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COMISSÃO DE AVALIAÇÃO ESPECIAL DE
DESEMPENHO PARA AVALIAÇÃO DOS
PROFESSORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO
Subsídios para atuação
• Exigência constitucional prevista no art. 41 da
Constituição Federal de 1988, com redação dada
pelo art. 6º da Emenda Constitucional nº 19 de
1998, e no Decreto nº 52.344 de 2007.
• Busca verificar se o servidor aprovado em concurso
público deve ou não permanecer no cargo.
• Oportunidade de interação entre o servidor e a
instituição em que trabalha.
CONSTITUIÇÃO
FEDERAL
 Art. 41. São estáveis após três
anos de efetivo exercício os
servidores nomeados para cargo
de provimento efetivo em
virtude de concurso público.
§ 1º O servidor público estável só
perderá o cargo:
I - em virtude de sentença judicial
transitada em julgado;
II - mediante processo administrativo
em que lhe seja assegurada ampla
defesa;
III - mediante procedimento de
avaliação periódica de
desempenho, na forma de lei
complementar, assegurada ampla
defesa.
§ 4º Como condição para a
aquisição da estabilidade, é
obrigatória a avaliação especial
de desempenho por comissão
instituída para essa finalidade.
ESTÁGIO PROBATÓRIO
• Período no qual se apura a real e efetiva
capacidade do servidor para desempenhar
satisfatoriamente as tarefas relativas ao
seu cargo, possibilitando sua estabilidade
no serviço público.
• Neste período, o servidor enfrenta seus
primeiros desafios, coloca em uso seus
conhecimentos, constrói relações de
confiança e atitude de responsabilidade
para com o trabalho.
SEE/SP: é necessário estabelecer uma
cultura de avaliação no cotidiano
escolar
Os processos de avaliação devem ser
incorporados/aperfeiçoados à rotina
das Unidades Escolares e Diretorias de
Ensino, num esforço contínuo de criar
mecanismos que contribuam para o
crescimento pessoal e profissional dos
servidores
A avaliação especial de desempenho do
professor em estágio probatório é um
desses mecanismos, instituído pela
Secretaria de Estado de Educação do
Estado de São Paulo – SEESP, no intuito
de verificar a real adequação dos
professores aprovados em concurso
público para cargo de provimento
efetivo.
Estágio Probatório terá Caráter
formativo, com ações que
buscam melhorar a adaptação e
desempenho do ingressante.
Será subsidiado por Comissões
Especiais de Avaliação de
Desempenho.
 Cabe à Comissão da
Unidade Escolar em que
o servidor estiver lotado
gerir e organizar meios
para que o ingressante
seja avaliado.
Os procedimentos de avaliação
de estágio probatório, não devem
ser encarados apenas como rituais
burocráticos: devem ser utilizados
de forma democrática e
participativa.
As ações previstas no estágio
probatório devem se tornar
oportunidades reais de
interatividade, discussão de
caminhos, construção de relações
de confiança e busca constante de
aprimoramento para a inovação e
superação de problemas.
Regulamentação:
Resolução SE - 66, de 2-9-2008
Criação de Comissões
Especiais de Avaliação de
Desempenho nas
Escolas e na Diretoria de Ensino
Nas Unidades Escolares:
Comissão de Avaliação Especial de Desempenho,
responsável por avaliar os docentes ingressantes:
composta por 3 (três) servidores, definidos pelo
Diretor de Escola, de nível hierárquico não
inferior ao avaliado, sendo que pelo menos 2
(dois) devem ser titulares de cargo, em exercício
na mesma unidade do integrante em estágio.
Nas Diretorias de Ensino:
Comissão Central de Avaliação Especial de
Desempenho:
 Possui caráter permanente.
Composta por no mínimo 3 (três) membros da
própria Diretoria, definidos pelo Dirigente
Regional de Ensino sendo que pelo menos 2
devem ser titulares de cargo de provimento
efetivo.
•responsável por avaliar o desempenho dos
integrantes do Quadro do Magistério da
Classe de Suporte Pedagógico classificados
na mesma Diretoria de Ensino;
•analisar todos os processos de Avaliação
Especial de Desempenho encaminhados
pelas Unidades Escolares.
Comissão Central de Avaliação Especial de
Desempenho das Diretorias de Ensino:
As atribuições das Comissões de
Avaliação:
•subsidiar, assessorar, orientar e avaliar o
integrante do Quadro do Magistério em estágio
probatório, nos assuntos atinentes a sua área de
atuação, no desempenho das suas atribuições e
seu ajustamento ao cargo, verificando a
necessidade de capacitações;
•registrar todas as ocorrências relativas à
conduta funcional do servidor.
A avaliação especial de desempenho
processar-se-á pelos seguintes indicadores:
1. Assiduidade
2. Disciplina
3. Capacidade de iniciativa
4. Responsabilidade
5. Comprometimento com a Administração Pública
6. Eficiência
7. Produtividade
8. Curso de Formação do Ingressante.
•360 horas, divididas em duas etapas, na
conformidade do disposto na Res. SE nº 20 de
2015
•Objetivo: potencializar a ação docente,
visando o aprimoramento das competências
profissionais e a consolidação dos perfis
delineados na Res.SE nº 52 de 2013.
Curso Específico de Formação aos
Ingressantes nas Classes Docentes
do Quadro Magistério:
Etapa 1 do Curso Específico de Formação:
 foco é a Gestão Escolar
espera-se que professor ingressante
conheça a estrutura, organização e diretrizes
da SEESP bem como a articulação entre as
instâncias que a compõem, os colegiados e a
integração comunidade e escola.
Etapa 2 do Curso Específico de Formação:
•Enfoca o processo de ensino e aprendizagem e visa
orientar quanto à implementação do Currículo da SEE-SP
e suas concepções, conteúdos e metodologias de
aprendizagem;
•Visa complementar a formação no que diz respeito à
gestão pedagógica e às práticas específicas de cada
componente curricular ;
•Pretende possibilitar a vivência de situações
pedagógicas, consideradas as peculiaridades
regionais/locais, promovendo a reflexão sobre gestão da
aula, situações de aprendizagem e metodologias
propostas nos materiais de trabalho disponibilizados pela
SEE-SP.
Eixos Norteadores para subsidiar o trabalho
das Comissões de Avaliação nas escolas:
 Como o professor atua no exercício de
seu cargo?
Quais são os indicadores da qualidade do
trabalho que o professor desenvolve, que
deverão ser observados e avaliados pela
Comissão de Avaliação do Estágio
Probatório da Escola?
O que a Comissão de Avaliação deverá
observar?
Eixos Norteadores:
1. Atuação na organização escolar
2. Participação nas atividades da
escola
3. Currículo e avaliação
4. Relações interpessoais
 Os eixos norteadores propostos
dialogam com os indicadores
presentes no artigo 7º da
Resolução SE 66;
 têm por finalidade auxiliar as
equipes em seus registros ao
longo do percurso formativo do
professor ingressante
• Contribui para a construção e ou reconstrução
da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar.
• Incorpora as Diretrizes da Proposta Pedagógica
da Unidade Escolar.
• Participa das reflexões e segue as definições
acordadas em ATPC.
• Demonstra conhecimento a respeito das
diferentes dimensões da gestão (de pessoas, de
recursos, pedagógica e de resultados).
Eixos norteadores:
1. Atuação na organização escolar
2. Participação nas atividades da escola
•Contribui para o fortalecimento da
participação da comunidade nas decisões de
políticas internas da escola, nos conselhos e
colegiados; nos projetos e programas da SEE
•Participa qualitativamente nos espaços e
atividades promovidos pela escola e
comunidade
•Contribui com ações na mediação de
conflitos
•Contribui para fortalecimento dos colegiados
e instituições auxiliares.
3. Currículo e avaliação - 1
•Identifica princípios e concepções que
embasam o Currículo Oficial da SEESP.
•Compreende as competências leitora e
escrita como imprescindíveis para o
enfrentamento dos desafios sociais, culturais
e profissionais do mundo contemporâneo.
•Reconhece a escola como um espaço de
formação, de cultura, e atua para e na
diversidade favorecendo a aprendizagem
de todos
•Desenvolve projetos significativos para
alunos e comunidade.
• Demonstra compreensão a respeito do conceito de
progressão continuada e suas implicações no
processo de ensino e aprendizagem de todos os
alunos .
• Demonstra compreensão a respeito da importância
de processos avaliativos para a melhoria da
aprendizagem dos alunos.
• Identifica e reflete coletivamente sobre a
importância dos indicadores educacionais como
ferramenta para aprimorar a ação pedagógica.
• Reconhece a importância dos resultados das
avaliações: interna e externa para subsidiar ações
de (re) planejamento da prática docente e
promoção de estudos de recuperação.
3. Currículo e avaliação - 2
• Socializa informações e experiências
com os colegas de trabalho.
• Trata cordialmente a comunidade
escolar.
• Mantém uma relação de respeito e
cordialidade com os alunos.
• Faz interações com os colegas de
trabalho e realiza atividades
interdisciplinares com seus pares.
4. Relações interpessoais
A SALA DE AULA: O CENTRO DA AÇÃO
DOCENTE
•A ação docente materializa-se, por
excelência, na sala de aula
•uma abordagem cuidadosa da avaliação do
desempenho docente terá que incluir,
necessariamente, a observação do processo
de ensino e da aprendizagem
•observar a ação do professor na sala de aula
exige: planejamento, o feedback e o
replanejamento, respectivamente.
A OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA:
“Observar uma situação pedagógica
não é vigiá-la mas sim, fazer vigília por
ela, isto é, estar e permanecer
acordado por ela, na cumplicidade da
construção do projeto, na
cumplicidade pedagógica”.
MADALENA FREIRE
A observação em sala de aula:
Processo de observação com base na
ação-reflexão-ação sobre a prática,
centrado na resolução de problemas
concretos, que implica a colaboração
estreita entre o observador e o
observado (REIS, 2011).
Processo colaborativo e que deve ser
construído de forma coletiva.
•A observação em sala de aula tem um
papel importante na melhoria da qualidade
de ensino e aprendizagem, constituindo-se
em um instrumento de suma importância
para catalisar as mudanças necessárias na
escola.
•Nesse processo, o observador assume o
papel de colega crítico, que funciona como
apoio e recurso para a superação das
dificuldades.
Observação em sala de aula
não deve ser encarada como uma forma
de controle e fiscalização, mas como uma
ferramenta de formação continuada dos
professores.
O exercício da observação por parte dos
gestores existe para maximizar a relação
de ensino e aprendizagem na escola.
A observação em sala de aula:
Portanto:
•A observação da sala de aula é uma
estratégia formativa a ser realizada com
periodicidade na escola.
•É preciso cuidado na introdução dessa prática
para não se tornar uma mera forma de
fiscalização.
•Para garantir a eficácia desse exercício, é
preciso planejar ações antes, durante e depois
da observação das aulas.
ESCHER
Uma imagem pode representar
coisas diferentes para cada
indivíduo, pois cada pessoa faz
sua interpretação de acordo
com sua subjetividade e suas
vivências.
O ESTÁGIO E A OBSERVAÇÃO DA SALA DE
AULA:
DESAFIO: Ressignificar o ato de
“observar a prática pedagógica”
•Tanto o observador quanto o professor
observado devem ter clareza sobre o foco
da observação
• Indicadores construídos coletivamente
evitam excesso de subjetividade: qual
o olhar do observador?
• Como uma estratégia de cumplicidade,
deve ser compreendida e preparada
coletivamente, nas discussões nos
ATPCs e nas reuniões pedagógicas
Como planejar a observação de sala de
aula?
Fase preparatória da observação: porquê,
como, quando será feita a observação?
Quais serão os indicadores (itens e
aspectos da aula) que serão observados?
Como serão feitos os roteiros e registros
desse processo?
Como será o feedback da Comissão de
Avaliação ao Professor?
A Comissão deve considerar sempre que:
•O processo de formação do professor
ingressante deve contemplar etapas de
orientação e reflexão, o que pressupõe que a
observação não deve se pautar em apenas uma
aula.
•Professor ingressante necessita ser subsidiado e
orientado, o que torna a observação um
instrumento primordial para o seu trabalho e alvo
de reflexões sobre sua prática.
 Para a transformação da
imagem negativa acerca da
observação é necessário que
haja alteração das relações de
poder entre gestores e
professores!
 Uma escola de qualidade é fruto
de trabalho coletivo!
• Professores devem ter a oportunidade
de escolher o foco da observação e os
assuntos que serão discutidos nas
reuniões de feedback.
• É preciso criar um clima de partilha, de
colaboração e reflexão entre o corpo
docente e gestores sobre o
desempenho profissional e na
investigação e discussão de
estratégias que permitam melhorar a
prática.
“Por sua própria especificidade, a
observação em sala de aula é a estratégia
que mais dados nos fornece para a
intervenção junto aos professores em
processo de formação, pois nela não se
verifica o desenvolvimento do trabalho
exclusivamente no plano do discurso
falado ou escrito, mas essencialmente no
plano das interações, atitudes, valores,
objetivos e intervenções, tendo, por isso um
papel fundamental no processo de
transformação da prática.” (SCARPA,
REGINA. 1998, p. 95)
Antes da observação:
Deve haver diálogo e reflexão
entre o professor ingressante e a
Comissão de Avaliação para que
se planeje e se decidida, em
comum acordo, as ações dessa
atividade.
O que é que se ensina?
Como se ensina?
O que aprendem os alunos?
Como o profissional se autoavalia?
Que capacidade tem para reformular
sua atuação?
Com que profundidade domina os
conteúdos que pretende ensinar?
O que a Comissão deve saber sobre
o trabalho do ingressante, antes de
observá-lo?
•Envolve a negociação de regras
para a sua realização;
•devem ser formalmente
estabelecidas pela Comissão e
pelos ingressantes em reuniões de
preparação e planejamento da
observação.
A fase preparatória da observação:
Tais regras devem incluir:
•Estabelecimento de um calendário de
observações
• Frequência das observações
• quem participará da observação
• quanto tempo irá durar a observação
•qual ou quais serão os indicadores (aspectos
da aula) que serão observados
•que tipo de registro – manuscrito ou gravado
em vídeo
•que tipo de feedback será realizado para o
professor
 Tais procedimentos são propostos no Curso de
Formação Específica que os Professores
Ingressantes estão fazendo e serão amplamente
divulgados e cobrados da escola e dos professores.
 Esta negociação das regras da observação
permitirá ao professor conhecer com bastante
antecedência o foco e os critérios da observação,
assim como preparar o observador para qualificar
sua ação.
 A confidencialidade das observações deverá ser
garantida entre o observador, o professor e os
alunos.
O observador deve fazer anotações,
que servirão para novas reflexões, a
serem consideradas em novo
momento.
É importante que o observador siga o
roteiro de observação previamente
definido em grupo e evite
intervenções, quando posicionamento
desta natureza não foi acordado
anteriormente.
 Deve possuir competências
relacionais e comunicativas,
que são decisivas no
estabelecimento de uma
relação de supervisão
centrada na colaboração, no
apoio e no aconselhamento.
O observador:
Feedback
O diálogo deve ser amigável
e profissional, pois o objetivo
dessa ação não é punição ou
vigilância, é formativo,
consiste em aprender com o
outro e melhorar.
Deverá haver comentários de
ambas as partes, refletindo
sobre a aula, se os objetivos
estabelecidos foram atingidos,
quais aspectos devem ser
mantidos e quais precisam ser
alterados ou adaptados.
• É descritivo em vez de apenas avaliativo, isto
é, quando não há julgamento apenas, mas o
relato com exemplos dos eventos;
• É específico em vez de generalizado. Deve-se
procurar focar em comportamentos e atitudes
específicas;
• É compatível com as necessidades do
observador e do observado. Quando atende
só a necessidade do observador, costuma ser
destrutivo. Deve-se levar em conta a
necessidade do observado;
Feedback se torna útil quando...
Feedback se torna útil quando...
• É dirigido para comportamentos que o observado
possa modificar, pois, se não for assim, ao considerar
falhas em algo que não se consegue mudar, cria-se
uma situação muito frustrante e não construtiva;
• É solicitado em vez de imposto. Quando o observador
já possui um combinado anterior com o observado fica
mais fácil sua execução;
• É oportuno em relação ao tempo da devolutiva, pois se
passar muito tempo entre o ato de observar e o
feedback perde-se o sentido do mesmo, tanto em
relação ao elogio quanto à crítica;
• É esclarecedor, assegurando uma comunicação
precisa, por isso o uso de um protocolo de observação
combinado anteriormente com o professor é essencial.
Sequência para promover o feedback :
Perguntas Esclarecedoras
Uso de paráfrases
Perguntas de Sondagem
Síntese da discussão e opinião
(Habilidades de Comunicação exigidas)
Perguntas esclarecedoras
São aquelas que ajudam a clarear alguma situação,
ação ou ideia observada na prática do professor. São
perguntas que devem estimular o relato por parte do
professor .
As perguntas que fazem parte deste momento de
feedback devem sempre começar com o que, quantos,
quem, quando, quais etc.
Exemplos: “O que aconteceu na atividade desenvolvida
pela dupla Aline e Gustavo, que você precisou intervir?”;
“Quais eram os objetivos da atividade avaliativa que
você promoveu?”; “Quanto tempo os alunos levaram
para resolver os exercícios propostos?”
Paráfrase
•Consiste em repetir, com suas palavras, o que o
observador disse, para verificar se ficou claro o
entendimento.
•Algumas construções de frases que podem
colaborar neste momento são: “Deixa eu ver se
ficou claro. Pelo que você relata, a que ocorreu
com a dupla Aline e Gustavo foi isso, isso e isso.
Você confirma este entendimento?”;
“Pelo que você me diz, os objetivos da
atividade avaliativa foram este, este e este. É
isso mesmo?”; “Pelo que entendi, os alunos
levaram X minutos para resolver os exercícios. É
isso mesmo?”
•Faz com que o observador reflita sobre o que
ele falou e confirme o entendimento tanto para
ele como para o observado. Este já é um
primeiro momento de avaliação.
• Muitas vezes, ao repetir, ele percebe que a
explicação não ficou clara e acaba
descrevendo o fato novamente. Caso isso
ocorra, faça novo uso de paráfrases para
confirmar os novos entendimentos.
Paráfrase
Perguntas de sondagem
São realizadas para que o professor possa refletir sobre
o fato ou ação ocorrida. Têm como objetivo fazer com
que ele pense sobre sua prática e proponha
encaminhamentos.
É uma estratégia em que o observador não dá a
resposta, mas faz o professor pensar em novas situações
para o desafio criado.
Exemplos:
“Já que avaliamos que o trabalho entre a dupla Aline
e Gustavo não fluiu bem, que outros
encaminhamentos poderiam ser feitos?”;
“Como poderíamos planejar melhor a aula para que
os alunos tivessem mais tempo para se dedicar aos
exercícios propostos?”
• Mostra que a equipe gestora está à disposição para
contribuir para que ele faça um bom trabalho. O
professor coordenador enfatiza que ele pode procurá-
lo, mesmo fora de momentos formais de feedback.
• Recomendação são sugestões teóricas metodológicas
que podem ser dadas ao professor.
Por exemplo, “Revisite o texto da Lerner, trabalhado na
reunião, que ela apresenta projetos para os alunos
melhorarem na leitura”.
Apoio/encorajamento
ROTEIROS DE OBSERVAÇÃO
E FORMULÁRIOS DE
ACOMPANHAMENTO
Os registros:
Formulários de acompanhamento
O processo de observação será
subsidiado por instrumentos de
registro, destinados
especificamente a este fim, que
irão compor o conjunto de
documentos do estágio
probatório.
 O Formulário de Acompanhamento é um
instrumento de apoio para subsidiar a ação
de observação da prática do professor
ingressante, por meio de eixos norteadores.
 Este instrumento poderá ser adaptado pela
Comissão de Avaliação da Unidade Escolar
em conjunto com o ingressante, que devem
discutir e decidir quais aspectos são
importantes de serem observados, registrados
e analisados de forma a melhorar a
aprendizagem dos alunos.
FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO PARA OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA
Nome da Escola:
Observador:
Professor observado:
Indicadores O Observado Encaminhamento inicial Encaminhamento
acordado
O que será observado?
– Preenchido pela
Comissão junto com o
observado antes da
observação
Descrição do que foi
observado em relação ao
indicador – Preenchido
durante a observação, pelo
observador
Encaminhamento realizado
pelo observador –
Preenchido após a
observação pela Comissão
Preenchido durante o
Feedback: encaminhamento
que o observador e o
professor combinaram sobre
os indicadores
1. Estrutura da aula
Apresenta e cumpre os objetivos
propostos para a aula.
Realiza atividades diagnósticas.
Adéqua as atividades em função
de imprevistos.
Indicadores:
2. Relação das atividades com o currículo oficial.
Correlaciona os conteúdos já estudados
anteriormente com os propostos para a presente
aula.
Contextualiza os temas com exemplos para
exploração dos conteúdos.
Promove o estabelecimento de relações entre
os conteúdos abordados na aula e outros saberes.
Atua de forma interdisciplinar
 Considera o conhecimento prévio do aluno.
Indicadores:
3. Estratégias de ensino-aprendizagem:
 Tem clareza sobre a concepção e
intencionalidade das avaliações aplicadas aos
alunos.
Verifica até que ponto as estratégias utilizadas
estão de acordo com as necessidades dos
alunos e com os objetivos e expectativas de
aprendizagem indicados no planejamento do
professor.
Diversifica os espaços de aprendizagem e os
recursos necessários para a compreensão dos
conteúdos.
Indicadores:
Utiliza estratégias adequadas às dificuldades e
necessidades dos alunos.
Possibilita a autonomia do aluno no seu processo
de aprendizagem.
Incentiva a evolução do aluno por meio de
atividades desafiadoras.
Promove momentos de interação entre os alunos.
Utiliza formas diferenciadas de avaliação da
aprendizagem.
Realiza fechamento dos assuntos discutidos no
decorrer da aula.
Utiliza-se de elementos de avaliação no decorrer
da aula.
3. Estratégias de ensino-aprendizagem.
Indicadores:
4. Relação professor-aluno:
Incentiva e reforça participação dos
alunos, valorizando suas intervenções.
Socializa dúvidas individuais como
oportunidades de aprendizagem para
toda turma.
Realiza feedback das atividades
propostas.
Indicadores:
Promove ambiente harmonioso em sala de
aula, estabelecendo relações de parceria
e respeito mútuo.
Administra conflitos utilizando sua
autoridade, sem autoritarismo.
Estabelece acordos/normas coletivas com
os alunos, de maneira democrática e
participativa.
Estabelece relação de parceria e respeito
mútuo.
4. Relação professor-aluno:
Indicadores:
•Possibilita a preparação do processo,
qualificando os membros da comissão
•Promove a adequação dos indicadores
às necessidades da escola
•Possibilita a avaliação do processo e a
superação das dificuldades
encontradas.
Plano de Acompanhamento dos Professores
(Elaborado pela Comissão de Avaliação Especial de
Desempenho)

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Avaliação de Estágio Probatório de Professores

  • 1. COMISSÃO DE AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO PARA AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Subsídios para atuação
  • 2. • Exigência constitucional prevista no art. 41 da Constituição Federal de 1988, com redação dada pelo art. 6º da Emenda Constitucional nº 19 de 1998, e no Decreto nº 52.344 de 2007. • Busca verificar se o servidor aprovado em concurso público deve ou não permanecer no cargo. • Oportunidade de interação entre o servidor e a instituição em que trabalha.
  • 3. CONSTITUIÇÃO FEDERAL  Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.
  • 4. § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.
  • 5. § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.
  • 6. ESTÁGIO PROBATÓRIO • Período no qual se apura a real e efetiva capacidade do servidor para desempenhar satisfatoriamente as tarefas relativas ao seu cargo, possibilitando sua estabilidade no serviço público. • Neste período, o servidor enfrenta seus primeiros desafios, coloca em uso seus conhecimentos, constrói relações de confiança e atitude de responsabilidade para com o trabalho.
  • 7. SEE/SP: é necessário estabelecer uma cultura de avaliação no cotidiano escolar Os processos de avaliação devem ser incorporados/aperfeiçoados à rotina das Unidades Escolares e Diretorias de Ensino, num esforço contínuo de criar mecanismos que contribuam para o crescimento pessoal e profissional dos servidores
  • 8. A avaliação especial de desempenho do professor em estágio probatório é um desses mecanismos, instituído pela Secretaria de Estado de Educação do Estado de São Paulo – SEESP, no intuito de verificar a real adequação dos professores aprovados em concurso público para cargo de provimento efetivo.
  • 9. Estágio Probatório terá Caráter formativo, com ações que buscam melhorar a adaptação e desempenho do ingressante. Será subsidiado por Comissões Especiais de Avaliação de Desempenho.
  • 10.  Cabe à Comissão da Unidade Escolar em que o servidor estiver lotado gerir e organizar meios para que o ingressante seja avaliado.
  • 11. Os procedimentos de avaliação de estágio probatório, não devem ser encarados apenas como rituais burocráticos: devem ser utilizados de forma democrática e participativa.
  • 12. As ações previstas no estágio probatório devem se tornar oportunidades reais de interatividade, discussão de caminhos, construção de relações de confiança e busca constante de aprimoramento para a inovação e superação de problemas.
  • 13. Regulamentação: Resolução SE - 66, de 2-9-2008 Criação de Comissões Especiais de Avaliação de Desempenho nas Escolas e na Diretoria de Ensino
  • 14. Nas Unidades Escolares: Comissão de Avaliação Especial de Desempenho, responsável por avaliar os docentes ingressantes: composta por 3 (três) servidores, definidos pelo Diretor de Escola, de nível hierárquico não inferior ao avaliado, sendo que pelo menos 2 (dois) devem ser titulares de cargo, em exercício na mesma unidade do integrante em estágio.
  • 15. Nas Diretorias de Ensino: Comissão Central de Avaliação Especial de Desempenho:  Possui caráter permanente. Composta por no mínimo 3 (três) membros da própria Diretoria, definidos pelo Dirigente Regional de Ensino sendo que pelo menos 2 devem ser titulares de cargo de provimento efetivo.
  • 16. •responsável por avaliar o desempenho dos integrantes do Quadro do Magistério da Classe de Suporte Pedagógico classificados na mesma Diretoria de Ensino; •analisar todos os processos de Avaliação Especial de Desempenho encaminhados pelas Unidades Escolares. Comissão Central de Avaliação Especial de Desempenho das Diretorias de Ensino:
  • 17. As atribuições das Comissões de Avaliação: •subsidiar, assessorar, orientar e avaliar o integrante do Quadro do Magistério em estágio probatório, nos assuntos atinentes a sua área de atuação, no desempenho das suas atribuições e seu ajustamento ao cargo, verificando a necessidade de capacitações; •registrar todas as ocorrências relativas à conduta funcional do servidor.
  • 18. A avaliação especial de desempenho processar-se-á pelos seguintes indicadores: 1. Assiduidade 2. Disciplina 3. Capacidade de iniciativa 4. Responsabilidade 5. Comprometimento com a Administração Pública 6. Eficiência 7. Produtividade 8. Curso de Formação do Ingressante.
  • 19. •360 horas, divididas em duas etapas, na conformidade do disposto na Res. SE nº 20 de 2015 •Objetivo: potencializar a ação docente, visando o aprimoramento das competências profissionais e a consolidação dos perfis delineados na Res.SE nº 52 de 2013. Curso Específico de Formação aos Ingressantes nas Classes Docentes do Quadro Magistério:
  • 20. Etapa 1 do Curso Específico de Formação:  foco é a Gestão Escolar espera-se que professor ingressante conheça a estrutura, organização e diretrizes da SEESP bem como a articulação entre as instâncias que a compõem, os colegiados e a integração comunidade e escola.
  • 21. Etapa 2 do Curso Específico de Formação: •Enfoca o processo de ensino e aprendizagem e visa orientar quanto à implementação do Currículo da SEE-SP e suas concepções, conteúdos e metodologias de aprendizagem; •Visa complementar a formação no que diz respeito à gestão pedagógica e às práticas específicas de cada componente curricular ; •Pretende possibilitar a vivência de situações pedagógicas, consideradas as peculiaridades regionais/locais, promovendo a reflexão sobre gestão da aula, situações de aprendizagem e metodologias propostas nos materiais de trabalho disponibilizados pela SEE-SP.
  • 22. Eixos Norteadores para subsidiar o trabalho das Comissões de Avaliação nas escolas:  Como o professor atua no exercício de seu cargo? Quais são os indicadores da qualidade do trabalho que o professor desenvolve, que deverão ser observados e avaliados pela Comissão de Avaliação do Estágio Probatório da Escola?
  • 23. O que a Comissão de Avaliação deverá observar? Eixos Norteadores: 1. Atuação na organização escolar 2. Participação nas atividades da escola 3. Currículo e avaliação 4. Relações interpessoais
  • 24.  Os eixos norteadores propostos dialogam com os indicadores presentes no artigo 7º da Resolução SE 66;  têm por finalidade auxiliar as equipes em seus registros ao longo do percurso formativo do professor ingressante
  • 25. • Contribui para a construção e ou reconstrução da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar. • Incorpora as Diretrizes da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar. • Participa das reflexões e segue as definições acordadas em ATPC. • Demonstra conhecimento a respeito das diferentes dimensões da gestão (de pessoas, de recursos, pedagógica e de resultados). Eixos norteadores: 1. Atuação na organização escolar
  • 26. 2. Participação nas atividades da escola •Contribui para o fortalecimento da participação da comunidade nas decisões de políticas internas da escola, nos conselhos e colegiados; nos projetos e programas da SEE •Participa qualitativamente nos espaços e atividades promovidos pela escola e comunidade •Contribui com ações na mediação de conflitos •Contribui para fortalecimento dos colegiados e instituições auxiliares.
  • 27. 3. Currículo e avaliação - 1 •Identifica princípios e concepções que embasam o Currículo Oficial da SEESP. •Compreende as competências leitora e escrita como imprescindíveis para o enfrentamento dos desafios sociais, culturais e profissionais do mundo contemporâneo. •Reconhece a escola como um espaço de formação, de cultura, e atua para e na diversidade favorecendo a aprendizagem de todos •Desenvolve projetos significativos para alunos e comunidade.
  • 28. • Demonstra compreensão a respeito do conceito de progressão continuada e suas implicações no processo de ensino e aprendizagem de todos os alunos . • Demonstra compreensão a respeito da importância de processos avaliativos para a melhoria da aprendizagem dos alunos. • Identifica e reflete coletivamente sobre a importância dos indicadores educacionais como ferramenta para aprimorar a ação pedagógica. • Reconhece a importância dos resultados das avaliações: interna e externa para subsidiar ações de (re) planejamento da prática docente e promoção de estudos de recuperação. 3. Currículo e avaliação - 2
  • 29. • Socializa informações e experiências com os colegas de trabalho. • Trata cordialmente a comunidade escolar. • Mantém uma relação de respeito e cordialidade com os alunos. • Faz interações com os colegas de trabalho e realiza atividades interdisciplinares com seus pares. 4. Relações interpessoais
  • 30. A SALA DE AULA: O CENTRO DA AÇÃO DOCENTE •A ação docente materializa-se, por excelência, na sala de aula •uma abordagem cuidadosa da avaliação do desempenho docente terá que incluir, necessariamente, a observação do processo de ensino e da aprendizagem •observar a ação do professor na sala de aula exige: planejamento, o feedback e o replanejamento, respectivamente.
  • 31. A OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA: “Observar uma situação pedagógica não é vigiá-la mas sim, fazer vigília por ela, isto é, estar e permanecer acordado por ela, na cumplicidade da construção do projeto, na cumplicidade pedagógica”. MADALENA FREIRE
  • 32. A observação em sala de aula: Processo de observação com base na ação-reflexão-ação sobre a prática, centrado na resolução de problemas concretos, que implica a colaboração estreita entre o observador e o observado (REIS, 2011). Processo colaborativo e que deve ser construído de forma coletiva.
  • 33. •A observação em sala de aula tem um papel importante na melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem, constituindo-se em um instrumento de suma importância para catalisar as mudanças necessárias na escola. •Nesse processo, o observador assume o papel de colega crítico, que funciona como apoio e recurso para a superação das dificuldades. Observação em sala de aula
  • 34. não deve ser encarada como uma forma de controle e fiscalização, mas como uma ferramenta de formação continuada dos professores. O exercício da observação por parte dos gestores existe para maximizar a relação de ensino e aprendizagem na escola. A observação em sala de aula:
  • 35. Portanto: •A observação da sala de aula é uma estratégia formativa a ser realizada com periodicidade na escola. •É preciso cuidado na introdução dessa prática para não se tornar uma mera forma de fiscalização. •Para garantir a eficácia desse exercício, é preciso planejar ações antes, durante e depois da observação das aulas.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Uma imagem pode representar coisas diferentes para cada indivíduo, pois cada pessoa faz sua interpretação de acordo com sua subjetividade e suas vivências.
  • 40. O ESTÁGIO E A OBSERVAÇÃO DA SALA DE AULA: DESAFIO: Ressignificar o ato de “observar a prática pedagógica” •Tanto o observador quanto o professor observado devem ter clareza sobre o foco da observação
  • 41. • Indicadores construídos coletivamente evitam excesso de subjetividade: qual o olhar do observador? • Como uma estratégia de cumplicidade, deve ser compreendida e preparada coletivamente, nas discussões nos ATPCs e nas reuniões pedagógicas
  • 42. Como planejar a observação de sala de aula? Fase preparatória da observação: porquê, como, quando será feita a observação? Quais serão os indicadores (itens e aspectos da aula) que serão observados? Como serão feitos os roteiros e registros desse processo? Como será o feedback da Comissão de Avaliação ao Professor?
  • 43. A Comissão deve considerar sempre que: •O processo de formação do professor ingressante deve contemplar etapas de orientação e reflexão, o que pressupõe que a observação não deve se pautar em apenas uma aula. •Professor ingressante necessita ser subsidiado e orientado, o que torna a observação um instrumento primordial para o seu trabalho e alvo de reflexões sobre sua prática.
  • 44.  Para a transformação da imagem negativa acerca da observação é necessário que haja alteração das relações de poder entre gestores e professores!  Uma escola de qualidade é fruto de trabalho coletivo!
  • 45. • Professores devem ter a oportunidade de escolher o foco da observação e os assuntos que serão discutidos nas reuniões de feedback. • É preciso criar um clima de partilha, de colaboração e reflexão entre o corpo docente e gestores sobre o desempenho profissional e na investigação e discussão de estratégias que permitam melhorar a prática.
  • 46.
  • 47. “Por sua própria especificidade, a observação em sala de aula é a estratégia que mais dados nos fornece para a intervenção junto aos professores em processo de formação, pois nela não se verifica o desenvolvimento do trabalho exclusivamente no plano do discurso falado ou escrito, mas essencialmente no plano das interações, atitudes, valores, objetivos e intervenções, tendo, por isso um papel fundamental no processo de transformação da prática.” (SCARPA, REGINA. 1998, p. 95)
  • 48. Antes da observação: Deve haver diálogo e reflexão entre o professor ingressante e a Comissão de Avaliação para que se planeje e se decidida, em comum acordo, as ações dessa atividade.
  • 49. O que é que se ensina? Como se ensina? O que aprendem os alunos? Como o profissional se autoavalia? Que capacidade tem para reformular sua atuação? Com que profundidade domina os conteúdos que pretende ensinar? O que a Comissão deve saber sobre o trabalho do ingressante, antes de observá-lo?
  • 50. •Envolve a negociação de regras para a sua realização; •devem ser formalmente estabelecidas pela Comissão e pelos ingressantes em reuniões de preparação e planejamento da observação. A fase preparatória da observação:
  • 51. Tais regras devem incluir: •Estabelecimento de um calendário de observações • Frequência das observações • quem participará da observação • quanto tempo irá durar a observação •qual ou quais serão os indicadores (aspectos da aula) que serão observados •que tipo de registro – manuscrito ou gravado em vídeo •que tipo de feedback será realizado para o professor
  • 52.  Tais procedimentos são propostos no Curso de Formação Específica que os Professores Ingressantes estão fazendo e serão amplamente divulgados e cobrados da escola e dos professores.  Esta negociação das regras da observação permitirá ao professor conhecer com bastante antecedência o foco e os critérios da observação, assim como preparar o observador para qualificar sua ação.  A confidencialidade das observações deverá ser garantida entre o observador, o professor e os alunos.
  • 53. O observador deve fazer anotações, que servirão para novas reflexões, a serem consideradas em novo momento. É importante que o observador siga o roteiro de observação previamente definido em grupo e evite intervenções, quando posicionamento desta natureza não foi acordado anteriormente.
  • 54.  Deve possuir competências relacionais e comunicativas, que são decisivas no estabelecimento de uma relação de supervisão centrada na colaboração, no apoio e no aconselhamento. O observador:
  • 55. Feedback O diálogo deve ser amigável e profissional, pois o objetivo dessa ação não é punição ou vigilância, é formativo, consiste em aprender com o outro e melhorar. Deverá haver comentários de ambas as partes, refletindo sobre a aula, se os objetivos estabelecidos foram atingidos, quais aspectos devem ser mantidos e quais precisam ser alterados ou adaptados.
  • 56. • É descritivo em vez de apenas avaliativo, isto é, quando não há julgamento apenas, mas o relato com exemplos dos eventos; • É específico em vez de generalizado. Deve-se procurar focar em comportamentos e atitudes específicas; • É compatível com as necessidades do observador e do observado. Quando atende só a necessidade do observador, costuma ser destrutivo. Deve-se levar em conta a necessidade do observado; Feedback se torna útil quando...
  • 57. Feedback se torna útil quando... • É dirigido para comportamentos que o observado possa modificar, pois, se não for assim, ao considerar falhas em algo que não se consegue mudar, cria-se uma situação muito frustrante e não construtiva; • É solicitado em vez de imposto. Quando o observador já possui um combinado anterior com o observado fica mais fácil sua execução; • É oportuno em relação ao tempo da devolutiva, pois se passar muito tempo entre o ato de observar e o feedback perde-se o sentido do mesmo, tanto em relação ao elogio quanto à crítica; • É esclarecedor, assegurando uma comunicação precisa, por isso o uso de um protocolo de observação combinado anteriormente com o professor é essencial.
  • 58. Sequência para promover o feedback : Perguntas Esclarecedoras Uso de paráfrases Perguntas de Sondagem Síntese da discussão e opinião (Habilidades de Comunicação exigidas)
  • 59. Perguntas esclarecedoras São aquelas que ajudam a clarear alguma situação, ação ou ideia observada na prática do professor. São perguntas que devem estimular o relato por parte do professor . As perguntas que fazem parte deste momento de feedback devem sempre começar com o que, quantos, quem, quando, quais etc. Exemplos: “O que aconteceu na atividade desenvolvida pela dupla Aline e Gustavo, que você precisou intervir?”; “Quais eram os objetivos da atividade avaliativa que você promoveu?”; “Quanto tempo os alunos levaram para resolver os exercícios propostos?”
  • 60. Paráfrase •Consiste em repetir, com suas palavras, o que o observador disse, para verificar se ficou claro o entendimento. •Algumas construções de frases que podem colaborar neste momento são: “Deixa eu ver se ficou claro. Pelo que você relata, a que ocorreu com a dupla Aline e Gustavo foi isso, isso e isso. Você confirma este entendimento?”; “Pelo que você me diz, os objetivos da atividade avaliativa foram este, este e este. É isso mesmo?”; “Pelo que entendi, os alunos levaram X minutos para resolver os exercícios. É isso mesmo?”
  • 61. •Faz com que o observador reflita sobre o que ele falou e confirme o entendimento tanto para ele como para o observado. Este já é um primeiro momento de avaliação. • Muitas vezes, ao repetir, ele percebe que a explicação não ficou clara e acaba descrevendo o fato novamente. Caso isso ocorra, faça novo uso de paráfrases para confirmar os novos entendimentos. Paráfrase
  • 62. Perguntas de sondagem São realizadas para que o professor possa refletir sobre o fato ou ação ocorrida. Têm como objetivo fazer com que ele pense sobre sua prática e proponha encaminhamentos. É uma estratégia em que o observador não dá a resposta, mas faz o professor pensar em novas situações para o desafio criado. Exemplos: “Já que avaliamos que o trabalho entre a dupla Aline e Gustavo não fluiu bem, que outros encaminhamentos poderiam ser feitos?”; “Como poderíamos planejar melhor a aula para que os alunos tivessem mais tempo para se dedicar aos exercícios propostos?”
  • 63. • Mostra que a equipe gestora está à disposição para contribuir para que ele faça um bom trabalho. O professor coordenador enfatiza que ele pode procurá- lo, mesmo fora de momentos formais de feedback. • Recomendação são sugestões teóricas metodológicas que podem ser dadas ao professor. Por exemplo, “Revisite o texto da Lerner, trabalhado na reunião, que ela apresenta projetos para os alunos melhorarem na leitura”. Apoio/encorajamento
  • 64. ROTEIROS DE OBSERVAÇÃO E FORMULÁRIOS DE ACOMPANHAMENTO Os registros:
  • 65. Formulários de acompanhamento O processo de observação será subsidiado por instrumentos de registro, destinados especificamente a este fim, que irão compor o conjunto de documentos do estágio probatório.
  • 66.  O Formulário de Acompanhamento é um instrumento de apoio para subsidiar a ação de observação da prática do professor ingressante, por meio de eixos norteadores.  Este instrumento poderá ser adaptado pela Comissão de Avaliação da Unidade Escolar em conjunto com o ingressante, que devem discutir e decidir quais aspectos são importantes de serem observados, registrados e analisados de forma a melhorar a aprendizagem dos alunos.
  • 67. FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO PARA OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA Nome da Escola: Observador: Professor observado: Indicadores O Observado Encaminhamento inicial Encaminhamento acordado O que será observado? – Preenchido pela Comissão junto com o observado antes da observação Descrição do que foi observado em relação ao indicador – Preenchido durante a observação, pelo observador Encaminhamento realizado pelo observador – Preenchido após a observação pela Comissão Preenchido durante o Feedback: encaminhamento que o observador e o professor combinaram sobre os indicadores
  • 68. 1. Estrutura da aula Apresenta e cumpre os objetivos propostos para a aula. Realiza atividades diagnósticas. Adéqua as atividades em função de imprevistos. Indicadores:
  • 69. 2. Relação das atividades com o currículo oficial. Correlaciona os conteúdos já estudados anteriormente com os propostos para a presente aula. Contextualiza os temas com exemplos para exploração dos conteúdos. Promove o estabelecimento de relações entre os conteúdos abordados na aula e outros saberes. Atua de forma interdisciplinar  Considera o conhecimento prévio do aluno. Indicadores:
  • 70. 3. Estratégias de ensino-aprendizagem:  Tem clareza sobre a concepção e intencionalidade das avaliações aplicadas aos alunos. Verifica até que ponto as estratégias utilizadas estão de acordo com as necessidades dos alunos e com os objetivos e expectativas de aprendizagem indicados no planejamento do professor. Diversifica os espaços de aprendizagem e os recursos necessários para a compreensão dos conteúdos. Indicadores:
  • 71. Utiliza estratégias adequadas às dificuldades e necessidades dos alunos. Possibilita a autonomia do aluno no seu processo de aprendizagem. Incentiva a evolução do aluno por meio de atividades desafiadoras. Promove momentos de interação entre os alunos. Utiliza formas diferenciadas de avaliação da aprendizagem. Realiza fechamento dos assuntos discutidos no decorrer da aula. Utiliza-se de elementos de avaliação no decorrer da aula. 3. Estratégias de ensino-aprendizagem. Indicadores:
  • 72. 4. Relação professor-aluno: Incentiva e reforça participação dos alunos, valorizando suas intervenções. Socializa dúvidas individuais como oportunidades de aprendizagem para toda turma. Realiza feedback das atividades propostas. Indicadores:
  • 73. Promove ambiente harmonioso em sala de aula, estabelecendo relações de parceria e respeito mútuo. Administra conflitos utilizando sua autoridade, sem autoritarismo. Estabelece acordos/normas coletivas com os alunos, de maneira democrática e participativa. Estabelece relação de parceria e respeito mútuo. 4. Relação professor-aluno: Indicadores:
  • 74. •Possibilita a preparação do processo, qualificando os membros da comissão •Promove a adequação dos indicadores às necessidades da escola •Possibilita a avaliação do processo e a superação das dificuldades encontradas. Plano de Acompanhamento dos Professores (Elaborado pela Comissão de Avaliação Especial de Desempenho)