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Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CONCEITOS BÁSICOS EM REDES
2
 Cabos
 Conectores
 Tipos de Interfaces
 Classificação das Redes
 Parâmetros de Desempenho em
Redes
PAR TRANÇADO
3
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PAR TRANÇADO
 Um cabo par trançado é formado de vários pares de fios trançados
entre si, envolvidos por uma espécie de proteção, que pode ser de
vários tipos de material.
 O cabo padrão deverá ser do tipo sem blindagem (UTP -
Unshilded Twisted Pair), com opção de ser blindado (F/UTP -
Shielded Twisted Pair), indicado para ambientes ruidosos.
4
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
UTP
 O cabo par trançado não-blindado é um tipo de cabo
onde existem pares de fios de cerca de 1 mm de
diâmetro isolados individualmente e enrolados em
espiral.
 Esta forma faz com que as ondas de diferentes partes dos fios se
cancelem, resultando em menor interferência.
 A transmissão de dados exige, no mínimo, dois pares: um para
transmissão e outro para recepção dos dados.
 Possui alta taxa de transmissão, baixa atenuação, menor custo por
metro linear e ligação aos nós da rede extremamente simples e barata.
 Admite um distância entre nós de até 100m sem amplificação.
5
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
F/UTP
 O cabo par trançado blindado é um tipo de cabo onde
existe pares de fios isolados individualmente e trançados
em forma helicoidal (mola), concedendo-lhe certa
imunidade a ruídos elétricos.
 Cada par é envolvido ainda por uma blindagem para minimizar a
interferência que fontes externas possam causar.
 A transmissão de dados exige, no mínimo, dois pares: um para transmitir e
outro para receber dados. O conjunto é envolvido por uma capa protetora.
 Cada fio possui o diâmetro aproximado de 1 mm. Por ser mais caro que o
par não-blindado, é menos usado.
 Admite uma distância entre os nós de até 100 m, sem amplificação.
6
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
TIPOS DE CABO PAR TRANÇADO
 Os cabos UTP foram padronizados pelas normas da EIA/TIA* com a
norma 568 e são divididos em 5 categorias, levando em conta o
nível de segurança e a bitola do fio, onde os números maiores
indicam fios com diâmetros menores, veja abaixo um resumo
simplificado dos cabos UTP.
7
* EIA/TIA - Eletronic Industries Alliance / Telecommunications Industry Association.
Orgão norte-americano responsável pela padronização dos sistemas.
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Redes de Computadores
VANTAGENS DO USO DE CABO PAR
TRANÇADO CATEGORIA 5
 simplicidade
 baixo custo do cabo e dos conectores
 facilidade de manutenção e de detecção de falhas
 fácil expansão
 gerenciamento centralizado
8
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Redes de Computadores
DESVANTAGENS DO USO DE CABO
PAR TRANÇADO CATEGORIA 5
 Interferência Eletromagnética:
 Fortes campos eletromagnéticos
 Motores
 Quadros de luz
 Geladeiras
 Condicionadores de ar
9
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO DE PAR
TRANÇADO
 Os padrões EIA/TIA oferecem as seguintes normas para
instalação de cabos:
 Mantenha o raio de Curvatura mínimo;
 Evite torcer e comprimir o revestimento;
 Evite esticar o cabo;
 Mantenha as dobras do fio intactas dentro de 1,3cm de qualquer
ponto de término de fio a para os sistemas de categoria 5;
 Evite a proximidade com cabos de alimentação ou outro
equipamento elétrico
10
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Redes de Computadores
CONECTOR RJ – 45
 O conector padronizado pela norma 568 é o RJ-45, que pode ser blindado ou
não, conforme o cabo. As tomadas disponíveis nos equipamentos, ou no
cabeamento horizontal, deverão ser do tipo fêmea, enquanto os cabos de
emenda deverão ser do tipo macho.
11
RJ-45 ( Fêmea )
PINAGEM
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Redes de Computadores
SEQÜÊNCIA DE FIAÇÃO
12
Seqüência Fiação T568B
( CrossOver )
1- Branco mesclado com Laranja
2- Laranja
3- Branco mesclado com verde
4- Azul
5- Branco mesclado com Azul
6- Verde
7- Branco mesclado com marrom
8- Marrom
Seqüência Fiação T568A
( Reto)
1- Branco com Verde
2- Verde
3- Branco com Laranja
4- Azul
5- Branco com Azul
6- Laranja
7- Branco com Marrom
8- Marrom
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Redes de Computadores
CROSSOVER
13
 Serve para conectar 2 tranceptores Ethernet, a fiação do crossover
pode ser feita de duas maneiras: cabo crossover ou dentro do eqpto.
 Na ligação de 2 computadores, usa-se cabo de derivação crossover,
os sinais de dados de transmissão deve acabar nos pinos de dados
de recepção da outra ponta.
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
IDENTIFICANDO CABO CROSSOVER
 Dentre as várias maneira, a mais indicada é a identificação de uma
ou de ambas as pontas com rótulos ou etiquetas.
 Equipamentos de testes também podem ser utilizados para
identificar se um cabo é ou não cross.
 A identificação pode ser realizada de maneira manual verificando
que os fios conectados aos pinos 1 e 2 de uma das pontas devem
esta conectados aos pinos 3 e 6 da outra ponta.
14
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PAINEL DE DERIVAÇÃO MODULAR
 Os painéis de derivação modulares são painéis projetados para
conter uma série de conectores RJ-45.
15
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CABOS DE DERIVAÇÃO PARA PAR
TRANÇADO
 Conectam equipamentos tipo hub Ethernet ou
computadores.
 São mais flexíveis.
 Fácil de encontrar e barato, muitos vem pronto.
 Passam por testes de qualificação, e devem estar na
classificados com a especificação da Categoria 5 ou
superior.
16
FIBRA ÓTICA
17
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
MODOS DEFIBRA ÓTICA
18
FIBRA MULTIMODO
FIBRA MONOMODO
 Possui núcleo maior, possibilitando diversos
percursos e acoplamento mais fácil a fonte de
luz.
 A desvantagem está na recuperação do
sinal, afetada pela dispersão modal ou
defasagem do sinal. Quanto maior a distância
do cabo maior será a dispersão.
 Possui núcleo muito menor em relação ao
multímodo otimizado para propagar apenas
um modo.
 A luz não ricocheteia contra o revestimento da
fibra logo não possui os problema da fibra
multímodo, suportando maiores distâncias.
Entretanto requer maior precisão para acoplar
a fonte de luz ao cabo o que encarece o
equipamento que trabalha com monomodo.
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CABO DE FIBRA ÓTICA
 Existe uma grande variedade de tipos de cabos tanto
em monomodo quanto em multimodo.
 Na maioria dos casos são constituídos por duas fibras.
 Podem ser equipados com qualquer conector de fibra
dependendo da necessidade.
 Espessura muito pequena sendo medida em
milionésimo de metro (micrômetros ou mícrons μm);
19
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
20
Cabo de Fibra Ótica
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CABO MULTIMODO
 Cabo multimodo pode ser
encontrado com núcleo de
62,6 μm e revestimento
externo de 125 μm (62,5 /
125);
 ou núcleo de 50 μm e
revestimento de 125 μm.
21
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CABO MONOMODO
 Cabo monomodo possui o mesmo revestimento de 125
μm utilizado no cabo multimodo porém possui núcleo
muito menor em torno de 10 μm.
 Para efeito de comparação um fio de cabelo possui
diâmetro de 100 μm.
22
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Redes de Computadores
CONECTORES DE FIBRA ÓTICA
 Os mais utilizados no momento são do tipo ST e SC;
 ST é indicado para equipamento 10BASE-FL;
 SC é indicado para equipamento 100BASE-FX e
1000BASE-X;
 Existem outros conectores no mercado como MT-RJ.
23
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Redes de Computadores
CONECTOR ST
 ST significa “Straight Tip” (ponta reta)
 Nos padrões internacionais ISO/IEC é chamado de
BFOC/2.5;
 É um conector de baioneta acionado por mola cujo anel
externo é travado na conexão.
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Redes de Computadores
CONECTOR SC
 SC significa “Subscriber Connector” (conector do
assinante)
 Projetado para facilitar o uso ele é encaixado no lugar e
se ajusta automaticamente ao local do conector para
completar a conexão.
 Pode funcionar se não estiver instalado firmemente,
proporcionando altas taxas de erro, ou a falha total do
link
25
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CONECTOR MT-RJ
 Mais compacto do que o conector SC;
 Oferece duas conexões de fibra em um espaço do
tamanho de um conecto RJ-45.
 O tamanho reduzido proporciona maior número de
portas em um hub de comutação.
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Redes de Computadores
MONTANDO CABOS DE FIBRA
 Para pequenas distâncias o cabo pode ser obtido com os
conectores.
 Para distâncias maiores como a estrutura de um backbone, é
feito primeiramente a passagem do cabeamento para após ser
realizada as devidas emendas e respectiva conectorização do
cabo.
 Exige equipamento e pessoal especializado tanto para
instalação como para teste e verificação da operabilidade dos
cabos.
27
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
RESUMO
28
VÍDEO ILUSTRATIVO DE COMO FUNCIONA UMA REDE WEB DE
COMPUTADORES
29
VÍDEO ILUSTRATIVO DE COMO FUNCIONA OS COMPUTADORES
30
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
ATENUAÇÃO E REFLEXÃO
 Atenuação é a perda de força do sinal, por exemplo, quando os
cabos excedem a extensão máxima.
 O ruído define-se por adições não desejadas a sinais
eletromagnéticos, ópticos e de voltagem.
31
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
RUÍDOS
32
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
33
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
As redes de computadores podem ser classificadas
segundo vários pontos de vista:
 Quanto ao tipo de ligações físicas;
 Quanto ao tipo de tecnologia de transmissão;
 Quanto à forma de utilização do meio físico;
 Quanto à topologia;
 Quanto à sua distribuição geográfica (escala de tamanho);
 entre outras.
Não há um consenso entre os autores.
34
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO
DE LIGAÇÃO FÍSICA
 A topologia física é muitas vezes confundida com a topologia lógica. Por
exemplo:
 Podemos ter topologia lógica em anel mas ligados fisicamente em estrela.
 Isto é possível principalmente devido aos equipamentos que dispomos hoje
no mercado.
35
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO
DE LIGAÇÃO FÍSICA
Ponto-a-Ponto
Quando a comunicação se dá apenas entre dois
hosts adjacentes que formam o enlace
36
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO
DE LIGAÇÃO FÍSICA
Multiponto
Quando mais de 2 hosts podem se comunicar
através do mesmo canal de comunicação.
Capacidade de expansão utilizando-se de
repetidores.
37
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A
TOPOLOGIA
 Barramento
 Estrela
 Anel
 Malha
38
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
 A topologia em anel é caracterizada como um
caminho unidirecional de transmissão, formando
um círculo lógico.
 Nestas redes a fiação utilizada são cabos coaxiais
que possuem conectores BNC em formato de "t",
onde uma das pontas se encaixa na placa de
rede, sendo uma ponta a origem do cabo vinda
da máquina anterior e a outra será o
prosseguimento para a máquina seguinte.
39
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A
TOPOLOGIA
 É a topologia das redes Token Ring, popularizadas pela
IBM nos anos 80.
 Token Ring é um protocolo que opera na camada física
do modelo OSI.
40
Consiste num trama de três bytes o Token, que circula numa topologia em anel.
As estações devem aguardar a sua recepção para transmitir. A transmissão dá-
se durante uma pequena janela de tempo, e apenas por quem detém o token.
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Barramento
 Nesta configuração todos os hosts se ligam ao mesmo
meio de transmissão.
 O barramento é geralmente compartilhado em tempo e
freqüência, permitindo a transmissão da informação.
 Nas redes em barra é comum cada host conectado ouvir
todas as informações transmitidas.
 Esta característica facilita as aplicações com mensagens
do tipo difusão (para múltiplas estações).
41
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Barramento
 Existe uma variedade de mecanismos para o controle de acesso ao
barramento podendo ser: centralizado ou descentralizado.
 Em controle centralizado, o direito de acesso é determinado por
uma estação especial da rede.
 Este método é denominado de: Polling: no qual uma estação
central, controladora, pede mensagens das estações
componentes da rede em uma seqüência preestabelecida ou
associada dinamicamente. A estação que está sendo
questionada transmite as mensagens que precisar e sinaliza ao
final, liberando o acesso, para que a estação central possa
questionar a próxima estação na cadeia, num ciclo repetido. Se a
estação central cair, toda a rede para.
42
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
 Em um ambiente de controle descentralizado, a responsabilidade de
acesso é distribuída entre todos os nodos. A técnica adotada para
acesso à rede é a multiplexação do tempo. Nas topologias em
barramento, as falhas não causam a parada total do sistema.
Relógios de prevenção (“watchdog-timer”) em cada transmissor
devem detectar e desconectar o nodo que falha no momento da
transmissão.
43
Barramento
Terminador
Conector RJ –58 T
Conector RJ –58
Conector RJ –58 Interface de Rede
Interface de Rede
Transceiver
Conector AUI
Conector AUI
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Estrela
 Na topologia estrela todos os hosts são conectados por ligações
ponto a ponto com um dispositivo central.
 Este ponto é, normalmente, chamado de hub, repetidor multiporta,
concentrador ou switch.
 Desta forma, todos os dados transmitidos devem, necessariamente,
passar uma única vez pelo ponto central alcançando, em seguida, seu
destino.
 Sua confiabilidade é limitada à confiabilidade do nó central, cujo mal
funcionamento prejudica toda a rede.
 A expansão da rede é limitada à capacidade de expansão do nó
central.
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Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Tipos de
Topologias
Pontos Positivos Pontos Negativos
Topologia Estrela . É mais tolerante a falhas
. Fácil de instalar
. Monitoramento centralizado
. Custo de instalação
maior porque recebe mais
cabos.
Topologia Anel
(Token Ring)
. Razoavelmente fácil de
instalar
. Requer menos cabos
. Desempenho uniforme
. Se uma estação para
todas param.
. Os problemas são difíceis
de isolar.
Topologia
barramento
. Simples e fácil de instalar
. Requer menos cabos
. A rede fica mais lenta em
períodos de uso intenso.
. Os problemas são difíceis
de isolar.
45
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO
De forma geral, a transmissão de dados entre
os hosts de uma rede ocorre hoje das seguintes
maneiras:
Link de difusão
Link ponto-a-ponto
46
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO
Links de difusão
 Quando há apenas um canal de comunicação, compartilhado por todos os nós da
rede.
 Uma mensagem enviada por uma máquina da rede é recebida por todas as outras.
Como há um campo de endereço na mensagem enviada, o nó destinatário a
receberá e processará. Os demais nós simplesmente irão ignorar a mensagem, por
não coincidir com seu endereço.
 Este tipo de transmissão, através de codificação do campo endereço da mensagem,
permite direcionar a mesma para todas as máquinas da rede (broadcast) ou apenas
para algumas máquinas (multicast).
 Pode-se fazer uma analogia com a chamada para embarque em um aeroporto: ao ser
anunciado o embarque para o vôo 123, todos ouvirão o anúncio mas apenas os
passageiros deste vôo se encaminharão para o embarque. Os demais irão ignorar a
mensagem.
47
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO
Link Ponto-a-ponto
Em oposição ao link de difusão, o link ponto-a-
ponto consiste de conexão entre pares de
máquinas individuais.
Neste caso, costuma-se chamar esta
transmissão como unicast.
48
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À TECNOLOGIA
DE TRANSMISSÃO
 Broadcast = tráfego de 1 para todos
 Multicast = tráfego de 1 para grupos cadastrados
 Unicast = tráfego de 1 para 1
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BROADCAST
MULTICAST
UNICAST
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE UTILIZAÇÃO
DO MEIO FÍSICO
Conexão simplex: a transmissão ocorre apenas em um sentido.
 Um host assume o papel de transmissor, o outro de receptor e
estes papéis não podem ser trocados.
 Por exemplo, em uma transmissão por fibra óptica, quando em
um dos hosts existe um emissor de luz e no outro apenas um
receptor de luz. É o caso também da transmissão de TV: a
emissora envia um sinal e não espera resposta, pois os
receptores não podem responder (ainda não...). Pode-se fazer
uma analogia com uma rua de mão única.
50
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE UTILIZAÇÃO
DO MEIO FÍSICO
Conexão half-duplex: é quando a transmissão pode ocorrer nos dois
sentidos, mas apenas em um sentido de cada vez.
 Quando um host está enviando dados o outro está em modo de
recepção e vice-versa.
 É o que acontece com a comunicação entre radioamadores.
Como o que ocorre em uma estrada de ferro única.
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Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE UTILIZAÇÃO
DO MEIO FÍSICO
Conexão full-duplex: é quando a transmissão ocorre em
ambos os sentidos simultaneamente.
 Isto é possível, por exemplo, usando-se freqüências
diferentes para sentidos diferentes.
 É como uma estrada de duas pistas.
52
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
Em função do tamanho da área geográfica que cobre, uma
rede pode ser conhecida como:
 LAN ( Local Area Network = Rede de Área Local)
 MAN ( Metropolitan Area Network = Rede de Área
Metropolitana )
 WAN ( Wide Area Network = Rede de Área Distante )
 PAN (Personal Area Network = Rede Particular/Casa)
 BAN (Body Area Network = Atende uma dezena de metros)
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Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
LAN – (Local Area Network)
 As redes locais são amplamente usadas para interconectar recursos
computacionais em escritórios, indústrias, campus universitários,
abrangendo salas, um prédio ou mesmo alguns prédios
relativamente próximos, permitindo o compartilhamento de
recursos e a troca de informações.
 Podem se estender por uma área de aproximadamente 10 Km de
raio.
 Geralmente tem elevada taxa de transmissão de dados.
 Redes que seguem o padrão IEEE 802.3, mais conhecidas como
Ethernet; redes Token Ring e redes FDDI (com interface de dados
distribuídos em fibra) são exemplos de LAN.
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Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
MAN – (Metropolitan Area Network)
 As redes metropolitanas são geralmente formadas por
várias redes locais espalhadas por uma cidade ou uma
área metropolitana
 E são interligadas por meios de transmissão de alta
velocidade.
 A rede de TV a cabo de uma cidade é um exemplo
típico destas redes.
55
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA
WAN – (World Area Network):
 Redes geograficamente distribuídas que interconectam recursos
computacionais de uma grande área, normalmente um país, um
continente ou mesmo do mundo inteiro.
 É um grande conjunto de redes locais que se conectam através da
rede de comunicação, operada por empresas de telefonia ou por
provedores de serviço.
 Empresas que contratam circuitos dedicados (FR,ATM ou IP)
para interligar seus sites remotos.
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Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
57
WAN / MAN / LAN
LAN
na empresa
MAN
na cidade
WAN
entre cidades
Classificação Quanto a Topologia
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
58
Classificação Quanto a Topologia
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LARGURA DE BANDA
Nas comunicações digitais, a largura de banda relaciona-se com a
taxa de dados:
 É a quantidade de dados que podem ser transferidos por um meio
físico em um dado período.
 A taxa de dados de um meio de transmissão é o número de bits por
segundo que aquele meio é capaz de conduzir. É medida em bps
(bits por segundo).
 kbps = kilobits por segundo ou 1.000 bits por segundo
 Mbps = megabits por segundo ou 1.000.000 bits por segundo
 Gbps = gigabits por segundo ou 1.000.000.000 bits por
segundo
59
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LARGURA DE
BANDA
60
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
BASTA LARGURA DE BANDA?
61
Finalmente
conseguimos
resolver seus
problemas de
largura de
banda
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS
FORMAS DE TRANSMISSÃO
Além das classificações já vistas, as redes
também podem ser classificadas pelo tipo de
caminho de comutação usado e pela maneira
como os dados são transmitidos através dos
caminhos:
Comutação de Circuitos
Comutação de Pacotes
62
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
Comutação de Circuitos ou Orientado a conexão
 Em uma rede chaveada ou comutada por circuitos, um circuito físico
dedicado é estabelecido entre os nós de origem e destino antes de
efetivamente ocorrer a transmissão dos dados.
 E este circuito permanece disponível até que se encerre a transmissão,
quando então será encerrado e liberado para outra transmissão.
 Mesmo que nada esteja sendo transmitido durante algum momento o
circuito permanecerá disponível e não poderá ser usado por outra
transmissão.
 Há um compartilhamento de meios físicos, porém em tempos diferentes.
Fases: estabelecimento do circuito, transferência de informação e
desconexão do circuito.
63
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
Comutação de Circuitos
 Na comunicação telefônica, quando um número é discado e o telefone
atendido, estabelece-se uma conexão. A conexão é mantida durante a
ligação e depois desfeita.
 A vantagem da comutação de circuito reside na sua capacidade segura: uma
vez que o circuito é estabelecido, nenhuma outra atividade de rede poderá
reduzir a capacidade do circuito. Como exemplo temos:
 As redes ATM (Asynchronous Transfer Mode)
 Serviços X.25
 Serviços ISDN
 A rede telefônica
64
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
Comutação de Pacotes ou Redes sem Conexão
 As mensagens são divididas em pacotes com tamanhos
padronizados. Não exige qualquer configuração antecipada.
 Cada pacote recebe o endereço do host de destino e um número
seqüencial.
 Assim cada pacote é transmitido para o host que estiver disponível,
onde será armazenado temporariamente e depois transmitido
novamente.
 Podendo seguir caminhos distintos dos outros pacotes da mesma
mensagem até atingir o host receptor final onde poderá até chegar
fora de ordem, que será remontado.
65
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
Comutação de Pacotes ou Redes sem Conexão
 É possível haver retardo (delay) na entrega da mensagem mas a
quebra em pacotes permite a transmissão simultânea dos mesmos
por caminhos diferentes, o que diminui o possível retardo.
 É também mais eficiente do que a comutação por circuitos na
economia de largura de banda que não precisará ficar reservada,
mesmo que subutilizada, até o final da transmissão.
 Esta forma de transmissão utiliza apenas a largura de banda
efetivamente necessária para cada momento da transmissão.
66
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE
TRANSMISSÃO
 Um pacote que geralmente contém apenas pequenas unidades de
informações transporta uma identificação que capacita o hardware
da rede a enviar as informações a determinado destino. Como
exemplo temos:
 Ethernet
67
Telefone
Telefone
Telefone
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
68
6 5
4
3
2
3
3 2
1 1
1
3
2
3 2 4
5 6 1
Classificação Quanto às formas de transmissão
PARÂMETROS DE
DESEMPENHO DE UMA REDE
69
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
PARÂMETROS DE DESEMPENHO
DE UMA REDE
 Delay (Atraso Fim-a-Fim)
 Jitter (Variação do Atraso)
 Throughput
70
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
DELAY
A latência da rede pode ser entendida como o somatório dos
atrasos impostos pela rede e equipamentos utilizados na
comunicação.
Os principais fatores que influenciam na latência de uma
rede são os seguintes:
 Atraso de propagação (Propagation Delay);
 Velocidade de transmissão e
 Processamento nos equipamentos.
71
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
Primeiro Bit
Transmitido
A A
Emissor Receptor
PBX
Atraso pela
Transmissão
na Rede
Atraso pelo
processamento
Atraso Fim-a-Fim
PBXRede
Tempo
Primeiro Bit
Recebido
Atraso pelo
processamento
DELAY
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Redes de Computadores
Delay Total
0
Time (msec)
0 100 200 300 400
Satellite Quality
Fax Relay, BroadcastHigh Quality
Delay Target (max)
500 600 700 800
Recomendação ITU’s G.114 = 0–150 msec 1-Way DelayDELAY
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Redes de Computadores
JITTER
74
O “jitter” pode ser entendido como a variação no tempo e na
seqüência de entrega das informações devido à variação na latência
(atrasos) da rede.
A rede e seus equipamentos impõem um atraso à informação e este
atraso é variável devido a uma série de fatores:
• Tempos de processamento diferentes nos equipamentos
intermediários (roteadores, switches, ...);
• Tempos de retenção diferentes impostos pelas redes públicas
(Frame relay, ATM, X.25, IP, ...)
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
t
t
Emissor Transmite
Receptor Recebe
A C
A B
D1 D2 = D1 D3  D2
Emissor Receptor
PBX PBXRede
C
B
JITTER
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
THROUGHPUT
“ Throughput se refere à largura de banda real, medida a uma
determinada hora do dia, com o uso de rotas específicas da Internet,
enquanto se faz o download de um determinado arquivo.”
76
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Redes de Computadores
THROUGHPUT
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  • 1. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CONCEITOS BÁSICOS EM REDES
  • 2. 2  Cabos  Conectores  Tipos de Interfaces  Classificação das Redes  Parâmetros de Desempenho em Redes
  • 4. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores PAR TRANÇADO  Um cabo par trançado é formado de vários pares de fios trançados entre si, envolvidos por uma espécie de proteção, que pode ser de vários tipos de material.  O cabo padrão deverá ser do tipo sem blindagem (UTP - Unshilded Twisted Pair), com opção de ser blindado (F/UTP - Shielded Twisted Pair), indicado para ambientes ruidosos. 4
  • 5. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores UTP  O cabo par trançado não-blindado é um tipo de cabo onde existem pares de fios de cerca de 1 mm de diâmetro isolados individualmente e enrolados em espiral.  Esta forma faz com que as ondas de diferentes partes dos fios se cancelem, resultando em menor interferência.  A transmissão de dados exige, no mínimo, dois pares: um para transmissão e outro para recepção dos dados.  Possui alta taxa de transmissão, baixa atenuação, menor custo por metro linear e ligação aos nós da rede extremamente simples e barata.  Admite um distância entre nós de até 100m sem amplificação. 5
  • 6. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores F/UTP  O cabo par trançado blindado é um tipo de cabo onde existe pares de fios isolados individualmente e trançados em forma helicoidal (mola), concedendo-lhe certa imunidade a ruídos elétricos.  Cada par é envolvido ainda por uma blindagem para minimizar a interferência que fontes externas possam causar.  A transmissão de dados exige, no mínimo, dois pares: um para transmitir e outro para receber dados. O conjunto é envolvido por uma capa protetora.  Cada fio possui o diâmetro aproximado de 1 mm. Por ser mais caro que o par não-blindado, é menos usado.  Admite uma distância entre os nós de até 100 m, sem amplificação. 6
  • 7. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores TIPOS DE CABO PAR TRANÇADO  Os cabos UTP foram padronizados pelas normas da EIA/TIA* com a norma 568 e são divididos em 5 categorias, levando em conta o nível de segurança e a bitola do fio, onde os números maiores indicam fios com diâmetros menores, veja abaixo um resumo simplificado dos cabos UTP. 7 * EIA/TIA - Eletronic Industries Alliance / Telecommunications Industry Association. Orgão norte-americano responsável pela padronização dos sistemas.
  • 8. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores VANTAGENS DO USO DE CABO PAR TRANÇADO CATEGORIA 5  simplicidade  baixo custo do cabo e dos conectores  facilidade de manutenção e de detecção de falhas  fácil expansão  gerenciamento centralizado 8
  • 9. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores DESVANTAGENS DO USO DE CABO PAR TRANÇADO CATEGORIA 5  Interferência Eletromagnética:  Fortes campos eletromagnéticos  Motores  Quadros de luz  Geladeiras  Condicionadores de ar 9
  • 10. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO DE PAR TRANÇADO  Os padrões EIA/TIA oferecem as seguintes normas para instalação de cabos:  Mantenha o raio de Curvatura mínimo;  Evite torcer e comprimir o revestimento;  Evite esticar o cabo;  Mantenha as dobras do fio intactas dentro de 1,3cm de qualquer ponto de término de fio a para os sistemas de categoria 5;  Evite a proximidade com cabos de alimentação ou outro equipamento elétrico 10
  • 11. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CONECTOR RJ – 45  O conector padronizado pela norma 568 é o RJ-45, que pode ser blindado ou não, conforme o cabo. As tomadas disponíveis nos equipamentos, ou no cabeamento horizontal, deverão ser do tipo fêmea, enquanto os cabos de emenda deverão ser do tipo macho. 11 RJ-45 ( Fêmea ) PINAGEM
  • 12. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores SEQÜÊNCIA DE FIAÇÃO 12 Seqüência Fiação T568B ( CrossOver ) 1- Branco mesclado com Laranja 2- Laranja 3- Branco mesclado com verde 4- Azul 5- Branco mesclado com Azul 6- Verde 7- Branco mesclado com marrom 8- Marrom Seqüência Fiação T568A ( Reto) 1- Branco com Verde 2- Verde 3- Branco com Laranja 4- Azul 5- Branco com Azul 6- Laranja 7- Branco com Marrom 8- Marrom
  • 13. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CROSSOVER 13  Serve para conectar 2 tranceptores Ethernet, a fiação do crossover pode ser feita de duas maneiras: cabo crossover ou dentro do eqpto.  Na ligação de 2 computadores, usa-se cabo de derivação crossover, os sinais de dados de transmissão deve acabar nos pinos de dados de recepção da outra ponta.
  • 14. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores IDENTIFICANDO CABO CROSSOVER  Dentre as várias maneira, a mais indicada é a identificação de uma ou de ambas as pontas com rótulos ou etiquetas.  Equipamentos de testes também podem ser utilizados para identificar se um cabo é ou não cross.  A identificação pode ser realizada de maneira manual verificando que os fios conectados aos pinos 1 e 2 de uma das pontas devem esta conectados aos pinos 3 e 6 da outra ponta. 14
  • 15. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores PAINEL DE DERIVAÇÃO MODULAR  Os painéis de derivação modulares são painéis projetados para conter uma série de conectores RJ-45. 15
  • 16. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CABOS DE DERIVAÇÃO PARA PAR TRANÇADO  Conectam equipamentos tipo hub Ethernet ou computadores.  São mais flexíveis.  Fácil de encontrar e barato, muitos vem pronto.  Passam por testes de qualificação, e devem estar na classificados com a especificação da Categoria 5 ou superior. 16
  • 18. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores MODOS DEFIBRA ÓTICA 18 FIBRA MULTIMODO FIBRA MONOMODO  Possui núcleo maior, possibilitando diversos percursos e acoplamento mais fácil a fonte de luz.  A desvantagem está na recuperação do sinal, afetada pela dispersão modal ou defasagem do sinal. Quanto maior a distância do cabo maior será a dispersão.  Possui núcleo muito menor em relação ao multímodo otimizado para propagar apenas um modo.  A luz não ricocheteia contra o revestimento da fibra logo não possui os problema da fibra multímodo, suportando maiores distâncias. Entretanto requer maior precisão para acoplar a fonte de luz ao cabo o que encarece o equipamento que trabalha com monomodo.
  • 19. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CABO DE FIBRA ÓTICA  Existe uma grande variedade de tipos de cabos tanto em monomodo quanto em multimodo.  Na maioria dos casos são constituídos por duas fibras.  Podem ser equipados com qualquer conector de fibra dependendo da necessidade.  Espessura muito pequena sendo medida em milionésimo de metro (micrômetros ou mícrons μm); 19
  • 20. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores 20 Cabo de Fibra Ótica
  • 21. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CABO MULTIMODO  Cabo multimodo pode ser encontrado com núcleo de 62,6 μm e revestimento externo de 125 μm (62,5 / 125);  ou núcleo de 50 μm e revestimento de 125 μm. 21
  • 22. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CABO MONOMODO  Cabo monomodo possui o mesmo revestimento de 125 μm utilizado no cabo multimodo porém possui núcleo muito menor em torno de 10 μm.  Para efeito de comparação um fio de cabelo possui diâmetro de 100 μm. 22
  • 23. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CONECTORES DE FIBRA ÓTICA  Os mais utilizados no momento são do tipo ST e SC;  ST é indicado para equipamento 10BASE-FL;  SC é indicado para equipamento 100BASE-FX e 1000BASE-X;  Existem outros conectores no mercado como MT-RJ. 23
  • 24. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CONECTOR ST  ST significa “Straight Tip” (ponta reta)  Nos padrões internacionais ISO/IEC é chamado de BFOC/2.5;  É um conector de baioneta acionado por mola cujo anel externo é travado na conexão. 24
  • 25. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CONECTOR SC  SC significa “Subscriber Connector” (conector do assinante)  Projetado para facilitar o uso ele é encaixado no lugar e se ajusta automaticamente ao local do conector para completar a conexão.  Pode funcionar se não estiver instalado firmemente, proporcionando altas taxas de erro, ou a falha total do link 25
  • 26. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CONECTOR MT-RJ  Mais compacto do que o conector SC;  Oferece duas conexões de fibra em um espaço do tamanho de um conecto RJ-45.  O tamanho reduzido proporciona maior número de portas em um hub de comutação. 26
  • 27. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores MONTANDO CABOS DE FIBRA  Para pequenas distâncias o cabo pode ser obtido com os conectores.  Para distâncias maiores como a estrutura de um backbone, é feito primeiramente a passagem do cabeamento para após ser realizada as devidas emendas e respectiva conectorização do cabo.  Exige equipamento e pessoal especializado tanto para instalação como para teste e verificação da operabilidade dos cabos. 27
  • 28. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores RESUMO 28
  • 29. VÍDEO ILUSTRATIVO DE COMO FUNCIONA UMA REDE WEB DE COMPUTADORES 29
  • 30. VÍDEO ILUSTRATIVO DE COMO FUNCIONA OS COMPUTADORES 30
  • 31. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores ATENUAÇÃO E REFLEXÃO  Atenuação é a perda de força do sinal, por exemplo, quando os cabos excedem a extensão máxima.  O ruído define-se por adições não desejadas a sinais eletromagnéticos, ópticos e de voltagem. 31
  • 32. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores RUÍDOS 32
  • 34. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO DAS REDES As redes de computadores podem ser classificadas segundo vários pontos de vista:  Quanto ao tipo de ligações físicas;  Quanto ao tipo de tecnologia de transmissão;  Quanto à forma de utilização do meio físico;  Quanto à topologia;  Quanto à sua distribuição geográfica (escala de tamanho);  entre outras. Não há um consenso entre os autores. 34
  • 35. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE LIGAÇÃO FÍSICA  A topologia física é muitas vezes confundida com a topologia lógica. Por exemplo:  Podemos ter topologia lógica em anel mas ligados fisicamente em estrela.  Isto é possível principalmente devido aos equipamentos que dispomos hoje no mercado. 35
  • 36. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE LIGAÇÃO FÍSICA Ponto-a-Ponto Quando a comunicação se dá apenas entre dois hosts adjacentes que formam o enlace 36
  • 37. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE LIGAÇÃO FÍSICA Multiponto Quando mais de 2 hosts podem se comunicar através do mesmo canal de comunicação. Capacidade de expansão utilizando-se de repetidores. 37
  • 38. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA  Barramento  Estrela  Anel  Malha 38
  • 39. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA  A topologia em anel é caracterizada como um caminho unidirecional de transmissão, formando um círculo lógico.  Nestas redes a fiação utilizada são cabos coaxiais que possuem conectores BNC em formato de "t", onde uma das pontas se encaixa na placa de rede, sendo uma ponta a origem do cabo vinda da máquina anterior e a outra será o prosseguimento para a máquina seguinte. 39
  • 40. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA  É a topologia das redes Token Ring, popularizadas pela IBM nos anos 80.  Token Ring é um protocolo que opera na camada física do modelo OSI. 40 Consiste num trama de três bytes o Token, que circula numa topologia em anel. As estações devem aguardar a sua recepção para transmitir. A transmissão dá- se durante uma pequena janela de tempo, e apenas por quem detém o token.
  • 41. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA Barramento  Nesta configuração todos os hosts se ligam ao mesmo meio de transmissão.  O barramento é geralmente compartilhado em tempo e freqüência, permitindo a transmissão da informação.  Nas redes em barra é comum cada host conectado ouvir todas as informações transmitidas.  Esta característica facilita as aplicações com mensagens do tipo difusão (para múltiplas estações). 41
  • 42. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA Barramento  Existe uma variedade de mecanismos para o controle de acesso ao barramento podendo ser: centralizado ou descentralizado.  Em controle centralizado, o direito de acesso é determinado por uma estação especial da rede.  Este método é denominado de: Polling: no qual uma estação central, controladora, pede mensagens das estações componentes da rede em uma seqüência preestabelecida ou associada dinamicamente. A estação que está sendo questionada transmite as mensagens que precisar e sinaliza ao final, liberando o acesso, para que a estação central possa questionar a próxima estação na cadeia, num ciclo repetido. Se a estação central cair, toda a rede para. 42
  • 43. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA  Em um ambiente de controle descentralizado, a responsabilidade de acesso é distribuída entre todos os nodos. A técnica adotada para acesso à rede é a multiplexação do tempo. Nas topologias em barramento, as falhas não causam a parada total do sistema. Relógios de prevenção (“watchdog-timer”) em cada transmissor devem detectar e desconectar o nodo que falha no momento da transmissão. 43 Barramento Terminador Conector RJ –58 T Conector RJ –58 Conector RJ –58 Interface de Rede Interface de Rede Transceiver Conector AUI Conector AUI
  • 44. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA Estrela  Na topologia estrela todos os hosts são conectados por ligações ponto a ponto com um dispositivo central.  Este ponto é, normalmente, chamado de hub, repetidor multiporta, concentrador ou switch.  Desta forma, todos os dados transmitidos devem, necessariamente, passar uma única vez pelo ponto central alcançando, em seguida, seu destino.  Sua confiabilidade é limitada à confiabilidade do nó central, cujo mal funcionamento prejudica toda a rede.  A expansão da rede é limitada à capacidade de expansão do nó central. 44
  • 45. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA Tipos de Topologias Pontos Positivos Pontos Negativos Topologia Estrela . É mais tolerante a falhas . Fácil de instalar . Monitoramento centralizado . Custo de instalação maior porque recebe mais cabos. Topologia Anel (Token Ring) . Razoavelmente fácil de instalar . Requer menos cabos . Desempenho uniforme . Se uma estação para todas param. . Os problemas são difíceis de isolar. Topologia barramento . Simples e fácil de instalar . Requer menos cabos . A rede fica mais lenta em períodos de uso intenso. . Os problemas são difíceis de isolar. 45
  • 46. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO À TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO De forma geral, a transmissão de dados entre os hosts de uma rede ocorre hoje das seguintes maneiras: Link de difusão Link ponto-a-ponto 46
  • 47. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO À TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO Links de difusão  Quando há apenas um canal de comunicação, compartilhado por todos os nós da rede.  Uma mensagem enviada por uma máquina da rede é recebida por todas as outras. Como há um campo de endereço na mensagem enviada, o nó destinatário a receberá e processará. Os demais nós simplesmente irão ignorar a mensagem, por não coincidir com seu endereço.  Este tipo de transmissão, através de codificação do campo endereço da mensagem, permite direcionar a mesma para todas as máquinas da rede (broadcast) ou apenas para algumas máquinas (multicast).  Pode-se fazer uma analogia com a chamada para embarque em um aeroporto: ao ser anunciado o embarque para o vôo 123, todos ouvirão o anúncio mas apenas os passageiros deste vôo se encaminharão para o embarque. Os demais irão ignorar a mensagem. 47
  • 48. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO À TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO Link Ponto-a-ponto Em oposição ao link de difusão, o link ponto-a- ponto consiste de conexão entre pares de máquinas individuais. Neste caso, costuma-se chamar esta transmissão como unicast. 48
  • 49. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO À TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO  Broadcast = tráfego de 1 para todos  Multicast = tráfego de 1 para grupos cadastrados  Unicast = tráfego de 1 para 1 49 BROADCAST MULTICAST UNICAST
  • 50. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE UTILIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO Conexão simplex: a transmissão ocorre apenas em um sentido.  Um host assume o papel de transmissor, o outro de receptor e estes papéis não podem ser trocados.  Por exemplo, em uma transmissão por fibra óptica, quando em um dos hosts existe um emissor de luz e no outro apenas um receptor de luz. É o caso também da transmissão de TV: a emissora envia um sinal e não espera resposta, pois os receptores não podem responder (ainda não...). Pode-se fazer uma analogia com uma rua de mão única. 50
  • 51. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE UTILIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO Conexão half-duplex: é quando a transmissão pode ocorrer nos dois sentidos, mas apenas em um sentido de cada vez.  Quando um host está enviando dados o outro está em modo de recepção e vice-versa.  É o que acontece com a comunicação entre radioamadores. Como o que ocorre em uma estrada de ferro única. 51
  • 52. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE UTILIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO Conexão full-duplex: é quando a transmissão ocorre em ambos os sentidos simultaneamente.  Isto é possível, por exemplo, usando-se freqüências diferentes para sentidos diferentes.  É como uma estrada de duas pistas. 52
  • 53. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA Em função do tamanho da área geográfica que cobre, uma rede pode ser conhecida como:  LAN ( Local Area Network = Rede de Área Local)  MAN ( Metropolitan Area Network = Rede de Área Metropolitana )  WAN ( Wide Area Network = Rede de Área Distante )  PAN (Personal Area Network = Rede Particular/Casa)  BAN (Body Area Network = Atende uma dezena de metros) 53
  • 54. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA LAN – (Local Area Network)  As redes locais são amplamente usadas para interconectar recursos computacionais em escritórios, indústrias, campus universitários, abrangendo salas, um prédio ou mesmo alguns prédios relativamente próximos, permitindo o compartilhamento de recursos e a troca de informações.  Podem se estender por uma área de aproximadamente 10 Km de raio.  Geralmente tem elevada taxa de transmissão de dados.  Redes que seguem o padrão IEEE 802.3, mais conhecidas como Ethernet; redes Token Ring e redes FDDI (com interface de dados distribuídos em fibra) são exemplos de LAN. 54
  • 55. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA MAN – (Metropolitan Area Network)  As redes metropolitanas são geralmente formadas por várias redes locais espalhadas por uma cidade ou uma área metropolitana  E são interligadas por meios de transmissão de alta velocidade.  A rede de TV a cabo de uma cidade é um exemplo típico destas redes. 55
  • 56. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOLOGIA WAN – (World Area Network):  Redes geograficamente distribuídas que interconectam recursos computacionais de uma grande área, normalmente um país, um continente ou mesmo do mundo inteiro.  É um grande conjunto de redes locais que se conectam através da rede de comunicação, operada por empresas de telefonia ou por provedores de serviço.  Empresas que contratam circuitos dedicados (FR,ATM ou IP) para interligar seus sites remotos. 56
  • 57. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores 57 WAN / MAN / LAN LAN na empresa MAN na cidade WAN entre cidades Classificação Quanto a Topologia
  • 58. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores 58 Classificação Quanto a Topologia
  • 59. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LARGURA DE BANDA Nas comunicações digitais, a largura de banda relaciona-se com a taxa de dados:  É a quantidade de dados que podem ser transferidos por um meio físico em um dado período.  A taxa de dados de um meio de transmissão é o número de bits por segundo que aquele meio é capaz de conduzir. É medida em bps (bits por segundo).  kbps = kilobits por segundo ou 1.000 bits por segundo  Mbps = megabits por segundo ou 1.000.000 bits por segundo  Gbps = gigabits por segundo ou 1.000.000.000 bits por segundo 59
  • 60. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO A LARGURA DE BANDA 60
  • 61. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores BASTA LARGURA DE BANDA? 61 Finalmente conseguimos resolver seus problemas de largura de banda
  • 62. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE TRANSMISSÃO Além das classificações já vistas, as redes também podem ser classificadas pelo tipo de caminho de comutação usado e pela maneira como os dados são transmitidos através dos caminhos: Comutação de Circuitos Comutação de Pacotes 62
  • 63. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE TRANSMISSÃO Comutação de Circuitos ou Orientado a conexão  Em uma rede chaveada ou comutada por circuitos, um circuito físico dedicado é estabelecido entre os nós de origem e destino antes de efetivamente ocorrer a transmissão dos dados.  E este circuito permanece disponível até que se encerre a transmissão, quando então será encerrado e liberado para outra transmissão.  Mesmo que nada esteja sendo transmitido durante algum momento o circuito permanecerá disponível e não poderá ser usado por outra transmissão.  Há um compartilhamento de meios físicos, porém em tempos diferentes. Fases: estabelecimento do circuito, transferência de informação e desconexão do circuito. 63
  • 64. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE TRANSMISSÃO Comutação de Circuitos  Na comunicação telefônica, quando um número é discado e o telefone atendido, estabelece-se uma conexão. A conexão é mantida durante a ligação e depois desfeita.  A vantagem da comutação de circuito reside na sua capacidade segura: uma vez que o circuito é estabelecido, nenhuma outra atividade de rede poderá reduzir a capacidade do circuito. Como exemplo temos:  As redes ATM (Asynchronous Transfer Mode)  Serviços X.25  Serviços ISDN  A rede telefônica 64
  • 65. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE TRANSMISSÃO Comutação de Pacotes ou Redes sem Conexão  As mensagens são divididas em pacotes com tamanhos padronizados. Não exige qualquer configuração antecipada.  Cada pacote recebe o endereço do host de destino e um número seqüencial.  Assim cada pacote é transmitido para o host que estiver disponível, onde será armazenado temporariamente e depois transmitido novamente.  Podendo seguir caminhos distintos dos outros pacotes da mesma mensagem até atingir o host receptor final onde poderá até chegar fora de ordem, que será remontado. 65
  • 66. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE TRANSMISSÃO Comutação de Pacotes ou Redes sem Conexão  É possível haver retardo (delay) na entrega da mensagem mas a quebra em pacotes permite a transmissão simultânea dos mesmos por caminhos diferentes, o que diminui o possível retardo.  É também mais eficiente do que a comutação por circuitos na economia de largura de banda que não precisará ficar reservada, mesmo que subutilizada, até o final da transmissão.  Esta forma de transmissão utiliza apenas a largura de banda efetivamente necessária para cada momento da transmissão. 66
  • 67. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS FORMAS DE TRANSMISSÃO  Um pacote que geralmente contém apenas pequenas unidades de informações transporta uma identificação que capacita o hardware da rede a enviar as informações a determinado destino. Como exemplo temos:  Ethernet 67 Telefone Telefone Telefone
  • 68. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores 68 6 5 4 3 2 3 3 2 1 1 1 3 2 3 2 4 5 6 1 Classificação Quanto às formas de transmissão
  • 70. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores PARÂMETROS DE DESEMPENHO DE UMA REDE  Delay (Atraso Fim-a-Fim)  Jitter (Variação do Atraso)  Throughput 70
  • 71. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores DELAY A latência da rede pode ser entendida como o somatório dos atrasos impostos pela rede e equipamentos utilizados na comunicação. Os principais fatores que influenciam na latência de uma rede são os seguintes:  Atraso de propagação (Propagation Delay);  Velocidade de transmissão e  Processamento nos equipamentos. 71
  • 72. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores Primeiro Bit Transmitido A A Emissor Receptor PBX Atraso pela Transmissão na Rede Atraso pelo processamento Atraso Fim-a-Fim PBXRede Tempo Primeiro Bit Recebido Atraso pelo processamento DELAY
  • 73. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores Delay Total 0 Time (msec) 0 100 200 300 400 Satellite Quality Fax Relay, BroadcastHigh Quality Delay Target (max) 500 600 700 800 Recomendação ITU’s G.114 = 0–150 msec 1-Way DelayDELAY
  • 74. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores JITTER 74 O “jitter” pode ser entendido como a variação no tempo e na seqüência de entrega das informações devido à variação na latência (atrasos) da rede. A rede e seus equipamentos impõem um atraso à informação e este atraso é variável devido a uma série de fatores: • Tempos de processamento diferentes nos equipamentos intermediários (roteadores, switches, ...); • Tempos de retenção diferentes impostos pelas redes públicas (Frame relay, ATM, X.25, IP, ...)
  • 75. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores t t Emissor Transmite Receptor Recebe A C A B D1 D2 = D1 D3  D2 Emissor Receptor PBX PBXRede C B JITTER
  • 76. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores THROUGHPUT “ Throughput se refere à largura de banda real, medida a uma determinada hora do dia, com o uso de rotas específicas da Internet, enquanto se faz o download de um determinado arquivo.” 76
  • 77. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Redes de Computadores THROUGHPUT 77