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CONTEXTO INSTITUCIONAL DA
PESQUISA NO GRUPO
Origem do grupo de
pesquisa e razões para o
envolvimento com o Arranjo
Produtivo Local
1
GRUPO DE ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES
(GET)
PESQUISA NO INSTITUTO
FEDERAL
O que é um Instituto
Federal e qual sua relação
coma pesquisa?
2
VERTICALIZAÇÃO DA ETFPEL
Em 2000 é transforma-se em CEFET-RS e passa a ofertar graduações
tecnológicas em Pelotas e Sapucaia do Sul.
 Grande esforço é feito na qualificação do quadro docente com mestres e doutores.
Em 2005 se fazem os primeiros concursos para mestres e doutores.
 Também em 2005 é lançado o Núcleo de Pesquisas (NUPES)
Em 2006 são registrados os Grupos de Pesquisa
 Surge o Grupo de Eletrônica e Telecomunicações
Em 2007 dois cursos de tecnologia originam a Engenharia Elétrica.
Em 2008 ocorre a transformação em IFSul.
3
INSTITUTOS FEDERAIS: PRINCÍPIOS E
OBJETIVOS
Compromisso com a Educação Profissional
Verticalização do ensino
 Técnicos/Engenharias/ Graduações Tecnológicas
Entrosamento com a rede de ensino
Entrosamento com o mundo do trabalho
Pesquisa aplicada e inovação
 Ligação aos arranjos locais de produção
EXEMPLOS NO RESTO DO MUNDO
Institutos de Tecnologia são
comuns:
 Maior capilaridade
 Foco tecnológico
 Maior proximidade das aplicações
Exemplos bem sucedidos:
 Indian Institute of Technology
 Korean Advanced Institute of Science
and Tecnology
 Harbin Institute of Technology
Indian Institute of Technology Kharagpur
EXEMPLOS NO PASSADO
Instituto Eletrotécnico do IPT deu origem tanto a UFRGS quanto ao Parobé
EXPANSÃO E SEUS DESAFIOS
 Hoje: mais de vinte campus em três institutos no estado
7
QUALIFICAÇÃO DOCENTE
A maioria dos docentes,
mesmo no campus Pelotas
já é composta por mestres
e doutores.
8
ELEMENTOS POSITIVOS DA REDE FEDERAL
9
 Alta avaliação das graduações tecnológicas (ENADE e IGC)
 Grande rede de contatos técnicos e de chão de fábrica
 Campi em várias regiões do estado - Metropolitana, Passo Fundo, Lajeado, etc.
 Grande volume de alunos com experiência tecnológica desde o
ensino médio
 Oportunidade para desenvolver e fixar know-how
 Oportunidade de editais específicos
O QUE FAZ UM GRUPO DE PESQUISA
 Bons problemas comuns
Inovação: Conhecimento tanto do estado da arte quanto da realidade
produtiva
 Ferramentas compartilhadas:
Modelagem e linguagem matemática de representação
Plataformas de desenvolvimento
 Fluxo contínuo de bolsistas
 Transmissão de know-how tem de ser entre bolsistas
O que é e como trabalhar a questão da inovação e do desenvolvimento tecnológico.
10
IFES
• Alunos e docentes
• Ensino
• Pesquisa
• Temas inovadores
• Indicadores de
impacto acadêmico
• Reconhecimento
Empresas
• Funcionários e
associados
• Produção
• Desenvolvimento
• Inovação
• Indicadores
econômicos
• Relevância produtiva
Como equacionar essa relação de forma produtiva?
≠
ASPECTOS ECONÔMICOS DA
ÁREA DE PESQUISA
Desenvolve-se tecnologia
de forma bem sucedida
pela incorporação de nós
adjacentes.
12
Hidalgo, C. A.; Hausmann, R.. “The building blocks of economic complexity”. PNAS 2009. 106
(26) 10570-10575; published ahead of print June 22, 2009.
COMO SE AGREGA NOVAS CAPACIDADES?
A partir de um conjunto de ferramentas se agregam novos
produtos
13
COMO SE AGREGA NOVAS CAPACIDADES?
Se geram novos produtos na mesma área de aplicação mas que
demandam novas ferramentas
14
PLATAFORMAS E FERRAMENTAS
 A tecnologia chave para a empresa muitas vezes envolve o domínio de
uma nova plataforma de desenvolvimento ou ferramenta
15
IMPLICAÇÕES PARA UM GRUPO DE
PESQUISA
Manutenção de know-how no grupo de pesquisa
 Ferramentas para fazer devem estar atualizadas
 Laboratórios de pesquisa devem buscar estado da arte
 Editais do tipo RHAE e Proequipamentos
Cooperação e proximidade com empresas deve predatar
produto
 Acordos de confidencialidade e direitos autorais são fundamentais
(convênios amplos)
 Definições burocráticas do que é e não é pesquisa atrapalham
Intercambio e aproveitamento de alunos é um elemento chave
16
ETAPAS DE PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO
Modelo de P&D com seis
etapas e três ciclos:
 Ciclo conceitual: Desenvolve módulos
ou elementos chave a partir do estado
da arte (Pesquisa).
 Ciclo de protótipo: Desenvolve, valida
e testa protótipo de prova de
conceito.
 Ciclo de produto: Desenvolve, valida e
testa protótipo de linha de produção.
17
Projeto
Informacional
Projeto e
validação
conceitual
Validação de
Protótipo
Projeto de
Protótipo
Projeto de
Produto
Teste e
Validação de
produto
• Maiores oportunidades de pesquisa original (produção acadêmica)
• Vários experimentos, testes de alternativas e análises de resultados
• Projetos em linhas principais dos grupos de pesquisa
• Proximidade com aplicações locais pode ou não ser um fator
IFES
18
Projeto
Informacional
Projeto e
validação
conceitual
Validação de
Protótipo
Projeto de
Protótipo
Projeto de
Produto
Teste e
Validação de
produto
• Alguma possibilidade de produção de PI
• Proteção de confidencialidade para isso é fundamental
• Foco no desenvolvimento de know-how dentro do grupo
• Desenvolvimento de plataformas
• Bolsas de desenvolvimento tecnológico (pesquisadores associados)
IFES
19
Projeto
Informacional
Projeto e
validação
conceitual
Validação de
Protótipo
Projeto de
Protótipo
Projeto de
Produto
Teste e
Validação de
produto
• Oportunidades de mercado
• Protótipo de produção (cadeias de suprimento)
• Teste e qualidade de produção
• Normas e regulação.
Empresas*
20
Projeto
Informacional
Projeto e
validação
conceitual
Validação de
Protótipo
Projeto de
Protótipo
Projeto de
Produto
Teste e
Validação de
produto
• Projetos “Blue Sky” e incrementais
• Foco em agregar novas ferramentas a empresa
• Oportunidade para startups e parcerias
Empresas*
21
LINHAS DE PESQUISA,
PROJETOS E CONVÊNIOS (GET)
Inicialmente seguiu-se a
tradição de manter linhas
de pesquisa ligadas a
alma mater.
22
O CASO DO PROJETO
TRANSPETRO
Prova de conceito de
tecnologias de baixo custo
para berthing system
23
ASPECTOS POSITIVOS
 Monitoramento de atracação
 Sistemas usando radar
 Sistemas usando laser
 Acionado manualmente a 20 m
Problema compartilhado
 Uso de plataforma comum de desenvolvimento
 Análise dos sistemas in loco
 Garantias de proteção intelectual e baixo compromisso financeiro inicial
Resultados:
 Prova de conceito inovadora a baixo custo
 Bolsas de IC, diárias e transporte.
 Aprovação para fase 2
24
O CASO DO PROJETO GMC
LIFEMED
Pesquisa e desenvolvimento
para geração, monitoração
e controle do fluxo de
fluido em bombas de
infusão.
25
VISÃO GERAL DO CONVÊNIO
Objetivos e metas
Melhorar o sistema de medição de pressão do fluxo de fluido da bomba de infusão.
Convênio de cooperação tecnológica sem transferência de
recursos: compartilhamento de laboratórios e pessoal.
A principal ferramenta desse convênio é a orientação:
 Pesquisa no grupo através de bolsistas e atividade de pesquisa e orientação dos
professores envolvidos.
 Pesquisa na Lifemed: setor de desenvolvimento da empresa.
Patentes tem custos e elaboração compartilhada.
Compromisso de confidencialidade.
26
APERFEIÇOAMENTO DE ALGORITMOS E
SENSORES
27
MÓDULO COMPACTO DE INFUSÃO
28
VISÃO GERAL DO CONVÊNIO
1. Convênio de compartilhamento de propriedade intelectual
“Geração, monitoração e controle de fluxo de fluídos em bombas de
infusão”
Bolsistas envolvidos: 0, realizado como PFC
Contrapartidas: material e laboratórios compartilhados
2. Gerou diversas submissões a editais de pesquisa
1. Bolsas de IC, editais IFSUL (3 bolsistas)
2. Edital MCTI/SETEC/CNPq No 17/2012, RHAE Pesquisador na Empresa
3. Edital MEC/SETEC/CNPq Nº 94/2013, Apoio a Projetos ...
29
PROJETO EM COOPERAÇÃO
1. Edital MCTI/SETEC/CNPq No 17/2012, RHAE Pesquisador na
Empresa
2. Título: Bombas de Infusão com Tecnologias Inovadoras
3. Previsão de término: Janeiro de 2017
4. Bolsistas: 4 bolsas SET
1. 3 graduandos com experiência prévia em pesquisa
2. 1 Mestre
5. Contrapartida econômica da empresa
30
PROJETO EM COOPERAÇÃO
1. MEC/SETEC/CNPq Nº 94/2013, APOIO A PROJETOS
2. Título: Módulo inteligente de geração e controle de escoamento
de líquidos de infusão
3. Previsão de término: Janeiro de 2017
4. Bolsistas: 2 bolsas ITI
1. 2 graduandos sem experiência prévia em pesquisa
5. Contempla verba de capital e custeio
6. Contrapartida econômica da empresa
31
RESULTADOS (PFC)
1. SISTEMA DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO PARA DETECÇÃO DE
OCLUSÃO EM BOMBAS DE INFUSÃO (GMCFluído).
Fabrício Neitzke Ferreira. 2012. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Eduardo Costa da Motta.
2. SISTEMA PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO E DETECÇÃO DE BOLHAS
DE AR EM BOMBAS DE INFUSÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE
PROCESSAMENTO DE IMAGENS (GMCFluído).
Pietro Serpa Konzgen. 2013. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Adão Antonio de Souza Junior.
3. CONTROLE INDIRETO DE VAZÃO EM UMA BOMBA DE INFUSÃO
COM MEDIÇÃO DE VELOCIDADE A PARTIR DA FORÇA CONTRA-
ELETROMOTRIZ DO MOTOR (GMCFluído).
Matheus Pilotto Figueiredo. 2013. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Carlos Mendes Richter.
32
RESULTADOS (PFC)
4. DISPOSITIVO EMBARCADO PARA A AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES
EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS (GMCFluído).
Yuri das Neves Valadão. 2014. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Adão Antonio de Souza Junior.
5. PROPOSTA E ANALISE DE TÉCNICAS DE DETECÇÃO DE OCLUSÃO
EM BOMBAS DE INFUSÃO (GMC Fluído).
Flávio Gomes da Silva Abrantes. 2015. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Odair Antonio Noskoski, Coorientador: Luciano Ludwig
Loder.
6. SISTEMA DE CONTROLE DE MOTOR CC APLICADO A BOMBAS DE
INFUSÃO (GMC Fluído).
Mikael dos Santos Cardoso. 2015. Engenharia Elétrica. IFSul.
Orientador: Carlos Mendes Richter, Coorientador: Claudio Luiz
D´Elia Machado.
33
RESULTADOS (ARTIGOS)
34
"Using correlation to detect downstream occlusion in infusion pump“
Flavio Abrantes, Gabriel Luche, Luciano Loder, Odair Noskoski, Adão Souza
Junior
RESULTADOS (ARTIGOS)
35
“Range Segmentation to Improve Latency in Parallel Stochastic Computing”
Rai Saraiva, Rafael Soares, Julio Ruzicki and Adão Souza Jr
O CASO DO PROJETO MINF
CONTRONIC
Tecnologias para
Monitoramento
Intraoperativo de Nervo
Facial.
36
VISÃO GERAL DO CONVÊNIO
Objetivos e metas
desenvolver as tecnologias e plataformas necessárias para a construção de um
equipamento eletromédico para monitorar o estado funcional de nervos durante
procedimentos cirúrgicos.
Convênio de cooperação tecnológica visando teste de conceito.
A principal ferramenta desse convênio é a orientação:
 Mesmas premissas do caso anterior.
 O envolvimento do aluno é o alvo.
Compromisso de confidencialidade.
37
MONITORAMENTO INTRAOPERATIVO DE
NERVO FACIAL
38
PROJETO EM COOPERAÇÃO
1. CNPq-SETEC/MEC No 17/2014 - Apoio a Projetos Cooperativos
de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica
2. Título: Tecnologias para Monitoramento Intraoperativo de Nervo
Facial
3. Previsão de término: Provável 2017/2 a 2018/1
4. Bolsistas: 3 bolsas ITI, 2 DTI
1. 3 graduandos sem experiência prévia em pesquisa
2. 2 profissionais com experiência
5. Contempla verba de capital e custeio
6. Contrapartidas econômica e financeira da empresa
39
O CASO DO PROJETO IOM
Interface óculos mouse.
Projeto de inovação que
gerou patente.
40
FUTURO
Laboratório de pesquisa da APL
Consolidação e aprimoramento do know-how em pesquisa biomédica e de
tecnologias assistivas
Consolidação de laboratórios
Aproximar as práticas do curso ao estado da arte
Projetos de desenvolvimento
Outras fonte de financiamento (FINEP, fundos setoriais...)
Garantir a continuidade do trabalho do grupo
Pós-graduação em engenharia elétrica
Aprofundar os temas de pesquisa
41
FUTURO PRÓXIMO APRESENTA NOVOS
DESAFIOS E TEMAS
42
HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/GETEEIFSUL/
BUSCA GOOGLE: GET EE IFSUL
43
GRUPO DE ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES
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  • 1. CONTEXTO INSTITUCIONAL DA PESQUISA NO GRUPO Origem do grupo de pesquisa e razões para o envolvimento com o Arranjo Produtivo Local 1 GRUPO DE ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES (GET)
  • 2. PESQUISA NO INSTITUTO FEDERAL O que é um Instituto Federal e qual sua relação coma pesquisa? 2
  • 3. VERTICALIZAÇÃO DA ETFPEL Em 2000 é transforma-se em CEFET-RS e passa a ofertar graduações tecnológicas em Pelotas e Sapucaia do Sul.  Grande esforço é feito na qualificação do quadro docente com mestres e doutores. Em 2005 se fazem os primeiros concursos para mestres e doutores.  Também em 2005 é lançado o Núcleo de Pesquisas (NUPES) Em 2006 são registrados os Grupos de Pesquisa  Surge o Grupo de Eletrônica e Telecomunicações Em 2007 dois cursos de tecnologia originam a Engenharia Elétrica. Em 2008 ocorre a transformação em IFSul. 3
  • 4. INSTITUTOS FEDERAIS: PRINCÍPIOS E OBJETIVOS Compromisso com a Educação Profissional Verticalização do ensino  Técnicos/Engenharias/ Graduações Tecnológicas Entrosamento com a rede de ensino Entrosamento com o mundo do trabalho Pesquisa aplicada e inovação  Ligação aos arranjos locais de produção
  • 5. EXEMPLOS NO RESTO DO MUNDO Institutos de Tecnologia são comuns:  Maior capilaridade  Foco tecnológico  Maior proximidade das aplicações Exemplos bem sucedidos:  Indian Institute of Technology  Korean Advanced Institute of Science and Tecnology  Harbin Institute of Technology Indian Institute of Technology Kharagpur
  • 6. EXEMPLOS NO PASSADO Instituto Eletrotécnico do IPT deu origem tanto a UFRGS quanto ao Parobé
  • 7. EXPANSÃO E SEUS DESAFIOS  Hoje: mais de vinte campus em três institutos no estado 7
  • 8. QUALIFICAÇÃO DOCENTE A maioria dos docentes, mesmo no campus Pelotas já é composta por mestres e doutores. 8
  • 9. ELEMENTOS POSITIVOS DA REDE FEDERAL 9  Alta avaliação das graduações tecnológicas (ENADE e IGC)  Grande rede de contatos técnicos e de chão de fábrica  Campi em várias regiões do estado - Metropolitana, Passo Fundo, Lajeado, etc.  Grande volume de alunos com experiência tecnológica desde o ensino médio  Oportunidade para desenvolver e fixar know-how  Oportunidade de editais específicos
  • 10. O QUE FAZ UM GRUPO DE PESQUISA  Bons problemas comuns Inovação: Conhecimento tanto do estado da arte quanto da realidade produtiva  Ferramentas compartilhadas: Modelagem e linguagem matemática de representação Plataformas de desenvolvimento  Fluxo contínuo de bolsistas  Transmissão de know-how tem de ser entre bolsistas O que é e como trabalhar a questão da inovação e do desenvolvimento tecnológico. 10
  • 11. IFES • Alunos e docentes • Ensino • Pesquisa • Temas inovadores • Indicadores de impacto acadêmico • Reconhecimento Empresas • Funcionários e associados • Produção • Desenvolvimento • Inovação • Indicadores econômicos • Relevância produtiva Como equacionar essa relação de forma produtiva? ≠
  • 12. ASPECTOS ECONÔMICOS DA ÁREA DE PESQUISA Desenvolve-se tecnologia de forma bem sucedida pela incorporação de nós adjacentes. 12 Hidalgo, C. A.; Hausmann, R.. “The building blocks of economic complexity”. PNAS 2009. 106 (26) 10570-10575; published ahead of print June 22, 2009.
  • 13. COMO SE AGREGA NOVAS CAPACIDADES? A partir de um conjunto de ferramentas se agregam novos produtos 13
  • 14. COMO SE AGREGA NOVAS CAPACIDADES? Se geram novos produtos na mesma área de aplicação mas que demandam novas ferramentas 14
  • 15. PLATAFORMAS E FERRAMENTAS  A tecnologia chave para a empresa muitas vezes envolve o domínio de uma nova plataforma de desenvolvimento ou ferramenta 15
  • 16. IMPLICAÇÕES PARA UM GRUPO DE PESQUISA Manutenção de know-how no grupo de pesquisa  Ferramentas para fazer devem estar atualizadas  Laboratórios de pesquisa devem buscar estado da arte  Editais do tipo RHAE e Proequipamentos Cooperação e proximidade com empresas deve predatar produto  Acordos de confidencialidade e direitos autorais são fundamentais (convênios amplos)  Definições burocráticas do que é e não é pesquisa atrapalham Intercambio e aproveitamento de alunos é um elemento chave 16
  • 17. ETAPAS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Modelo de P&D com seis etapas e três ciclos:  Ciclo conceitual: Desenvolve módulos ou elementos chave a partir do estado da arte (Pesquisa).  Ciclo de protótipo: Desenvolve, valida e testa protótipo de prova de conceito.  Ciclo de produto: Desenvolve, valida e testa protótipo de linha de produção. 17
  • 18. Projeto Informacional Projeto e validação conceitual Validação de Protótipo Projeto de Protótipo Projeto de Produto Teste e Validação de produto • Maiores oportunidades de pesquisa original (produção acadêmica) • Vários experimentos, testes de alternativas e análises de resultados • Projetos em linhas principais dos grupos de pesquisa • Proximidade com aplicações locais pode ou não ser um fator IFES 18
  • 19. Projeto Informacional Projeto e validação conceitual Validação de Protótipo Projeto de Protótipo Projeto de Produto Teste e Validação de produto • Alguma possibilidade de produção de PI • Proteção de confidencialidade para isso é fundamental • Foco no desenvolvimento de know-how dentro do grupo • Desenvolvimento de plataformas • Bolsas de desenvolvimento tecnológico (pesquisadores associados) IFES 19
  • 20. Projeto Informacional Projeto e validação conceitual Validação de Protótipo Projeto de Protótipo Projeto de Produto Teste e Validação de produto • Oportunidades de mercado • Protótipo de produção (cadeias de suprimento) • Teste e qualidade de produção • Normas e regulação. Empresas* 20
  • 21. Projeto Informacional Projeto e validação conceitual Validação de Protótipo Projeto de Protótipo Projeto de Produto Teste e Validação de produto • Projetos “Blue Sky” e incrementais • Foco em agregar novas ferramentas a empresa • Oportunidade para startups e parcerias Empresas* 21
  • 22. LINHAS DE PESQUISA, PROJETOS E CONVÊNIOS (GET) Inicialmente seguiu-se a tradição de manter linhas de pesquisa ligadas a alma mater. 22
  • 23. O CASO DO PROJETO TRANSPETRO Prova de conceito de tecnologias de baixo custo para berthing system 23
  • 24. ASPECTOS POSITIVOS  Monitoramento de atracação  Sistemas usando radar  Sistemas usando laser  Acionado manualmente a 20 m Problema compartilhado  Uso de plataforma comum de desenvolvimento  Análise dos sistemas in loco  Garantias de proteção intelectual e baixo compromisso financeiro inicial Resultados:  Prova de conceito inovadora a baixo custo  Bolsas de IC, diárias e transporte.  Aprovação para fase 2 24
  • 25. O CASO DO PROJETO GMC LIFEMED Pesquisa e desenvolvimento para geração, monitoração e controle do fluxo de fluido em bombas de infusão. 25
  • 26. VISÃO GERAL DO CONVÊNIO Objetivos e metas Melhorar o sistema de medição de pressão do fluxo de fluido da bomba de infusão. Convênio de cooperação tecnológica sem transferência de recursos: compartilhamento de laboratórios e pessoal. A principal ferramenta desse convênio é a orientação:  Pesquisa no grupo através de bolsistas e atividade de pesquisa e orientação dos professores envolvidos.  Pesquisa na Lifemed: setor de desenvolvimento da empresa. Patentes tem custos e elaboração compartilhada. Compromisso de confidencialidade. 26
  • 28. MÓDULO COMPACTO DE INFUSÃO 28
  • 29. VISÃO GERAL DO CONVÊNIO 1. Convênio de compartilhamento de propriedade intelectual “Geração, monitoração e controle de fluxo de fluídos em bombas de infusão” Bolsistas envolvidos: 0, realizado como PFC Contrapartidas: material e laboratórios compartilhados 2. Gerou diversas submissões a editais de pesquisa 1. Bolsas de IC, editais IFSUL (3 bolsistas) 2. Edital MCTI/SETEC/CNPq No 17/2012, RHAE Pesquisador na Empresa 3. Edital MEC/SETEC/CNPq Nº 94/2013, Apoio a Projetos ... 29
  • 30. PROJETO EM COOPERAÇÃO 1. Edital MCTI/SETEC/CNPq No 17/2012, RHAE Pesquisador na Empresa 2. Título: Bombas de Infusão com Tecnologias Inovadoras 3. Previsão de término: Janeiro de 2017 4. Bolsistas: 4 bolsas SET 1. 3 graduandos com experiência prévia em pesquisa 2. 1 Mestre 5. Contrapartida econômica da empresa 30
  • 31. PROJETO EM COOPERAÇÃO 1. MEC/SETEC/CNPq Nº 94/2013, APOIO A PROJETOS 2. Título: Módulo inteligente de geração e controle de escoamento de líquidos de infusão 3. Previsão de término: Janeiro de 2017 4. Bolsistas: 2 bolsas ITI 1. 2 graduandos sem experiência prévia em pesquisa 5. Contempla verba de capital e custeio 6. Contrapartida econômica da empresa 31
  • 32. RESULTADOS (PFC) 1. SISTEMA DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO PARA DETECÇÃO DE OCLUSÃO EM BOMBAS DE INFUSÃO (GMCFluído). Fabrício Neitzke Ferreira. 2012. Engenharia Elétrica. IFSul. Orientador: Eduardo Costa da Motta. 2. SISTEMA PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO E DETECÇÃO DE BOLHAS DE AR EM BOMBAS DE INFUSÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS (GMCFluído). Pietro Serpa Konzgen. 2013. Engenharia Elétrica. IFSul. Orientador: Adão Antonio de Souza Junior. 3. CONTROLE INDIRETO DE VAZÃO EM UMA BOMBA DE INFUSÃO COM MEDIÇÃO DE VELOCIDADE A PARTIR DA FORÇA CONTRA- ELETROMOTRIZ DO MOTOR (GMCFluído). Matheus Pilotto Figueiredo. 2013. Engenharia Elétrica. IFSul. Orientador: Carlos Mendes Richter. 32
  • 33. RESULTADOS (PFC) 4. DISPOSITIVO EMBARCADO PARA A AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS (GMCFluído). Yuri das Neves Valadão. 2014. Engenharia Elétrica. IFSul. Orientador: Adão Antonio de Souza Junior. 5. PROPOSTA E ANALISE DE TÉCNICAS DE DETECÇÃO DE OCLUSÃO EM BOMBAS DE INFUSÃO (GMC Fluído). Flávio Gomes da Silva Abrantes. 2015. Engenharia Elétrica. IFSul. Orientador: Odair Antonio Noskoski, Coorientador: Luciano Ludwig Loder. 6. SISTEMA DE CONTROLE DE MOTOR CC APLICADO A BOMBAS DE INFUSÃO (GMC Fluído). Mikael dos Santos Cardoso. 2015. Engenharia Elétrica. IFSul. Orientador: Carlos Mendes Richter, Coorientador: Claudio Luiz D´Elia Machado. 33
  • 34. RESULTADOS (ARTIGOS) 34 "Using correlation to detect downstream occlusion in infusion pump“ Flavio Abrantes, Gabriel Luche, Luciano Loder, Odair Noskoski, Adão Souza Junior
  • 35. RESULTADOS (ARTIGOS) 35 “Range Segmentation to Improve Latency in Parallel Stochastic Computing” Rai Saraiva, Rafael Soares, Julio Ruzicki and Adão Souza Jr
  • 36. O CASO DO PROJETO MINF CONTRONIC Tecnologias para Monitoramento Intraoperativo de Nervo Facial. 36
  • 37. VISÃO GERAL DO CONVÊNIO Objetivos e metas desenvolver as tecnologias e plataformas necessárias para a construção de um equipamento eletromédico para monitorar o estado funcional de nervos durante procedimentos cirúrgicos. Convênio de cooperação tecnológica visando teste de conceito. A principal ferramenta desse convênio é a orientação:  Mesmas premissas do caso anterior.  O envolvimento do aluno é o alvo. Compromisso de confidencialidade. 37
  • 39. PROJETO EM COOPERAÇÃO 1. CNPq-SETEC/MEC No 17/2014 - Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica 2. Título: Tecnologias para Monitoramento Intraoperativo de Nervo Facial 3. Previsão de término: Provável 2017/2 a 2018/1 4. Bolsistas: 3 bolsas ITI, 2 DTI 1. 3 graduandos sem experiência prévia em pesquisa 2. 2 profissionais com experiência 5. Contempla verba de capital e custeio 6. Contrapartidas econômica e financeira da empresa 39
  • 40. O CASO DO PROJETO IOM Interface óculos mouse. Projeto de inovação que gerou patente. 40
  • 41. FUTURO Laboratório de pesquisa da APL Consolidação e aprimoramento do know-how em pesquisa biomédica e de tecnologias assistivas Consolidação de laboratórios Aproximar as práticas do curso ao estado da arte Projetos de desenvolvimento Outras fonte de financiamento (FINEP, fundos setoriais...) Garantir a continuidade do trabalho do grupo Pós-graduação em engenharia elétrica Aprofundar os temas de pesquisa 41
  • 42. FUTURO PRÓXIMO APRESENTA NOVOS DESAFIOS E TEMAS 42
  • 43. HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/GETEEIFSUL/ BUSCA GOOGLE: GET EE IFSUL 43 GRUPO DE ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES (GET)