Jornada de autoconhecimento, divisor de águas na sua vida, investimento para vida, exercícios em cima do marido, ter a penetração e não sentir dor ou incômodo, ser muito mais que perfeita na penetração.
Saber como deve ser a penetração de verdade.
melhorar a relação sexual e fortalecer o assoalho pélvico.
libertador, não ir mais para a relação sexual por obrigação ou para não entristecer o seu parceiro ou até mesmo manter uma boa convivência, e sim desejar de fato o seu marido, desejar ir para a relação sexual.
Se sentir mais lubrificada.
se libertar de coisas que te prendem de chegar ao orgasmos, se entregar mais, ser diferente, se permitir ser mais tocada, sentir mais prazer.
Técnicas de ter orgasmos múltiplos, não ser um momento que é prazeroso e passa rápido demais.
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Desvendando os segredos do prazer feminino
1. Do ponto G ao orgasmo múltiplo:
ciência tenta desvendar segredos do
prazer feminino
O escritor americano J. D. Salinger afirmou, certa vez, que "o corpo de uma mulher é como um
violino: é preciso um músico fantástico para tocá-lo direito".
Acariciada da maneira correta, uma mulher pode ser transportada a um êxtase tão incrível que, por
alguns segundos, o resto do mundo deixa de existir. Mas basta um errinho para que a dor, a
frustração ou uma sensação de vazio tomem conta.
É uma experiência altamente contrastante com aquela vivida pelo homem. Desde que ele consiga
uma ereção, alguns minutos de estimulação vigorosa geralmente resultam na ejaculação.
Por que o orgasmo é tão prazeroso? Como as mulheres sentem o orgasmo múltiplo? E o famoso
ponto G existe mesmo? Esses são alguns dos mais antigos mistérios da medicina.
"Conseguimos ir até a Lua, mas não sabemos o suficiente sobre nossos próprios corpos", afirma o
professor de sexologia Emmanuele Jannini, da Universidade de Roma Tor Vergata e um dos
cientistas que dedicam sua carreira a tentar explicar esses mistérios.
Nos últimos anos, a comunidade científica vem acompanhando uma enxurrada de estudos feitos
por esses "mestres" do sexo, e finalmente as respostas estão surgindo.
2. Transando em nome da Ciência
Explicação para o orgasmo múltiplo?
Experimentos mostraram que, se tiverem que escolher, ratazanas
preferem receber estímulos elétricos nessa área cerebral do que
comer – tanto que alguns chegavam a morrer de fome.
Esse ponto do cérebro também pode ser ativado por cocaína,
anfetaminas, cafeína, nicotina e chocolate. Não há dúvidas sobre
por que um orgasmo sempre faz a gente querer mais.
Depois do clímax sexual, no entanto, surgem algumas diferenças
importantes, o que pode explicar por que homens e mulheres
reagem de maneira tão distinta.
Komisaruk e a psicóloga australiana Kachina Allen descobriram
indícios preliminares de que regiões específicas do cérebro
masculino deixam de responder a estímulos sensoriais dos órgãos
genitais logo depois do orgasmo. Enquanto isso, o cérebro da
mulher continua a ser ativado.
3. Isso poderia explicar porque algumas mulheres experimentam o
orgasmo múltiplo, enquanto os homens, não.
Anatomia do prazer
A cruzada pelo ponto G
Portanto, se nervos diferentes podem conduzir sensações de
partes distintas dos genitais femininos, será que algumas regiões
da vagina são mais sensíveis do que outras?
O famoso ponto G foi, por muito tempo, o principal alvo das
buscas de cientistas e casais. O termo foi criado no início dos anos
80 em homenagem ao ginecologista e obstetra alemão Ernst
Gräfenberg. Em 1950, ele descreveu a existência de uma zona
erógena na parede frontal da vagina, que correspondia à posição
da uretra do outro lado.
Estudos posteriores revelaram uma complexa rede de vasos
sanguíneos, terminações nervosas e reminiscências de uma
espécie de "próstata" feminina na mesma área. Espalharam-se,
então, os rumores sobre um "botão mágico" na vagina, capaz de
detonar orgasmos poderosos.
Mas as evidências para comprovar ou refutar a existência de um
ponto G ainda são imprecisas. Para complicar, ainda há um
grande debate sobre a terminologia e a morfologia corretas das
várias regiões internas do aparelho sexual feminino.
Entretanto, cientistas conseguiram demonstrar com consistência
que existem diferenças físicas entre mulheres que experimentam
o orgasmo vaginal e as que não. Em 2008, Jannini publicou um
estudo envolvendo 20 voluntárias. Exames de ultrassom
revelaram que aquelas que sentiam os estímulos vaginais
apresentavam um tecido mais grosso no espaço entre a vagina e
a uretra.
4. Na época, Jannini chegou a concluir que esse pedacinho do corpo
seria o ponto G, mas logo repensou o assunto, com base em
novos estudos. "A palavra 'ponto' sugere a existência de um
botão, algo que precisa ser apertado para se obter prazer",
afirma. "Isso implica uma estrutura concreta que ou está lá ou
não está."
A redescoberta do clitóris
Se não for um botão, o que é o ponto G, então? Bem, cada vez
mais cientistas estão chegando à mesma conclusão: que se trata
de nada menos do que o clitóris.
Imagens de ressonância magnética recentemente revelaram que
o órgão está longe de ser diminuto como se pensava: trata-se de
uma estrutura volumosa que mede até 9 centímetros de
comprimento, em forma de "Y" e que serpenteia por fora da
vagina e sobe até a pelve ao longo da uretra.
Sua parte externa é, na realidade, a glande, e também a área mais
sensível. Mas suas "pernas" se abrem pela abertura da vagina e se
estendem pelos grandes lábios.
Tanto o clitóris quanto o pênis derivam do mesmo tecido
embrionário e se diferenciam no início da gestação segundo o
sexo do embrião. Mas o órgão feminino continua crescendo em
resposta a hormônios mesmo depois da puberdade, enquanto o
masculino não.
Outro estudo, realizado em 2009 por Rachel Pauls,
uroginecologista em Cincinnati, no Estado americano de Ohio,
analisou a influência do tamanho e da posição do clitóris na
maneira como elas sentem o orgasmo vaginal. Com imagens de
ressonância magnética de 30 voluntárias, a cientista descobriu
que quanto menor a glande e quanto maior a distância entre o
clitóris e a vagina, mais difícil é para a mulher chegar ao clímax.
5. Experimentar é preciso
Todas essas pesquisas significam que existem várias maneiras de
as mulheres experimentarem o orgasmo. "Há uma boa base
neuro-anatômica para diferentes tipos de orgasmos e diferentes
tipos de sensações", afirma Komisurak.
Já para as mulheres que têm dificuldade de atingir o clímax
durante a penetração – ou qualquer tipo de estimulação – a
mensagem dos cientistas é simples: experimentem.
"Não há nada errado com essas mulheres. Todo o mundo é
diferente e elas precisam explorar seus estímulos", afirma Pauls.
O psicólogo italiano Jannini concorda: "Além de curtir o sexo,
curta se conhecer e entender quem você é hoje, porque amanhã
você provavelmente será diferente". E não subestime a imensa
variedade em oferta. "Não encare o corpo feminino como uma
máquina que só pode operar de uma determinada maneira",
conclui.
Pratique esportes! Mulheres ativas têm muito mais chances de
colecionar orgasmo do que as sedentárias
Desta vez ele não escapa. Com este manual do orgasmo, você só
não atinge o nirvana esta noite se não for para a cama com seu
amor! Tem plantão de dúvidas que deixa qualquer preocupação
longe dos lençóis, roteiro digno de Penélope Cruz e Javier Barden
com preliminares que dão sede de tesão, dez passos para chegar
lá sempre, receitas de prazer para cada tipo de clímax, promessa
de uma pílula do orgasmo e mais! Num mundo ideal, toda mulher
atingiria o ápice do prazer em cem por cento das transas, certo?
Certíssimo. Mas o fato é que só 29% delas conseguem a façanha,
dizem pesquisas. Privilegiadas? Melhor dizer que são bem
informadas. Elas sabem, por exemplo, que o orgasmo tem vários
modos de preparo - um mais excitante que o outro. Não espere
nem mais um minuto para usufruir do sexo tanto quanto elas e
6. testar este guia.
Êxtase clitoriano
Se existisse um GPS localizador de orgasmo, ele diria que a via
mais curta e certeira é a pequena saliência no local em que seus
grandes lábios formam um V, bem na frente da vagina. Ou seja, o
clitóris. Ali há mais terminações nervosas do que qualquer parte
do corpo - cerca de 6 mil.
Receita de prazer
Peça ao seu namorado que acaricie devagarinho as áreas
próximas ao clitóris e vá se aproximando da sua pérola do prazer
sem perder o ritmo. Chegou ao xis da questão? Enquanto
estimula o clitóris para cima e para baixo com os dedos anular e
médio de uma mão, a outra toca o bumbum e o ânus (sem
penetração). O movimento deve ser rápido e suave. A parte dois:
escrever, usando a língua, o seu nome inteiro ali. Durante essa
provocação intensa, que tal sentar-se no rosto dele? Prepare-se
para sentir o corpo inteiro dar choques de tanto desejo.
Encanto vaginal
Responda rápido: qual é o sonho de consumo de 11 entre dez
mulheres? Alcançar o orgasmo pela penetração. Se esse é o seu
drama, pode arrumar outro motivo para reclamar da vida!
Receita de prazer
A primeira tática é investir nos estímulos clitorianos, mas
atrasando o clímax ao máximo. Para isso, diminua o ritmo da
excitação ou troque de posição. Assim, ficará cada vez mais
7. envolvida por uma atmosfera libidinosa (e entrar no clima de
tesão é uma das premissas para um orgasmo inesquecível). Não
aguenta mais de desejo? Hora de o pênis entrar em ação. A
missão do menino dele é fazer uma exploração digna de Indiana
Jones e encontrar uma destas três regiões de prazer, localizadas
na parede vaginal: o ponto G (bem atrás do osso púbico), a zona
AFE (área esponjosa perto do colo do útero) e o ponto A (um
pouco acima do ponto G, na parede frontal, quase em frente ao
colo do útero). E a posição aliada para essa missão é a
cachorrinho. Sim, você tem três chances de chegar lá. Aproveite!
Festa no lado B
O grande trunfo da penetração anal é a intensa fricção. Tal
território também rende um clímax divinal por uma razão
psicológica. Satisfazer esse desejo quase proibido é um estímulo e
tanto.
Receita de prazer
A regra básica é: relax, baby. Seu gato ajuda você nisso tocando
os músculos da região lentamente. Ele pode fazer uma massagem
no canal retal e abri-lo com um dedo e, em seguida, com mais
um. Para ajudar na penetração, lubrificante à base de água.
Sensações múltiplas
O que é bom não deve durar pouco, concorda? Em vez de se
contentar com um simples orgasmo de quatro a oito segundos,
você pode chegar a 20 segundos (ou mais) de prazer. Essa
maravilha acontece quando, depois do primeiro clímax, a
contração do útero e a dos músculos da vagina, além das outras
sensações orgásticas, se repetem várias vezes seguidas.
Receita de prazer
8. Para um prazer múltiplo, múltiplos estímulos! Durante a
penetração, contraia os músculos da vagina a fim de prender e
soltar o pênis lá dentro. Também dê um empurrãozinho no seu
deleite tocando o clitóris com movimentos contínuos e circulares.
E peça ao seu amor que estimule o ânus. Tudo-ao-mesmo-tempo-
agora. E não pare diante do primeiro sinal de êxtase! Juntinho
com ele
No orgasmo simultâneo, tudo acontece de forma perfeita: você
chega lá e ele também. E ao mesmo tempo. Que conexão...
Receita de prazer
Para alcançar tamanha sincronia, a regra de ouro é deixar que seu
homem dite o ritmo da transa. Assim, ele consegue controlar a
ejaculação mais facilmente. E, quando você estiver chegando lá,
ele pode rapidamente entrar na mesma sintonia. Outro segredo
das duplas que atingem esse grau de evolução sexual é falar
durante as carícias, deixando claro em que estágio estão.
Sugestões: ''Falta pouco!'', ''Não para, não para!''