Este documento discute vários tópicos relacionados à comunicação organizacional, incluindo objetivos da imagem organizacional, modelos de comunicação como o de Lasswell e Shannon-Weaver, escrita para comunicação digital, e apresentações PowerPoint eficazes. O documento fornece diretrizes sobre como organizações podem comunicar de forma clara e efetiva com seus públicos.
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãO
1. http://egovernment.no.sapo.pt
Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e
Tecnologias da Informação
“IT Governance”
7 – Comunicação Organizacional
Luís Vidigal
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
2. Objectivo da imagem organizacional
Acumular uma imagem
positiva exclusiva e perdurável
que reforce todas as
actividades da organização
mediante a obtenção de um
consenso público e de uma
personalidade própria
Uma sociedade consumidora de produtos é
uma sociedade consumidora de imagens
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3. As quatro perguntas chave de
Lasswell (1948)
Quem Análise do
Análise do
Controlo
Controlo
Análise do
Diz o Quê Análise do
Conteúdo
Conteúdo
Em que Canal Análise dos
Análise dos
Media
Media
A Quem Análise da
Análise da
Audiência
Audiência
E com que Efeito Análise dos
Análise dos
Efeitos
Efeitos
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4. Os 6 W da Comunicação
Who When
Quem? Quando?
Audiência Periodicidade
Atitudes Altura do dia
What Why
O quê? Porquê?
Conteúdo Mensagem Finalidade
Contexto Objectivos
Where hoW
Onde? Como?
Localização Logística
Nº de pessoas Produção
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5. Modelo de transmissão
de Shannon e Weaver (1949)
Sinal
Fonte de Mensagem Sinal Recebido Mensagem
Transmissor Receptor Destinatário
Informação
Fonte
de
Ruído
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6. Modelo interactivo
de Wilbur Schramm (1954)
Campo de Experiência Campo de Experiência
Fonte Codificador Sinal Descodificador Destinatário
Mensagem
Codificador Descodificador
Intérprete Intérprete
Descodificador Codificador
Mensagem
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7. Representações mentais
Modelo de comunicação de A. Moles
Fidelidade
Identificação Integração
(Imagem mental) (Imagem mental)
Codificação Descodificação
Mensagem
(canal psíquico)
Produção Identificação
e selecção de sinais dos sinais conhecidos
Emissor Receptor
Repertório Repertório
Emissor Receptor
Repertório
Comum
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8. Objecto
(Charles Peice)
(Saussure)
Referente
(Ogden & Richards)
“Idéia” Percebida
Cada sinal de comunicação inclui o que vemos e ouvimos (o Significante)
e aquilo que nos aparece ou significa para nós (o Significado)
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9. Os “olhos” da nossa cultura
Cultura
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10. O equilíbrio perceptivo do Cérebro
Lado Lado
Esquerdo Direito
Lógica Rítmo
Raciocínio Música
Linguagem Imaginação
Númerologia Imagens
Análise Côr
Linearidade Formas
Digitalidade Fantasias
Abstracção Criatividade
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11. Um Organograma
não é uma
Organização
Imagem
real Pública
t m çã o
n
mic i
nA sdrainistratio
Pd
Aubli
Imagem
formal
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12. Produção da Imagem
Coeficiente de acesso
Imagem
Penetração psicológica
Audiência
Nível de esquecimento
Tempo
Mensagens voluntárias
Mensagens não voluntárias
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14. Produção da Imagem
Organização Audiência
O que se diz
que se faz
Outros Eu
Organização
O que realmente
se faz
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15. Tipos de imagem organizacional
Imagem Imagem
Objectiva Prospectiva
O que é O que deseja
Imagem
Global
Imagem Imagem
Subjectiva Pública
Como é percebida Generalizada a
um grupo social
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16. Tipos de imagem organizacional
Imagem
Transmitida
Imagem Imagem
Desejada Percebida
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17. Canal Preferencial de Comunicação
Visual Auditivo Cinestésico Inespecífico
Ver Ouvir Sentir Achar
Imagem Tom Toque Saber
Brilhante Ruidoso Quente Entender
Claro Acorde Macio Aprender
Impreciso Amplificar Suave Bom
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18. Modelos de Comunicação
Face a face e
quadro branco
Conversação
Eficácia da Comunicação
face a face
Videoconferência
Conversação Opções de
telefónica Modelação
Gravação
Vídeo
Correio
electrónico
• Proximidade física
Gravação
áudio • Proximidade temporal
Opções • Amistosidade
Documentais
Papel
Fria Riqueza do Canal de Comunicação Quente
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal Alistair Cockburn - 2002
19. Fases da Comunicação
Entendimento Questionamento Aceitação Sustentação
• Desconhecimento dos • Medo do • Reconhecimento dos • Mudança
objectivos, benefícios desconhecido benefícios pessoais internalizada
e âmbito do projecto
• Inquietação quanto ao • Valor percebido para • Comportamento de
• Expectativas não impacto pessoal a organização suporte
Expectativa do realistas
público • Questionamento • Curiosidade em usar a
• Rumores e boatos quanto ao nova tecnologia
envolvimento pessoal
Estratégia Promoção da Mudança Desenvolvimento Motivação e suporte Reforço e manutenção
• Assegurar que as • Promover canais de • Motivar as pessoas • Reforçar o
razões para a comunicação que para deixarem o comportamento/
mudança estejam permitam feed-back método antigo conhecimento
claras para todos contínuo entre as adequado à nova
• Influenciar as
partes organização
Objectivos • Iniciar a preparação pessoas para os
das pessoas para a novos métodos • Promover e
mudança consolidar a nova
• Convocar para a
cultura
Formação e
capacitação • Celebrar o sucesso
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20. Escrever para a Era Digital
(Exemplo)
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21. Escrita Promocional
Caracterizado pelo recurso a linguagem de marketing
• O Douro, Património da Humanidade reconhecido pela UNESCO, é uma
das mais belas paisagens trabalhadas pelo homem que se pode apreciar
em todo o mundo e uma das regiões mais memoráveis de Portugal e da
Europa. As montanhas em terraços, plantadas com as vinhas do néctar
mais sublime que se conhece no mundo, são uma imagem que permanece
para sempre na memória de quem um dia, no correr do rio, ao fim de uma
tarde num cruzeiro fluvial ou numa das quintas que aceitam hóspedes, tem
o privilégio de experimentar um pôr-do-sol sem comparação. Percebe-se
finalmente, com a clareza das certezas, porque motivo a palavra usada na
língua portuguesa para descrever os lugares com vista é "miradouro". Entre
a Régua e o Tua, é ainda possível viajar num comboio a vapor, como em
tempos mais elegantes e apreciar os impressionantes panoramas das
montanhas de Trás-os-Montes. No alto, enquanto o comboio negoceia a
montanha e apita, consegue-se perceber um grupo a saudar a vida com
champanhe, num voo de balão. E à noite, numa das Pousadas do Douro, o
jantar termina com uma sobremesa conventual e um copo de Vintage, na
companhia do seu criador. Paraíso? Sim, em Portugal, a oriente do Porto e
a ocidente de Castela.
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22. Texto Conciso
Caracterizado por uma redução do texto para cerca de metade do tamanho
• A região do Douro, no norte de Portugal, foi reconhecida pela
Unesco como Património da Humanidade. A região é
dominada por montanhas em terraços, plantadas com as
vinhas que estão na origem do Vinho do Porto e dos vinhos
do Douro, e que proporcionam imagens e experiências
memoráveis. A visita ao Douro pode ser feita por carro ou
por cruzeiro, havendo diversas opções quer de percursos
automóveis quer de navios e programas. Outras experiências
possíveis são os passeios no antigo comboio da linha do Tua
e os voos de balão. As alternativas de alojamento incluem
quintas que aceitam hóspedes, hotéis de charme e
Pousadas regionais e históricas.
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23. Uso de Listas
Adequado para apreensão imediata (“scannable layout”)
A região do Douro, no norte de Portugal, é reconhecida pela
Unesco como Património da Humanidade, pela sua beleza
agreste e impressionante que deve muito ao trabalho do
homem. Para o viajante, a região oferece:
• Memórias perenes de vistas impressionantes
• Cruzeiros fluviais de um a seis dias
• Passeios de carro ao longo do Douro, por quintas e montes
• Viagens no comboio da linha do Tua
• Voos de balão
• Hospedagem em quintas, hotéis de charme e Pousadas
• Provas de vinhos do Douro e de Vinho do Porto
• E muito mais...
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24. Escrita Objectiva
Usando uma abordagem neutra em vez de subjectiva, elogiosa ou
exagerada (fora isso, igual à primeira)
• A região do Douro, no norte de Portugal, encontra-se
classificada como Património da Humanidade pela
Unesco. A região é caracterizada por montanhas em
terraços com plantações de vinha que sobem desde o
rio Douro. Este é hoje navegável em toda a sua
extensão em Portugal e até Espanha e pode ser
percorrido em diversos cruzeiros fluviais de duração
variável. São ainda possíveis passeios de automóvel, de
comboio a vapor ou em voos de balão. As alternativas
de alojamento incluem quintas, hotéis de charme e
Pousadas. Muitas quintas estão abertas ao público, no
quadro da “Rota do Vinho do Porto”, e proporcionam
provas de vinhos do Douro e de Vinho do Porto.
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25. Versão Combinada
Recorre simultaneamente à concisão, apreensão, objectividade
O Douro é Património da Humanidade. Para conhecer a
região, cujas vistas estão na origem do termo “miradouro”,
pode explorar as seguintes alternativas:
• Cruzeiros fluviais de um a seis dias
• Passeios de carro ao longo do Douro
• Viagens de comboio entre a Régua e o Tua
• Voos de balão
• Hospedagem em quintas, hotéis e pousadas
• Provas de vinhos do Douro e de Vinho do Porto
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26. Apresentação eficaz em
PowerPoint
Adaptado de Victor Chen Erau
http://www.vetmed.iastate.edu/vetzone/pdfanddocs/Effective_presentation.ppt
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27. Para uma apresentação eficaz
Tamanho Progressão
Consistência Simplicidade
Clareza Sumário
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28. Escreva em Grande
Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal 28
29. Escreva em Grande (Texto)
• Isto é Arial 12
• Isto é Arial 18 Demasiado Pequeno
• Isto é Arial 24
• Isto é Arial 32
• Isto é Arial 36
• Isto é Arial 44
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30. Escreva em Grande
(Como Calcular)
• Olhe a uma distância de 2 metros
2m
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32. Mantenha a Simplicidade (Texto)
• Demasiadas cores
• Demasiados Tipos de Letra e Estilos
• A regra 6 x 7:
–Até 6 linhas por diapositivo
–Até 7 palavras por linha
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33. Mantenha a Simplicidade (Texto)
Tecnologia Institucional:
Um complexo processo integrado envolvendo
pessoas, procedimentos, idéias,
equipamentos, e organização, para analisar
problemas, dividindo, implementando,
avaliando e gerindo soluções para queles
problemas e situações em que a
aprendizagem é propositada e controlada
Demasiado
detalhe !
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34. antenha a Simplicidade (Texto)
Tecnologia Institucional :
Um processo
envolvendo pessoas, procedimentos e
ferramentas
para soluções
para problemas de aprendizagem
Muito mais
Simples
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35. Queda de folhas observada
Christchurch Dunedin Wellington
January 11,532,234 14,123,654 3,034,564
February 1,078,456 12,345,567 16,128,234
March 17,234,778 6,567,123 16,034,786
April 16,098,897 10,870,954 7,940,096
May 8,036,897 10,345,394 14,856,456
June 16,184,345 678,095 4,123,656
July 8,890,345 15,347,934 18,885,786
August 8,674,234 18,107,110 17,230,095
September 4,032,045 18,923,239 9,950,498
October
November
2,608,096
5,864,034
Demasiado
9,945,890
478,023
5,596,096
6,678,125
December 12,234,123
detalhe !
9,532,111 3,045,654
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36. Queda de folhas observada
(em milhões)
In 106 Christchurch Dunedin Wellington
January 11 14 3
February 1 12 16
March 17 6 16
April 16 10 7
May 8 10 14
June 16 0 4
July 8 15 18
August 8 18 17
September 4 18 9
October
November
2
5
Muito mais
9
0
5
6
December 12
simples
9 3
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37. Queda de Folhas
50
Wellington
45
Dunedin
40
Christchurch
35
30
25
20
15
10
5 Demasiado
0January February March April May June Julydetalhe !
August September October November December
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38. Queda de Folhas
50
Wellington
Dunedin
Christchurch
40
30
20
10
0
Muito mais
January March May July
Simples
September November
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39. antenha a Simplicidade (Imagens)
• Demasiadas imagens podem distrair
• As imagens não substituem o conteúdo
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40. Mantenha a Simplicidade (Som)
• Efeitos sonoros podem ter efeitos
distractivos
• Utilize som, apenas quando é
absolutamente necessário
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41. Mantenha a Simplicidade
(Transição)
• Este tipo de transição não valoriza a
mensagem
• "Aparecer" e "Desaparecer" é mais
aconselhável
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42. Mantenha a Simplicidade (Animação)
2m
Demasiado
Distractivo !
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43. Mantenha a Simplicidade (Animação)
2m
Simples e objectiva
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45. Mantenha a Clareza (Maiúsculas)
• O USO EXCLUSIVO DE LETRAS
MAIÚSCULAS DIFICULTA A LEITURA
• É aconselhável a utilização de letras
maiúsculas e minúsculas
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46. Mantenha a Clareza (Tipos de Letra)
Simples Z Mais complexa Z
clara confusa
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47. Mantenha a Clareza (Tipos de Letra)
• As fontes com “serifas” dificultam a leitura no
monitor
• Um tipo de letra de traço mais simples (sem
serifas) facilita a leitura
• É difícil ler em Itálico, a partir do monitor
• Normal ou negrito facilitam a leitura
• Sublinhados podem confundir-se com links
• Use cor para dar ênfase
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48. Mantenha a Clareza (Numeração)
Use números em listas com sequências específicas.
Por exemplo:
Como se põe um elefante dentro do frigorífico?
1. Abre-se a porta do frigorífico
2. Põe-se o elefante lá dentro
3. Fecha-se a porta
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49. Mantenha a Clareza (Marcas)
Use marcas em listas sem
• Prioridades
• Sequências
• Hierarquias, …..
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50. Mantenha a Clareza (Cores)
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
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51. Mantenha a Clareza (Contraste)
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
muito contraste
• Use combinações adequadas de cores
pouco contraste
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52. Mantenha a Clareza (Contraste)
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
Claro sobre Escuro
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53. Mantenha a Clareza (Contraste)
Mantenha a Clareza (Contraste)
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
Escuro sobre Claro
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54. Mantenha a Clareza (Cores)
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
Estas combinações de cores
não são adequadas
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55. Mantenha a Clareza (Cores)
• Use cores contrastantes
• Claro sobre escuro e escuro sobre claro
• Use combinações adequadas de cores
Estas combinações de cores
são adequadas
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56. Mantenha a Clareza (Tamanho)
O tamanho traduz importância
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57. Mantenha a Clareza (Tamanho)
O Tamanho traduz Importância
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58. Apresentação
Progressiva
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59. Os Códigos governam os Sinais que, juntos, convertem-se em Textos
Roland Barths
Factos
realidade
Paradígmas Evento1 Evento2 Evento3 Evento4 Evento5 Evento6
opções
X X X
Cultura Código do Mediador
(convenções , julgamentos)
Notícias
textos, símbolos, metáforas
Demasiada Evento
Sintágomas
Evento Evento Evento 1 3 6 novo
escolhas X
informação num
Código da Audiência
Cultura
só clique! (convenções , julgamentos)
Factos
Audiência Evento3 Evento6 Eventonovo Eventonovo
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61. Consistência
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
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62. Consistência
As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Este “tick” atrai a atenção
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63. Consistência
As diferenças atraem a atenção
As diferenças realçam a importância
Use os efeitos para atrair e não para distrair
Muitas diferenças causam distracção!
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64. Consistência
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Este efeito realça a importância
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65. Consistência
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Assim torna-se confuso!
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66. Consistência
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Este efeito atrai a atenção
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67. Consistência
• As diferenças atraem a atenção
• As diferenças realçam a importância
• Use os efeitos para atrair e não para distrair
Assim têm um efeito
distractivo!
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69. Boas apresentações devem ter
• A comunicação sempre presente
• Texto para apoiar a comunicação
• Imagens para simplificar conceitos complexos
• Animações para simplificar a transmissão de
relações complexas
• O visual como apoio, não como um distractivo
• Som, apenas quando absolutamente necessário
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