1. O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio, cobrindo ensinamentos no Antigo Testamento, de Jesus e Paulo.
2. Jesus condena o divórcio, exceto em casos de prostituição, e Paulo permite o divórcio quando um cônjuge não é crente e se separa.
3. A Bíblia vê o divórcio como prejudicial à família, mas permite em algumas situações, devendo cada caso ser tratado com compaixão e de acordo com a Palavra de Deus.
1. Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às
palavras da minha boca.
Salmos 78:1
A Família Cristã no século XXI
Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
2. TEXTO AUREO
INTRODUÇÃO
I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
CONCLUSÃO
3. "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua
mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar
com outra, comete adultério; e o que casar com a
repudiada também comete adultério" (Mt 19.9).
4. Por ser algo traumático, o divórcio é sempre um
assunto difícil de ser tratado. Existem pessoas que não o
aceitam em nenhuma condição. Há pessoas que, sob
determinadas circunstâncias são favoráveis, e há até os que
buscam base nas Sagradas Escrituras para admiti-lo em
qualquer situação. Qual a posição da Bíblia?
5. O divórcio é a dissolução do casamento. No
direito brasileiro, é a oficialização do término
de um compromisso conjugal e a
oportunidade de se contrair novas núpcias.
Para Deus, o divórcio é um ato nocivo,
condenado em diversos textos da Bíblia
devido ao seu grande prejuízo para a
instituição familiar.
6. Mágoas engolidas e acumuladas, que
transformam-se em rancor,
Discussões não resolvidas,
Brigas que pouco a pouco vão prejudicando o
vínculo, trazendo transformações dos
sentimentos,
Intolerância,
Impaciência,
Insatisfação e infelicidade conjugal,
Infidelidade conjugal.
7. O capítulo 24 do livro de Deuteronômio trata a respeito do divórcio.
Como a prática havia se tornado comum em Israel, o propósito da lei
era regulamentar tal situação a fim de evitar os abusos e preservar a
família. O divórcio era e é um ato extremo (Ml 2.16).
Uma vez que recebia a carta de divórcio, tanto o homem quanto a
mulher estavam livres para se casarem novamente.
A mulher repudiada, depois de viver com outro marido, não poderia
retornar para o primeiro, pois tal atitude era considerada abominação ao
Senhor (Dt 24.4).
1. A lei de Moisés e o divórcio.
2. A carta de divórcio.
8. Porque o SENHOR, o Deus de Israel diz que
odeia o repúdio, e aquele que encobre a
violência com a sua roupa, diz o SENHOR dos
Exércitos; portanto guardai-vos em vosso
espírito, e não sejais desleais.
9. Os fariseus: “É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?”
(Mt 19.3b). Jesus relembrou o “princípio” divino para o casamento, quando Deus
fez o ser humano, “macho e fêmea”, “ambos uma [só] carne” (cf. Gn 2.24). O
Mestre concluiu: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b).
Os fariseus insistiram: “Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de
divórcio e repudiá-la?” (Mt 19.7b). Jesus explicou: Moisés permitiu dar carta de
repúdio às mulheres, “por causa da dureza dos vossos corações”.
Jesus condena o divórcio, excetuando àquele que foi motivado por
prostituição. Deus admite a separação do casal, não como regra, mas como
exceção, em virtude de práticas insuportáveis relacionadas à sexualidade, que
desfazem o pacto conjugal.
1. A pergunta dos fariseus.
2. O ensino de Jesus.
3. Permissão para novo casamento.
10. (1Co 7.10,11).
(1Co 7.12-14). (1Pe 3.1).
(1Co 7.15,16) O cristão fiel, esposo ou esposa, não é obrigado a viver até
a morte sob a servidão de um ímpio.
1. Aos casais crentes.
2. Quando um dos cônjuges não é crente.
3. O cônjuge fiel não está sujeito à servidão.
1 Coríntios 7.39
11. Todavia, aos casados mando, não eu mas o
Senhor, que a mulher não se aparte do
marido.
Se, porém, se apartar, que fique sem casar,
ou que se reconcilie com o marido; e que o
marido não deixe a mulher.
12. Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se
algum irmão tem mulher descrente, e ela
consente em habitar com ele, não a deixe.
E se alguma mulher tem marido descrente, e
ele consente em habitar com ela, não o deixe.
Porque o marido descrente é santificado pela
mulher; e a mulher descrente é santificada
pelo marido; de outra sorte os vossos filhos
seriam imundos; mas agora são santos.
13. SEMELHANTEMENTE, vós, mulheres, sede
sujeitas aos vossos próprios maridos; para
que também, se alguns não obedecem à
palavra, pelo porte de suas mulheres sejam
ganhos sem palavra;
14. Mas, se o descrente se apartar, aparte-se;
porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta
sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos
para a paz.
Porque, de onde sabes, ó mulher, se salvarás
teu marido? ou, de onde sabes, ó marido, se
salvarás tua mulher?
15. O divórcio causa sérios inconvenientes à igreja local, às famílias e à
sociedade. No projeto original de Deus, não havia espaço para o divórcio.
Precisamos tratar cada caso de modo pessoal sempre em conformidade
com a Palavra de Deus. Não podemos fugir do que recomenda e prescreve
a Bíblia Sagrada. E não podemos nos esquecer de que a Igreja é também
uma “comunidade terapêutica”.
16. A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu
marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar
com quem quiser, contanto que seja no Senhor. Será,
porém, mais feliz se permanecer como está, segundo o meu
parecer, e eu penso que também tenho o ESPÍRITO de DEUS.
1 Coríntios 7.39-40