabilidade não se restringe à Ciência da Educação, mas se estende a uma infinidade de outras áreas. O
termo mediação procede do latim mediare, que significa mediar, intervir, dividir ao meio.
Evolução Integrada
Para que aconteça a Evolução Integrada, a evolução da instituição escolar é uma
necessidade premente, sendo necessário equipá-las com novas tecnologias e possibilitar a
formação dos professores, quer na concepção de materiais educativos, quer no uso
pedagógico das novas tecnologias ou manuseio dos equipamentos.
A facilitação do acesso às tecnologias, por parte das escolas, tanto para
professores como para alunos é uma condição necessária, mas, parece estar
muito longe de, por si só, garantir a evolução da integração. Como salienta Coll
(2010), mesmo quando se dispõe de uma infraestrutura que garante o acesso
à professores e alunos fazem um a utilização muito limitada e pouco
inovadora destas tecnologias.
Se as tecnologias existem e se os professores
reconhecem as suas vantagens, porque não as integram
convenientemente nas suas práticas?
1. O primeiro, denominado de base de conhecimento, querendo significar que não existe
uma relação visível entre a utilização das práticas pedagógicas envolvendo tecnologias e
a qualidade dos resultados.
2. O segundo aspecto, relacionado com a formação docente, sustenta que as
instituições de formação docente falham na formação na integração das práticas de
aprendizagem: (…) estas instituições cruciais são incapazes de formar professores.
O Estado de Goiás sob a ótica da mediação e evolução integrada
A Licenciatura Plena Parcelada, parceria entre a Seduce e a Universidade Estadual de Goiás (UEG), foi um marco para a
formação docente de Goiás, garantindo 100% da formação superior dos professores.
• Melhoria Salarial Progressiva
• Autonomia para as Escolas
• Administração Financeira por Conselhos Escolares
• Informatização das Matrículas
• Novas ferramentas de ensino – Aprender +
• Criação do vale-alimentação
• Aquisição de novos ônibus escolares
• Climatização das escolas
• Reforma e construção de novas escolas
• Concurso Público – 900 vagas nas áreas de Matemática, Biologia, Química e Física.
O Estado também investiu na construção de escolas Padrão Século 21, com estruturas mais
modernas e confortáveis.
Atualmente, são 45 escolas em funcionamento (21 inauguradas em 2018) e 14 em
construção (com investimento médio de R$ 250 milhões), que seguem o modelo de 12 salas
de aula, quadra poliesportiva, laboratório de ciências, ambiente para informática, biblioteca,
espaço cultural, grêmio estudantil, auditório, administração e sala dos professores.
O Padrão Século 21 cumpre funções que vão além do papel de uma unidade de ensino
tradicional. Uma escola desse modelo passa a ser um lugar que irradia cultura e aglutina as
pessoas.
O investimento na estrutura das unidades tem sido contínuo.
Referências Bibliográficas
APPLE, M. W. Cultural politics and education. New York: Teachers College Press, 1996.
Coll, S. (2010) Aprender y enseñar con las TIC: expectativas, realidad y potencialidades. In Carneiro, R; Toscano, J. C. e Diaz, T. (2010), Los desafíos de las TIC para el cambio educativo. Madrid: OEI
e Fundación Santillana. Acesso em ( 09/7/2019) Disponível em http://www.oei.es/metas2021/LASTIC2.pdf COSTA, F. (coord). (2008).
FREIRE, P. The politics of education: culture, power, and liberation (D. Macedo,
Transl.). Hadley, Mass: Bergin & Garvey, 1985.
_____ ,Pedagogia do oprimido. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
https://site.educacao.go.gov.br/educacao/educacao-investimentos-fazem-de-goias-o-1o-lugar-na-educacao-publica-do-pais/ acesso em 09/07/2019
GIROUX, H. A. Education in unsettling times: public intellectuals and the promise
of cultural studies. In: CARLSON, D .; APPLE, M. W. (Eds.). Power/knowledge/
pedagogy: The meaning of democratic education in unsettling times. Boulder, CO:
Westview Press, p. 41-60, 1998.
KLIEBARD, H. M. The struggle for the America Curriculum. New York: Routledge, 1995.
__________, The drive for curriculum change in the United States, 1890s-1920: I -
The ideological roots of curriculum as a field of specialization. In J. R. Gress & D. E. Purpel. Curriculum: n introduction to the field Bekerley, CA: McCutchan
Publishing Corporation, 1988, p. 44-58.
MOREIRA, A. F. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1990.
_________, Didática e currículo: questionando fronteiras. In: OLIVEIRA, M. R. N.
S. Confluências e Divergências entre Didática e Currículo. Campinas: Papirus, 1998,
p. 33-52.
SCHUBERT, W. H. Curriculum: perspective, paradigm, and possibility. Upper Saddle
River, NJ: Prentice Hall, 1986.
SLATTERY, P. Curriculum development in the postmodern era. New York: Garland, Publishing, Inc., 1995.

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Métodos evolução currículo

  • 1. MÉTODOS DE EVOLUÇÃO CURRICULAR UNIVERSIDADE AUTÔNOMA DE ASSUNÇÃO – UAA MODULO: INFORMÁTICA APLICADA A LA EDUCACIÓN - UAA … AÑO: 2019 DISCENTES: ALLAN HOLLANDY HOLLANDA JÚLIA HOLANDA Fuente del foto: https://spoitout.weebly.com/evoluccedilatildeo-curricular.html
  • 2. Este trabalho resgata historicamente os vários movimentos em torno do currículo. A caracterização das suas diferentes dimensões – social, política, econômica e cultural – têm explicitado que a influência de forças diversas, oriundas de cada contexto histórico, tem delineado o processo de desenvolvimento curricular como um território amplamente contestado. Esta característica é marcante desde o final do Século XIX e início do Século XX, quando o campo de currículo é demarcado como um campo específico de estudos na educação, constituindo-se como fator determinante no desenvolvimento de suas teorias e práticas do cenário educacional atual.
  • 3. Durante as últimas décadas, educadores e investigadores vêm trabalhando no sentido de desenvolver meios efetivos para resolver os problemas de nossa sociedade por meio da educação. Hoje, esta tendência parece continuar com discussões relevantes para reforma pedagógica do currículo, no sentido de rever o papel do professor neste processo, visando uma educação multicultural que promova a justiça social na sociedade mais ampla.
  • 4. ∙ A maioria das reformas educacionais e curriculares são, por natureza, reformas políticas (Freire, 1993, 1985; Apple, 1979; Giroux, 1998). ∙ Qualquer tentativa de mudar ou desenvolver nosso sistema social recai na esfera política (Apple, 1996). ∙ A reforma do currículo tem se tornado o veículo principal deste contexto. Isso não é algo novo. Esse fenômeno histórico tem se repetido inúmeras vezes de acordo com cada momento do desenvolvimento econômico, estrutural e político. ∙ Historiadores, educadores e pesquisadores têm seguido os esforços de seus precursores de reformas, no sentido de dar novas formas para escolas e currículos e, desta forma, implementar mudanças na sociedade (Kliebard, 1995).
  • 5. *Segundo Moreira (1990), a história do currículo no Brasil é resultado da transferência das teorias curriculares americanas. *Os professores assumiam uma participação passiva, como implementadores daquilo que havia sido previamente determinado por especialistas. *Os conteúdos e as metodologias empregadas no ensino representavam uma visão unilateral que atendia aos interesses da classe dominante.
  • 6. Hoje, os investigadores e pedagogos estão defendendo perspectivas multidisciplinares para o currículo. O conhecimento será entendido como reflexo dos interesses humanos, valores, e ações que são socialmente construídos. Neste sentido, haverá uma mudança no papel do professor com relação à construção do currículo e este, por sua vez, constituir-se-á numa perspectiva multicultural, questão tão almejada no contexto educacional da atualidade.
  • 7. Métodos de Evolução Curricular Evolução Baseada em Mediação A mediação, em linhas gerais, pode ser definida como uma técnica que, através da linguagem, permite a criação ou recriação da relação humana; para isso, se utiliza da figura de um intermediário – o mediador – que intervém de forma imparcial com a facilitação da comunicação entre os indivíduos. Assim, sua aplicabilidade não se restringe à Ciência da Educação, mas se estende a uma infinidade de outras áreas. O termo mediação procede do latim mediare, que significa mediar, intervir, dividir ao meio.
  • 8. Evolução Integrada Para que aconteça a Evolução Integrada, a evolução da instituição escolar é uma necessidade premente, sendo necessário equipá-las com novas tecnologias e possibilitar a formação dos professores, quer na concepção de materiais educativos, quer no uso pedagógico das novas tecnologias ou manuseio dos equipamentos. A facilitação do acesso às tecnologias, por parte das escolas, tanto para professores como para alunos é uma condição necessária, mas, parece estar muito longe de, por si só, garantir a evolução da integração. Como salienta Coll (2010), mesmo quando se dispõe de uma infraestrutura que garante o acesso à professores e alunos fazem um a utilização muito limitada e pouco inovadora destas tecnologias.
  • 9. Se as tecnologias existem e se os professores reconhecem as suas vantagens, porque não as integram convenientemente nas suas práticas?
  • 10. 1. O primeiro, denominado de base de conhecimento, querendo significar que não existe uma relação visível entre a utilização das práticas pedagógicas envolvendo tecnologias e a qualidade dos resultados. 2. O segundo aspecto, relacionado com a formação docente, sustenta que as instituições de formação docente falham na formação na integração das práticas de aprendizagem: (…) estas instituições cruciais são incapazes de formar professores.
  • 11. O Estado de Goiás sob a ótica da mediação e evolução integrada A Licenciatura Plena Parcelada, parceria entre a Seduce e a Universidade Estadual de Goiás (UEG), foi um marco para a formação docente de Goiás, garantindo 100% da formação superior dos professores. • Melhoria Salarial Progressiva • Autonomia para as Escolas • Administração Financeira por Conselhos Escolares • Informatização das Matrículas • Novas ferramentas de ensino – Aprender + • Criação do vale-alimentação • Aquisição de novos ônibus escolares • Climatização das escolas • Reforma e construção de novas escolas • Concurso Público – 900 vagas nas áreas de Matemática, Biologia, Química e Física.
  • 12. O Estado também investiu na construção de escolas Padrão Século 21, com estruturas mais modernas e confortáveis. Atualmente, são 45 escolas em funcionamento (21 inauguradas em 2018) e 14 em construção (com investimento médio de R$ 250 milhões), que seguem o modelo de 12 salas de aula, quadra poliesportiva, laboratório de ciências, ambiente para informática, biblioteca, espaço cultural, grêmio estudantil, auditório, administração e sala dos professores. O Padrão Século 21 cumpre funções que vão além do papel de uma unidade de ensino tradicional. Uma escola desse modelo passa a ser um lugar que irradia cultura e aglutina as pessoas. O investimento na estrutura das unidades tem sido contínuo.
  • 13. Referências Bibliográficas APPLE, M. W. Cultural politics and education. New York: Teachers College Press, 1996. Coll, S. (2010) Aprender y enseñar con las TIC: expectativas, realidad y potencialidades. In Carneiro, R; Toscano, J. C. e Diaz, T. (2010), Los desafíos de las TIC para el cambio educativo. Madrid: OEI e Fundación Santillana. Acesso em ( 09/7/2019) Disponível em http://www.oei.es/metas2021/LASTIC2.pdf COSTA, F. (coord). (2008). FREIRE, P. The politics of education: culture, power, and liberation (D. Macedo, Transl.). Hadley, Mass: Bergin & Garvey, 1985. _____ ,Pedagogia do oprimido. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. https://site.educacao.go.gov.br/educacao/educacao-investimentos-fazem-de-goias-o-1o-lugar-na-educacao-publica-do-pais/ acesso em 09/07/2019 GIROUX, H. A. Education in unsettling times: public intellectuals and the promise of cultural studies. In: CARLSON, D .; APPLE, M. W. (Eds.). Power/knowledge/ pedagogy: The meaning of democratic education in unsettling times. Boulder, CO: Westview Press, p. 41-60, 1998. KLIEBARD, H. M. The struggle for the America Curriculum. New York: Routledge, 1995. __________, The drive for curriculum change in the United States, 1890s-1920: I - The ideological roots of curriculum as a field of specialization. In J. R. Gress & D. E. Purpel. Curriculum: n introduction to the field Bekerley, CA: McCutchan Publishing Corporation, 1988, p. 44-58. MOREIRA, A. F. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1990. _________, Didática e currículo: questionando fronteiras. In: OLIVEIRA, M. R. N. S. Confluências e Divergências entre Didática e Currículo. Campinas: Papirus, 1998, p. 33-52. SCHUBERT, W. H. Curriculum: perspective, paradigm, and possibility. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1986. SLATTERY, P. Curriculum development in the postmodern era. New York: Garland, Publishing, Inc., 1995.