Atender e conscientizar sobre análise de riscos e conseqüência de falhas, grau de importância e lista de tarefas para o bom funcionamento da Manutenção Planejada.
Treinamento Classificação A-B-C, Grau de Importância maquinas e Equipamentos (PCM)
1. “CLASSIFICAÇÃO A-B-C“
LINHAS E QUIPAMENTOS
Classificação A_B_C - Macaro (Elaborado por Alexandre Macaro – Creasp: 5069374100) 1
2. Classificação A_B_C - Macaro 2
OBJETIVO DO TREINAMENTO:
Conscientizar sobre Análise de Riscos e
Consequência de Falhas, Grau de
Importância e Lista de Tarefas para o
bom funcionamento da Manutenção
Planejada.
3. Classificação A_B_C - Macaro 3
CONCEITOS BASICOS DA MANUTENÇÃO:
É um sistema de manutenção que
SELECIONA a CATEGORIA
e a DOSAGEM adequada dos
cuidados a serem aplicados em
cada linha ou equipamento.
MANUTENÇÃO PLANEJADA
C. D. M.
(Consequence Driven Maintenance)
➔ Manutenção baseada nos riscos e conseqüências de falha .
4. Classificação A_B_C - Macaro 4
Para determinar a importância do equipamento,
precisamos entender o que é ...
Análise de Riscos e Conseqüências de Falhas
ANÁLISE DE RISCO E
CONSEQUÊNCIA DE FALHAS
5. Classificação A_B_C - Macaro 5
O QUE É RISCO ?
RISCO: É A CHANCE, OU SEJA, A PROBABILIDADE DE ALGUMA COISA ACONTECER.
Homem andando sobre piso regular e plano. Homem andando na corda a 20 m do chão.
RISCO = POSSIBILIDADE DE UM PERIGO
O QUE É CONSEQUÊNCIA ?
CONSEQUÊNCIA: É O RESULTADO, OU SEJA, O IMPACTO CAUSADO.
CONSEQUÊNCIAS
DIFERENTES
20m
6. Classificação A_B_C - Macaro 6
ANÁLISE DE RISCO E
CONSEQUÊNCIA DE FALHA/DEFEITO
Algo semelhante acontece com as nossas linhas, máquinas e
equipamentos na fábrica.
É através dessa análise que definimos o GRAU DE IMPORTÂNCIA.
São analisados os RISCOS DE OCORRER UMA FALHA, e as
CONSEQUÊNCIAS DESSA FALHA.
Após esta análise é definido o GRAU DE IMPORTÂNCIA
7. ANÁLISE DE RISCO E
CONSEQUÊNCIA DE FALHA/DEFEITO
Classificação A_B_C - Macaro 7
FALHA: É UM PROBLEMA QUE IMPEDE
O FUNCIONAMENTO, CAUSANDO A PARADA DO EQUIPAMENTO.
DEFEITO: CAUSA UM FUNCIONAMENTO
ANORMAL, PORÉM SEM A PARADA DO EQUIPAMENTO.
DEFEITO: CAUSA UM FUNCIONAMENTO
ANORMAL, PORÉM SEM A PARADA DO EQUIPAMENTO.
FALHA: É UM PROBLEMA QUE IMPEDE
O FUNCIONAMENTO, CAUSANDO A PARADA DO EQUIPAMENTO.
ANÁLISE DE RISCO E
CONSEQUÊNCIA DE FALHA/DEFEITO
8. Classificação A_B_C - Macaro 8
ANÁLISE DE RISCO E
CONSEQUÊNCIA DE FALHA/DEFEITO
CONSUMIDOR
EQUIPAMENTO
PRODUÇÃO
SEGURANÇA
INSTALAÇÕES
MEIO AMBIENTE
VIDAS HUMANAS
PRODUTO ALIMENTÍCIO
9. Classificação A_B_C - Macaro 9
GRAU DE IMPORTÂNCIA
Quem são os responsáveis pela definição do Grau de importância?
• Gerente
• Chefia da Fábrica
• Chefe Técnico
• Chefes de Oficina
• Chefe de Fabricação
• Chefe de Utilidades
• Especialistas
• Manutentores
Grau de Importância
das Linhas
Grau de Importância
dos Equipamentos
10. Classificação A_B_C - Macaro 10
GRAU DE IMPORTÂNCIA
O grau de importância permite distinguir dentro de cada linha, quais os
equipamentos mais importantes, possibilitando uma adequada dosagem
de Manutenção baseada no risco de falha e consequência de falha.
3
Grau de
Importância “A”
SÃO CLASSIFICADOS EM:
Grau de
Importância “B”
Grau de
Importância “C”
11. Classificação A_B_C - Macaro 11
Grau de Importância “A” - Consequência maior
Linhas ou equipamentos que, em caso de falha, geram graves conseqüências nos
negócios ou imagem da Empresa.
Ex.: Riscos elevados de paralisação total da fábrica ou de linhas estratégicas,
acidentes, contaminação do produto, danos importantes nos equipamentos.
Grau de Importância “B” - Consequência média
Linhas ou equipamentos que, em caso de falha, geram problemas de médias
consequências nos negócios da Empresa.
Ex.: riscos de perda de qualidade, materiais e produtos, riscos de acidentes, poluição
ou contaminações que causem efeitos e danos parciais nas instalações.
Obs.: São os que não se enquadram nem no grau de importância “A”, nem no “C”.
Grau de Importância “C” - Consequência menor
Linhas ou equipamentos que em caso de falha trazem consequências pequenas à
Empresa, causando apenas impactos com perdas insignificantes ou desprezíveis.
GRAU DE IMPORTÂNCIA
12. Classificação A_B_C - Macaro 12
Na planta ao lado estão contidos “Floc’s” e
“Equipamentos”:
Floc’s: Prédio, tanques, insufladores de
ar, paineis, etc.
Equipamentos: Partes que compõem as
Floc’s. Ex.: Motores, redutores, bombas,
etc.
EXEMPLO FLOC / EQUIPAMENTOS
13. Classificação A_B_C - Macaro 13
CLASSIFICAÇÃO A-B-C PARA LINHAS E EQUIPAMENTOS,
Classificação das Linhas em Grau de Importância
Permite distinguir onde os resultados são mais importantes, possibilitando uma adequada dosagem da Manutenção,
baseada nos riscos e consequências de quebra, além de fornecer informações relevantes para a elaboração e gestão
dos Budget de M&I e Investimentos Técnicos.
Por ser bastante dependente do mercado, a classificação é dinâmica e pode flutuar de acordo com esse. No entanto, é
um documento bastante simples (uma pequena lista) e deve ser revisado a cada ciclo orçamentário (anualmente) ou
sempre que o corpo gerencial achar necessário, mantendo-o atualizado. Esta classificação é um dos fatores a ser levado
em conta na classificação dos graus de importância dos objetos técnicos.
Deve ser elaborada uma lista com os graus de importância de todas as linhas, que também deverá estar contida no
dossiê, utilizar o fluxo de tomada de decisão.
A classificação é definida pelo corpo gerencial, e validada pelo Gerente.
Esta Lista deverá ser identificada por meio de uma codificação e conter no mínimo as seguintes informações:
- Centro de Custo das linhas;
- Descrição das linhas.
A avaliação dos seguintes critérios:
- Regulamentado por lei;
- Risco potencial as pessoas, meio ambiente e equipamento;
- Qualidade do produto;
- Disponibilidade equipamento para produção;
- Impacto prazo de entrega;
- Frequência de quebra;
- Média do tempo para reparos MTTR;
- Resultado final da avaliação.
14. Classificação A_B_C - Macaro 14
CLASSIFICAÇÃO A-B-C PARA LINHAS E EQUIPAMENTOS,
Classificação dos Objetos Técnicos em Graus de Importância
A classificação deve ser definida pelos Coordenadores da área técnica, com a colaboração dos manutentores, validada
pelo Engenheiro/ Técnico Segurança e Saúde no Trabalho, Coordenador Ambiental, Líder de Segurança dos Alimentos,
Chefe de Fabricação e aprovada pelo Chefe Técnico. Deverá ser revisada a cada ciclo orçamentário (anualmente) ou
sempre que o corpo gerencial achar necessário.
Para todos os objetos técnicos das linhas, deve-se utilizar como metodologia, os critérios de classificação ABC
conforme o fluxo de tomada de decisão.
Deve ser elaborada uma lista com os graus de importância dos objetos técnicos, classificados como A e B que também
deverá estar contida no dossiê.
Esta Lista deverá ser identificada por meio de uma codificação e conter no mínimo as seguintes informações:
- Centro de Custo dos Objetos Técnicos;
- Número do Ativo (exemplo 200234500);
- Descrição do Objeto Técnico.
A avaliação dos seguintes critérios:
- Regulamentado por lei;
- Risco potencial as pessoas, meio ambiente e equipamento;
- Qualidade do produto;
- Disponibilidade equipamento para produção;
- Impacto prazo de entrega;
- Freqüência de quebra;
- Média do tempo para reparos MTTR;
15. Classificação A_B_C - Macaro 15
Critérios e fluxo para Classificação ABC (Linhas, Máquinas e Equip.)
IMPORTANTE: A Classificação ABC deve ser revisada anualmente e sempre que for
observada alteração em quaisquer dos critérios analisados.
Fluxo de Tomada de Decisão
S
Q
D
F
W
D
F
A
PM - Planned Maintenance
A
B C
A
B C
A B
A
A
A
C
B
C
C
C
A
B C
B C
B C
B C
B C
A
B
CA
B
A
B
A
M
L
M
C
Critérios para Classificação
CLASSE
S
Em caso de falha,
causa risco potencial
às pessoas, ao Meio
Ambiente ou ao
próprio equipamento
Alto risco de acidente
(explosão, danos
materiais, poluição,
contaminação ambiental,
lesão corporal)
Risco de acidente
inexistente
Grande possibilidade de
causar contaminação do
produto, perdas,
retrabalhos e reclamações
de clientes
Operação plena
(24 h/dia - 3 turnos)
Frequência de
Quebra
Ocorreu quebra no
período de 2 a 6
meses
Possibilidade de
causar perdas, porem
facilmente
identificadas pela
operação
Não afeta a
Qualidade do produto
e não gera perdas
Interrope
completamente o
processo produtivo
Não interrompe o processo
produtivo, porém causa
perda de eficiência
operacional (redução de
velocidade, por exemplo)
Não afeta a produção
(existe equipamento
standby)
Em caso de falha,
afeta a Qualidade do
produto
Disponibilidade
exigida do
equipamento para
produção
Em caso de falha,
afeta o Lead Time de
produção (impacto no
prazo de entrega)
Dados Históricos da
Média de Tempo
Para Reparo
(MTTR)
Q
W
D
F
M
L Regulamentado
por Lei
Está sujeito à Legislação ou
Norma Interna e é
obrigatória a manutenção
periódica
Não está sujeito
à Legislação ou
Norma Interna
A B C
(Compliance)
Baixo risco de acidente
(pequenos vazamentos
facilmente controláveis,
dano material reduzido,
sem risco à pessoas)
(Safety)
(Quality)
Operação parcial
(16 h/dia - 2 turnos)
Operação Ocasional
(8 h/dia - 1 turno)(Work)
(Delivery)
Ocorreu quebra nos
últimos 2 meses
Ocorreu quebra há
mais de 6 meses(Frequency)
(Mainte-
nability)
MTTR acima de
2 horas
MTTR de 45 minutos à
2 horas
MTTR abaixo de
45 minutos
(Food Safety)
(Law)
Não está sujeito
à Legislação ou
Norma Interna
C(Cost)
Dados Históricos do
Custo Médio das
Manutenções
Efetuadas
Custo Médio acima de
R$ 10.000,00
Custo Médio de
R$ 2.500,00 a
R$ 10.000,00
Custo Médio abaixo de
R$ 2.500,00
*
* Para a Classificação de Linhas, desconsiderar o item Custo
16. Classificação A_B_C - Macaro 16
Critérios e fluxo para Classificação ABC (Linhas, Máquinas e Equip.)
GRAU DE IMPORTÂNCIA DOS EQUIPAMENTOS
INVENTÁRIO DESCRIÇÃO C. CUSTO LOCAL L S Q W D F M C GRAU
201376200 MOTOR 2.2 KW ALIM. PASTEURIZ 132353203 7860 C C B B C C ** ** C
300016450 MOTOR WEG 5.5 KW 132353203 7860 C C B B C C ** ** C
201376800 MOTOR EL.AC.BB.CIRCULAÇÃO CIP 132353203 7860 C C B B C C ** ** C
200498011 MOTOR ELET 0.75KW BB DOS START 132353301 7860 C C B B C C ** ** C
201376600 MOTOR ELET. BB CIRC. AGUA PAS 132353203 7860 C C B B C C ** ** C
200010310 MOTOR ELET. BB RETOENO CIP 132353301 7860 C C B B C C ** ** C
200734300 MOTOR ELETRICO 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200068110 MOTOR ELETRICO - ELMO 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200056110 MOTOR ELETRICO 10 HP 4 P 132353401 7824 C C B B C C ** ** C
201318000 MOTOR ELETRICO 5 CV 132353301 7866 C C B B C C ** ** C
200835700 MOTOR ELETRICO FECH. 5.0 CV 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200835900 MOTOR ELETRICO FECH. 5.0 CV 2 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
201386300 MOTOR ELETRICO FECHADO 132353203 7860 C C B B C C ** ** C
200654911 MOTOR ELETRICO FECHADO 0.4/1.3 132353401 7824 C C B B C C ** ** C
200808300 MOTOR ELETRICO FECHADO 1 CV 4P 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200022511 MOTOR ELETRICO FECHADO 1.5 KW 132353301 7860 C C B B C C ** ** C
200048611 MOTOR ELETRICO FECHADO 1.5 KW 132353301 7860 C C B B C C ** ** C
200048711 MOTOR ELETRICO FECHADO 1.5 KW 132353301 7860 C C B B C C ** ** C
200852100 MOTOR ELETRICO FECHADO 10 CV 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200061011 MOTOR ELETRICO FECHADO 1CV 132353301 7860 C C B B C C ** ** C
200808100 MOTOR ELETRICO FECHADO 1CV 4P 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200808500 MOTOR ELETRICO FECHADO 1CV 4P 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200808700 MOTOR ELETRICO FECHADO 1CV 4P 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200022411 MOTOR ELETRICO FECHADO 2CV - 4 132353301 7860 C C B B C C ** ** C
200498410 MOTOR ELETRICO FECHADO 3 CV 2 132353301 7866 C C B B C C ** ** C
200794600 MOTOR ELETRICO FECHADO 4.0 KW 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200794900 MOTOR ELETRICO FECHADO 4.0 KW 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200795200 MOTOR ELETRICO FECHADO 4.0 KW 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200795500 MOTOR ELETRICO FECHADO 4.0 KW 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200795800 MOTOR ELETRICO FECHADO 4.0 KW 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200796100 MOTOR ELETRICO FECHADO 4.0 KW 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200796400 MOTOR ELETRICO FECHADO 4.0 KW 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
200796700 MOTOR ELETRICO FECHADO 4.0KW 4 132353401 7864 C C B B C C ** ** C
201305700 MOTOR ELETRICO FECHADO 50CV 132353301 7866 C C B B C C ** ** C
200001510 MOTOR ELETRICO MEXEDOR TQ 52 132353401 7834 C C B B C C ** ** C
17. Classificação A_B_C - Macaro 17
LISTA DE TAREFAS DE PLANOS DE MANUTENÇÃO
Serve para definir a lista de tarefa de manutenção do
equipamento.
Como abordado anteriormente, sobre a
classificação dos graus de importância “A”,
“B” e “C”. Na prática para que serve a
classificação dos graus de importância?
18. Classificação A_B_C - Macaro 18
LISTA DE TAREFAS DE PLANOS DE MANUTENÇÃO
Lista de Tarefa é o documento que
reúne todas as informações dos
cuidados a serem aplicadas na
manutenção dos equipamentos.
CONTROLE EQUIP. PARAD 02S EQ.PARADO
*EQUIP PARADO* ESTACAO SELAGEM
PARTE SUPERIOR:
- VERIFICAR FIXAÇÃO DOS CONTROLADORES DE
TEMPERATURA.
- CONFERIR REAPERTO DA FIAÇÃO NOS CONTROLADORES.
- VERIFICAR CONDIÇÕES FISICAS (RESSECAMENTO DAS
CAIXAS).
- FIXAÇÃO DAS SOLENOIDES E FIAÇÃO.
- ABRIR AS 3 CAIXAS DE LIGAÇÃO PARA VERIFICAR
CONDIÇÕES(FIAÇÃO/REAPERTO)
- VERIFICAR FIXAÇÃO E REAPERTO DAS RESISTENCIAS.
PARTE INFERIOR:
- VERIFICAR CONDIÇÕES DOS RELES E CONTATORES.
- VERIFICAR FIAÇÃO E REAPERTO.
- VERIFICAR FIXAÇÃO DOS RELES NAS BASES.
- LIGAR O AQUECIMENTO E TESTAR O COMANDO ATRAVES DE
SIMULAÇÃO.
- VERIFICAR INFILTRAÇÃO DE AGUA
OBS.: CLAREAR COM EXTENÇÃO (NÃO UTILIZAR LANTERNA).
PACIENTE A
Lista de Tarefa? ...
Mas...O que é Lista de Tarefa?
19. Classificação A_B_C - Macaro 19
LISTA DE TAREFAS DE PLANOS DE MANUTENÇÃO
Manutenção de Rotina é aplicada em todos os equipamentos de Grau A, B, e C.
Manutenção Preventiva é aplicada em todos os equipamentos de Grau A e B e a
Manutenção Preditiva somente em equipamentos de Grau A.
✓ Manutenção de Rotina, Grau A, B, C
✓ Manutenção Preventiva, Grau A e B
✓ Manutenção Preditiva, Grau A
MANUTENÇÃO PREDITIVA
Monitoramento Instrumental
- Análise de Vibração
- Termografia
- Análise de Óleo
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
- Controles
- Ajustes
- Revisões
MANUTENÇÃO DE ROTINA
- Limpeza
- Inspeção Sensorial
- Lubrificação
Resumindo: