V Conferência Estadual de CT&I de Santa Catarina - Experiência de gestão públ...
GET 2016 rev4.2
1. CONTEXTO INSTITUCIONAL DA
PESQUISA NO GRUPO
Origem do grupo de
pesquisa e razões para o
envolvimento com o Arranjo
Produtivo Local
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GRUPO DE ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES
(GET)
3. VERTICALIZAÇÃO DA ETFPEL
Em 2000 é transforma-se em CEFET-RS e passa a ofertar graduações
tecnológicas em Pelotas e Sapucaia do Sul.
Grande esforço é feito na qualificação do quadro docente com mestres e doutores.
Em 2005 se fazem os primeiros concursos para mestres e doutores.
Também em 2005 é lançado o Núcleo de Pesquisas (NUPES)
Em 2006 são registrados os Grupos de Pesquisa
Surge o Grupo de Eletrônica e Telecomunicações
Em 2007 dois cursos de tecnologia originam a Engenharia Elétrica.
Em 2008 ocorre a transformação em IFSul.
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4. INSTITUTOS FEDERAIS: PRINCÍPIOS E
OBJETIVOS
Compromisso com a Educação Profissional
Verticalização do ensino
Técnicos/Engenharias/ Graduações Tecnológicas
Entrosamento com a rede de ensino
Entrosamento com o mundo do trabalho
Pesquisa aplicada e inovação
Ligação aos arranjos locais de produção
5. EXEMPLOS NO RESTO DO MUNDO
Institutos de Tecnologia são
comuns:
Maior capilaridade
Foco tecnológico
Maior proximidade das aplicações
Exemplos bem sucedidos:
Indian Institute of Technology
Korean Advanced Institute of Science
and Tecnology
Harbin Institute of Technology
Indian Institute of Technology Kharagpur
9. ELEMENTOS POSITIVOS DA REDE FEDERAL
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Alta avaliação das graduações tecnológicas (ENADE e IGC)
Grande rede de contatos técnicos e de chão de fábrica
Campi em várias regiões do estado - Metropolitana, Passo Fundo, Lajeado, etc.
Grande volume de alunos com experiência tecnológica desde o
ensino médio
Oportunidade para desenvolver e fixar know-how
Oportunidade de editais específicos
10. O QUE FAZ UM GRUPO DE PESQUISA
Bons problemas comuns
Inovação: Conhecimento tanto do estado da arte quanto da realidade
produtiva
Ferramentas compartilhadas:
Modelagem e linguagem matemática de representação
Plataformas de desenvolvimento
Fluxo contínuo de bolsistas
Transmissão de know-how tem de ser entre bolsistas
O que é e como trabalhar a questão da inovação e do desenvolvimento tecnológico.
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11. IFES
• Alunos e docentes
• Ensino
• Pesquisa
• Temas inovadores
• Indicadores de
impacto acadêmico
• Reconhecimento
Empresas
• Funcionários e
associados
• Produção
• Desenvolvimento
• Inovação
• Indicadores
econômicos
• Relevância produtiva
Como equacionar essa relação de forma produtiva?
≠
12. ASPECTOS ECONÔMICOS DA
ÁREA DE PESQUISA
Desenvolve-se tecnologia
de forma bem sucedida
pela incorporação de nós
adjacentes.
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Hidalgo, C. A.; Hausmann, R.. “The building blocks of economic complexity”. PNAS 2009. 106
(26) 10570-10575; published ahead of print June 22, 2009.
13. COMO SE AGREGA NOVAS CAPACIDADES?
A partir de um conjunto de ferramentas se agregam novos
produtos
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14. COMO SE AGREGA NOVAS CAPACIDADES?
Se geram novos produtos na mesma área de aplicação mas que
demandam novas ferramentas
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15. PLATAFORMAS E FERRAMENTAS
A tecnologia chave para a empresa muitas vezes envolve o domínio de
uma nova plataforma de desenvolvimento ou ferramenta
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16. IMPLICAÇÕES PARA UM GRUPO DE
PESQUISA
Manutenção de know-how no grupo de pesquisa
Ferramentas para fazer devem estar atualizadas
Laboratórios de pesquisa devem buscar estado da arte
Editais do tipo RHAE e Proequipamentos
Cooperação e proximidade com empresas deve predatar
produto
Acordos de confidencialidade e direitos autorais são fundamentais
(convênios amplos)
Definições burocráticas do que é e não é pesquisa atrapalham
Intercambio e aproveitamento de alunos é um elemento chave
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17. ETAPAS DE PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO
Modelo de P&D com seis
etapas e três ciclos:
Ciclo conceitual: Desenvolve módulos
ou elementos chave a partir do estado
da arte (Pesquisa).
Ciclo de protótipo: Desenvolve, valida
e testa protótipo de prova de
conceito.
Ciclo de produto: Desenvolve, valida e
testa protótipo de linha de produção.
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18. Projeto
Informacional
Projeto e
validação
conceitual
Validação de
Protótipo
Projeto de
Protótipo
Projeto de
Produto
Teste e
Validação de
produto
• Maiores oportunidades de pesquisa original (produção acadêmica)
• Vários experimentos, testes de alternativas e análises de resultados
• Projetos em linhas principais dos grupos de pesquisa
• Proximidade com aplicações locais pode ou não ser um fator
IFES
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19. Projeto
Informacional
Projeto e
validação
conceitual
Validação de
Protótipo
Projeto de
Protótipo
Projeto de
Produto
Teste e
Validação de
produto
• Alguma possibilidade de produção de PI
• Proteção de confidencialidade para isso é fundamental
• Foco no desenvolvimento de know-how dentro do grupo
• Desenvolvimento de plataformas
• Bolsas de desenvolvimento tecnológico (pesquisadores associados)
IFES
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22. LINHAS DE PESQUISA,
PROJETOS E CONVÊNIOS (GET)
Inicialmente seguiu-se a
tradição de manter linhas
de pesquisa ligadas a
alma mater.
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23. O CASO DO PROJETO
TRANSPETRO
Prova de conceito de
tecnologias de baixo custo
para berthing system
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24. ASPECTOS POSITIVOS
Monitoramento de atracação
Sistemas usando radar
Sistemas usando laser
Acionado manualmente a 20 m
Problema compartilhado
Uso de plataforma comum de desenvolvimento
Análise dos sistemas in loco
Garantias de proteção intelectual e baixo compromisso financeiro inicial
Resultados:
Prova de conceito inovadora a baixo custo
Bolsas de IC, diárias e transporte.
Aprovação para fase 2
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25. O CASO DO PROJETO GMC
LIFEMED
Pesquisa e desenvolvimento
para geração, monitoração
e controle do fluxo de
fluido em bombas de
infusão.
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26. VISÃO GERAL DO CONVÊNIO
Objetivos e metas
Melhorar o sistema de medição de pressão do fluxo de fluido da bomba de infusão.
Convênio de cooperação tecnológica sem transferência de
recursos: compartilhamento de laboratórios e pessoal.
A principal ferramenta desse convênio é a orientação:
Pesquisa no grupo através de bolsistas e atividade de pesquisa e orientação dos
professores envolvidos.
Pesquisa na Lifemed: setor de desenvolvimento da empresa.
Patentes tem custos e elaboração compartilhada.
Compromisso de confidencialidade.
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29. VISÃO GERAL DO CONVÊNIO
1. Convênio de compartilhamento de propriedade intelectual
“Geração, monitoração e controle de fluxo de fluídos em bombas de
infusão”
Bolsistas envolvidos: 0, realizado como PFC
Contrapartidas: material e laboratórios compartilhados
2. Gerou diversas submissões a editais de pesquisa
1. Bolsas de IC, editais IFSUL (3 bolsistas)
2. Edital MCTI/SETEC/CNPq No 17/2012, RHAE Pesquisador na Empresa
3. Edital MEC/SETEC/CNPq Nº 94/2013, Apoio a Projetos ...
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30. PROJETO EM COOPERAÇÃO
1. Edital MCTI/SETEC/CNPq No 17/2012, RHAE Pesquisador na
Empresa
2. Título: Bombas de Infusão com Tecnologias Inovadoras
3. Previsão de término: Janeiro de 2017
4. Bolsistas: 4 bolsas SET
1. 3 graduandos com experiência prévia em pesquisa
2. 1 Mestre
5. Contrapartida econômica da empresa
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31. PROJETO EM COOPERAÇÃO
1. MEC/SETEC/CNPq Nº 94/2013, APOIO A PROJETOS
2. Título: Módulo inteligente de geração e controle de escoamento
de líquidos de infusão
3. Previsão de término: Janeiro de 2017
4. Bolsistas: 2 bolsas ITI
1. 2 graduandos sem experiência prévia em pesquisa
5. Contempla verba de capital e custeio
6. Contrapartida econômica da empresa
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32. RESULTADOS (PFC)
1. SISTEMA DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO PARA DETECÇÃO DE
OCLUSÃO EM BOMBAS DE INFUSÃO (GMCFluído).
Fabrício Neitzke Ferreira. 2012. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Eduardo Costa da Motta.
2. SISTEMA PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO E DETECÇÃO DE BOLHAS
DE AR EM BOMBAS DE INFUSÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE
PROCESSAMENTO DE IMAGENS (GMCFluído).
Pietro Serpa Konzgen. 2013. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Adão Antonio de Souza Junior.
3. CONTROLE INDIRETO DE VAZÃO EM UMA BOMBA DE INFUSÃO
COM MEDIÇÃO DE VELOCIDADE A PARTIR DA FORÇA CONTRA-
ELETROMOTRIZ DO MOTOR (GMCFluído).
Matheus Pilotto Figueiredo. 2013. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Carlos Mendes Richter.
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33. RESULTADOS (PFC)
4. DISPOSITIVO EMBARCADO PARA A AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES
EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS (GMCFluído).
Yuri das Neves Valadão. 2014. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Adão Antonio de Souza Junior.
5. PROPOSTA E ANALISE DE TÉCNICAS DE DETECÇÃO DE OCLUSÃO
EM BOMBAS DE INFUSÃO (GMC Fluído).
Flávio Gomes da Silva Abrantes. 2015. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Odair Antonio Noskoski, Coorientador: Luciano Ludwig
Loder.
6. SISTEMA DE CONTROLE DE MOTOR CC APLICADO A BOMBAS DE
INFUSÃO (GMC Fluído).
Mikael dos Santos Cardoso. 2015. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Carlos Mendes Richter, Coorientador: Claudio Luiz
D´Elia Machado.
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34. RESULTADOS (ARTIGOS)
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"Using correlation to detect downstream occlusion in infusion pump“
Flavio Abrantes, Gabriel Luche, Luciano Loder, Odair Noskoski, Adão Souza
Junior
36. O CASO DO PROJETO MINF
CONTRONIC
Tecnologias para
Monitoramento
Intraoperativo de Nervo
Facial.
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37. VISÃO GERAL DO CONVÊNIO
Objetivos e metas
desenvolver as tecnologias e plataformas necessárias para a construção de um
equipamento eletromédico para monitorar o estado funcional de nervos durante
procedimentos cirúrgicos.
Convênio de cooperação tecnológica visando teste de conceito.
A principal ferramenta desse convênio é a orientação:
Mesmas premissas do caso anterior.
O envolvimento do aluno é o alvo.
Compromisso de confidencialidade.
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39. PROJETO EM COOPERAÇÃO
1. CNPq-SETEC/MEC No 17/2014 - Apoio a Projetos Cooperativos
de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica
2. Título: Tecnologias para Monitoramento Intraoperativo de Nervo
Facial
3. Previsão de término: Provável 2017/2 a 2018/1
4. Bolsistas: 3 bolsas ITI, 2 DTI
1. 3 graduandos sem experiência prévia em pesquisa
2. 2 profissionais com experiência
5. Contempla verba de capital e custeio
6. Contrapartidas econômica e financeira da empresa
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40. O CASO DO PROJETO IOM
Interface óculos mouse.
Projeto de inovação que
gerou patente.
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41. FUTURO
Laboratório de pesquisa da APL
Consolidação e aprimoramento do know-how em pesquisa biomédica e de
tecnologias assistivas
Consolidação de laboratórios
Aproximar as práticas do curso ao estado da arte
Projetos de desenvolvimento
Outras fonte de financiamento (FINEP, fundos setoriais...)
Garantir a continuidade do trabalho do grupo
Pós-graduação em engenharia elétrica
Aprofundar os temas de pesquisa
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