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FACULDADE UNINASSAU-ALIANÇA
BACHAREL EM SERVIÇO SOCIAL
ANA LINA DE OLIVEIRA SILVA
ILDELANY DA SILVA TAVEIRA
AS CONSEQUÊNCIAS DA LONGA PERMANENCIA DO IDOSO: ESTUDO COM
RESIDENTES NA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA DOS IDOSOS DA
VILA DO ANCIÃO EM TERESINA- PI
TERESINA- PI
2019
ANA LINA DE OLIVEIRA SILVA
ILDELANY DA SILVA TAVEIRA
AS CONSEQUÊNCIAS DA LONGA PERMANENCIA DO IDOSO: ESTUDO COM
RESIDENTES NA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA DOS IDOSOS DA
VILA DO ANCIÃO EM TERESINA- PI
Projeto apresentado à Faculdade Uninassau-Aliança,
como requisito parcial de aprovação na disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso I do curso Bacharelado
em Serviço social sob orientação da Prof. Teresa Cristina
Moura Costa
Teresina-PI
2019
ANA LINA DE OLIVEIRA SILVA
ILDELANY DA SILVA TAVEIRA
AS CONSEQUÊNCIAS DA LONGA PERMANENCIA DO IDOSO: ESTUDO COM
RESIDENTES NA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA DOS IDOSOS DA
VILA DO ANCIÃO EM TERESINA- PI
Projeto de pesquisa apresentado à Faculdade Uninassau-
Aliança, como requisito parcial de aprovação na
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I do curso
Bacharelado em Serviço Social.
Teresina,______ de ______________de 2019.
BANCA EXAMINADORA
________________________________________________________
Profª. Dra.Teresa Cristina Moura Costa
Faculdade Uninassau-Aliança
Orientadora
___________________________________________________
Profª.
Instituição
(Convidado 1)
_____________________________________________________________
Profª.
Instituição
(Convidado 2)
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................................5
1.1 DELIMITAÇÃODO TEMA ............................................................................................................6
2. TEMA...........................................................................................................................................7
2.1 DELIMITAÇÃO.............................................................................................................................7
2.2 PROBLEMÁTICA / PROBLEMA.....................................................................................................7
2.3 OBJETIVOS..................................................................................................................................8
2.4 ObjetivoGeral.............................................................................................................................8
2.5 ObjetivoEspecÍfico.....................................................................................................................8
3. HIPÓTESE...................................................................................................................................9
4. JUSTIFICATIVA ..........................................................................................................................10
5. REVISÃODE LITERATURA..........................................................................................................11
6. METODOLOGIA.........................................................................................................................16
7. CONOGRAMA...........................................................................................................................17
8. ORÇAMENTO...........................................................................................................................18
REFERÊNCIAS...........................................................................................................................19
APÂNDICEA..............................................................................................................................20
APÂNDICEB..............................................................................................................................21
1. INTRODUÇÃO:
Este trabalho tem como objetivo apresenta e analisar as causas da institucionalização
dos idosos da vila do Ancião em Teresina Piauí, com se dá e os reflexos que se sucede na vida
desses idosos que pedem sua identidade e raízes, pois perdem o convívio no âmbito familiar e
também apresentar as políticas publicas destinada aos idosos, pois considerar o
envelhecimento como uma conquista é necessário garantir políticas públicas direcionadas aos
idosos que realmente possa garantir uma velhice com dignidade. Iremos tratar também da
redução do aparelho estatal trazendo assim a responsabilidade para o terceiro setor e a
sociedade civil. A legislação brasileira assegura uma melhor qualidade de vida para a pessoa
idosa, sendo conhecida como a Constituição cidadã, mas veremos no presente trabalho que
não é bem assim que ocorre com os idosos brasileiros. Veremos o abandono estatal e a
culpabilização à família que também por algum motivo acaba deixando este idoso em uma
ILPI - Instituição de Longa Permanência do Idoso.
Atualmente, o envelhecimento populacional tornou-se um dos maiores desafios para a
sociedade pública, visto que se exige a efetiva implementação da estratégia de educação em
saúde como possibilidade de manutenção da capacidade funcional do idoso. Em razão do
aumento da expectativa de vida da população mundial, muitos países convivem com idosos de
gerações diversas, os quais possuem necessidade variada, exigindo políticos assistência
distinta (Sousa et al 2007).
Entende-se neste estudo que pensar a instituição ILPI como uma das formas de morar de uma
população que cresce a cada ano, remete-nos a pensar também em novas formas de
organização para atender e gerir, no sentido de acolher melhor não só o idoso de hoje, mas
também as gerações futuras. O envelhecimento da população representa uma conquista, mas
também impõem desafios a sociedade e ao estado quanto à formulação de políticas publicas
para este setor.
A partir de reflexões sobre o envelhecimento percebem- se novos focos de atenção, os
avanços científicos e tecnológicos ocorridos traduzem se em longevidade. O que se quer
salientar é que o envelhecer engloba além de aspectos biológicos, aspectos culturais e sócias
que precisam ser compreendidos neste contesto ( Areosa; OHLWELER,2000).
A expressão é uma adaptação do termo Longterm Carelnstitution utilizado pela organização
mundial de saúde (OMS, 2003). Segundo BORN e BOECHAT (2002), são prováveis que os
termos asilo e instituição asilar continuem a ser em pregados, devido á manutenção do caráter
assistencial que prevalece ainda na maioria dessas instituições. Para os autores, a introdução
da expressão Instituições de longa permanência para idosos expressa mais do que uma
adaptação idiomática, representa a tradução de novo paradigma.
Neste sentido, evidencia-se a preocupação com a provisão de serviços na sociedade
contemporânea, particularmente, os serviços de saúde e a proteção social, temas que vem
sendo estudada nas mais diversos campos a área do conhecimento. Como a sociedade cada
vez mais complexa da atualidade surge novos atores políticos, que tentam se articular na
solução dos problemas.
O apontamento das governanças das nações e de articulação entre setor publico, o setor
privado e a sociedade civil de forma complementos, visando-a garantia da equidade e o acesso
de todas os cidadão à equidade serviços e direitos civis (CAMARANO,2004).
Observa-se que tem crescido a prestação de serviços formais de cuidados, entre os quais se
situam as de longa duração, oferecidos em instituições de residência, especialmente
planejados para tal, que são chamadas de ILP´S para idosos. São diferentes de hospitais e
consistem em residência, coletivas, com regras de convivência e lógica de operação com
fragilidades físicas e cognitivas em diversos graus severidade. Outras oferecem apenas a
residência e o abrigo (CAMARANO,2004).
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA:
Este trabalho tem como objetivo apresenta e analisar as causas da institucionalização dos
idosos da vila do Ancião em Teresina Piauí, com se dá e os reflexos que se sucede na vida
desses idosos que pedem sua identidade e raízes, pois perdem o convívio no âmbito familiar e
também apresentar as políticas publicas destinada aos idosos, pois considerar o
envelhecimento como uma conquista é necessário garantir políticas públicas direcionadas aos
idosos que realmente possa garantir uma velhice com dignidade. Iremos tratar também da
redução do aparelho estatal trazendo assim a responsabilidade para o terceiro setor e a
sociedade civil. A legislação brasileira assegura uma melhor qualidade de vida para a pessoa
idosa, sendo conhecida como a Constituição cidadã, mas veremos no presente trabalho que
não é bem assim que ocorre com os idosos brasileiros. Veremos o abandono estatal e a
culpabilização à família que também por algum motivo acaba deixando este idoso em uma
ILPI - Instituição de Longa Permanência do Idoso.
2. TEMA: Os idosos moradores de casas de longa permanência
2.1 DELIMITAÇÃO: Conseqüências do abrigamento do idoso: Estudo com residentes na
instituição de longa permanência para idosos Vila do Ancião em Teresina- PI.
2.2 PROBLEMÁTICA/ PROBLEMA:
Segundo dados do último levantamento do censo SUAS (2015), existiam em todo
território brasileiro, cerca de 1560 unidades de acolhimento para pessoas idosas, sendo que
destas, 1389 eram abrigos institucionais (ILPI's). No entanto, em relação à natureza da
unidade, apenas 164 eram governamentais, o que demonstra a necessidade de ampliação dos
serviços de acolhimento institucional no âmbito do SUAS, tendo em vista que a população
idosa é a que mais cresce e necessita de um atendimento de qualidade e de uma equipe com
profissionais capacitados para suprir suas necessidades
Beattie e louir (2001) alegam que fatores de correntes da institucionalização, como a perda da
independência, da privacidade e a incapacidade de manter um estilo de vida próprio,
contribuem para a ocorrência de problemas nutricionais em idosos.
O trabalho tem como problema de pesquisa: Quais as consequências do processo de longa
permanência vivenciado por idosos residentes na Casa de Acolhimento Vila do Ancião em
Teresina- Piauí?
2.3 OBJETIVOS
2.4 GERAL:
 Examinar as consequências do processo de acolhimento dos idosos na vila do ancião
2.5 ESPECÍFICOS:
 Descrever a rotina dos idosos na casa de acolhimento vila do ancião
 Identificar as circunstancia em que os idosos foram deixados na vila do ancião
 Verificar como os idosos vivem e como se adaptaram em seus respectivos novos lares
3. HIPÓTESE:
A mudança do ambiente familiar para as instituições de longa permanência fará com
que o idoso passe por um processo de adaptação visto como mesmo um desafio, pois estará
modificando seu estilo de vida, com o decorrer do tempo será pespectivel ou a má aceitação
do mesmo após a institucionalização, pois os idosos que residem em ILPI’s relembram
frequentemente de seus respectivos ambiente familiar que foi deixado para traz e também suas
memórias que a partir da institucionalização serão apenas lembranças.
4. Justificativa:
O Presente trabalho trata-se das consequências da Longa Permanência do Idoso:
estudos com residentes na instituição de Longa Permanência de Idosos Vila do Ancião em
Teresina- Piauí. A escolha pessoal para o estudo rigoroso sobre o tema surgiu a partir de uma
afinidade adquirida ao decorrer do curso de serviço social e pesquisas mais aprofundadas
sobre o presente tema a ser pesquisado.
Por outro lado, a dupla compreende que com os conhecimentos adquiridos em sala de aula
não foi capaz de sanar todos os questionamentos levantados pelas mesmas no educacional.
Mas também se apurou que a longa permanência do idoso em casas de acolhimento é cada
vez maior acarretando assim uma série de problemas como depressão, exclusão das atividades
disponibilizada pela instituição e má alimentação devido à perda do convívio familiar.
O tema a ser pesquisado representa um papel significativo e precisa ser levantas mais
discussões na sociedade visto que as pessoas não enxergam que estes idosos que são deixados
nas casas de longa permanência na maioria das vezes estão precisando de afeto, atenção e
carinho para conseguir ter um envelhecimento da melhor forma possível e que não cabe
apenas aos funcionários dar esta atenção que eles necessitam, mas toda a sociedade em geral.
A pesquisa poderá auxiliar academicamente para acarreta efetividade a este tema estudado
que ainda é pouco discutido na sociedade mesmo sendo um assunto cada vez mais freqüente.
Podendo servir como fonte de pesquisa para futuras temáticas semelhantes servindo assim
como embasamento teórico.
5. REVISÃO DE LITERATURA:
Hoje podemos observar que em pleno século XXI as transformações populacionais estão cada
vez mais visíveis em todo o mundo, inclusive no Brasil. No Brasil e no mundo já se percebe a
alta taxa de pessoas idosas que ao decorrer dos anos só vem aumentando cada vez mais
devido a vários fatores como epidemiológicos, sociais e econômicos.
Em virtude da alta taxa de mortalidade, a espécie humana apresentou
expectativa de vida muito baixa. No Brasil, nas primeiras décadas do século
passado a taxa de mortalidade era muito alta, três de cada dez brasileiros
morriam a cada ano e isso freava o crescimento da população apesar da taxa
de fecundidade muito elevada. Embora hoje ainda a taxa de mortalidade seja
grande devido à pobreza e desnutrição em alguns países, é importante
ressaltar que também grande parte das causas de mortes se dá através de
infartos e de acidente vascular cerebral, sem falar da depressão e demência.
(AGUIARO, 2016, pag.14)
No momento em que estamos vivendo nos dias de hoje a mortalidade por meio das chamadas
novas doenças do século também esta contribuindo para os altos indicies da população idosa
que a cada dia vem crescendo mais, devido a isso está chamando atenção por seu percentual
de crescimento altíssimo e que só tende a aumentar, pois a qualidade de vida é um dos temas
mais discutidos e adotados na atualidade proporcionando uma vida mais duradoura.
Segundo dado do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em
1940 a expectativa de vida ao nascer não ultrapassava os 40 anos de idade e
menos de um quarto dos brasileiros alcançavam os 60 anos. Os idosos nessa
época representavam apenas 3% da população brasileira. Entre 1940 e 1970
a mortalidade caiu e a população cresceu. O processo de distribuição de
alimentos, melhoria das condições sanitárias, habitação, os programas de
saúde pública e de erradicação das doenças transmissíveis foram
determinantes para essa mudança demográfica, pois a maior barreira para
que se chegasse aos 60 anos eram as doenças da infância. Nessa época, a
população brasileira passou de 41 milhões para 93 milhões de pessoas.
(AGUIARO, 2016, pag.14)
A pessoa idosa vem cada vez mais sendo discutida e levantadas questões em seu respeito
devido ao seu aumento populacional ao decorre dos anos as pesquisas mostram sua expansão
expressiva com estáticas mostrando que o Brasil será o sexto pais com o maior número de
idosos no mundo daqui a quarenta anos, ou seja, vem mostrando que o país irá ter com uma
grande parcela da população idosa.
De acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios de 2005 do
IBGE o grupo de idosos com 60 anos ou mais continua crescendo com o
passar dos anos. O percentual desses idosos na população brasileira era de
6,4% em 1981, 15 aumentou para 7,9% em 1992, foi para 9,0% em 2001 e
quatro anos depois alcançou 9,9%. Entre 2000 e 2020, a expectativa de vida
dos homens ultrapassará os 70 anos de idade e as mulheres os 76 anos.
Estimativas apontam que no ano de 2025 teremos 34 milhões de idosos no
Brasil, o que vai colocar o país em sexto lugar no ranking mundial de países
com maior número de pessoas nessa faixa etária. (IBGE, 2000)
Como pode se notar nos dados apresentados pelo IBGE e pela tabela acima a população
brasileira envelhecerá significativamente no decorrer dos anos chegando a aumenta quinze
vezes mais de 1950 á 2025 enquanto o resto da população não chegara a dez por cento deste
percentual, assim com também alguns países subdesenvolvidos como Nigéria, México,
Indonésia entre outros crescerá sua população da chamada terceira idade.
Segundo a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios de 2005 do IBGE, a
parcela feminina da população representava 51,3% no total de habitantes do
país e alcançava 56,1% no contingente de 60 anos ou mais de idade. Desta
forma, observa-se que contingente de homens idosos no Brasil é inferior ao
de mulheres e as projeções apontam que este fato tente a ser maior com o
passar do tempo. Em 2050, a população idosa alcançaria 38,3 milhões de
pessoas, das quais 58,4% seriam mulheres. Existiriam 14 mulheres idosas
para cada 10 homens idosos. (AGUIARO, 2016)
A população brasileira idosa como já visto, aumentara bastante ao longo dos anos e segundo o
IBGE a população feminina representara maioria em relação aos homens isso se dá devido às
mulheres se cuidarem mais que os homens assim sua estimativa de vida será maior, pois as
mulheres procuram mais formas de se cuidar, procuram mais os médicos se exercitam e se
alimentam melhor fazendo com que sua estimativa de vida aumente em relação a dos homens
não tem toda esta preocupação em relação ao seu bem estar físico e mental, pois só procuram
ajuda quando já estão em um determino estado de saúde ou em condições que não consegue
gerir sozinho precisando assim de ajuda. Moreira (1998).Do ponto de vista puramente
demográfico, o processo, ora em operação no Brasil, de envelhecimento da população deve-
se, unicamente, ao rápido e sustentado declínio da fecunde destaca outra tendência importante
no processo de envelhecimento chamada ―”feminizarão da velhice”.
Segundo Moreira O envelhecimento populacional não se refere nem a
indivíduos, nem a cada geração, mas, sim, à mudança na estrutura etária da
população, o que produz um aumento do peso relativo das pessoas acima de
determinada idade, considerada como definidora do início da velhice. Este
limite inferior varia de sociedade para sociedade e depende não somente de
fatores biológicos, mas, também, econômicos, ambientais, científicos e
culturais, não cabendo, aqui, maior discussão sobre o tema. Neste trabalho,
toma-se a idade de 60 anos como o divisor entre idosos e não idosos.
(MOREIRA, 1998)
O envelhecimento é algo que chega a nossa vida de forma natural e gradativa ideológica e
universal, todos um dia chegaram a esta fase da vida e o significado de idoso e bem
complexo, pois a definição de velhice é vista de forma diferente em muitas culturas
Mercadante cita Beauvoir em seu artigo Velhice: a identidade estigmatizada para falar sobre o
fenômeno cultural e biológico da velhice:
A velhice é uma totalidade complexa, e é impossível se ter uma
compreensão da mesma a partir de uma discrição analítica de seus diversos
aspectos. Cada um dos aspectos reage sobre todos os outros e é somente a
partir da análise do movimento indefinido da circularidade relacional dos
vários elementos que se pode apreender da velhice. (1999, p.56)
Assim como diz Minayo: a necessidade de desnaturalizar o fenômeno velhice e considerá-la
como uma categoria social e culturalmente construída. (2002, p.14) o envelhecimento é
biológico e perceptível tanto interno como externamente por meio de sinais visíveis que são
os físicos o que é mais perceptível quando se estereotipa a pessoa idosa, mas percebemos que
não é apenas as características físicas que distingue o envelhecimento esta muito além de
apenas a aparência. A sociedade constrói diferentes aspectos sobre o idoso, com diferentes
práticas e representações sociais.
Segundo Minayo: Essas fronteiras e suas apropriações simbólicas não são
iguais em todas as sociedades nem na mesma sociedade em momentos
históricos diferenciados – nem num mesmo tempo, para todas as classes,
todos os seguimentos e gêneros. (2002, p.15)
Devido às transformações que ocorreu ao longo do tempo com a sociedade o idoso passou a
ter um novo papel perante a sociedade e infelizmente não foi para melhor assim este idoso só
tem valor enquanto esta apto a trabalhar, mas se ficar doente ou incapaz de realizar qual quer
trabalho se torna um fardo para a família que abandona este idoso ou deixa em um abrigo.
A sociedade passou por várias transformações com o processo de
industrialização, os avanços tecnológicos, e a emergência do capitalismo
que modificouorumoda históriadomundo.Como adventodo capitalismo
a velhice adotaoutroaspecto no imagináriosocial:ode carga econômica, e
de modo particular para as suas famílias e conseqüentemente para a
sociedade. Essa nova perspectiva retira do idoso o seu potencial
transformador,recolocando-ocomoummeroempecilhoasersustentadoe
cuidadopelafamíliae sociedade,extirpadosidososodireitode administrar
a sua própria história. Esse processo de industrialização trouxe um
enfraquecimentode antigosvínculoscomunitários,aprecarizaçãodos bens
familiares,como também uma nova organização e modos de vida no meio
urbano. (AGUIARO, 2016)
O Estatuto do Idoso, Lei n° 10.741/2003 (BRASIL, 2003) diz que “nenhum idoso será objeto
de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão”. E diz,
ainda, que os casos de suspeita ou confirmação de maus tratos devem ser obrigatoriamente
comunicados profissionais a qualquer tipo de órgão: delegacia, Ministério Público, Conselho
do Idoso, todos em seus níveis municipal, estadual e nacional. A violência contra o idoso é
toda situação que ocasiona danos físicos, psíquicos, econômicos ou privação de suas
necessidades básicas. Na velhice mesmo com o estatuto do idoso e a política nacional do
idoso a contradição presente é muito grande.
Cuidar ou ser cuidado constitui uma questão central na vida de todos nós. Em momentos os
mais diversos, todos nos cuidamos ou necessitamos do cuidado de alguém. Cuidar implica
algum tipo de responsabilidade e compromisso. Cuidar também significa aproximar- se, estar
presente e valorizar o/a outro/a com a devida atenção á sua individualidade. Cuidar é, pois,
uma atividade que possibilita um encontro dialógico entre o ser que cuida e o ser que é
cuidado. Levando-se em consideração que, com o avanço da idade, o idoso e a idosa podem
sofrer graduais perdas cognitivas, apresentarem mudanças comportamentais e emocionais, a
atividade do cuidado não pode ser uma atividade movida meramente por questões
humanitárias ou éticas. Requer competências especificas para o seu exercício e boas
condições de saúde de quem a exercem [...] (KUCHEMANN,2012, P.167).
As políticas que auxiliam na articulação entre trabalho e família são aquelas que oferecem
facilidades e certo equilíbrio entre o tempo para o trabalho produtivo e tempo para as
responsabilidades familiares. “Ao fim e ao cabo, são políticas que permitem um melhor
gerenciamento do tempo por parte destes trabalhadores “(RICOLDI, 2010, p.40).
Atualmente, muitos grupos familiares expressam certa dificuldade em cuidar do idoso por
morarem em lugares pequenos que comportam apenas pais e filhos, alem de encargos
adicionais para um cuidado adequado. Assim, a ILP surge como um lugar em que se constitui
uma convivência positiva para o idoso ao oferecer um ambiente de encontro com amigos e
companheiros, com pessoas que podem constituir uma nova forma de família (Porto e Kaller,
2006).
Destaca-se também a relação de apego do idoso nas ILPS, compreendida, por um período
complexo que perpassa a abandono e as perdas, gera sentimentos de insegurança desconforto
e, por conseguinte, desamparo potencializado pela distancia da família e dos amigos que
sempre exerceram papeis de amparo para sua vida.
“o apego implica a formação de uma base segura, ou seja, de um sentimento de segurança e
conforto que ocorre na presença do outro a partir da qual o individuo explora o mundo”
(Basso e Marin,2010 p.92).
As instituições de longa permanência, (ILPI) são locais para residência coletiva, nas quais
idosos procuram por amparo ou são levados por familiares. Siqueira, 2001.
Nota-se nas instituições asilares brasileira uma grande procura por vagas, não só por parte de
idosos de alta Dependência em busca de cuidados especiais, mas também por idoso,
plenamente Independência, foram alegados do mercado de trabalho e da proteção familiar em
decorrência das transformações sociedade socioeconômicas em curso da nossa sociedade
(Siqueira, 2001), pág. 167.
Para assegurar o idoso Foi decretado políticas Taís com a Política Nacional do Idoso através
da lei 8.842 de 1994 que tem por objetivo, assegurar os direitos sociais do idoso, criando
condições para promover sua autonomia integração e participação efetiva da sociedade e a
resolução, RDC n 283 de 2015 5 2005 da Agência Nacional distância vigilância sanitária que
dita Nas condições gerais quê a instituição de longa permanência para idosos é responsável
pela atenção ao idoso e que as distinções devem propiciar o exercício dos Direitos Humanos
(civis, sociais ,culturais e individuais de seus residentes. Segundo Born( 1996). muito idosos
encaram o processo de institucionalização como perda de liberdade abandono pelos filhos
aproximação da Morte, além da ansiedade quando a condição do tratamento pelos
funcionários(Barnitomis, 2002). (Pág. 403,414.
A perceptível que conhecendo a realidade do Idoso e o seu processo de envelhecimento pode-
se compreender o processo de acolhimento e destacar a importância deles idosos nas
instituições asilares. Propondo mudanças no seu estilo de vida, assim contribuindo para sua
autonomia conscientizando Que aderem mudanças para dar se o seu processo de inclusão
social. Entender o ambiente como um dos fatores intervenientes no desempenho intelectual
do idoso e, portanto, na manutenção da memória, significa também, compreender como
posturas e atitudes que permeiam o ambiente interferem em aspectos psicológicos, tais como
auto-estimar, senso de competência, motivação e condutos depressivos. Pág.176.
6. METODOLOGIA:
O presente tema: Conseqüências do abrigamento do idoso: Estudo com residentes na
instituição de longa permanência para idoso Vila do Ancião em Teresina- PI utilizará a
metodologia qualitativa, tratando- se de um respectivo estudo de campo. Terá uma abordagem
qualitativa por estar relacionado á analisar e descrever o fenômeno a se investigar que se
revelam como características da situação do idoso institucionalizado residente na Vila do
Ancião em Teresina- PI que possibilitará compor o perfil deste residente, bem como os
motivos referentes á sua institucionalização usando assim entrevistas se usando o termo livre
esclarecido onde irá coletar os dados, tabular e por ultimo serão analisados.
A pesquisa qualitativa é um meio para explorar e para entender o significado
que os indivíduos ou os grupos atribuem a um problema social ou humano.
O processo de pesquisa envolve as questões e os procedimentos que
emergem os dados tipicamente coletados no ambiente do participante, a
análise dos dados indutivamente construída a partir das particularidades para
os temas gerais e as interpretações feitas pelo pesquisador acerca do
significado dos dados (Creswell,2007, p.26 ).
Em relação ao tipo de pesquisa a ser usado neste trabalho, é feito a adesão pelo estudo de
campo. Segundo Gil, “no estudo de campo estuda-se um único grupo ou comunidade em
termos de sua estrutura social, ou seja, ressaltando a intenção de seus componentes” (GIL,
2016, p.57). Trata- se da utilização de entrevista, questionário ou formulário, tratando
diretamente com o objeto a ser pesquisado.
GIL (2002) apresenta uma definição de questionário, entrevista e formulário facilitando a
diferenciando os mesmos:
Por questionário entende- se um conjunto de questões que são respondidas
por escrito pelo pesquisado. Entrevista, por sua vez, pode ser entendida
como a técnica que envolve duas pessoas numa situação “face a face” e em
que uma delas formula questões e a outra responde. Formulário, por fim,
pode ser definido como a técnica de coleta de dados em que o pesquisador
formula questões previamente elaboradas e anota as respostas (GIL, 2002,
p.115).
A pesquisa se distingue em três níveis: descrição, classificação e explicação, portanto a que
será utilizada pela presente dupla é a pesquisa exploratória irá proporcionar uma maior
familiaridade com o tema a ser pesquisado pela dupla, pois as mesmas estarão se
aprofundando e gerando mais conhecimento sobre o mesmo assim a pesquisa junto aos idosos
enriquecerá significativamente o trabalho e aumentará sua contribuição para pesquisas com a
respectiva temática semelhante e posteriormente será empregue a pesquisa explicativa onde se
irá traçar o perfil destes idosos estudados e o seu aprofundamento para ser explicado no
presente trabalho.
Segundo GIL (2016) Pesquisas exploratórias são desenvolvidas com o
objetivo de proporcionar visão geral, de tipo aproximativo, acerca de
determinado fato. Este tipo de pesquisa é realizado especialmente quando o
tema escolhido é pouco explorado e torna-se difícil sobre ele formular
hipóteses precisas e operacionalizáveis (GIL, 2016, p.27).
Por fim, todos os métodos empregados na metodologia proporcionarão observar como os
idosos têm vivido em uma perspectiva nova para ele e sua comunicação com o outro residente
se quais as mudanças têm sido incorporadas, que revelem sua percepção em relação ao grupo
social com o qual interagem a partir do momento em que é deixado no abrigo.
7. CRONOGRAMA:
2019
ATIVIDADES FEV MAR ABR MAI JUN AGO SET OUT NOV DEZ
Pesquisa
Bibliográfica
X X X X X X X X X
Elaboração
do Projeto X X X
Reformulação
do Projeto X
Produção do
TCC I
X X
Defesa do
TCC I X
Coleta dos
dados X
Produção do
TCC II X X X X
Defesa do
TCC II X
Entrega da
Versão Final
em mídia
X
8. ORÇAMENTO:
ITENS UNIDADES QUANTIDADE VALOR
UNITÁRIO
(R$)
VALOR
TOTAL (R$)
Bloco de Papel Resma 1 20,00 20,0
0
Caderno Unidade 2 12,00 24,00
Caneta Unidade 4 2,00 8,00
Lápis Unidade 2 2,00 4,00
Impressão Folha 80 0,50 40,00
Xerox Folha 300 0,20 60,00
Encadernação Unidade 4 4,00 12,00
Deslocamento
(ônibus)
Passagem 50 1,28 64,00
VALOR TOTAL (R$) 219,00
REFERÊNCIAS:
. Resultados da Amostra do Censo Demográfico 2000-2010 - Malha municipal digital do
Brasil: situação em 2001. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/presidencia/noticias/25072002piodo.shtm>.
AGUIARO, F.F, O IDOSO COMO CIDADÃO: Enfrentamento o abandono familiar da
pessoa idosa. Rio das Ostras, 2016. Disponível
em:https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/4637/1/TCC%20COMPLETO%20FINAL.pdf
WORLD HEALTH STATISTICS ANNUAL.(World Health Organization).Geneva, 1979.
MOREIRA, M. M. Envelhecimento da população Brasileira. Belo Horizonte:
CEDEPLAR-UFMG, 1997 (Tese de Doutorado).
BEAUVOIR, Simone de. A Velhice. Tradução de Maria Helena Franco Monteiro. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1990;
MINAYO, M. C. S. (org) Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro ed.
FIOCRUZ, 2002.
Creswell, J.W. (2007). Qualitative inquiryand researchdesign: Choosing among
𝑓𝑖𝑣𝑒approaches (3 𝑟𝑑
ed.). Thousand Oaks, CA: Sage.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. – 6. Ed. – 7. Reimpr.- São Paulo:
Atlas,2016.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CAMARANO, A.A.KANSO,S., MELLO., J.L Como vive o idoso brasileiro?In:
CAMARANO,A.A.(Org.) Os novos idosos brasileiros. Muito alem dos 60 ? Rio de janeiro:
IPEA,2004.P 25-73.
SOUZA, J.A.Violencia contra os idosos: analise documental. Ver.Bras, Enfermagem.Brasilia,
v,60,n, 3, jun 2007.
https://www.blog.gesuas.com.br/servico-de-acolhimento-institucional-para-idosos/
APÊNDICE A
Roteiro de Entrevista
1 O Sr.(a) tinha alguma atividade antes de entrar na instituição ?
2 O Sr.(a) recebe visitas?
3 Porque o Sr.(a) está nesta instituição?
4 Há quanto tempo está na instituição?
5 Na sua opinião, o que precisaria melhorar na instituição?
6 Qual sua principal preocupação hoje com a segurança do recinto ?
7 Quem visita o Sr.(a) na Instituição?
8 Qual seu maior medo?
9 Quais foram suas maiores conquistas e o que ainda pretende alcançar?
10 Como é o seu convívio com os outros paciente na instituição?
12 Como o seu tempo é gasto aqui nesta instituição? É disponibilizada alguma atividade para
ocupar seu tempo se sim qual?
13 Como você lida esta em um novo ambiente fora do convívio com sua família?
APÊNDICE B: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)
Você está sendo convidado (a) para participar da PESQUISA: “AS CONSEQUÊNCIAS DA
LONGA PERMANENCIA DO IDOSO: estudo com residentes na Instituição de Longa
Permanência dos Idosos da Vila do Ancião em Teresina-PI”.
As informações contidas nesta folha, fornecidas por Ana Lina de Oliveira Silva e Ildelany da
Silva Tavares, têm por objetivo firmar acordo escrito com o (a) voluntária (o) para
participação da pesquisa acima referida, autorizando sua participação com pleno
conhecimento da natureza dos procedimentos a que ela(e) será submetida (o). Dessa forma, ao
adquirir o conhecimento sobre o conteúdo deste documento, posicione se com relação a sua
participação napesquisa.
1) Natureza da pesquisa: A presente pesquisa tem como finalidade Analisar as consequências
da longa permanência do idoso: estudo com residentes na instituição de longa
permanência dos idosos da Vila do Ancião em Teresina- PI. As informações obtidas serão
fundamentais para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) das
respectivas pesquisadoras discentes do curso de Serviço Social da Faculdade Uninassau-
Aliança.
2) Envolvimento na pesquisa: Ao participar deste estudo você contribui para a finalidade do
TCC, além da construção de conhecimento construído a campo. Você tem LIBERDADE
de se recusar a participar e ainda de se recusar a continuar participando em qualquer fase
da pesquisa, sem qualquer prejuízo para a sua pessoa. Sempre que quiser poderá pedir
mais informações sobre a pesquisa através do telefone do orientador do projeto ou do (a)
pesquisador(a).
3) Sobre as entrevistas: As coletas dos dados serão a partir de entrevistas semiestruturadas
onde deixa o entrevistado e pesquisador a vontade ao surgir novos questionamentos.
Deverá ser utilizado gravador (desde que autorizado) e diário de campo de modo a
qualificar a recepção das informaçõesadquiridas.
4) Esclarecimento: Durante o desenvolvimento da pesquisa, o entrevistado terá o direito de
esclarecimento de duvidas pelos responsáveis da mesma, assim como poderá tomar
conhecimento dos processos dos resultados dotrabalho.
5) Confidencialidade: Todas as informações coletadas neste estudo são estritamente
CONFIDENCIAIS. Os dados da (o) voluntária (o) serãoidentificados com um código, e
não com o nome. Apenas os membros da pesquisa terão conhecimento dos dados,
assegurando assim sua privacidade.
6) Benefícios: Ao participar desta pesquisa você não terá nenhum beneficio direto.
Entretanto, esperamos que este estudo contribua com informações importantes que deve
acrescentar elementos importantes à literatura, onde o pesquisador se compromete a
divulgar os resultados obtidos.
7) Pagamento: Você não terá nenhum tipo de despesa ao autorizar sua participação nesta
pesquisa, bem como nada será pago pela participação.
8) Liberdade de recusar ou retirar o consentimento: Você tem a liberdade de retirar seu
consentimento a qualquer momento e deixar de participar do estudo sem penalidades.
Após estes esclarecimentos, solicitamos o seu consentimento de forma livre para permitir
sua participação nesta pesquisa. Portanto, preencha os itens que seguem:
CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Eu, _____________________________________________________________________
, RG _________________após a leitura e compreensão destas informações, entendo que a
participação na pesquisa, é voluntária e posso sair a qualquer momento do estudo, sem
prejuízo algum. Confiro que recebi cópia deste termo de consentimento, e autorizo a execução
do trabalho de pesquisa e a divulgação dos dados obtidos neste estudo. Obs.: Não assine esse
termo se ainda tiver dúvida a respeito.
Teresina, / / .
Telefone para contato: ____________
Nome do Voluntário: ___________________
Assinatura do (a) Entrevistado (a)
___________________________________
Assinatura da Pesquisadora
____________________________________
Assinatura da Pesquisadora
_____________________________________
Assinatura da Orientadora
Contato: Ana Lina de Oliveira Silva/ Ildelany da Silva Taveira
Cel: (086) 9 9802-2281/ (099) 9 8844-0469

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Faculdade uninassau ildelany

  • 1. FACULDADE UNINASSAU-ALIANÇA BACHAREL EM SERVIÇO SOCIAL ANA LINA DE OLIVEIRA SILVA ILDELANY DA SILVA TAVEIRA AS CONSEQUÊNCIAS DA LONGA PERMANENCIA DO IDOSO: ESTUDO COM RESIDENTES NA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA DOS IDOSOS DA VILA DO ANCIÃO EM TERESINA- PI TERESINA- PI 2019
  • 2. ANA LINA DE OLIVEIRA SILVA ILDELANY DA SILVA TAVEIRA AS CONSEQUÊNCIAS DA LONGA PERMANENCIA DO IDOSO: ESTUDO COM RESIDENTES NA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA DOS IDOSOS DA VILA DO ANCIÃO EM TERESINA- PI Projeto apresentado à Faculdade Uninassau-Aliança, como requisito parcial de aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I do curso Bacharelado em Serviço social sob orientação da Prof. Teresa Cristina Moura Costa Teresina-PI 2019
  • 3. ANA LINA DE OLIVEIRA SILVA ILDELANY DA SILVA TAVEIRA AS CONSEQUÊNCIAS DA LONGA PERMANENCIA DO IDOSO: ESTUDO COM RESIDENTES NA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANENCIA DOS IDOSOS DA VILA DO ANCIÃO EM TERESINA- PI Projeto de pesquisa apresentado à Faculdade Uninassau- Aliança, como requisito parcial de aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I do curso Bacharelado em Serviço Social. Teresina,______ de ______________de 2019. BANCA EXAMINADORA ________________________________________________________ Profª. Dra.Teresa Cristina Moura Costa Faculdade Uninassau-Aliança Orientadora ___________________________________________________ Profª. Instituição (Convidado 1) _____________________________________________________________ Profª. Instituição (Convidado 2)
  • 4. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................................5 1.1 DELIMITAÇÃODO TEMA ............................................................................................................6 2. TEMA...........................................................................................................................................7 2.1 DELIMITAÇÃO.............................................................................................................................7 2.2 PROBLEMÁTICA / PROBLEMA.....................................................................................................7 2.3 OBJETIVOS..................................................................................................................................8 2.4 ObjetivoGeral.............................................................................................................................8 2.5 ObjetivoEspecÍfico.....................................................................................................................8 3. HIPÓTESE...................................................................................................................................9 4. JUSTIFICATIVA ..........................................................................................................................10 5. REVISÃODE LITERATURA..........................................................................................................11 6. METODOLOGIA.........................................................................................................................16 7. CONOGRAMA...........................................................................................................................17 8. ORÇAMENTO...........................................................................................................................18 REFERÊNCIAS...........................................................................................................................19 APÂNDICEA..............................................................................................................................20 APÂNDICEB..............................................................................................................................21
  • 5. 1. INTRODUÇÃO: Este trabalho tem como objetivo apresenta e analisar as causas da institucionalização dos idosos da vila do Ancião em Teresina Piauí, com se dá e os reflexos que se sucede na vida desses idosos que pedem sua identidade e raízes, pois perdem o convívio no âmbito familiar e também apresentar as políticas publicas destinada aos idosos, pois considerar o envelhecimento como uma conquista é necessário garantir políticas públicas direcionadas aos idosos que realmente possa garantir uma velhice com dignidade. Iremos tratar também da redução do aparelho estatal trazendo assim a responsabilidade para o terceiro setor e a sociedade civil. A legislação brasileira assegura uma melhor qualidade de vida para a pessoa idosa, sendo conhecida como a Constituição cidadã, mas veremos no presente trabalho que não é bem assim que ocorre com os idosos brasileiros. Veremos o abandono estatal e a culpabilização à família que também por algum motivo acaba deixando este idoso em uma ILPI - Instituição de Longa Permanência do Idoso. Atualmente, o envelhecimento populacional tornou-se um dos maiores desafios para a sociedade pública, visto que se exige a efetiva implementação da estratégia de educação em saúde como possibilidade de manutenção da capacidade funcional do idoso. Em razão do aumento da expectativa de vida da população mundial, muitos países convivem com idosos de gerações diversas, os quais possuem necessidade variada, exigindo políticos assistência distinta (Sousa et al 2007). Entende-se neste estudo que pensar a instituição ILPI como uma das formas de morar de uma população que cresce a cada ano, remete-nos a pensar também em novas formas de organização para atender e gerir, no sentido de acolher melhor não só o idoso de hoje, mas também as gerações futuras. O envelhecimento da população representa uma conquista, mas também impõem desafios a sociedade e ao estado quanto à formulação de políticas publicas para este setor. A partir de reflexões sobre o envelhecimento percebem- se novos focos de atenção, os avanços científicos e tecnológicos ocorridos traduzem se em longevidade. O que se quer salientar é que o envelhecer engloba além de aspectos biológicos, aspectos culturais e sócias que precisam ser compreendidos neste contesto ( Areosa; OHLWELER,2000). A expressão é uma adaptação do termo Longterm Carelnstitution utilizado pela organização mundial de saúde (OMS, 2003). Segundo BORN e BOECHAT (2002), são prováveis que os termos asilo e instituição asilar continuem a ser em pregados, devido á manutenção do caráter assistencial que prevalece ainda na maioria dessas instituições. Para os autores, a introdução da expressão Instituições de longa permanência para idosos expressa mais do que uma adaptação idiomática, representa a tradução de novo paradigma. Neste sentido, evidencia-se a preocupação com a provisão de serviços na sociedade contemporânea, particularmente, os serviços de saúde e a proteção social, temas que vem sendo estudada nas mais diversos campos a área do conhecimento. Como a sociedade cada vez mais complexa da atualidade surge novos atores políticos, que tentam se articular na solução dos problemas. O apontamento das governanças das nações e de articulação entre setor publico, o setor privado e a sociedade civil de forma complementos, visando-a garantia da equidade e o acesso de todas os cidadão à equidade serviços e direitos civis (CAMARANO,2004). Observa-se que tem crescido a prestação de serviços formais de cuidados, entre os quais se situam as de longa duração, oferecidos em instituições de residência, especialmente planejados para tal, que são chamadas de ILP´S para idosos. São diferentes de hospitais e consistem em residência, coletivas, com regras de convivência e lógica de operação com fragilidades físicas e cognitivas em diversos graus severidade. Outras oferecem apenas a residência e o abrigo (CAMARANO,2004).
  • 6. 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: Este trabalho tem como objetivo apresenta e analisar as causas da institucionalização dos idosos da vila do Ancião em Teresina Piauí, com se dá e os reflexos que se sucede na vida desses idosos que pedem sua identidade e raízes, pois perdem o convívio no âmbito familiar e também apresentar as políticas publicas destinada aos idosos, pois considerar o envelhecimento como uma conquista é necessário garantir políticas públicas direcionadas aos idosos que realmente possa garantir uma velhice com dignidade. Iremos tratar também da redução do aparelho estatal trazendo assim a responsabilidade para o terceiro setor e a sociedade civil. A legislação brasileira assegura uma melhor qualidade de vida para a pessoa idosa, sendo conhecida como a Constituição cidadã, mas veremos no presente trabalho que não é bem assim que ocorre com os idosos brasileiros. Veremos o abandono estatal e a culpabilização à família que também por algum motivo acaba deixando este idoso em uma ILPI - Instituição de Longa Permanência do Idoso. 2. TEMA: Os idosos moradores de casas de longa permanência
  • 7. 2.1 DELIMITAÇÃO: Conseqüências do abrigamento do idoso: Estudo com residentes na instituição de longa permanência para idosos Vila do Ancião em Teresina- PI. 2.2 PROBLEMÁTICA/ PROBLEMA: Segundo dados do último levantamento do censo SUAS (2015), existiam em todo território brasileiro, cerca de 1560 unidades de acolhimento para pessoas idosas, sendo que destas, 1389 eram abrigos institucionais (ILPI's). No entanto, em relação à natureza da unidade, apenas 164 eram governamentais, o que demonstra a necessidade de ampliação dos serviços de acolhimento institucional no âmbito do SUAS, tendo em vista que a população idosa é a que mais cresce e necessita de um atendimento de qualidade e de uma equipe com profissionais capacitados para suprir suas necessidades Beattie e louir (2001) alegam que fatores de correntes da institucionalização, como a perda da independência, da privacidade e a incapacidade de manter um estilo de vida próprio, contribuem para a ocorrência de problemas nutricionais em idosos. O trabalho tem como problema de pesquisa: Quais as consequências do processo de longa permanência vivenciado por idosos residentes na Casa de Acolhimento Vila do Ancião em Teresina- Piauí? 2.3 OBJETIVOS
  • 8. 2.4 GERAL:  Examinar as consequências do processo de acolhimento dos idosos na vila do ancião 2.5 ESPECÍFICOS:  Descrever a rotina dos idosos na casa de acolhimento vila do ancião  Identificar as circunstancia em que os idosos foram deixados na vila do ancião  Verificar como os idosos vivem e como se adaptaram em seus respectivos novos lares
  • 9. 3. HIPÓTESE: A mudança do ambiente familiar para as instituições de longa permanência fará com que o idoso passe por um processo de adaptação visto como mesmo um desafio, pois estará modificando seu estilo de vida, com o decorrer do tempo será pespectivel ou a má aceitação do mesmo após a institucionalização, pois os idosos que residem em ILPI’s relembram frequentemente de seus respectivos ambiente familiar que foi deixado para traz e também suas memórias que a partir da institucionalização serão apenas lembranças.
  • 10. 4. Justificativa: O Presente trabalho trata-se das consequências da Longa Permanência do Idoso: estudos com residentes na instituição de Longa Permanência de Idosos Vila do Ancião em Teresina- Piauí. A escolha pessoal para o estudo rigoroso sobre o tema surgiu a partir de uma afinidade adquirida ao decorrer do curso de serviço social e pesquisas mais aprofundadas sobre o presente tema a ser pesquisado. Por outro lado, a dupla compreende que com os conhecimentos adquiridos em sala de aula não foi capaz de sanar todos os questionamentos levantados pelas mesmas no educacional. Mas também se apurou que a longa permanência do idoso em casas de acolhimento é cada vez maior acarretando assim uma série de problemas como depressão, exclusão das atividades disponibilizada pela instituição e má alimentação devido à perda do convívio familiar. O tema a ser pesquisado representa um papel significativo e precisa ser levantas mais discussões na sociedade visto que as pessoas não enxergam que estes idosos que são deixados nas casas de longa permanência na maioria das vezes estão precisando de afeto, atenção e carinho para conseguir ter um envelhecimento da melhor forma possível e que não cabe apenas aos funcionários dar esta atenção que eles necessitam, mas toda a sociedade em geral. A pesquisa poderá auxiliar academicamente para acarreta efetividade a este tema estudado que ainda é pouco discutido na sociedade mesmo sendo um assunto cada vez mais freqüente. Podendo servir como fonte de pesquisa para futuras temáticas semelhantes servindo assim como embasamento teórico. 5. REVISÃO DE LITERATURA:
  • 11. Hoje podemos observar que em pleno século XXI as transformações populacionais estão cada vez mais visíveis em todo o mundo, inclusive no Brasil. No Brasil e no mundo já se percebe a alta taxa de pessoas idosas que ao decorrer dos anos só vem aumentando cada vez mais devido a vários fatores como epidemiológicos, sociais e econômicos. Em virtude da alta taxa de mortalidade, a espécie humana apresentou expectativa de vida muito baixa. No Brasil, nas primeiras décadas do século passado a taxa de mortalidade era muito alta, três de cada dez brasileiros morriam a cada ano e isso freava o crescimento da população apesar da taxa de fecundidade muito elevada. Embora hoje ainda a taxa de mortalidade seja grande devido à pobreza e desnutrição em alguns países, é importante ressaltar que também grande parte das causas de mortes se dá através de infartos e de acidente vascular cerebral, sem falar da depressão e demência. (AGUIARO, 2016, pag.14) No momento em que estamos vivendo nos dias de hoje a mortalidade por meio das chamadas novas doenças do século também esta contribuindo para os altos indicies da população idosa que a cada dia vem crescendo mais, devido a isso está chamando atenção por seu percentual de crescimento altíssimo e que só tende a aumentar, pois a qualidade de vida é um dos temas mais discutidos e adotados na atualidade proporcionando uma vida mais duradoura. Segundo dado do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 1940 a expectativa de vida ao nascer não ultrapassava os 40 anos de idade e menos de um quarto dos brasileiros alcançavam os 60 anos. Os idosos nessa época representavam apenas 3% da população brasileira. Entre 1940 e 1970 a mortalidade caiu e a população cresceu. O processo de distribuição de alimentos, melhoria das condições sanitárias, habitação, os programas de saúde pública e de erradicação das doenças transmissíveis foram determinantes para essa mudança demográfica, pois a maior barreira para que se chegasse aos 60 anos eram as doenças da infância. Nessa época, a população brasileira passou de 41 milhões para 93 milhões de pessoas. (AGUIARO, 2016, pag.14) A pessoa idosa vem cada vez mais sendo discutida e levantadas questões em seu respeito devido ao seu aumento populacional ao decorre dos anos as pesquisas mostram sua expansão expressiva com estáticas mostrando que o Brasil será o sexto pais com o maior número de idosos no mundo daqui a quarenta anos, ou seja, vem mostrando que o país irá ter com uma grande parcela da população idosa. De acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios de 2005 do IBGE o grupo de idosos com 60 anos ou mais continua crescendo com o passar dos anos. O percentual desses idosos na população brasileira era de 6,4% em 1981, 15 aumentou para 7,9% em 1992, foi para 9,0% em 2001 e quatro anos depois alcançou 9,9%. Entre 2000 e 2020, a expectativa de vida dos homens ultrapassará os 70 anos de idade e as mulheres os 76 anos.
  • 12. Estimativas apontam que no ano de 2025 teremos 34 milhões de idosos no Brasil, o que vai colocar o país em sexto lugar no ranking mundial de países com maior número de pessoas nessa faixa etária. (IBGE, 2000) Como pode se notar nos dados apresentados pelo IBGE e pela tabela acima a população brasileira envelhecerá significativamente no decorrer dos anos chegando a aumenta quinze vezes mais de 1950 á 2025 enquanto o resto da população não chegara a dez por cento deste percentual, assim com também alguns países subdesenvolvidos como Nigéria, México, Indonésia entre outros crescerá sua população da chamada terceira idade. Segundo a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios de 2005 do IBGE, a parcela feminina da população representava 51,3% no total de habitantes do país e alcançava 56,1% no contingente de 60 anos ou mais de idade. Desta forma, observa-se que contingente de homens idosos no Brasil é inferior ao de mulheres e as projeções apontam que este fato tente a ser maior com o passar do tempo. Em 2050, a população idosa alcançaria 38,3 milhões de
  • 13. pessoas, das quais 58,4% seriam mulheres. Existiriam 14 mulheres idosas para cada 10 homens idosos. (AGUIARO, 2016) A população brasileira idosa como já visto, aumentara bastante ao longo dos anos e segundo o IBGE a população feminina representara maioria em relação aos homens isso se dá devido às mulheres se cuidarem mais que os homens assim sua estimativa de vida será maior, pois as mulheres procuram mais formas de se cuidar, procuram mais os médicos se exercitam e se alimentam melhor fazendo com que sua estimativa de vida aumente em relação a dos homens não tem toda esta preocupação em relação ao seu bem estar físico e mental, pois só procuram ajuda quando já estão em um determino estado de saúde ou em condições que não consegue gerir sozinho precisando assim de ajuda. Moreira (1998).Do ponto de vista puramente demográfico, o processo, ora em operação no Brasil, de envelhecimento da população deve- se, unicamente, ao rápido e sustentado declínio da fecunde destaca outra tendência importante no processo de envelhecimento chamada ―”feminizarão da velhice”. Segundo Moreira O envelhecimento populacional não se refere nem a indivíduos, nem a cada geração, mas, sim, à mudança na estrutura etária da população, o que produz um aumento do peso relativo das pessoas acima de determinada idade, considerada como definidora do início da velhice. Este limite inferior varia de sociedade para sociedade e depende não somente de fatores biológicos, mas, também, econômicos, ambientais, científicos e culturais, não cabendo, aqui, maior discussão sobre o tema. Neste trabalho, toma-se a idade de 60 anos como o divisor entre idosos e não idosos. (MOREIRA, 1998) O envelhecimento é algo que chega a nossa vida de forma natural e gradativa ideológica e universal, todos um dia chegaram a esta fase da vida e o significado de idoso e bem complexo, pois a definição de velhice é vista de forma diferente em muitas culturas Mercadante cita Beauvoir em seu artigo Velhice: a identidade estigmatizada para falar sobre o fenômeno cultural e biológico da velhice: A velhice é uma totalidade complexa, e é impossível se ter uma compreensão da mesma a partir de uma discrição analítica de seus diversos aspectos. Cada um dos aspectos reage sobre todos os outros e é somente a partir da análise do movimento indefinido da circularidade relacional dos vários elementos que se pode apreender da velhice. (1999, p.56) Assim como diz Minayo: a necessidade de desnaturalizar o fenômeno velhice e considerá-la como uma categoria social e culturalmente construída. (2002, p.14) o envelhecimento é biológico e perceptível tanto interno como externamente por meio de sinais visíveis que são os físicos o que é mais perceptível quando se estereotipa a pessoa idosa, mas percebemos que não é apenas as características físicas que distingue o envelhecimento esta muito além de apenas a aparência. A sociedade constrói diferentes aspectos sobre o idoso, com diferentes práticas e representações sociais. Segundo Minayo: Essas fronteiras e suas apropriações simbólicas não são iguais em todas as sociedades nem na mesma sociedade em momentos históricos diferenciados – nem num mesmo tempo, para todas as classes, todos os seguimentos e gêneros. (2002, p.15)
  • 14. Devido às transformações que ocorreu ao longo do tempo com a sociedade o idoso passou a ter um novo papel perante a sociedade e infelizmente não foi para melhor assim este idoso só tem valor enquanto esta apto a trabalhar, mas se ficar doente ou incapaz de realizar qual quer trabalho se torna um fardo para a família que abandona este idoso ou deixa em um abrigo. A sociedade passou por várias transformações com o processo de industrialização, os avanços tecnológicos, e a emergência do capitalismo que modificouorumoda históriadomundo.Como adventodo capitalismo a velhice adotaoutroaspecto no imagináriosocial:ode carga econômica, e de modo particular para as suas famílias e conseqüentemente para a sociedade. Essa nova perspectiva retira do idoso o seu potencial transformador,recolocando-ocomoummeroempecilhoasersustentadoe cuidadopelafamíliae sociedade,extirpadosidososodireitode administrar a sua própria história. Esse processo de industrialização trouxe um enfraquecimentode antigosvínculoscomunitários,aprecarizaçãodos bens familiares,como também uma nova organização e modos de vida no meio urbano. (AGUIARO, 2016) O Estatuto do Idoso, Lei n° 10.741/2003 (BRASIL, 2003) diz que “nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão”. E diz, ainda, que os casos de suspeita ou confirmação de maus tratos devem ser obrigatoriamente comunicados profissionais a qualquer tipo de órgão: delegacia, Ministério Público, Conselho do Idoso, todos em seus níveis municipal, estadual e nacional. A violência contra o idoso é toda situação que ocasiona danos físicos, psíquicos, econômicos ou privação de suas necessidades básicas. Na velhice mesmo com o estatuto do idoso e a política nacional do idoso a contradição presente é muito grande. Cuidar ou ser cuidado constitui uma questão central na vida de todos nós. Em momentos os mais diversos, todos nos cuidamos ou necessitamos do cuidado de alguém. Cuidar implica algum tipo de responsabilidade e compromisso. Cuidar também significa aproximar- se, estar presente e valorizar o/a outro/a com a devida atenção á sua individualidade. Cuidar é, pois, uma atividade que possibilita um encontro dialógico entre o ser que cuida e o ser que é cuidado. Levando-se em consideração que, com o avanço da idade, o idoso e a idosa podem sofrer graduais perdas cognitivas, apresentarem mudanças comportamentais e emocionais, a atividade do cuidado não pode ser uma atividade movida meramente por questões humanitárias ou éticas. Requer competências especificas para o seu exercício e boas condições de saúde de quem a exercem [...] (KUCHEMANN,2012, P.167). As políticas que auxiliam na articulação entre trabalho e família são aquelas que oferecem facilidades e certo equilíbrio entre o tempo para o trabalho produtivo e tempo para as responsabilidades familiares. “Ao fim e ao cabo, são políticas que permitem um melhor gerenciamento do tempo por parte destes trabalhadores “(RICOLDI, 2010, p.40). Atualmente, muitos grupos familiares expressam certa dificuldade em cuidar do idoso por morarem em lugares pequenos que comportam apenas pais e filhos, alem de encargos adicionais para um cuidado adequado. Assim, a ILP surge como um lugar em que se constitui uma convivência positiva para o idoso ao oferecer um ambiente de encontro com amigos e companheiros, com pessoas que podem constituir uma nova forma de família (Porto e Kaller, 2006). Destaca-se também a relação de apego do idoso nas ILPS, compreendida, por um período complexo que perpassa a abandono e as perdas, gera sentimentos de insegurança desconforto e, por conseguinte, desamparo potencializado pela distancia da família e dos amigos que sempre exerceram papeis de amparo para sua vida.
  • 15. “o apego implica a formação de uma base segura, ou seja, de um sentimento de segurança e conforto que ocorre na presença do outro a partir da qual o individuo explora o mundo” (Basso e Marin,2010 p.92). As instituições de longa permanência, (ILPI) são locais para residência coletiva, nas quais idosos procuram por amparo ou são levados por familiares. Siqueira, 2001. Nota-se nas instituições asilares brasileira uma grande procura por vagas, não só por parte de idosos de alta Dependência em busca de cuidados especiais, mas também por idoso, plenamente Independência, foram alegados do mercado de trabalho e da proteção familiar em decorrência das transformações sociedade socioeconômicas em curso da nossa sociedade (Siqueira, 2001), pág. 167. Para assegurar o idoso Foi decretado políticas Taís com a Política Nacional do Idoso através da lei 8.842 de 1994 que tem por objetivo, assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia integração e participação efetiva da sociedade e a resolução, RDC n 283 de 2015 5 2005 da Agência Nacional distância vigilância sanitária que dita Nas condições gerais quê a instituição de longa permanência para idosos é responsável pela atenção ao idoso e que as distinções devem propiciar o exercício dos Direitos Humanos (civis, sociais ,culturais e individuais de seus residentes. Segundo Born( 1996). muito idosos encaram o processo de institucionalização como perda de liberdade abandono pelos filhos aproximação da Morte, além da ansiedade quando a condição do tratamento pelos funcionários(Barnitomis, 2002). (Pág. 403,414. A perceptível que conhecendo a realidade do Idoso e o seu processo de envelhecimento pode- se compreender o processo de acolhimento e destacar a importância deles idosos nas instituições asilares. Propondo mudanças no seu estilo de vida, assim contribuindo para sua autonomia conscientizando Que aderem mudanças para dar se o seu processo de inclusão social. Entender o ambiente como um dos fatores intervenientes no desempenho intelectual do idoso e, portanto, na manutenção da memória, significa também, compreender como posturas e atitudes que permeiam o ambiente interferem em aspectos psicológicos, tais como auto-estimar, senso de competência, motivação e condutos depressivos. Pág.176. 6. METODOLOGIA: O presente tema: Conseqüências do abrigamento do idoso: Estudo com residentes na instituição de longa permanência para idoso Vila do Ancião em Teresina- PI utilizará a
  • 16. metodologia qualitativa, tratando- se de um respectivo estudo de campo. Terá uma abordagem qualitativa por estar relacionado á analisar e descrever o fenômeno a se investigar que se revelam como características da situação do idoso institucionalizado residente na Vila do Ancião em Teresina- PI que possibilitará compor o perfil deste residente, bem como os motivos referentes á sua institucionalização usando assim entrevistas se usando o termo livre esclarecido onde irá coletar os dados, tabular e por ultimo serão analisados. A pesquisa qualitativa é um meio para explorar e para entender o significado que os indivíduos ou os grupos atribuem a um problema social ou humano. O processo de pesquisa envolve as questões e os procedimentos que emergem os dados tipicamente coletados no ambiente do participante, a análise dos dados indutivamente construída a partir das particularidades para os temas gerais e as interpretações feitas pelo pesquisador acerca do significado dos dados (Creswell,2007, p.26 ). Em relação ao tipo de pesquisa a ser usado neste trabalho, é feito a adesão pelo estudo de campo. Segundo Gil, “no estudo de campo estuda-se um único grupo ou comunidade em termos de sua estrutura social, ou seja, ressaltando a intenção de seus componentes” (GIL, 2016, p.57). Trata- se da utilização de entrevista, questionário ou formulário, tratando diretamente com o objeto a ser pesquisado. GIL (2002) apresenta uma definição de questionário, entrevista e formulário facilitando a diferenciando os mesmos: Por questionário entende- se um conjunto de questões que são respondidas por escrito pelo pesquisado. Entrevista, por sua vez, pode ser entendida como a técnica que envolve duas pessoas numa situação “face a face” e em que uma delas formula questões e a outra responde. Formulário, por fim, pode ser definido como a técnica de coleta de dados em que o pesquisador formula questões previamente elaboradas e anota as respostas (GIL, 2002, p.115). A pesquisa se distingue em três níveis: descrição, classificação e explicação, portanto a que será utilizada pela presente dupla é a pesquisa exploratória irá proporcionar uma maior familiaridade com o tema a ser pesquisado pela dupla, pois as mesmas estarão se aprofundando e gerando mais conhecimento sobre o mesmo assim a pesquisa junto aos idosos enriquecerá significativamente o trabalho e aumentará sua contribuição para pesquisas com a respectiva temática semelhante e posteriormente será empregue a pesquisa explicativa onde se irá traçar o perfil destes idosos estudados e o seu aprofundamento para ser explicado no presente trabalho. Segundo GIL (2016) Pesquisas exploratórias são desenvolvidas com o objetivo de proporcionar visão geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado fato. Este tipo de pesquisa é realizado especialmente quando o tema escolhido é pouco explorado e torna-se difícil sobre ele formular hipóteses precisas e operacionalizáveis (GIL, 2016, p.27). Por fim, todos os métodos empregados na metodologia proporcionarão observar como os idosos têm vivido em uma perspectiva nova para ele e sua comunicação com o outro residente se quais as mudanças têm sido incorporadas, que revelem sua percepção em relação ao grupo social com o qual interagem a partir do momento em que é deixado no abrigo. 7. CRONOGRAMA:
  • 17. 2019 ATIVIDADES FEV MAR ABR MAI JUN AGO SET OUT NOV DEZ Pesquisa Bibliográfica X X X X X X X X X Elaboração do Projeto X X X Reformulação do Projeto X Produção do TCC I X X Defesa do TCC I X Coleta dos dados X Produção do TCC II X X X X Defesa do TCC II X Entrega da Versão Final em mídia X 8. ORÇAMENTO:
  • 18. ITENS UNIDADES QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO (R$) VALOR TOTAL (R$) Bloco de Papel Resma 1 20,00 20,0 0 Caderno Unidade 2 12,00 24,00 Caneta Unidade 4 2,00 8,00 Lápis Unidade 2 2,00 4,00 Impressão Folha 80 0,50 40,00 Xerox Folha 300 0,20 60,00 Encadernação Unidade 4 4,00 12,00 Deslocamento (ônibus) Passagem 50 1,28 64,00 VALOR TOTAL (R$) 219,00 REFERÊNCIAS:
  • 19. . Resultados da Amostra do Censo Demográfico 2000-2010 - Malha municipal digital do Brasil: situação em 2001. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/presidencia/noticias/25072002piodo.shtm>. AGUIARO, F.F, O IDOSO COMO CIDADÃO: Enfrentamento o abandono familiar da pessoa idosa. Rio das Ostras, 2016. Disponível em:https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/4637/1/TCC%20COMPLETO%20FINAL.pdf WORLD HEALTH STATISTICS ANNUAL.(World Health Organization).Geneva, 1979. MOREIRA, M. M. Envelhecimento da população Brasileira. Belo Horizonte: CEDEPLAR-UFMG, 1997 (Tese de Doutorado). BEAUVOIR, Simone de. A Velhice. Tradução de Maria Helena Franco Monteiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990; MINAYO, M. C. S. (org) Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro ed. FIOCRUZ, 2002. Creswell, J.W. (2007). Qualitative inquiryand researchdesign: Choosing among 𝑓𝑖𝑣𝑒approaches (3 𝑟𝑑 ed.). Thousand Oaks, CA: Sage. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. – 6. Ed. – 7. Reimpr.- São Paulo: Atlas,2016. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. CAMARANO, A.A.KANSO,S., MELLO., J.L Como vive o idoso brasileiro?In: CAMARANO,A.A.(Org.) Os novos idosos brasileiros. Muito alem dos 60 ? Rio de janeiro: IPEA,2004.P 25-73. SOUZA, J.A.Violencia contra os idosos: analise documental. Ver.Bras, Enfermagem.Brasilia, v,60,n, 3, jun 2007. https://www.blog.gesuas.com.br/servico-de-acolhimento-institucional-para-idosos/ APÊNDICE A Roteiro de Entrevista
  • 20. 1 O Sr.(a) tinha alguma atividade antes de entrar na instituição ? 2 O Sr.(a) recebe visitas? 3 Porque o Sr.(a) está nesta instituição? 4 Há quanto tempo está na instituição? 5 Na sua opinião, o que precisaria melhorar na instituição? 6 Qual sua principal preocupação hoje com a segurança do recinto ? 7 Quem visita o Sr.(a) na Instituição? 8 Qual seu maior medo? 9 Quais foram suas maiores conquistas e o que ainda pretende alcançar? 10 Como é o seu convívio com os outros paciente na instituição? 12 Como o seu tempo é gasto aqui nesta instituição? É disponibilizada alguma atividade para ocupar seu tempo se sim qual? 13 Como você lida esta em um novo ambiente fora do convívio com sua família? APÊNDICE B: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)
  • 21. Você está sendo convidado (a) para participar da PESQUISA: “AS CONSEQUÊNCIAS DA LONGA PERMANENCIA DO IDOSO: estudo com residentes na Instituição de Longa Permanência dos Idosos da Vila do Ancião em Teresina-PI”. As informações contidas nesta folha, fornecidas por Ana Lina de Oliveira Silva e Ildelany da Silva Tavares, têm por objetivo firmar acordo escrito com o (a) voluntária (o) para participação da pesquisa acima referida, autorizando sua participação com pleno conhecimento da natureza dos procedimentos a que ela(e) será submetida (o). Dessa forma, ao adquirir o conhecimento sobre o conteúdo deste documento, posicione se com relação a sua participação napesquisa. 1) Natureza da pesquisa: A presente pesquisa tem como finalidade Analisar as consequências da longa permanência do idoso: estudo com residentes na instituição de longa permanência dos idosos da Vila do Ancião em Teresina- PI. As informações obtidas serão fundamentais para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) das respectivas pesquisadoras discentes do curso de Serviço Social da Faculdade Uninassau- Aliança. 2) Envolvimento na pesquisa: Ao participar deste estudo você contribui para a finalidade do TCC, além da construção de conhecimento construído a campo. Você tem LIBERDADE de se recusar a participar e ainda de se recusar a continuar participando em qualquer fase da pesquisa, sem qualquer prejuízo para a sua pessoa. Sempre que quiser poderá pedir mais informações sobre a pesquisa através do telefone do orientador do projeto ou do (a) pesquisador(a). 3) Sobre as entrevistas: As coletas dos dados serão a partir de entrevistas semiestruturadas onde deixa o entrevistado e pesquisador a vontade ao surgir novos questionamentos. Deverá ser utilizado gravador (desde que autorizado) e diário de campo de modo a qualificar a recepção das informaçõesadquiridas. 4) Esclarecimento: Durante o desenvolvimento da pesquisa, o entrevistado terá o direito de esclarecimento de duvidas pelos responsáveis da mesma, assim como poderá tomar conhecimento dos processos dos resultados dotrabalho. 5) Confidencialidade: Todas as informações coletadas neste estudo são estritamente CONFIDENCIAIS. Os dados da (o) voluntária (o) serãoidentificados com um código, e não com o nome. Apenas os membros da pesquisa terão conhecimento dos dados, assegurando assim sua privacidade. 6) Benefícios: Ao participar desta pesquisa você não terá nenhum beneficio direto. Entretanto, esperamos que este estudo contribua com informações importantes que deve acrescentar elementos importantes à literatura, onde o pesquisador se compromete a divulgar os resultados obtidos. 7) Pagamento: Você não terá nenhum tipo de despesa ao autorizar sua participação nesta pesquisa, bem como nada será pago pela participação. 8) Liberdade de recusar ou retirar o consentimento: Você tem a liberdade de retirar seu consentimento a qualquer momento e deixar de participar do estudo sem penalidades. Após estes esclarecimentos, solicitamos o seu consentimento de forma livre para permitir sua participação nesta pesquisa. Portanto, preencha os itens que seguem:
  • 22. CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Eu, _____________________________________________________________________
  • 23. , RG _________________após a leitura e compreensão destas informações, entendo que a participação na pesquisa, é voluntária e posso sair a qualquer momento do estudo, sem prejuízo algum. Confiro que recebi cópia deste termo de consentimento, e autorizo a execução do trabalho de pesquisa e a divulgação dos dados obtidos neste estudo. Obs.: Não assine esse termo se ainda tiver dúvida a respeito. Teresina, / / . Telefone para contato: ____________ Nome do Voluntário: ___________________ Assinatura do (a) Entrevistado (a) ___________________________________ Assinatura da Pesquisadora ____________________________________ Assinatura da Pesquisadora _____________________________________ Assinatura da Orientadora Contato: Ana Lina de Oliveira Silva/ Ildelany da Silva Taveira Cel: (086) 9 9802-2281/ (099) 9 8844-0469