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01.014
TUB0 DE AC+CARBONO, SEM COSTURA,
PARA CONDUCAO DE FLUIDOS UTILIZADOS
EM ALTAS TEMPERATURAS NBR 6321
Especifica@o ABR/l963
SUMARIO
1 Objetivo
2 Normas e/au documentos complementares
3 Defini@es
4 Condi@as gerais
5 Condi@es especificas
6 Inspe#o
7 Aceita$b e rejei@o
6 Requisitos adicionais
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as cdndic6es exigTvek...para et’tcomenda, fabricaca”o e fOrneCL
mento de tubos de aco?carbono, sem coTssur@, para cond&Zo de fluidos em al tas
temperaturas.
1.2 Esta Norma -a.brange OS ,tu’bos ‘de %aQanho vminal entre 6 e 250, conforme a
NBR 5587.
1.3 OS tubos considerados nesta Norma sa”o designados pelo tamanho nominal ou
dia^met ro externo e,m mm, serie do tubo ou espessura da parede em mm.
2 NORMAS UOU DOCDMENTOICOMPLEMENTARES
Na aplicacao desta Norma 6 necessario consultar:
NBR 5578 - Produtos tubulares de ace - Terminologia
NBR 5587 c Tubos de ace para conducao - Dimensoes bssicas - Padronizacao
UBR 5591 - Tubo de ace-carbonoparaaltas temperaturas - Requisitos adicio-
nais ISO, para aplicacao em caldeiras - Especificacso
NBR 5621 - Tubo de ace para uso especial na conducZo de fluidos - Requisi-
tos gerais - Especif icacao
NBR 6154 - Ensaio de achatamento para tubos de ace de seca”o circular - Meto
Origam: ABNT - EB-334/62
CB-1 - ComiP Brasileiro de Minera@o e Metalurgia
CE-1:22.09 - Comissa”o de Estudo de Produtos Tubulares de &o
SISTEMA NACIONAL DE
METROLOGIA, NORMALIZACAO
E QUALIDADE INDUSTRIAL
ABNT - ASSOCIA~AO BRASILEIRA
DE NORMAS T&NlCAS
(D
P~~vvos-c~~~: aw. tubo. fluido. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
CDU: 621.644~669.14 Todos 01 dir&a raewad .r4 paginas
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2 NBR 6321/1963
do de ensaio
NBR 6338 - Ensaio de dobramento para tubos de ace de seca”o circular - tleto-
do de ensaio
NBR 7433 - Produtos tubulares de ace - Ensaio de traczo - Metodo de ensaio
ANSI B 2.1 - Pipe thread (except dryseal).
3 DEFlNlCdES
OS termos tknicos utilizados nesta Norma es&o definidos na NBR 5578.
4 CONDl@ES GERAIS
4.1 Requisites gerais
4.1.1 OS tubos considerados nesta Norma tGm requisitos gerais constantes da
NBR 5621. Em,casos de divergGncias, esta Norma predomina sobre a NBR 5621.
4.1.2 OS tubos considerados nesta Norma preenchem OS requisitos quimicos e me-
csnicos estabelecidos em normas aprovadas pelo codigo ASME para caldeiras e va-
SOS de pressso. No case deles serem utilizados de acordo corn o estabelecido no
codigo de caldeiras IS0 devem ser cumprimidos tambgm OS requisitos adicionais
indicados na NBR 5591, que complementam ou substituem OS desta Norma.
4.1.3 OS tubos considerados nesta Norma sso aptos para serem curvados, flange2
dos ou trabalhados a frio corn as condicoes que se indicam em 4.1.3.1 e 4.1.3.2.
4.1.3.1 Quando OS tubos forem utilizados para a fabricaca”o de serpentinas fe-
chadas ou para curvamento a frio, deve-se especificar o ace de grau “A”. Esta
disposica”o na”o impede que OS tubos de ace de grau “B” sejam submetidos a opera-
Goes de curvamento a frio.
4.1.3.2 Quando OS tubos forem destinados a formar serpentinas deve-se especifi
car corn clareza na encomenda o raio minima da serpentina.
4.1.4 Quando OS tubos forem utilizados em :usinas termicas e expostos a altas
temperaturas e pressses de vapor igual ou maior que 2,751 MPa, recomendam-se re-
quisitos adicionais que devem constar da encomenda.
4.2 Material
4.2.1 0 aco empregado na fabricacao destes tubos deve ser do tipo acalmado e
obtido pelos processes Siemens-Martin, bisico ao oxiggnio ou forno eletrico.
4.3 Fabricaciio
4.3.1 OS tubos devem ser sem costura, acabados a quente ou trefilados a frio,
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NBR 6321/1963 3
Segundo estabelecido na encomenda.
4.3.2 OS tubos de tamanho nominal 40 e menores podem ser acabados a quente ou
trefilados a frio e OS tubos de tamanho nominal 50 e maiores devem ser acabados
a quente.
4.3.3 Por acordo previo entre produtor e comprador, OS tubos de tamanho nominal
50 e maiores podem ser trefi lados a frio.
4.4 Aspect0
4.4.1 Superficie
OS tubos devem ter sua superficie lisa, de se&o circular e espessura uniforme
dentro das tolerkcias correspondentes.
4.4.2 Retilineidade
OS tubos vistos a olho nu devem ser praticamente retos, para que nao afete a sua
utilizacao.
4.4.3 Extremidades
As extremidades devem ser cortadas perpendicularmente ao eixo longitudinal do ti
bo, sem apresentar arestas cortantes ou rebarbas e podem ser lisas ou chanfradas,
conforme seja estabelecido na encomenda. Por acordo pr&io entre produtor e corn-
prador, OS tubos podem ser fornecidos corn rosca ANSI B 2.1.
4.4.4 ProtepiTo
Quando for especificado na encomenda, OS tubos podem receber protec:a”o anticorro-
siva.
4.5 Defeitos superficiais e reparos
4.5.1 OS tubos devem estar livres de defeitos superficiais que afetem a sua uti
1izacao.
4.5.2 Nao 6 necessario reparar OS defeitos superficiais cuja profundidade seja
menor que 5% da espessura nominal da parede.
4.5.3 Consideram-se defeitos prejudiciais aqueles que,uma vez determinada a sua
profundi dade, t6m a espessura remanescente menor que 87,5% em relaCa”o 5 espessu-
ra nominal.
4.5.4 OS defeitos superficiais corn profundidade maior que 5% da espessura nomi-
nal da parede, que na”o sejam prejudiciais de acordo corn o indicado em 4.5.3, pg
dem ser reparados por desbastes a esmeril.
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4 NBR 6321/1983
4.5.5 Na”o 6 necesssrio reparar marcas ou riscos provenientes de rolos, guias e
outros, de profundidade nao maior que 5% da espessura nominal da parede nem me-
nor que l,6 mm. Se sua profundidade exceder 1,6 mm e a espessura de parede rema-
nescente nso ultrapassar 87,5% da espessura nominal, as marcas ou riscos podem
ser reparados por desbaste a esmeril. 0 desbaste 6 efetuado ate eliminar OS de-
feitos, estando limitado pelas tolersncias no dismetro externo. A espessura re-
manescente nao deve ser menor do que 87,5% da especificada.
4.6 Dimenso”es e toZer&cias
4.6.1 Comprimento
OS tubos podem ser entregues nos seguintes comprimentos:
a) comprimentos de fabricaCa”o entre 4000 mm a 8000 mm para tubos de todas
as classes, admitindo-se at6 5% dos tubos corn comprimentos de 2000 mm
a 4000 mm;
b) comprimentos fixos para todas as classes sao estabelecidos por acordo
p&vi0 entre produtor e comprador.
4.6.2 ToZer&cias no diiiinetro externo
No diimetro externo do tubo sao admitidos afastamentos que r-60 excedam OS valo-
res indicados na Tabela 1.
.TABELA 1- Tolerhcia do dilmetro externo
6 < DN 6 15 inclusive + 0,40 - 0,80
15 < DN <lo0 + 0,80 - 0,80
100 < DN ,<150 + 1,60 - 0,80
150 < DN 6250 + 0,OlD - 0,OlD
4.6.3 ToZer&cias na espessura diz parede
Na espessura nominal da parede admitem-se variasoes para menos que nao -..exCedam
12,5%.
4.6.4 ToZer&cia na massa
4.6.4.1 Nas diferenCas entre a massa real por metro e a massa nominal teGrica
calculada Segundo 4.6.4.2, admitem-se variasGes para mais que na”o excedam 10% e
para menos que na”o excedam 3,5%. A tolerincia se aplica, determinando a massa
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de urn numero apropriado de tubos de comprimento conhecido.
4.6.4.2 A massa dos tubos deve ser calculada de acordo corn a seguinte equa&o:
M = 0,02466 e (D-e)
Onde :
M = massa calculada, em kg/m
D = dismetro externo, em mm
e = espessura nominal da parede, em mm.
4.7 Modo de fazer a encomenda
4.7.1 DOS pedidos de tubos Segundo esta Norma devem constar:
a>
b)
4
d)
e)
f)
9)
h)
1)
j)
1)
ml
NBR 6321;
quantidade pedida por metro, niimero de tubos ou massa;
descrica”o do produto (tubos sem costura);
grau do ace ( A, B ou C);
fabricacao (acabado a quente ou trefilado a frio);
tamanho nominal ou dismetro externo, em mm;
serie do tubo (classe N, R ou DR) ou espessura da parede, em mm;
comprimentos fixos ou de fabricacso, em mm;
acabamento das extremidades, lisas, biseladas e roscadas;
uso a que sao destinados OS tubos, a titulo informativo. Deve-se indi-
car corn clareza quando se destinam 5 fabricaca”o de serpentinas fechadas
(ver 4.1.3.2);
anslise de verificacao ou certificado de ensaios na fibrica, quando so-
licitados;
acordos complementares, previamente estabelecidos.
4.8 Marca&io
4.8.1 Nos tubos de tamanho nominal maior ou igual a 40 sa”o marcadas de forma le-
give1 e indelevel as seguintes caracteristicas:
a) nome ou simbolo do produtor;
b) NBR 6321, grau do ace (A, B ou C), seguido da letra S (tubo sem costu-
ra) ;
c) made in Brazil (em case de exportacao);
d) tamanho nominal ou dismetro externo em mm;
e) classe ou serie do tubo (N, R, DR) ou espessura da parede em mm;
f) comprimento em mm;
g) nome do comprador.
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4.8.2 Nos tubos de tamanho nominal 32 e menores as caracteristicas indicadas em
4.8.1 devem ser marcadas numa etiqueta metalica firmemente aderida ao amarrado de
tubos.
4.9 PrecauCo"es na armazenagem e no transporte
4.9.1 ProtegLio superficia2
Mediante acordo previo entre produtor e comprador, 0s tubas podem ser protegidos
pelo produtor contra a oxidaca”o superficial durante o armazenamento e o transpor-
te.
5 CONDlCdES ESPECrFlCAS
5.1 Composiciib qu<mica
5.1.1 A composi&o quimica do ace destes tubos, determinada nas anslises de pane
la e de verificacao, e a indicada na Tabela 2.
TABELA 2 - ComposiCa”o quimica do aFo
I
Grau do C max.
am (%I
--I-A 0,25
B 0,30
C 0,35
Notas: a) Quando o ace for exposto a temperatura mais alta,
pode ser considerada uma eventual grafitizacao;
b) 0 ace grau C e urn produto especial a ser forneci-
do somente mediante acordo previo entre produtor
e comprador.
5.2 Tratamento t&Go
5.2.1 OS tubos acabados a quente nao necessitam ser submetidos a tratamento ter-
mica.
5.2.2 OS tubos trefilados a frio devem ser submetidos a urn tratamento termico a
temperatura maior ou igual a 650°C, depois do iiltimo passe a frio.
5.3 Propriedades mec&icas
5.3.1 OS tubos ensaiados 5 tracao conforme o estabelecido em 5.3 devem satisfa-
zer OS requisitos da Tabela 3.
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TABELA 3 - Prapriedzxbs meclnicas
Grau do Resistkcia 5 Limite de escoa Alongamento minima (%)
aGo tracao minima mento min imo-
Corpo-de-prova de 50,O mm
A
B
C
MPa MPa
331 207
414 241
483 276
Longitudinal Transversa 1
35 25
30 16,s
30 65
5.3.2 OS alongamentos para o corpo-de-prova de 50 mm entre marcas e de 38 mm de
largura da seca”o entre marcas se aplicam para espessuras de parede maiores we
8 mm. Para tubos de espessura de parede menor ou igual a 8 mm, OS valores do a-
longamento sao calculados de acordo corn as seguintes equacGes:
A = 2,20 e + 17,5, para corpo-de-prova longitudinal e ace grau A;
A= I,89 e + 15,0, para corpo-de-prova longitudinal e ace grau B e grau C;
A = 1,57 e + l2,5, para corpo-de-prova transversal e ace grau A;
A= 1,26 e + 6,5, para corpo-de-prova transversal e ace grau A e grau C.
Onde :
A = alongamento para corpo-de-prova de 50 mm entre marcas, em %
e = espessura do corpo-de-prova, em mm.
5.4 Achatamento
OS tubos de tamanho nominal 50 e maiores submetidos ao ensaio de achatamento con-
forme 6.3.3, na”o devem canter fendas ou fraturas nas superficies interna ou extel
na ou nas extremidades dos tubos na primeira etapa. Durante o desenvolvimento de
toda a prova na”o devem aparecer evidsncias de esfolheamento ou falta de solidez.
5.5 Dobramento
5.5.1 OS tubos de tamanho nominal 50 e menores, incluidos OS tubos para serpent i-
nas fechadas, submetidos ao ensaio de dobramento conforme 6.3.4 devem ser dobra-
dos a frio nos Sngulos e corn OS mandris de dismetros indicados na Tabela 4.
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8 NBR 6321/1983
Tamanho nominal
do tubo
(DN)
6 38 25
8 76 51
10 114 76
15 152 102
20 229 152
25 305 203
32 381 254
40 457 305
50 610 406
5.6 tiesGo hidrostcitica
TABELA 4 - Ensaio de dobramento
Dismetro dos mandris (mm)
Para tubos para conducao
em geral , corn dobramento
a 90°
Para tubos para ser-
pentinas, corn dobra-
mento a 180~
No ensaio de pressao hidrostatica realizado Segundo 6.3.5, na”o devem aparecer fil -
trac6es.
5.7 Condie5es de uso
Durante o uso correto dos tubos nio devem aparecer defe
de do material ou ao process0 de fabricacao dos mesmos.
itos atribuiveis 5 qualida -
6 INSPEC2iO
6.1 Arnostragem
6.1.1 Remessa
Considera-se coma remessa o conjunto de tubos de mesmas condicoes e caracteristi-
cas que constituem uma entrega. Para a recepca”o de uma remessa esta deve ser di-
vidida no menor nimero de lotes.
6.1.2 Lotes
Para OS tubos de tamanho nominal menor do que 150, o niimero de tubos de cada lote
6 aproximadamente igual e nao superior a 400. Para OS tubos de tamanho nominal
150 e maiores, o nirmero de tubos nao deve ser superior a 200. Urn lote de tubos
deve ser de uma mesma corrida de ace.
6.1.3 AndZise qucmica
6.1.3.1 Para anilise quimica de panela deve ser tomada uma amostra de cada corrl
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NBR 6321/1963 9
da.
6.1.3.2 Para analise de verificacao a amostra ~5 formada de dois tubos por lote.
Quando for necessario repetir a analise de verificacao por falta de cumprimento
dos requisitos de composica”o quimica, extraem-se amostras adicionais do mesmo lo-
te em quanitdade igual ao dobro do numero original.
6.1.3.3 0 certificado corn a composicao quimica obtida na anslise de panela deve
ser fornecida ao comprador e a anilise de verificacao pode ser fornecida, case
prevista na encomenda.
6.1.4 tia&o
Para o ensaio de tracao a amostra 6 formada de urn tubo por lote, de 400 ou fracao
deste, de tamanho nominal menor que 150 e por cada lote de 200, ou fraca”o deste,
para tamanho nominal maior ou igual a 150.
6.1.5 Achatamento
Para o ensaio de achatamento a amostra e formada de urn tubo por lote, de 400 ou
fraca”o deste, de tamanho nominal maior que 50 e menor que 150 e por lote de 200
ou fracao deste, para tamanho nominal maior ou igual a 150.
6.1.6 Dobramento
Para o ensaio de dobramento indicado em 5.5.1 a amostra e formada de urn tubo por
lote, de 400 ou frar;a”o deste, para tamanho nominal menor ou igual a 50.
6.1.7 Ensaio de press20 hidrostdtica
Todos OS tubos sa”o submetidos ao ensaio de pressa”o hidroststica.
6.2 Corpos-de-prova
6.2.1 AndZise q&mica de verificac&o
6.2.1.1 OS corpos-de-prova para anslise quimica de verificacao devem ser retira-
dos de acordo corn a NBR 5621.
6.2.2 Corpos-de-prova para ensaios mec&icos
6.2.2.1 OS corpos-de-prova sao extraidos das extremidades dos tubos acabados,sel
do a amostra tomada antes de ser realizada qualquer opera&o de formacao ou mesmo
antes que OS tubos sejam cortados no comprimento indicado no pedido. OS corpos-
de-prova tsrn as extremidades lisas e livres de arestas cortantes e rebarbas. Se
algum corpo-de-prova apresentar defeitos provocados pela sua usinagem, deve ser
substituido por outro.
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10 NBR 6321/1963
6.2.2.2 OS corpos-de-prova sa”o extraidos de cada uma das amostras obtidas confor
me 6.1.3 a 6.1.7.
6.2.2.3 OS corpos-de-prova, para ensaio de tracao, sao de setso completa ou de
ti ras. OS corpos-de-prova de tira podem ser longitudinais ou transversais, sendo
somente longitudinais para OS tubos de tamanho nominal menor que 200.
6.2.2.4 0 corpo-de-prova,para ensaio de achatamento, consiste num pedaco de tubo
de comprimento igual ou maior que 60 mm.
6.2.2.5 0 corpo-de-prova , para ensaio de dobramento, consiste num pedaco de tubo
de comprimento igual a 30 vezes o dismetro externo, para OS tubos corn OS ensaios
de dobramento a 90’ e de 40 vezes o dismetro externo, para OS tubos corn ensaio de
dobramento a 180'. OS corpos-de-prova devem ter urn comprimento de 150 mm e uma
seca”o de (12 x 12)mm ou (25 x 12)mm corn OS cantos arredondados(raio l,6 mm).
6.3 Ensaios e reensaios
6.3.1 An&Zise quimica
0 ensaio de analise quimica deve ser rea lizado de acordo corn a NBR 5.621.
6.3.2 Traci?o
0 ensaio de tracao deve ser realizado de acordo corn a NBR 7433.
6.3.3 Achatamento
6.3.3.1 0 ensaio de achatamento deve ser realizado de acordo corn a NBR 6154.
6.3.3.2 0 ensaio se realiza em duas etapas. A primeira etapa comprova a ducti li
dade dos tubos, ou seja, o corpo-de-prova e amassado ate que OS discos da prensa
se achem a uma distzncia menor que a calculada pela seguinte equaca”o:
H = (’ + c) e
c +A
D
Onde:
H = distsncia entre OS discos da prensa, em mm
e = espessura nominal da parede especificada do tubo, em mm
D = diimetro externo especificado do tubo, em mm
c = uma constante de deformaca”o por unidade de comprimento que 6 igual a
o ,08 para aces de grau A e 0,07 para aces de grau B e C.
6.3.3.3 Nesta primeira etapa na”o devem aparecer fendas ou fraturas nas superfi-
ties interna, externa ou nas extremidades dos tubas.
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6.3.3.4 A segunda etapa, comprova a solidez dos tubos, isto 6, o ensaio continua
at& que o corpo-de-prova se quebre ou as suas paredes internas se toquem.
6.3.3.5 Durante todo o desenvolvimento do ensaio na”o devem aparecer evidsncias
de esfolheamento ou falta de solidez.
6.3.3.6 As imperfeicoes superficiais que tiver o corpo-de-prova antes do ensaio
e que aparecam durante a primeira etapa Go julgadas de acordo corn OS requ i s i tos
indicados em 4.5. As rupturas superficiais provenientes das imperfei$es mencio-
nadas em 4.5 na”o sao causa de rejeica”o.
6.3.4 Dobramento
0 ensaio de dobramento deve ser realizado de acordo corn a NBR 6338.
6.3.5 PressGo hidrost&tica
6.3.5.1 0 ensaio de pressa”0 hidrostatica deve ser realizado de ace rdo corn a
NBR 5621.
6.3.5.2 A pressao de ensaio se mantern por urn tempo minim0 de 5 segundos.
6.3.5.3 A press50 hidrostatica maxima e de 17,16 MPa para tubos de tamanho nomi-
nal 80 e menores de 19,61 MPa para tubos de tamanho nominal 90 e maiores.
6.3.5.4 Quando especificado na encomenda OS tubos de tamanho nominal 350 e meno-
res devem ser submetidos a urn ensaio de pressao hidrostatica igual a no miximo
1,s vezes a press50 de trabalho especificada, sempre que a pressao aplicada i-60
exceder o valor resultante da f6rmula indicada na NBR 5621.
6.3.5.5 Somente por acordo pr&io pode ser aplicada a estes tubos uma pressa”o de
ensaio maior que 19,61 MPa.
6.3.6 Reensaios para caracteristicas mec&icas
6.3.6.1 Caso o resultado dos ensaios das caracteristicas mecznicas de urn lote
na”o preencham OS requisitos desta Norma, devem ser efetuados reensaios. Neste cc
so, a amostra 6 formada pelo dobro das amostras originais procedentes do mesmo lo-
te, corn exceca”o do ensaio de achatamento, em que se pode cortar outro anel de ca-
da tubo.
6.3.6.2 Caso a porcentagem de alongamento de quaisquer corpos-de-prova de ensaio
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12 NBR 6321/1963
de traca”o for menor que a especificada na Tabela 3, case qualquer parte da fratu-
ra esteja fora do terco media entre as marcas de calibracao do corpo-de-prova, ou
case o corpo-de-prova se quebre num defeito externo ou interno e permitido o reen-
saio.
6.3.6.3 Se algum dos reensaios Go cumprir OS requisitos fixados, o lote ~5 rejel
tado. Desse modo, o produtor pode reensaiar cada tubo, sendo aceitos aqueles que
estiverem de acordo corn o estabelecido, ou pode submeter todo o lote a urn novo
tratamento tf5rmico para apresents-lo novamente para inspecao. Sa”o permitidos, no
maxima, mais dois tratamentos termicos adicionais.
6.4 Procedimento de inspecao
A inspecao deve ser realizada de acordo corn a NBR 5621.
7 ACEITACAO E REJEICAO
7.1 Aceitagao
OS tubos sa”o aceitos quando cumprirem corn o estabelecido nesta Norma.
7.2 Reensaios e rejei&es para an&ise quimica de verifica&o
7.2.1 Se na-analise quimica de verificacao alguns dos elementos nao cumprirem OS
requisitos de composica”o qui’mica desta Norma, devem ser efetuados reensaios des-
tes elementos nas amostras indicadas em 6.1.3.2.
7.2.2 0 lote g aceito se todos OS valores dos reensaios cumprirem OS requisitos
desta Norma. Caso algum dos valores nao satisfizerem OS requisitos fixados, o 10
te e rejeitado. 0 produtor pode ensaiar cada tubo do lote, mas sa”o aceitos somen
te OS que cumprirem corn o estabelecido nesta Norma.
7.3 Rejeicao
7.3.1 0 comprador pode inspecionar e ensaiar cada tubo recebido do fabricante se
gundo OS metodos de ensaio correspondentes. Caso na”o preencham OS requisitos, cc
da tubo pode ser rejei tado, e o produtor deve ser notificado. Por acordo pr&io
entre produtor e comprador 6 determinado o destino dos tubos rejeitados.
7.3.2 OS tubos corn falhas verificadas nas operacoes de montagem que sejam atri-:
buiveis 5 qualidade do material ou ao process0 de fabrica&o sa”o separados. Nes-
te case 6 notificado ao produtor para efetuar uma anslise conjunta das caracteris -
ticas defeituosas. Por acordo pr&io entre produtor e comprador 6 determinado o
destino destes tubos.
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NBR 632111983 13
7.4 Certificado
Quando o comprador solicitar o certificado, nele o produtor deve incluir o nirmero
e nome desta Norma, o grau do ace, OS resultados das analises quimicas de panela
e de verificacao e OS ensaios mec%icos, estabelecendo-se que o produto ent regue
ificado deve acompanhar a nota f iscalpreenche OS requisitos desta Norma. 0 cert
ou ser entregue antecipadamente.
8 REQUISITOS ADICIONAIS
8.1 OS requisitos abaixo so devem ser considerados se forem especificados na en-
comenda e sso validos para tubos de ace sem costura corn tamanho nominal igual ou
maior a 200, para service em altas temperaturas quando a pressao for igual ou
maior a 2,75 MPa ou para tubo de qualidade especial exigida em outra aplica&o.
Neste case, OS ensaios adicionais previstos de 8.2 a 8.5 devem ser obrigatoriame!
te realizados na usina e controlados por urn inspetor nomeado pelo comprador. Por
acordo previo, entre comprador e produtor podem ser aplicados tambern estes requi-
sitos para tubos de tamanho nominal menor que 200.
8.2 Pode ser realizada uma analise de verificacso em cada tubo. OS tubos que t-60
satisfizerem a composicio quimica indicada na Tabela 2 sa”o rejeitados.
8.3 Podem ser realizados ensaios de traca”o transversal em corpos-de-prova retit-
dos de amostras de uma ou ambas as extremidades de cada tubo. 0 comprador deve
mencionar na encomenda a quantidade de amostras e de ensaios necessaries. Quando
urn dos corpos-de-prova na”o atender aos valores especificados em 5.3, o tubo deve
ser rejeitado, podendo ser submetido a novo tratamento tgrmico e reensaiado. Admi-
tern-se at.6 mais dois tratamentos termicos a serem efetuados de ace rdo corn a
NBR 5621.
8.4 Podem ser realizados ensaios de achatamento em corpos-de-prova retirados de
amostras de uma ou ambas as extremidades de cada tubo. Permi tern-se usar pontas
de tubos. 0 comprador deve mencionar na encomenda a quantidade de amostras e de
ensaios a serem realizados. Quando urn dos corpos-de-prova nao atender ao especi-
ficado em 5.4, por falta de ductilidade, o tubo deve ser rejeitado, podendo ser
submetido a novo tratamento t6rmico e reensaiado. Admitem-se at6 mais dois trata -
mentos t6rmicos adicionais a serem efetuados de acordo corn a NBR 5621. Se qual-
quer corpo-de-prova falhar por falta de solidez o tubo ‘deve ser rejeitado, a me-
nos que tenha sido retirado de uma amostra que na”o evidencie o mesmo defeito.
8.5 Podem ser realizados ensaios de estrutura metalografica e de ataque quimico
em corpos-de-prova retirados de amostras de uma ou ambas as extremidades de cada
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II ‘4 NBR 6321/1963
tubo. 0 comprador deve mencionar na encomenda a quantidade de amostras e de en-
saios necessaries. 0 ace deve ser homog&eo, verificado mediante ensaios de ata-
que quimico. OS ensaios podem ser realizados nas secoes transversais de qualquer
tubo e devem apresentar material solid0 e uniforme, isento de esfolheamentos pre-
judiciais, fissuras e defeitos similares. Se qualquer parte do tubo apresentar
defeitos prejudiciais, o tubo pode ser rejeitado. A parte defeituosa pode ser re-
movida e o tubo reensaiado. Se satisfatorio, o tubo 6 aceito.
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Nbr 06321 1983 - tubos de aço carbono para fluidos em alta temperatura

  • 1. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN @ 01.014 TUB0 DE AC+CARBONO, SEM COSTURA, PARA CONDUCAO DE FLUIDOS UTILIZADOS EM ALTAS TEMPERATURAS NBR 6321 Especifica@o ABR/l963 SUMARIO 1 Objetivo 2 Normas e/au documentos complementares 3 Defini@es 4 Condi@as gerais 5 Condi@es especificas 6 Inspe#o 7 Aceita$b e rejei@o 6 Requisitos adicionais 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as cdndic6es exigTvek...para et’tcomenda, fabricaca”o e fOrneCL mento de tubos de aco?carbono, sem coTssur@, para cond&Zo de fluidos em al tas temperaturas. 1.2 Esta Norma -a.brange OS ,tu’bos ‘de %aQanho vminal entre 6 e 250, conforme a NBR 5587. 1.3 OS tubos considerados nesta Norma sa”o designados pelo tamanho nominal ou dia^met ro externo e,m mm, serie do tubo ou espessura da parede em mm. 2 NORMAS UOU DOCDMENTOICOMPLEMENTARES Na aplicacao desta Norma 6 necessario consultar: NBR 5578 - Produtos tubulares de ace - Terminologia NBR 5587 c Tubos de ace para conducao - Dimensoes bssicas - Padronizacao UBR 5591 - Tubo de ace-carbonoparaaltas temperaturas - Requisitos adicio- nais ISO, para aplicacao em caldeiras - Especificacso NBR 5621 - Tubo de ace para uso especial na conducZo de fluidos - Requisi- tos gerais - Especif icacao NBR 6154 - Ensaio de achatamento para tubos de ace de seca”o circular - Meto Origam: ABNT - EB-334/62 CB-1 - ComiP Brasileiro de Minera@o e Metalurgia CE-1:22.09 - Comissa”o de Estudo de Produtos Tubulares de &o SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL ABNT - ASSOCIA~AO BRASILEIRA DE NORMAS T&NlCAS (D P~~vvos-c~~~: aw. tubo. fluido. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.644~669.14 Todos 01 dir&a raewad .r4 paginas Cópia não autorizada
  • 2. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 6321/1963 do de ensaio NBR 6338 - Ensaio de dobramento para tubos de ace de seca”o circular - tleto- do de ensaio NBR 7433 - Produtos tubulares de ace - Ensaio de traczo - Metodo de ensaio ANSI B 2.1 - Pipe thread (except dryseal). 3 DEFlNlCdES OS termos tknicos utilizados nesta Norma es&o definidos na NBR 5578. 4 CONDl@ES GERAIS 4.1 Requisites gerais 4.1.1 OS tubos considerados nesta Norma tGm requisitos gerais constantes da NBR 5621. Em,casos de divergGncias, esta Norma predomina sobre a NBR 5621. 4.1.2 OS tubos considerados nesta Norma preenchem OS requisitos quimicos e me- csnicos estabelecidos em normas aprovadas pelo codigo ASME para caldeiras e va- SOS de pressso. No case deles serem utilizados de acordo corn o estabelecido no codigo de caldeiras IS0 devem ser cumprimidos tambgm OS requisitos adicionais indicados na NBR 5591, que complementam ou substituem OS desta Norma. 4.1.3 OS tubos considerados nesta Norma sso aptos para serem curvados, flange2 dos ou trabalhados a frio corn as condicoes que se indicam em 4.1.3.1 e 4.1.3.2. 4.1.3.1 Quando OS tubos forem utilizados para a fabricaca”o de serpentinas fe- chadas ou para curvamento a frio, deve-se especificar o ace de grau “A”. Esta disposica”o na”o impede que OS tubos de ace de grau “B” sejam submetidos a opera- Goes de curvamento a frio. 4.1.3.2 Quando OS tubos forem destinados a formar serpentinas deve-se especifi car corn clareza na encomenda o raio minima da serpentina. 4.1.4 Quando OS tubos forem utilizados em :usinas termicas e expostos a altas temperaturas e pressses de vapor igual ou maior que 2,751 MPa, recomendam-se re- quisitos adicionais que devem constar da encomenda. 4.2 Material 4.2.1 0 aco empregado na fabricacao destes tubos deve ser do tipo acalmado e obtido pelos processes Siemens-Martin, bisico ao oxiggnio ou forno eletrico. 4.3 Fabricaciio 4.3.1 OS tubos devem ser sem costura, acabados a quente ou trefilados a frio, Cópia não autorizada
  • 3. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6321/1963 3 Segundo estabelecido na encomenda. 4.3.2 OS tubos de tamanho nominal 40 e menores podem ser acabados a quente ou trefilados a frio e OS tubos de tamanho nominal 50 e maiores devem ser acabados a quente. 4.3.3 Por acordo previo entre produtor e comprador, OS tubos de tamanho nominal 50 e maiores podem ser trefi lados a frio. 4.4 Aspect0 4.4.1 Superficie OS tubos devem ter sua superficie lisa, de se&o circular e espessura uniforme dentro das tolerkcias correspondentes. 4.4.2 Retilineidade OS tubos vistos a olho nu devem ser praticamente retos, para que nao afete a sua utilizacao. 4.4.3 Extremidades As extremidades devem ser cortadas perpendicularmente ao eixo longitudinal do ti bo, sem apresentar arestas cortantes ou rebarbas e podem ser lisas ou chanfradas, conforme seja estabelecido na encomenda. Por acordo pr&io entre produtor e corn- prador, OS tubos podem ser fornecidos corn rosca ANSI B 2.1. 4.4.4 ProtepiTo Quando for especificado na encomenda, OS tubos podem receber protec:a”o anticorro- siva. 4.5 Defeitos superficiais e reparos 4.5.1 OS tubos devem estar livres de defeitos superficiais que afetem a sua uti 1izacao. 4.5.2 Nao 6 necessario reparar OS defeitos superficiais cuja profundidade seja menor que 5% da espessura nominal da parede. 4.5.3 Consideram-se defeitos prejudiciais aqueles que,uma vez determinada a sua profundi dade, t6m a espessura remanescente menor que 87,5% em relaCa”o 5 espessu- ra nominal. 4.5.4 OS defeitos superficiais corn profundidade maior que 5% da espessura nomi- nal da parede, que na”o sejam prejudiciais de acordo corn o indicado em 4.5.3, pg dem ser reparados por desbastes a esmeril. Cópia não autorizada
  • 4. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 6321/1983 4.5.5 Na”o 6 necesssrio reparar marcas ou riscos provenientes de rolos, guias e outros, de profundidade nao maior que 5% da espessura nominal da parede nem me- nor que l,6 mm. Se sua profundidade exceder 1,6 mm e a espessura de parede rema- nescente nso ultrapassar 87,5% da espessura nominal, as marcas ou riscos podem ser reparados por desbaste a esmeril. 0 desbaste 6 efetuado ate eliminar OS de- feitos, estando limitado pelas tolersncias no dismetro externo. A espessura re- manescente nao deve ser menor do que 87,5% da especificada. 4.6 Dimenso”es e toZer&cias 4.6.1 Comprimento OS tubos podem ser entregues nos seguintes comprimentos: a) comprimentos de fabricaCa”o entre 4000 mm a 8000 mm para tubos de todas as classes, admitindo-se at6 5% dos tubos corn comprimentos de 2000 mm a 4000 mm; b) comprimentos fixos para todas as classes sao estabelecidos por acordo p&vi0 entre produtor e comprador. 4.6.2 ToZer&cias no diiiinetro externo No diimetro externo do tubo sao admitidos afastamentos que r-60 excedam OS valo- res indicados na Tabela 1. .TABELA 1- Tolerhcia do dilmetro externo 6 < DN 6 15 inclusive + 0,40 - 0,80 15 < DN <lo0 + 0,80 - 0,80 100 < DN ,<150 + 1,60 - 0,80 150 < DN 6250 + 0,OlD - 0,OlD 4.6.3 ToZer&cias na espessura diz parede Na espessura nominal da parede admitem-se variasoes para menos que nao -..exCedam 12,5%. 4.6.4 ToZer&cia na massa 4.6.4.1 Nas diferenCas entre a massa real por metro e a massa nominal teGrica calculada Segundo 4.6.4.2, admitem-se variasGes para mais que na”o excedam 10% e para menos que na”o excedam 3,5%. A tolerincia se aplica, determinando a massa Cópia não autorizada
  • 5. Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6321/1963 5 de urn numero apropriado de tubos de comprimento conhecido. 4.6.4.2 A massa dos tubos deve ser calculada de acordo corn a seguinte equa&o: M = 0,02466 e (D-e) Onde : M = massa calculada, em kg/m D = dismetro externo, em mm e = espessura nominal da parede, em mm. 4.7 Modo de fazer a encomenda 4.7.1 DOS pedidos de tubos Segundo esta Norma devem constar: a> b) 4 d) e) f) 9) h) 1) j) 1) ml NBR 6321; quantidade pedida por metro, niimero de tubos ou massa; descrica”o do produto (tubos sem costura); grau do ace ( A, B ou C); fabricacao (acabado a quente ou trefilado a frio); tamanho nominal ou dismetro externo, em mm; serie do tubo (classe N, R ou DR) ou espessura da parede, em mm; comprimentos fixos ou de fabricacso, em mm; acabamento das extremidades, lisas, biseladas e roscadas; uso a que sao destinados OS tubos, a titulo informativo. Deve-se indi- car corn clareza quando se destinam 5 fabricaca”o de serpentinas fechadas (ver 4.1.3.2); anslise de verificacao ou certificado de ensaios na fibrica, quando so- licitados; acordos complementares, previamente estabelecidos. 4.8 Marca&io 4.8.1 Nos tubos de tamanho nominal maior ou igual a 40 sa”o marcadas de forma le- give1 e indelevel as seguintes caracteristicas: a) nome ou simbolo do produtor; b) NBR 6321, grau do ace (A, B ou C), seguido da letra S (tubo sem costu- ra) ; c) made in Brazil (em case de exportacao); d) tamanho nominal ou dismetro externo em mm; e) classe ou serie do tubo (N, R, DR) ou espessura da parede em mm; f) comprimento em mm; g) nome do comprador. Cópia não autorizada
  • 6. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 6321/1983 4.8.2 Nos tubos de tamanho nominal 32 e menores as caracteristicas indicadas em 4.8.1 devem ser marcadas numa etiqueta metalica firmemente aderida ao amarrado de tubos. 4.9 PrecauCo"es na armazenagem e no transporte 4.9.1 ProtegLio superficia2 Mediante acordo previo entre produtor e comprador, 0s tubas podem ser protegidos pelo produtor contra a oxidaca”o superficial durante o armazenamento e o transpor- te. 5 CONDlCdES ESPECrFlCAS 5.1 Composiciib qu<mica 5.1.1 A composi&o quimica do ace destes tubos, determinada nas anslises de pane la e de verificacao, e a indicada na Tabela 2. TABELA 2 - ComposiCa”o quimica do aFo I Grau do C max. am (%I --I-A 0,25 B 0,30 C 0,35 Notas: a) Quando o ace for exposto a temperatura mais alta, pode ser considerada uma eventual grafitizacao; b) 0 ace grau C e urn produto especial a ser forneci- do somente mediante acordo previo entre produtor e comprador. 5.2 Tratamento t&Go 5.2.1 OS tubos acabados a quente nao necessitam ser submetidos a tratamento ter- mica. 5.2.2 OS tubos trefilados a frio devem ser submetidos a urn tratamento termico a temperatura maior ou igual a 650°C, depois do iiltimo passe a frio. 5.3 Propriedades mec&icas 5.3.1 OS tubos ensaiados 5 tracao conforme o estabelecido em 5.3 devem satisfa- zer OS requisitos da Tabela 3. Cópia não autorizada
  • 7. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6321/1983 7 TABELA 3 - Prapriedzxbs meclnicas Grau do Resistkcia 5 Limite de escoa Alongamento minima (%) aGo tracao minima mento min imo- Corpo-de-prova de 50,O mm A B C MPa MPa 331 207 414 241 483 276 Longitudinal Transversa 1 35 25 30 16,s 30 65 5.3.2 OS alongamentos para o corpo-de-prova de 50 mm entre marcas e de 38 mm de largura da seca”o entre marcas se aplicam para espessuras de parede maiores we 8 mm. Para tubos de espessura de parede menor ou igual a 8 mm, OS valores do a- longamento sao calculados de acordo corn as seguintes equacGes: A = 2,20 e + 17,5, para corpo-de-prova longitudinal e ace grau A; A= I,89 e + 15,0, para corpo-de-prova longitudinal e ace grau B e grau C; A = 1,57 e + l2,5, para corpo-de-prova transversal e ace grau A; A= 1,26 e + 6,5, para corpo-de-prova transversal e ace grau A e grau C. Onde : A = alongamento para corpo-de-prova de 50 mm entre marcas, em % e = espessura do corpo-de-prova, em mm. 5.4 Achatamento OS tubos de tamanho nominal 50 e maiores submetidos ao ensaio de achatamento con- forme 6.3.3, na”o devem canter fendas ou fraturas nas superficies interna ou extel na ou nas extremidades dos tubos na primeira etapa. Durante o desenvolvimento de toda a prova na”o devem aparecer evidsncias de esfolheamento ou falta de solidez. 5.5 Dobramento 5.5.1 OS tubos de tamanho nominal 50 e menores, incluidos OS tubos para serpent i- nas fechadas, submetidos ao ensaio de dobramento conforme 6.3.4 devem ser dobra- dos a frio nos Sngulos e corn OS mandris de dismetros indicados na Tabela 4. Cópia não autorizada
  • 8. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 8 NBR 6321/1983 Tamanho nominal do tubo (DN) 6 38 25 8 76 51 10 114 76 15 152 102 20 229 152 25 305 203 32 381 254 40 457 305 50 610 406 5.6 tiesGo hidrostcitica TABELA 4 - Ensaio de dobramento Dismetro dos mandris (mm) Para tubos para conducao em geral , corn dobramento a 90° Para tubos para ser- pentinas, corn dobra- mento a 180~ No ensaio de pressao hidrostatica realizado Segundo 6.3.5, na”o devem aparecer fil - trac6es. 5.7 Condie5es de uso Durante o uso correto dos tubos nio devem aparecer defe de do material ou ao process0 de fabricacao dos mesmos. itos atribuiveis 5 qualida - 6 INSPEC2iO 6.1 Arnostragem 6.1.1 Remessa Considera-se coma remessa o conjunto de tubos de mesmas condicoes e caracteristi- cas que constituem uma entrega. Para a recepca”o de uma remessa esta deve ser di- vidida no menor nimero de lotes. 6.1.2 Lotes Para OS tubos de tamanho nominal menor do que 150, o niimero de tubos de cada lote 6 aproximadamente igual e nao superior a 400. Para OS tubos de tamanho nominal 150 e maiores, o nirmero de tubos nao deve ser superior a 200. Urn lote de tubos deve ser de uma mesma corrida de ace. 6.1.3 AndZise qucmica 6.1.3.1 Para anilise quimica de panela deve ser tomada uma amostra de cada corrl Cópia não autorizada
  • 9. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6321/1963 9 da. 6.1.3.2 Para analise de verificacao a amostra ~5 formada de dois tubos por lote. Quando for necessario repetir a analise de verificacao por falta de cumprimento dos requisitos de composica”o quimica, extraem-se amostras adicionais do mesmo lo- te em quanitdade igual ao dobro do numero original. 6.1.3.3 0 certificado corn a composicao quimica obtida na anslise de panela deve ser fornecida ao comprador e a anilise de verificacao pode ser fornecida, case prevista na encomenda. 6.1.4 tia&o Para o ensaio de tracao a amostra 6 formada de urn tubo por lote, de 400 ou fracao deste, de tamanho nominal menor que 150 e por cada lote de 200, ou fraca”o deste, para tamanho nominal maior ou igual a 150. 6.1.5 Achatamento Para o ensaio de achatamento a amostra e formada de urn tubo por lote, de 400 ou fraca”o deste, de tamanho nominal maior que 50 e menor que 150 e por lote de 200 ou fracao deste, para tamanho nominal maior ou igual a 150. 6.1.6 Dobramento Para o ensaio de dobramento indicado em 5.5.1 a amostra e formada de urn tubo por lote, de 400 ou frar;a”o deste, para tamanho nominal menor ou igual a 50. 6.1.7 Ensaio de press20 hidrostdtica Todos OS tubos sa”o submetidos ao ensaio de pressa”o hidroststica. 6.2 Corpos-de-prova 6.2.1 AndZise q&mica de verificac&o 6.2.1.1 OS corpos-de-prova para anslise quimica de verificacao devem ser retira- dos de acordo corn a NBR 5621. 6.2.2 Corpos-de-prova para ensaios mec&icos 6.2.2.1 OS corpos-de-prova sao extraidos das extremidades dos tubos acabados,sel do a amostra tomada antes de ser realizada qualquer opera&o de formacao ou mesmo antes que OS tubos sejam cortados no comprimento indicado no pedido. OS corpos- de-prova tsrn as extremidades lisas e livres de arestas cortantes e rebarbas. Se algum corpo-de-prova apresentar defeitos provocados pela sua usinagem, deve ser substituido por outro. Cópia não autorizada
  • 10. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 10 NBR 6321/1963 6.2.2.2 OS corpos-de-prova sa”o extraidos de cada uma das amostras obtidas confor me 6.1.3 a 6.1.7. 6.2.2.3 OS corpos-de-prova, para ensaio de tracao, sao de setso completa ou de ti ras. OS corpos-de-prova de tira podem ser longitudinais ou transversais, sendo somente longitudinais para OS tubos de tamanho nominal menor que 200. 6.2.2.4 0 corpo-de-prova,para ensaio de achatamento, consiste num pedaco de tubo de comprimento igual ou maior que 60 mm. 6.2.2.5 0 corpo-de-prova , para ensaio de dobramento, consiste num pedaco de tubo de comprimento igual a 30 vezes o dismetro externo, para OS tubos corn OS ensaios de dobramento a 90’ e de 40 vezes o dismetro externo, para OS tubos corn ensaio de dobramento a 180'. OS corpos-de-prova devem ter urn comprimento de 150 mm e uma seca”o de (12 x 12)mm ou (25 x 12)mm corn OS cantos arredondados(raio l,6 mm). 6.3 Ensaios e reensaios 6.3.1 An&Zise quimica 0 ensaio de analise quimica deve ser rea lizado de acordo corn a NBR 5.621. 6.3.2 Traci?o 0 ensaio de tracao deve ser realizado de acordo corn a NBR 7433. 6.3.3 Achatamento 6.3.3.1 0 ensaio de achatamento deve ser realizado de acordo corn a NBR 6154. 6.3.3.2 0 ensaio se realiza em duas etapas. A primeira etapa comprova a ducti li dade dos tubos, ou seja, o corpo-de-prova e amassado ate que OS discos da prensa se achem a uma distzncia menor que a calculada pela seguinte equaca”o: H = (’ + c) e c +A D Onde: H = distsncia entre OS discos da prensa, em mm e = espessura nominal da parede especificada do tubo, em mm D = diimetro externo especificado do tubo, em mm c = uma constante de deformaca”o por unidade de comprimento que 6 igual a o ,08 para aces de grau A e 0,07 para aces de grau B e C. 6.3.3.3 Nesta primeira etapa na”o devem aparecer fendas ou fraturas nas superfi- ties interna, externa ou nas extremidades dos tubas. Cópia não autorizada
  • 11. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 6321/1963 11 6.3.3.4 A segunda etapa, comprova a solidez dos tubos, isto 6, o ensaio continua at& que o corpo-de-prova se quebre ou as suas paredes internas se toquem. 6.3.3.5 Durante todo o desenvolvimento do ensaio na”o devem aparecer evidsncias de esfolheamento ou falta de solidez. 6.3.3.6 As imperfeicoes superficiais que tiver o corpo-de-prova antes do ensaio e que aparecam durante a primeira etapa Go julgadas de acordo corn OS requ i s i tos indicados em 4.5. As rupturas superficiais provenientes das imperfei$es mencio- nadas em 4.5 na”o sao causa de rejeica”o. 6.3.4 Dobramento 0 ensaio de dobramento deve ser realizado de acordo corn a NBR 6338. 6.3.5 PressGo hidrost&tica 6.3.5.1 0 ensaio de pressa”0 hidrostatica deve ser realizado de ace rdo corn a NBR 5621. 6.3.5.2 A pressao de ensaio se mantern por urn tempo minim0 de 5 segundos. 6.3.5.3 A press50 hidrostatica maxima e de 17,16 MPa para tubos de tamanho nomi- nal 80 e menores de 19,61 MPa para tubos de tamanho nominal 90 e maiores. 6.3.5.4 Quando especificado na encomenda OS tubos de tamanho nominal 350 e meno- res devem ser submetidos a urn ensaio de pressao hidrostatica igual a no miximo 1,s vezes a press50 de trabalho especificada, sempre que a pressao aplicada i-60 exceder o valor resultante da f6rmula indicada na NBR 5621. 6.3.5.5 Somente por acordo pr&io pode ser aplicada a estes tubos uma pressa”o de ensaio maior que 19,61 MPa. 6.3.6 Reensaios para caracteristicas mec&icas 6.3.6.1 Caso o resultado dos ensaios das caracteristicas mecznicas de urn lote na”o preencham OS requisitos desta Norma, devem ser efetuados reensaios. Neste cc so, a amostra 6 formada pelo dobro das amostras originais procedentes do mesmo lo- te, corn exceca”o do ensaio de achatamento, em que se pode cortar outro anel de ca- da tubo. 6.3.6.2 Caso a porcentagem de alongamento de quaisquer corpos-de-prova de ensaio Cópia não autorizada
  • 12. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 NBR 6321/1963 de traca”o for menor que a especificada na Tabela 3, case qualquer parte da fratu- ra esteja fora do terco media entre as marcas de calibracao do corpo-de-prova, ou case o corpo-de-prova se quebre num defeito externo ou interno e permitido o reen- saio. 6.3.6.3 Se algum dos reensaios Go cumprir OS requisitos fixados, o lote ~5 rejel tado. Desse modo, o produtor pode reensaiar cada tubo, sendo aceitos aqueles que estiverem de acordo corn o estabelecido, ou pode submeter todo o lote a urn novo tratamento tf5rmico para apresents-lo novamente para inspecao. Sa”o permitidos, no maxima, mais dois tratamentos termicos adicionais. 6.4 Procedimento de inspecao A inspecao deve ser realizada de acordo corn a NBR 5621. 7 ACEITACAO E REJEICAO 7.1 Aceitagao OS tubos sa”o aceitos quando cumprirem corn o estabelecido nesta Norma. 7.2 Reensaios e rejei&es para an&ise quimica de verifica&o 7.2.1 Se na-analise quimica de verificacao alguns dos elementos nao cumprirem OS requisitos de composica”o qui’mica desta Norma, devem ser efetuados reensaios des- tes elementos nas amostras indicadas em 6.1.3.2. 7.2.2 0 lote g aceito se todos OS valores dos reensaios cumprirem OS requisitos desta Norma. Caso algum dos valores nao satisfizerem OS requisitos fixados, o 10 te e rejeitado. 0 produtor pode ensaiar cada tubo do lote, mas sa”o aceitos somen te OS que cumprirem corn o estabelecido nesta Norma. 7.3 Rejeicao 7.3.1 0 comprador pode inspecionar e ensaiar cada tubo recebido do fabricante se gundo OS metodos de ensaio correspondentes. Caso na”o preencham OS requisitos, cc da tubo pode ser rejei tado, e o produtor deve ser notificado. Por acordo pr&io entre produtor e comprador 6 determinado o destino dos tubos rejeitados. 7.3.2 OS tubos corn falhas verificadas nas operacoes de montagem que sejam atri-: buiveis 5 qualidade do material ou ao process0 de fabrica&o sa”o separados. Nes- te case 6 notificado ao produtor para efetuar uma anslise conjunta das caracteris - ticas defeituosas. Por acordo pr&io entre produtor e comprador 6 determinado o destino destes tubos. Cópia não autorizada
  • 13. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 632111983 13 7.4 Certificado Quando o comprador solicitar o certificado, nele o produtor deve incluir o nirmero e nome desta Norma, o grau do ace, OS resultados das analises quimicas de panela e de verificacao e OS ensaios mec%icos, estabelecendo-se que o produto ent regue ificado deve acompanhar a nota f iscalpreenche OS requisitos desta Norma. 0 cert ou ser entregue antecipadamente. 8 REQUISITOS ADICIONAIS 8.1 OS requisitos abaixo so devem ser considerados se forem especificados na en- comenda e sso validos para tubos de ace sem costura corn tamanho nominal igual ou maior a 200, para service em altas temperaturas quando a pressao for igual ou maior a 2,75 MPa ou para tubo de qualidade especial exigida em outra aplica&o. Neste case, OS ensaios adicionais previstos de 8.2 a 8.5 devem ser obrigatoriame! te realizados na usina e controlados por urn inspetor nomeado pelo comprador. Por acordo previo, entre comprador e produtor podem ser aplicados tambern estes requi- sitos para tubos de tamanho nominal menor que 200. 8.2 Pode ser realizada uma analise de verificacso em cada tubo. OS tubos que t-60 satisfizerem a composicio quimica indicada na Tabela 2 sa”o rejeitados. 8.3 Podem ser realizados ensaios de traca”o transversal em corpos-de-prova retit- dos de amostras de uma ou ambas as extremidades de cada tubo. 0 comprador deve mencionar na encomenda a quantidade de amostras e de ensaios necessaries. Quando urn dos corpos-de-prova na”o atender aos valores especificados em 5.3, o tubo deve ser rejeitado, podendo ser submetido a novo tratamento tgrmico e reensaiado. Admi- tern-se at.6 mais dois tratamentos termicos a serem efetuados de ace rdo corn a NBR 5621. 8.4 Podem ser realizados ensaios de achatamento em corpos-de-prova retirados de amostras de uma ou ambas as extremidades de cada tubo. Permi tern-se usar pontas de tubos. 0 comprador deve mencionar na encomenda a quantidade de amostras e de ensaios a serem realizados. Quando urn dos corpos-de-prova nao atender ao especi- ficado em 5.4, por falta de ductilidade, o tubo deve ser rejeitado, podendo ser submetido a novo tratamento t6rmico e reensaiado. Admitem-se at6 mais dois trata - mentos t6rmicos adicionais a serem efetuados de acordo corn a NBR 5621. Se qual- quer corpo-de-prova falhar por falta de solidez o tubo ‘deve ser rejeitado, a me- nos que tenha sido retirado de uma amostra que na”o evidencie o mesmo defeito. 8.5 Podem ser realizados ensaios de estrutura metalografica e de ataque quimico em corpos-de-prova retirados de amostras de uma ou ambas as extremidades de cada Cópia não autorizada
  • 14. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN II ‘4 NBR 6321/1963 tubo. 0 comprador deve mencionar na encomenda a quantidade de amostras e de en- saios necessaries. 0 ace deve ser homog&eo, verificado mediante ensaios de ata- que quimico. OS ensaios podem ser realizados nas secoes transversais de qualquer tubo e devem apresentar material solid0 e uniforme, isento de esfolheamentos pre- judiciais, fissuras e defeitos similares. Se qualquer parte do tubo apresentar defeitos prejudiciais, o tubo pode ser rejeitado. A parte defeituosa pode ser re- movida e o tubo reensaiado. Se satisfatorio, o tubo 6 aceito. IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO Cópia não autorizada