Este documento descreve a anatomia feminina, com foco no clitóris, uretra, vagina, ânus e pontos erógenos como o Ponto G. Explica que o clitóris é extremamente sensível e importante para o orgasmo feminino, e que a estimulação do Ponto G pode levar à lubrificação e ejaculação. Também diferencia orgasmos clitorianos e vaginais.
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Anatomia Feminina Guia
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Anatomia feminina
Este capítulo será mais ilustrativo.
Entender a anatomia feminina é
fundamental para saber dar prazer à
mulher e para compreender melhor as
técnicas dos próximos capítulos.
Observe a imagem abaixo, ela
representa a vulva feminina. Há destaque
para o clitóris, pequenos lábios, abertura da
uretra, grandes lábios, vagina e anus.
O pontinho vermelho indicado pela seta
como clitóris é muito importante para o
orgasmo feminino, logo acima dela está o
capuz – normalmente ele é coberto.
Repare que neste caso a mulher está de
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pernas abertas, o que deixa mais fácil a
visualização.
O clitóris é extremamente sensível,
possuindo 8 mil terminações nervosas, 4 mil
a mais do que o pênis. Logo é através desse
ponto que a maioria das mulheres
consegue chegar ao orgasmo. No início da
gestação não há distinção entre o órgão
sexual feminino e o masculino, mas com o
avanço, dependendo do gênero do bebê,
este de desenvolve para um pênis ou um
clitóris.
Abaixo do clitóris há a uretra, onde
ocorre há a saída da urina e da ejaculação.
Sim, mulheres também ejaculam, ou solto
um pequeno jato líquido, mas esse tópico
será mais abordado a frente.
Tanto a vagina quanto o ânus são áreas
sensíveis para a mulher.
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A imagem acima é um clitóris e suas
partes, mas a maioria fica escondida, por
isso não se assuste se não conseguir
identifica-las no corpo de sua parceira. É
necessário saber de sua extensão para
saber poder proporcionar o máximo de
prazer.
Como dito anteriormente esta é uma
área muito sensível da mulher, então
cuidado ao tocá-la. Vá devagar no início e
aumente a velocidade conforme a mulher
vai ficando excitada e lubricada, pois sim, a
lubrificação não ocorre somente na vagina.
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A imagem acima mostra uma mulher
sentada, se tocando, aproximadamente,
no famoso “Ponto G”. Ele não fica longe,
somente alguns centímetros para dentro e
mais para trás há o “Ponto A”. Este último
fica muito longe da entrada da vagina,
portanto é difícil de se alcançar, mas sua
estimulação ocasiona orgasmos muito
poderosos.
Durante a penetração anal a parte de
trás do Ponto A é pressionada e assim a
mulher tem orgasmos anais.
Próximo de onde está desenhado um
círculo há a esponja uretral, ela vai inchar
durante a estimulação e depois poderá
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expelir a ejaculação feminina, também
chamada de squirting.
A imagem assim mostra a visão lateral
do corpo da mulher, onde podemos ver o
canal vaginal, a uretra e a esponja uretral,
que fica inchada quando o Ponto G é
estimulado pela sua mão ou pelo seu pênis.
O Ponto A se localiza um pouco mais para
cima e é muito sensível, ele não é um
“ponto” como o nome diz, mas um círculo
por toda a parede do canal.
Há também a entrada do cérvix, que é
desconfortável ao toque. Por favor, evite.
Como já foi dito há a possibilidade da
mulher ejacular pela uretra, é importante
saber que se ela não relaxar a ejaculação
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não terá para onde ir e acaba se
direcionando à bexiga. Portanto não é
possível que a urina saia, somente a
ejaculação.
Essa imagem é importante para mostrar
as glândulas de Skene, também chamadas
de “glândulas parauretrais” ou “próstata
feminina”. Elas fazem parte da esponja
uretral, que incha, se enchendo de fluido,
quando a mulher é estimulada, esse fluido é
drenado e então ela ejacula.
Orgasmo Clitorial X Orgasmo Vaginal
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Como o próprio nome diz, o orgasmo
clitorial vem da estimulação do clitóris.
Cerca de dois terços das mulheres tem
orgasmo dessa maneira e é o modo mais
comum de masturbação.
Já o orgasmo vaginal acontece por
estimulação do Ponto G ou do Ponto A e
maioria das mulheres nunca teve um
orgasmo vaginal. Esse tipo pode levar à
ejaculação e é muito raro acontecer no
orgasmo clitorial. É conhecido como uma
experiência do corpo inteiro, enquanto que
o primeiro é localizada.