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UNIÃO MUNICIPAL ESPÍRITA DE SANTA MARIA - RS 
DECOM/UME SM 
Umesm.blogspot.com 
Diretor: Cristiano 
Vice: Cleber 
EDITORIAL O Espiritismo no Brasil Dr. Bezerra de Menezes 
DOUTRINÁRIAS 
Programação das Casas 
Espíritas. 
EVENTOS 
25º Mês Espírita Oscar 
Pithan 2014 
SUGESTÕES DE OBRAS 
ESPÍRITAS 
Chico Xavier, Sérgio Lopes e Wagner Paixão 
MENSAGEM DO BEUME 
Chico Xavier
EDITORIAL 
O ESPIRITISMO NO BRASIL A história do Espiritismo no Brasil é muito rica de fatos, personagens e realizações. Aqui faremos um breve resumo e para maiores informações, aconselhamos a leitura da REVISTA "O REFORMADOR", edição de Abril de 2000, acessando o site da FEB. Os primeiros experimentadores da mediunidade, no Brasil, saíram dos cultores da Homeopatia, com os médicos Bento Mure, francês, e João Vicente Martins, português, aqui chegados em 1840, que aplicavam passes em seus clientes e falavam em Deus, Cristo e Caridade, quando curavam. José Bonifácio, o patriarca da Independência, cultor da homeopatia, é também um dos primeiros experimentadores do fenômeno espírita. Em 1844, o Marquês de Maricá publicou um livro com os primeiros ensinamentos de fundo espírita divulgados no Brasil ( Revista Reformador de 1994, p.207). O grupo mais antigo que se constituiria no Rio de Janeiro, para cultivar o fenômeno espírita, foi o de Melo Morais, homeopata e historiador, por volta de 1853.(Revista Reformador, 1o. de maio de 1883). Portanto, quando da publicação de "O Livro dos Espíritos", já havia no Brasil meio favorável ao seu entendimento e divulgação. Em 1863 o Espiritismo já era comentado com seriedade e o "Jornal do Comércio", maior órgão da imprensa da Capital do Império, que publicava em 23 de setembro, artigo favorável à nova Doutrina. Os primeiros centros espíritas, nos moldes preconizados por Kardec, surgem na Bahia ( Grupo Familiar do Espiritismo), no Rio de Janeiro e em outros estados, a partir de 1865.
Ao grupo surgido em 2 de agosto de 1873- Sociedade Grupo Confúcio, de curta existência, deve-se, no entanto, a primeira tradução das obras de Kardec, por Joaquim Carlos Travassos (Fortúnio); a primeira assistência gratuita homeopata; a primeira revelação do Espírito Guia do Brasil- o Anjo Ismael. 
Em 2 de janeiro de 1884 é fundada a FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. A iniciativa coube a Augusto Elias da Silva, que recebeu o apoio de Ewerton Quadros, Xavier Pinheiro, Fernandes Figueira, Silveira Pinto e outros. Interessante que, apesar de sua denominação-Federação- não contava a instituição com qualquer filiação de outras entidades. Evidente que seus objetivos projetavam-se no futuro, sendo seus fundadores os instrumentos de uma planificação maior da Espiritualidade. 
O fato de maior significação nos anais do espiritismo foi, sem dúvida, a adesão do eminente político, médico e católico, Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti, que presidiu a Federação nos anos de 1888-89. A união dos espíritas, tão desejada por Bezerra de Menezes, via-se prejudicada pela divergência entre "místicos"e "científicos". 
Após a Proclamação da República em 1889, surge o novo Código Penal (1890) no qual o ESPIRITISMO era enquadrado como " transgressão à lei, em alguns de seus dispositivos dúbios". 
EDITORIAL (continuação...)
Finalmente, em 24 de fevereiro de 1891, a Constituição Republicana, constituiu o Estado leigo, sem os liames que o ligavam à Igreja Católica. Como conseqüência o Espiritismo e todas as religiões praticadas no Brasil, foram favorecidas. 
Bezerra de Menezes assume a presidência da Federação Espírita Brasileira, é empossado em 3 de agosto de 1895. 
Em 1897 são transferidos para a FEB os direito autorais, para língua portuguesa, de todas as obras de Kardec, fato de suma importância para a difusão da Doutrina Espírita no Brasil. 
Bezerra de Menezes falece no dia 11 de abril de 1900, após quatro anos e meio de intenso trabalho deixando a FEB consolidada. 
O período de 1905 a 1930 é de grande expansão do Movimento Espírita. 
A partir de 1939 e por etapas, a FEB começa a montagem de uma oficina gráfica própria para a edição das obras espíritas. 
Francisco Cândido Xavier psicografa sua primeira obra, lançada pela FEB em 1932- "Parnaso de Além-Túmulo". 
Emmanuel, André Luiz, Humberto de Campos e uma plêiade de Espíritos de escol lançam-se a um trabalho de longo curso junto aos homens de esclarecimento e de fraternidade através do livro espírita. 
EDITORIAL (continuação...)
A SOLIDEZ DO ESPIRITISMO O Espiritismo é forte porque assenta sobre as próprias bases da religião: Deus, a alma, as penas e as recompensas futuras; sobretudo, porque mostra que essas penas e recompensas são corolários naturais da vida terrestre e, ainda, porque, no quadro que apresenta do futuro, nada há que a razão mais exigente possa recusar, pois que convida os homens à felicidade, à esperança, à verdadeira fraternidade... Falsíssima ideia formaria do Espiritismo quem julgasse que sua força lhe vem da prática de manifestações materiais e que, portanto, obstando-se a tais manifestações, se lhe terá minado a base. Sua força está na sua filosofia, no apelo que dirige à razão, ao bom-senso. Para ninguém tem segredos, pois, fala uma linguagem clara, sem ambigüidades. Nada há nele de místico, nada de alegorias suscetíveis de falsas interpretações. Quer ser por todos compreendido, porque chegados são os tempos de fazer-se que os homens conheçam a verdade. Longe de se opôr à difusão da luz, deseja- a para todo o mundo. Não reclama crença cega; quer que o homem saiba por que crê. Apoiando-se na razão, será sempre mais forte do que os que se apoiam no nada. Os obstáculos que tentassem oferecer à liberdade das manifestações poderiam pôr-lhe fim? Não, porque produziriam o efeito de todas as perseguições: o de excitar a curiosidade e o desejo de conhecer o que foi proibido. Ora, podendo todos ser médiuns, quem poderá impedir que uma família, no seu lar; um indivíduo, no silêncio de seu gabinete; o prisioneiro, no seu cubículo, entrem em comunicação com os Espíritos? Se as proibirem num país, poderão obstar a que se verifiquem nos países vizinhos, no mundo inteiro, uma vez que nos dois hemisférios não há lugar onde não existam médiuns? Para se encarcerarem todos os médiuns, preciso fora que se encarcerasse a metade do gênero humano. Chegasse mesmo, o que não seria mais fácil, a queimar todos os livros espíritas e no dia seguinte estariam reproduzidos, porque inatacável é a fonte donde dimanam e porque ninguém pode encarcerar ou queimar os Espíritos, seus verdadeiros autores. O Espiritismo não é obra de um homem. Ninguém pode inculcar-se como seu criador. Encontramo-lo por toda parte, em todas as religiões, principalmente na Católica e aí com mais autoridade, porquanto nela se nos depara o princípio de tudo que há nele: os Espíritos em todos os graus de elevação, suas relações ocultas e ostensivas com os homens, os anjos guardiães, a reencarnação, a emancipação da alma durante a vida, a dupla vista, todos os gêneros de manifestações, as aparições, ... Quanto aos demônios, esses não são senão os maus Espíritos, cuja senda de progresso indefinito se lhe conserva aberta. As idéias espíritas são um penhor de ordem e tranqüilidade, porque, pela sua influência, os homens se tornam melhores uns para com os outros, menos ávidos das coisas materiais e mais resignados aos decretos da Providência. (Fonte: A. Kardec – Livro dos Espíritos – Conclusão, V e VI). SEDiC – Semeando livros, libertando consciências.
Dissertação do Dr. Inácio Ferreira, no Hospital dos Médiuns 
MEDIUNIDADE 
— A mediunidade é bênção, sob qualquer aspecto considerado, porque faculta a constatação da sobrevivência do Espírito à disjunção molecular, o que é fundamental para um comportamento compatível com os fatores que geram felicidade. Logo após, enseja oportunidades valiosas para o exercício da autoiluminação, pelas instruções de que o médium se faz portador, adotando-as, de início, para si mesmo, antes que para os outros. Por fim, podendo exercer uma forma de caridade especial, que é a de auxiliar no esclarecimento daqueles que se demoram na ignorância da sua realidade após a desencarnação, granjeando amigos e irmãos excepcionais, que se lhe incorporam à afetividade. A mediunidade, portanto, exercida com a lógica haurida na Codificação Kardequiana, constitui valioso patrimônio para a elevação e a paz. O médium, por isso mesmo, é donatário transitório de oportunidades ímpares para a plenitude, não se podendo permitir as leviandades de utilizar esse nobre recurso de maneira comprometedora, vulgar, insensata. Todo aquele que se facultar desvirtuar-lhe a finalidade nobre, qual acontece com qualquer faculdade física ou moral, sofrerá as inevitáveis conseqüências de que não se libertará com facilidade. No entanto, é bem reduzido o número daqueles servidores que se desincumbem a contento desse ministério, quando o abraçam. 
Parecendo reflexionar com cuidado, logo prosseguiu: 
— Seria de pensar-se que essa concessão não deveria ser delegada àqueles que moralmente são débeis, mas somente a quem possuísse resistências contra o mal que nele mesmo reside. A questão, porém, não está bem colocada nesses termos. A Divindade faculta a todos os seres humanos ensejos incomuns, nas mais diversas áreas, para propiciar-lhes o progresso moral. Com a mediunidade não ocorre de forma diferente. Embora nem todos os indivíduos possuam faculdades ostensivas, que se expressem em forma sonambúlica ou inconsciente, quanto gostariam muitos, que justificam suas dúvidas por tomarem parte nas comunicações mais ou menos lúcidas na área da consciência, o fenômeno é bem caracterizado, oferecendo fatores para avaliação equilibrada de quem se empenhe em realizá-lo. À medida que o seu exercício se faz equilibrado, sistemático, ordeiro, surgem melhores possibilidades para o intercâmbio, ampliando os recursos do medianeiro, que deverá aprimorar-se mais, ante o estímulo de que se vê objeto.
MEDIUNIDADE E SEXO 
“Todos sabemos, quando portadores de algum senso e consciência, que as faculdades genésicas têm finalidade específica, proporcionando a procriação, e, para tanto, ensejando o prazer que leva ao êxtase. Não obstante esse conhecimento, a utilização do sexo se transformou em um mercado de sensações, sem qualquer sentido afetivo ou de intercâmbio emocional. 
“No que diz respeito ao desempenho mediúnico, o sexo equilibrado é de vital importância, por oferecer energias específicas para potencializar os mecanismos delicados de que se utilizam os Espíritos. Simultaneamente, a faculdade mediúnica, em razão dessas energias que movimenta, irradia, qual ocorre com outras faculdades artísticas, culturais, científicas, um campo vibratório que proporciona bem-estar àqueles que se lhe acercam, envolvendo-os em encantamento e admiração. O mesmo se dá em relação à mediunidade, pelo fato de parecer algo mágico ou sobrenatural, muito do agrado dos sensacionalistas e supersticiosos. Como efeito, não são poucas as pessoas que se sentem atraídas pelos médiuns, a princípio sem se darem conta da ocorrência fascinante, terminando por envolver-se emocionalmente em afetividade apaixonada, injustificável. Do mesmo modo, os Espíritos ociosos e perversos, que sempre procuram perturbar aqueles que se voltam para o bem, não logrando agir diretamente sobre o instrumento mediúnico, despertam sentimentos perturbadores que vicejam nos invigilantes, que se deixam arrebatar, comprometendo-se e prejudicando aquele que lhe tombe na armadilha bem urdida... Ao mesmo tempo, outros fatores que geram ganância, heranças infelizes do ego em desgoverno, como o dinheiro fácil, os sonhos do triunfo e da glória efêmeros, as vaidades infantis, que lhes dão a impressão de serem indivíduos privilegiados, que se acreditam possuir somente méritos e destaques, são terríveis adversários do bom desempenho da mediunidade.” (pág. 43 e 44) (Fonte: Tormentos da Obsessão – Divaldo/Manoel Ph. de Miranda) 
Fonte:  SEDiC – Semeando livros, libertando consciências.
CICLO DE PALESTRA DA UME Santa Maria PARA AGOSTO DE 2014 
CASA VISITANTE CASA ANFITRIÃ S.E. Luz no Caminho Fernando do Ó – Parábola do bom samaritano. 07 agosto 18:00 Instituto Espírita Leocádio José Correia S. E. Sementes de Luz – Bem e mal sofrer. 08 agosto 20:00 Sociedade Espírita Luz e Caridade C.E. A Casa do Consolador Prometido – Paciência. 12 agosto 20:00 Sociedade Espírita Sementes de Luz S. E. Discípulos de Jesus – Fazer o bem sem ostentação. 19 agosto 20:00 Sociedade Espírita União dos Fiéis S. E. Bezerra de Menezes - S. Maria – Os tormentos voluntários. 30 agosto 15:00 Sociedade Espírita Luz e Trabalho Leon Denis
TERÇA-FEIRA ÀS 20:00 HORAS DIA EXPOSITOR TEMA COORDENADOR 05 Exposição cancelada devido a reforma no salão Exposição cancelada devido a reforma no salão PAULO 12 NEI (C.E. A CASA DO CONSOLADOR PROMETIDO) PACIÊNCIA (EXPOSIÇÃO PELA UME) BARROS 19 ALDORI (S.E. MENNA BARRETO) LAÇOS DE FAMÍLIA (ADOÇÃO DE ÓRGÃOS) JAQUELINE 26 DARLAN (S.E. FÉ E ESPERANÇA) FAMÍLIA LÚCIA SÁBADO ÀS 15:00 HORAS DIA EXPOSITOR TEMA COORDENADOR 02 CARMEN BENEFÍCIOS PAGOS C/INGRATIDÃO –E.S.E. CAP XXIII INEZ 09 INEZ LIVRE BARROS 16 PAULO MEDO CRISTIANO 23 BARROS COMO OS ESPÍRITOS PODEM PENETRAR EM NOSSOS PESAMENTOS? INEZ 30 CRISTIANO PERDA DE PESSOAS AMADAS E MORTES PREMATURAS – E.S.E. CAP V CÂNDIDA APOIO ESPIRITUAL (Segunda-Feira das 20HS às 20:45MIN.) Estudo sistematizado do evangelho segundo espiritismo DIA EXPOSITOR Tema 04 CARMEN Não haverá (construção) 11 MARLENE/MARIA O Sacrifício Mais Agradável A Deus - CAP. 10 E.S.E. 18 ANA MARIA O Argueiro e a Trave no Olho - CAP. 10 E.S.E 25 PAULO Não Julgueis Para Não Serdes Julgados - CAP. 10 E.S.E.
EXPOSIÇÕES DOUTRINÁRIAS AGOSTO/2014 QUARTAS-FEIRAS ÀS 20h00min HORAS Dia Expositor (a) Tema Coordenador 06 Lizandra Salau JUSTIÇA E CAUSA DAS AFLIÇÕES – CAP V ESE Eduardo 13 Fernando Correa NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO –CAP IV ESE Jera 20 Eduardo Correa MOTIVOS DE RESIGNAÇÃO- CAP V ESE Rose 27 Eraldo Azambuja BEM E MAL SOFRER-CAP V ESE Fernando EXPOSIÇÕES DOUTRINÁRIAS AGOSTO/2014 SÁBADOS ÀS 14h15min HORAS Dia Expositor (a) Tema Coordenador 02 Ana Cláudia Carlos MUNDOS REGENERADORES – CAP III E.S.E Enilda 09 Marisandra Braz PERCEPÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTOS DOS ESPÍRITOS – CAP VI L.E Lizandra 16 Lizandra Salau JUSTIÇA E CAUSA DAS AFLIÇÕES – CAP V ESE Rose 23 Aquiléa Salgado A FELICIDADE NÃO É DESTE MUNDO-CAP V E.S.E Jera 30 Marta Lizandra OS TORMENTOS VOLUNTÁRIOS-CAP V E.S.E Marisandra Atendimento Fraterno: Quarta-feira e Sábado após as doutrinárias. ESDE- Terça-feira às 19:30 e Sábado às 15:30 CIEDE – Terça-feira às 19:00 e Sábado às 15:30 SOCIEDADE ESPÍRITA “LUZ NO CAMINHO – Dr. FERNANDO DO Ó” - CASA DE AMPARO À CRIANÇA –
Departamento Doutrinário AGOSTO 2014 DATA EXPOSITOR(A) TEMA COORDENADOR 01 – sexta-feira Josimara Encarnação nos diferentes mundos (LE, livro II, cap. IV) Cleber 04 – segunda-feira Carmen JUÍZO FINAL (A GÊNESE-CAP-XVII -i-62 a67.) João Heitor 05 – terça-feira Claudine Não vades aos Gentios (ESE, cap XXIV) Renato 08 – sexta-feira Mário Barros (S. E. Sementes de Luz) O bem e o mal sofrer (CICLO DE PALESTRAS) Cleber 11 - segunda-feira Renato Germani Transmigração progressiva (LE, livro II, cap. IV) João Heitor 12 – terça-feira Solange Os sãos não têm necessidade de médico (ESE, cap XXIV) Renato 15 – sexta-feira José Carlos R. da Silva (Consolador Prometido) Livre Cleber 18 - segunda-feira Cleber Coragem da Fé (ESE, cap XXIV) João Heitor 19 - terça-feira Derli Sexo nos Espíritos (LE, livro II, cap. IV) Renato 22 - sexta-feira Moacir Observai os pássaros do céu (ESE, cap XXIV) Cleber 25 - segunda-feira Roselaine Ajuda-te, que o céu te ajudará (ESE, cap XXV) João Heitor 26 - terça-feira Leni Ideias inatas (LE, livro II, cap. IV) Renato 29 - sexta-feira Darlan Freitas (S. E. Fé e Esperança) Livre Cleber Horários das doutrinárias: - Segunda-feira – das 13h às 13h25min; - Terça-feira – das 19h30min às 20h; - Sexta-feira – das 20h às 20h30min. -CONVIDADOS*.
Escala Doutrinária Menna Barreto – AGOSTO/ 2014 Tema central: DEUS*
SOCIEDADE ESPIRITA FRANCISCO COSTA DEPTO DOUTRINÁRIO ESPIRITUAL AGOSTO 2014 SEG E SÁB 17H - QUARTA 20H ATENDIMENTO FRATERNO SEG- 16h/ 16:45hs QUARTA- 19h/ 19:45hs DATA TEMA EXPOSITOR COORDEN RECEPÇÃO ATENDENTE 02-SAB Vivência do amor REJANE LORENO Cida/Carmem II CENOLI/MARLI 04-SEG Vivência do amor REJANE OSVALDO Emilce/Fernando Conf Escala 06-QUA Ev- Cap XV- 8 e 9- Fora da igreja não há salvação DANIEL REJANE João/ Deonilda LEDA 09-SAB DIA DOS PAIS SHIRLEI LORENO Marli/Gustavo Lília/VERA 11-SEG Ev- Cap XIII – 19- Benefícios pagos com ingratidão MARIA PAZ MARA Marileuza/Delci Conf Escala 13-QUA LE- 592 a 600 – Os animais e o Homem FERNANDO JOÃO Dilma/ Bruno MARLI 16-SAB LE – 746 a 751 – ASSASSÍNIO VALÊNCIO MACHADO Luis Quatrim/Marli Cenoli ANDRÉIA 18-SEG LE – 629 a 636- O BEM E O MAL MARA OSVALDO Vera/ Schirlei Conf Escala 20-QUA EV- CAP XV – 10 Fora da caridade não há salvação ADRIANA REJANE Deonilda/ Dilma LEDA 23-SAB EV- CAP XXIV – 11 e 12- Não são os que gozam saúde que... FIGUEIREDO VALÊNCIO Cida/Jurema MARLI/ Vera 25-SEG EV- CAP XIII- 20 Beneficência exclusiva CENOLI TANIA Fernando/ Mara Conf Escala 27-QUA LE- 601 A 610- Os Animais e o Homem LORENO REJANE Leda/ João FIGUEIREDO 30-SAB LE- 752 a756 CRUELDADE LILIA LORENO Valêncio/ Gustavo Marli/Andréia
Amar a vida 
O pintor Van Gogh disse: O melhor meio de amar a vida é amar muitas coisas. 
Se você quiser saber se sabe amar, preste atenção e veja quantas vezes por dia você diz: Detesto isso. Detesto esse tipo de gente. Detesto esse tipo de coisas. Tudo isso em vez de dizer gosto. 
Você diz que ama as coisas? Quantas vezes você diz gosto disso? Gosto de crianças. Gosto de flores. Gosto de música. 
Para amar a vida, devemos estar dispostos a amar. 
Você pode imaginar alguma coisa mais importante? 
Por que se trabalha? Por que se luta? Por que se sofre? Por que se espera? É o amor. É a vida. 
Trabalha-se porque se ama o trabalho. Escolhemos a profissão porque gostamos de fazer aquilo. Certo dia, observamos um cirurgião que estudava para uma delicada intervenção, que teria que realizar no dia seguinte. Ele lia, fazia apontamentos, preparava gráficos. 
Era uma cirurgia para reconstituição da face de uma adolescente que sofrera um sério traumatismo. De vez em quando, entre uma e outra anotação, ele exclamava: Fascinante! Maravilha! Que coisa surpreendente. 
Era o profissional apaixonado pela sua arte, pela sua profissão, pelo que ele iria realizar no dia seguinte. 
Conta um professor universitário que, certa feita, foi para a Nova Inglaterra, no outono, visitar um de seus alunos. Passeando, ele pediu que parasse o carro. Ele estava maravilhado com a visão daquelas árvores com folhas vermelhas, douradas, azuis, roxas, castanhas, magenta e pretas. 
Sim, pretas, tudo na mesma árvore. Ele nunca havia visto algo assim. Em Los Angeles, onde residia, estava habituado, na chegada do outono, a que as folhas secassem e caíssem. E pronto. 
Mas ali, ele estava impressionado e perguntou: Como é que essa folha resolve ser preta e esta resolve ser amarela? Na mesma árvore!? 
Ora, disse o aluno, sei lá. É assim mesmo./ 
Não, falou o professor. Não é assim mesmo. Deve haver um bom motivo para isso e eu quero saber qual é. Leve-me para a biblioteca! 
Foram à biblioteca e pesquisaram o assunto. Depois de esclarecido acerca das razões científicas para a mudança das cores, o professor afirmou: Conhecer tudo isso não torna a questão nem mais nem menos espiritual. Continua a ser pura magia. A ser maravilhoso. 
E se manteve encantado e apaixonado pelas cores das folhas. Isso é amar as coisas. 
Isso é dizer sim à vida. É ser um amante da vida. E se a vida, por acaso, lhe oferecer muitos dias de céu cinzento, siga à risca a recomendação do escritor Nikos Kazantzakis: Você tem o seu pincel, tem as suas tintas, pinte o paraíso e depois entre nele. 
Contemplemos a terra submissa e boa, sulcada pelo arado para a dádiva do pão. 
Aprendamos com ela a lição da humildade e deixemos que o agricultor compassivo transforme nossa vida numa semeadura de amor para o bem de todos. 
Amemos a manhã que desperta ensolarada. Amemos a chuva que chega, sem avisar. 
Agradeçamos ao vento que enche de folhas a nossa calçada. Quando ele sossegar, aproveitemos e fotografemos o tapete natural. Acreditemos: ninguém, além do vento, consegue colocar as folhas dessa forma tão livre, tão espontânea. 
Aproveitemos a hora que passa depressa e aquela que parece nunca terminar. Amemos nosso dia, nosso tempo. Amemos a vida. 
Redação do Momento Espírita, com base no cap. Escolha a vida, do livro Vivendo, amando e aprendendo, de Léo Buscaglia, ed. Nova Era e no cap. 2, do livro Glossário espírita cristão, pelo Espírito Marco Prisco, psicografia de Divaldo Pereira Franco. 
Por Mario Barros – Sementes de Luz
EVENTOS ESPÍRITAS
Queridos irmãos da 4ª Região FERGS: Repassamos cartaz do 25º Mês Espírita do Abrigo E. Oscar José Pithan 2014, que conta com renomados expositores e valerá a participação nas palestras (sábados) e nos seminários (domingos). Pedimos dar ampla divulgação em suas Casas Espíritas. Quaisquer outras informações poderão ser atendidas por este e-mail ou pelos telefones constantes do cartaz. Comunicamos alteração de palestrante no dia 23/08, será a Sra. Lea Bos Duarte, falando sobre os mesmos temas.
Risoto Beneficente na Sociedade Espírita 
Luz e Caridade 
R$ 7,00 a concha R$ 4,00 a maionese Data: 17 de agosto Ingressos com a diretoria da SELC
O nosso irmão Dairson Gonçalves, diretor da área da Mediunidade (FERGS), apresentou o maravilhoso, 
Seminário “Padrões de Qualidade na Prática Mediúnica”, no dia 13 de agosto, domingo pela manhã no Abrigo Espírita Oscar Pithan.
SUGESTÕES DE OBRAS ESPÍRITAS 
Fonte: http://www.febeditora.com.br/
MENSAGEM DO BEUME PRA VOCÊ
VAMOS DIVULGAR A 
DOUTRINA ESPÍRITA? 
DIVULGUEM SUAS CASAS ESPÍRITAS ATRAVÉS DO BEUME. 
Enviem-nos materiais de divulgação das doutrinárias, encontros, seminários e eventos diversos que estaremos publicando no BEUME, FACEBOOK e outros meios de comunicação virtual. 
decomumesm@yahoo.com.br 
"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier – Emmanuel.

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Beume 57

  • 1. UNIÃO MUNICIPAL ESPÍRITA DE SANTA MARIA - RS DECOM/UME SM Umesm.blogspot.com Diretor: Cristiano Vice: Cleber EDITORIAL O Espiritismo no Brasil Dr. Bezerra de Menezes DOUTRINÁRIAS Programação das Casas Espíritas. EVENTOS 25º Mês Espírita Oscar Pithan 2014 SUGESTÕES DE OBRAS ESPÍRITAS Chico Xavier, Sérgio Lopes e Wagner Paixão MENSAGEM DO BEUME Chico Xavier
  • 2. EDITORIAL O ESPIRITISMO NO BRASIL A história do Espiritismo no Brasil é muito rica de fatos, personagens e realizações. Aqui faremos um breve resumo e para maiores informações, aconselhamos a leitura da REVISTA "O REFORMADOR", edição de Abril de 2000, acessando o site da FEB. Os primeiros experimentadores da mediunidade, no Brasil, saíram dos cultores da Homeopatia, com os médicos Bento Mure, francês, e João Vicente Martins, português, aqui chegados em 1840, que aplicavam passes em seus clientes e falavam em Deus, Cristo e Caridade, quando curavam. José Bonifácio, o patriarca da Independência, cultor da homeopatia, é também um dos primeiros experimentadores do fenômeno espírita. Em 1844, o Marquês de Maricá publicou um livro com os primeiros ensinamentos de fundo espírita divulgados no Brasil ( Revista Reformador de 1994, p.207). O grupo mais antigo que se constituiria no Rio de Janeiro, para cultivar o fenômeno espírita, foi o de Melo Morais, homeopata e historiador, por volta de 1853.(Revista Reformador, 1o. de maio de 1883). Portanto, quando da publicação de "O Livro dos Espíritos", já havia no Brasil meio favorável ao seu entendimento e divulgação. Em 1863 o Espiritismo já era comentado com seriedade e o "Jornal do Comércio", maior órgão da imprensa da Capital do Império, que publicava em 23 de setembro, artigo favorável à nova Doutrina. Os primeiros centros espíritas, nos moldes preconizados por Kardec, surgem na Bahia ( Grupo Familiar do Espiritismo), no Rio de Janeiro e em outros estados, a partir de 1865.
  • 3. Ao grupo surgido em 2 de agosto de 1873- Sociedade Grupo Confúcio, de curta existência, deve-se, no entanto, a primeira tradução das obras de Kardec, por Joaquim Carlos Travassos (Fortúnio); a primeira assistência gratuita homeopata; a primeira revelação do Espírito Guia do Brasil- o Anjo Ismael. Em 2 de janeiro de 1884 é fundada a FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. A iniciativa coube a Augusto Elias da Silva, que recebeu o apoio de Ewerton Quadros, Xavier Pinheiro, Fernandes Figueira, Silveira Pinto e outros. Interessante que, apesar de sua denominação-Federação- não contava a instituição com qualquer filiação de outras entidades. Evidente que seus objetivos projetavam-se no futuro, sendo seus fundadores os instrumentos de uma planificação maior da Espiritualidade. O fato de maior significação nos anais do espiritismo foi, sem dúvida, a adesão do eminente político, médico e católico, Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti, que presidiu a Federação nos anos de 1888-89. A união dos espíritas, tão desejada por Bezerra de Menezes, via-se prejudicada pela divergência entre "místicos"e "científicos". Após a Proclamação da República em 1889, surge o novo Código Penal (1890) no qual o ESPIRITISMO era enquadrado como " transgressão à lei, em alguns de seus dispositivos dúbios". EDITORIAL (continuação...)
  • 4. Finalmente, em 24 de fevereiro de 1891, a Constituição Republicana, constituiu o Estado leigo, sem os liames que o ligavam à Igreja Católica. Como conseqüência o Espiritismo e todas as religiões praticadas no Brasil, foram favorecidas. Bezerra de Menezes assume a presidência da Federação Espírita Brasileira, é empossado em 3 de agosto de 1895. Em 1897 são transferidos para a FEB os direito autorais, para língua portuguesa, de todas as obras de Kardec, fato de suma importância para a difusão da Doutrina Espírita no Brasil. Bezerra de Menezes falece no dia 11 de abril de 1900, após quatro anos e meio de intenso trabalho deixando a FEB consolidada. O período de 1905 a 1930 é de grande expansão do Movimento Espírita. A partir de 1939 e por etapas, a FEB começa a montagem de uma oficina gráfica própria para a edição das obras espíritas. Francisco Cândido Xavier psicografa sua primeira obra, lançada pela FEB em 1932- "Parnaso de Além-Túmulo". Emmanuel, André Luiz, Humberto de Campos e uma plêiade de Espíritos de escol lançam-se a um trabalho de longo curso junto aos homens de esclarecimento e de fraternidade através do livro espírita. EDITORIAL (continuação...)
  • 5. A SOLIDEZ DO ESPIRITISMO O Espiritismo é forte porque assenta sobre as próprias bases da religião: Deus, a alma, as penas e as recompensas futuras; sobretudo, porque mostra que essas penas e recompensas são corolários naturais da vida terrestre e, ainda, porque, no quadro que apresenta do futuro, nada há que a razão mais exigente possa recusar, pois que convida os homens à felicidade, à esperança, à verdadeira fraternidade... Falsíssima ideia formaria do Espiritismo quem julgasse que sua força lhe vem da prática de manifestações materiais e que, portanto, obstando-se a tais manifestações, se lhe terá minado a base. Sua força está na sua filosofia, no apelo que dirige à razão, ao bom-senso. Para ninguém tem segredos, pois, fala uma linguagem clara, sem ambigüidades. Nada há nele de místico, nada de alegorias suscetíveis de falsas interpretações. Quer ser por todos compreendido, porque chegados são os tempos de fazer-se que os homens conheçam a verdade. Longe de se opôr à difusão da luz, deseja- a para todo o mundo. Não reclama crença cega; quer que o homem saiba por que crê. Apoiando-se na razão, será sempre mais forte do que os que se apoiam no nada. Os obstáculos que tentassem oferecer à liberdade das manifestações poderiam pôr-lhe fim? Não, porque produziriam o efeito de todas as perseguições: o de excitar a curiosidade e o desejo de conhecer o que foi proibido. Ora, podendo todos ser médiuns, quem poderá impedir que uma família, no seu lar; um indivíduo, no silêncio de seu gabinete; o prisioneiro, no seu cubículo, entrem em comunicação com os Espíritos? Se as proibirem num país, poderão obstar a que se verifiquem nos países vizinhos, no mundo inteiro, uma vez que nos dois hemisférios não há lugar onde não existam médiuns? Para se encarcerarem todos os médiuns, preciso fora que se encarcerasse a metade do gênero humano. Chegasse mesmo, o que não seria mais fácil, a queimar todos os livros espíritas e no dia seguinte estariam reproduzidos, porque inatacável é a fonte donde dimanam e porque ninguém pode encarcerar ou queimar os Espíritos, seus verdadeiros autores. O Espiritismo não é obra de um homem. Ninguém pode inculcar-se como seu criador. Encontramo-lo por toda parte, em todas as religiões, principalmente na Católica e aí com mais autoridade, porquanto nela se nos depara o princípio de tudo que há nele: os Espíritos em todos os graus de elevação, suas relações ocultas e ostensivas com os homens, os anjos guardiães, a reencarnação, a emancipação da alma durante a vida, a dupla vista, todos os gêneros de manifestações, as aparições, ... Quanto aos demônios, esses não são senão os maus Espíritos, cuja senda de progresso indefinito se lhe conserva aberta. As idéias espíritas são um penhor de ordem e tranqüilidade, porque, pela sua influência, os homens se tornam melhores uns para com os outros, menos ávidos das coisas materiais e mais resignados aos decretos da Providência. (Fonte: A. Kardec – Livro dos Espíritos – Conclusão, V e VI). SEDiC – Semeando livros, libertando consciências.
  • 6. Dissertação do Dr. Inácio Ferreira, no Hospital dos Médiuns MEDIUNIDADE — A mediunidade é bênção, sob qualquer aspecto considerado, porque faculta a constatação da sobrevivência do Espírito à disjunção molecular, o que é fundamental para um comportamento compatível com os fatores que geram felicidade. Logo após, enseja oportunidades valiosas para o exercício da autoiluminação, pelas instruções de que o médium se faz portador, adotando-as, de início, para si mesmo, antes que para os outros. Por fim, podendo exercer uma forma de caridade especial, que é a de auxiliar no esclarecimento daqueles que se demoram na ignorância da sua realidade após a desencarnação, granjeando amigos e irmãos excepcionais, que se lhe incorporam à afetividade. A mediunidade, portanto, exercida com a lógica haurida na Codificação Kardequiana, constitui valioso patrimônio para a elevação e a paz. O médium, por isso mesmo, é donatário transitório de oportunidades ímpares para a plenitude, não se podendo permitir as leviandades de utilizar esse nobre recurso de maneira comprometedora, vulgar, insensata. Todo aquele que se facultar desvirtuar-lhe a finalidade nobre, qual acontece com qualquer faculdade física ou moral, sofrerá as inevitáveis conseqüências de que não se libertará com facilidade. No entanto, é bem reduzido o número daqueles servidores que se desincumbem a contento desse ministério, quando o abraçam. Parecendo reflexionar com cuidado, logo prosseguiu: — Seria de pensar-se que essa concessão não deveria ser delegada àqueles que moralmente são débeis, mas somente a quem possuísse resistências contra o mal que nele mesmo reside. A questão, porém, não está bem colocada nesses termos. A Divindade faculta a todos os seres humanos ensejos incomuns, nas mais diversas áreas, para propiciar-lhes o progresso moral. Com a mediunidade não ocorre de forma diferente. Embora nem todos os indivíduos possuam faculdades ostensivas, que se expressem em forma sonambúlica ou inconsciente, quanto gostariam muitos, que justificam suas dúvidas por tomarem parte nas comunicações mais ou menos lúcidas na área da consciência, o fenômeno é bem caracterizado, oferecendo fatores para avaliação equilibrada de quem se empenhe em realizá-lo. À medida que o seu exercício se faz equilibrado, sistemático, ordeiro, surgem melhores possibilidades para o intercâmbio, ampliando os recursos do medianeiro, que deverá aprimorar-se mais, ante o estímulo de que se vê objeto.
  • 7. MEDIUNIDADE E SEXO “Todos sabemos, quando portadores de algum senso e consciência, que as faculdades genésicas têm finalidade específica, proporcionando a procriação, e, para tanto, ensejando o prazer que leva ao êxtase. Não obstante esse conhecimento, a utilização do sexo se transformou em um mercado de sensações, sem qualquer sentido afetivo ou de intercâmbio emocional. “No que diz respeito ao desempenho mediúnico, o sexo equilibrado é de vital importância, por oferecer energias específicas para potencializar os mecanismos delicados de que se utilizam os Espíritos. Simultaneamente, a faculdade mediúnica, em razão dessas energias que movimenta, irradia, qual ocorre com outras faculdades artísticas, culturais, científicas, um campo vibratório que proporciona bem-estar àqueles que se lhe acercam, envolvendo-os em encantamento e admiração. O mesmo se dá em relação à mediunidade, pelo fato de parecer algo mágico ou sobrenatural, muito do agrado dos sensacionalistas e supersticiosos. Como efeito, não são poucas as pessoas que se sentem atraídas pelos médiuns, a princípio sem se darem conta da ocorrência fascinante, terminando por envolver-se emocionalmente em afetividade apaixonada, injustificável. Do mesmo modo, os Espíritos ociosos e perversos, que sempre procuram perturbar aqueles que se voltam para o bem, não logrando agir diretamente sobre o instrumento mediúnico, despertam sentimentos perturbadores que vicejam nos invigilantes, que se deixam arrebatar, comprometendo-se e prejudicando aquele que lhe tombe na armadilha bem urdida... Ao mesmo tempo, outros fatores que geram ganância, heranças infelizes do ego em desgoverno, como o dinheiro fácil, os sonhos do triunfo e da glória efêmeros, as vaidades infantis, que lhes dão a impressão de serem indivíduos privilegiados, que se acreditam possuir somente méritos e destaques, são terríveis adversários do bom desempenho da mediunidade.” (pág. 43 e 44) (Fonte: Tormentos da Obsessão – Divaldo/Manoel Ph. de Miranda) Fonte:  SEDiC – Semeando livros, libertando consciências.
  • 8.
  • 9. CICLO DE PALESTRA DA UME Santa Maria PARA AGOSTO DE 2014 CASA VISITANTE CASA ANFITRIÃ S.E. Luz no Caminho Fernando do Ó – Parábola do bom samaritano. 07 agosto 18:00 Instituto Espírita Leocádio José Correia S. E. Sementes de Luz – Bem e mal sofrer. 08 agosto 20:00 Sociedade Espírita Luz e Caridade C.E. A Casa do Consolador Prometido – Paciência. 12 agosto 20:00 Sociedade Espírita Sementes de Luz S. E. Discípulos de Jesus – Fazer o bem sem ostentação. 19 agosto 20:00 Sociedade Espírita União dos Fiéis S. E. Bezerra de Menezes - S. Maria – Os tormentos voluntários. 30 agosto 15:00 Sociedade Espírita Luz e Trabalho Leon Denis
  • 10. TERÇA-FEIRA ÀS 20:00 HORAS DIA EXPOSITOR TEMA COORDENADOR 05 Exposição cancelada devido a reforma no salão Exposição cancelada devido a reforma no salão PAULO 12 NEI (C.E. A CASA DO CONSOLADOR PROMETIDO) PACIÊNCIA (EXPOSIÇÃO PELA UME) BARROS 19 ALDORI (S.E. MENNA BARRETO) LAÇOS DE FAMÍLIA (ADOÇÃO DE ÓRGÃOS) JAQUELINE 26 DARLAN (S.E. FÉ E ESPERANÇA) FAMÍLIA LÚCIA SÁBADO ÀS 15:00 HORAS DIA EXPOSITOR TEMA COORDENADOR 02 CARMEN BENEFÍCIOS PAGOS C/INGRATIDÃO –E.S.E. CAP XXIII INEZ 09 INEZ LIVRE BARROS 16 PAULO MEDO CRISTIANO 23 BARROS COMO OS ESPÍRITOS PODEM PENETRAR EM NOSSOS PESAMENTOS? INEZ 30 CRISTIANO PERDA DE PESSOAS AMADAS E MORTES PREMATURAS – E.S.E. CAP V CÂNDIDA APOIO ESPIRITUAL (Segunda-Feira das 20HS às 20:45MIN.) Estudo sistematizado do evangelho segundo espiritismo DIA EXPOSITOR Tema 04 CARMEN Não haverá (construção) 11 MARLENE/MARIA O Sacrifício Mais Agradável A Deus - CAP. 10 E.S.E. 18 ANA MARIA O Argueiro e a Trave no Olho - CAP. 10 E.S.E 25 PAULO Não Julgueis Para Não Serdes Julgados - CAP. 10 E.S.E.
  • 11. EXPOSIÇÕES DOUTRINÁRIAS AGOSTO/2014 QUARTAS-FEIRAS ÀS 20h00min HORAS Dia Expositor (a) Tema Coordenador 06 Lizandra Salau JUSTIÇA E CAUSA DAS AFLIÇÕES – CAP V ESE Eduardo 13 Fernando Correa NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO –CAP IV ESE Jera 20 Eduardo Correa MOTIVOS DE RESIGNAÇÃO- CAP V ESE Rose 27 Eraldo Azambuja BEM E MAL SOFRER-CAP V ESE Fernando EXPOSIÇÕES DOUTRINÁRIAS AGOSTO/2014 SÁBADOS ÀS 14h15min HORAS Dia Expositor (a) Tema Coordenador 02 Ana Cláudia Carlos MUNDOS REGENERADORES – CAP III E.S.E Enilda 09 Marisandra Braz PERCEPÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTOS DOS ESPÍRITOS – CAP VI L.E Lizandra 16 Lizandra Salau JUSTIÇA E CAUSA DAS AFLIÇÕES – CAP V ESE Rose 23 Aquiléa Salgado A FELICIDADE NÃO É DESTE MUNDO-CAP V E.S.E Jera 30 Marta Lizandra OS TORMENTOS VOLUNTÁRIOS-CAP V E.S.E Marisandra Atendimento Fraterno: Quarta-feira e Sábado após as doutrinárias. ESDE- Terça-feira às 19:30 e Sábado às 15:30 CIEDE – Terça-feira às 19:00 e Sábado às 15:30 SOCIEDADE ESPÍRITA “LUZ NO CAMINHO – Dr. FERNANDO DO Ó” - CASA DE AMPARO À CRIANÇA –
  • 12. Departamento Doutrinário AGOSTO 2014 DATA EXPOSITOR(A) TEMA COORDENADOR 01 – sexta-feira Josimara Encarnação nos diferentes mundos (LE, livro II, cap. IV) Cleber 04 – segunda-feira Carmen JUÍZO FINAL (A GÊNESE-CAP-XVII -i-62 a67.) João Heitor 05 – terça-feira Claudine Não vades aos Gentios (ESE, cap XXIV) Renato 08 – sexta-feira Mário Barros (S. E. Sementes de Luz) O bem e o mal sofrer (CICLO DE PALESTRAS) Cleber 11 - segunda-feira Renato Germani Transmigração progressiva (LE, livro II, cap. IV) João Heitor 12 – terça-feira Solange Os sãos não têm necessidade de médico (ESE, cap XXIV) Renato 15 – sexta-feira José Carlos R. da Silva (Consolador Prometido) Livre Cleber 18 - segunda-feira Cleber Coragem da Fé (ESE, cap XXIV) João Heitor 19 - terça-feira Derli Sexo nos Espíritos (LE, livro II, cap. IV) Renato 22 - sexta-feira Moacir Observai os pássaros do céu (ESE, cap XXIV) Cleber 25 - segunda-feira Roselaine Ajuda-te, que o céu te ajudará (ESE, cap XXV) João Heitor 26 - terça-feira Leni Ideias inatas (LE, livro II, cap. IV) Renato 29 - sexta-feira Darlan Freitas (S. E. Fé e Esperança) Livre Cleber Horários das doutrinárias: - Segunda-feira – das 13h às 13h25min; - Terça-feira – das 19h30min às 20h; - Sexta-feira – das 20h às 20h30min. -CONVIDADOS*.
  • 13.
  • 14. Escala Doutrinária Menna Barreto – AGOSTO/ 2014 Tema central: DEUS*
  • 15. SOCIEDADE ESPIRITA FRANCISCO COSTA DEPTO DOUTRINÁRIO ESPIRITUAL AGOSTO 2014 SEG E SÁB 17H - QUARTA 20H ATENDIMENTO FRATERNO SEG- 16h/ 16:45hs QUARTA- 19h/ 19:45hs DATA TEMA EXPOSITOR COORDEN RECEPÇÃO ATENDENTE 02-SAB Vivência do amor REJANE LORENO Cida/Carmem II CENOLI/MARLI 04-SEG Vivência do amor REJANE OSVALDO Emilce/Fernando Conf Escala 06-QUA Ev- Cap XV- 8 e 9- Fora da igreja não há salvação DANIEL REJANE João/ Deonilda LEDA 09-SAB DIA DOS PAIS SHIRLEI LORENO Marli/Gustavo Lília/VERA 11-SEG Ev- Cap XIII – 19- Benefícios pagos com ingratidão MARIA PAZ MARA Marileuza/Delci Conf Escala 13-QUA LE- 592 a 600 – Os animais e o Homem FERNANDO JOÃO Dilma/ Bruno MARLI 16-SAB LE – 746 a 751 – ASSASSÍNIO VALÊNCIO MACHADO Luis Quatrim/Marli Cenoli ANDRÉIA 18-SEG LE – 629 a 636- O BEM E O MAL MARA OSVALDO Vera/ Schirlei Conf Escala 20-QUA EV- CAP XV – 10 Fora da caridade não há salvação ADRIANA REJANE Deonilda/ Dilma LEDA 23-SAB EV- CAP XXIV – 11 e 12- Não são os que gozam saúde que... FIGUEIREDO VALÊNCIO Cida/Jurema MARLI/ Vera 25-SEG EV- CAP XIII- 20 Beneficência exclusiva CENOLI TANIA Fernando/ Mara Conf Escala 27-QUA LE- 601 A 610- Os Animais e o Homem LORENO REJANE Leda/ João FIGUEIREDO 30-SAB LE- 752 a756 CRUELDADE LILIA LORENO Valêncio/ Gustavo Marli/Andréia
  • 16. Amar a vida O pintor Van Gogh disse: O melhor meio de amar a vida é amar muitas coisas. Se você quiser saber se sabe amar, preste atenção e veja quantas vezes por dia você diz: Detesto isso. Detesto esse tipo de gente. Detesto esse tipo de coisas. Tudo isso em vez de dizer gosto. Você diz que ama as coisas? Quantas vezes você diz gosto disso? Gosto de crianças. Gosto de flores. Gosto de música. Para amar a vida, devemos estar dispostos a amar. Você pode imaginar alguma coisa mais importante? Por que se trabalha? Por que se luta? Por que se sofre? Por que se espera? É o amor. É a vida. Trabalha-se porque se ama o trabalho. Escolhemos a profissão porque gostamos de fazer aquilo. Certo dia, observamos um cirurgião que estudava para uma delicada intervenção, que teria que realizar no dia seguinte. Ele lia, fazia apontamentos, preparava gráficos. Era uma cirurgia para reconstituição da face de uma adolescente que sofrera um sério traumatismo. De vez em quando, entre uma e outra anotação, ele exclamava: Fascinante! Maravilha! Que coisa surpreendente. Era o profissional apaixonado pela sua arte, pela sua profissão, pelo que ele iria realizar no dia seguinte. Conta um professor universitário que, certa feita, foi para a Nova Inglaterra, no outono, visitar um de seus alunos. Passeando, ele pediu que parasse o carro. Ele estava maravilhado com a visão daquelas árvores com folhas vermelhas, douradas, azuis, roxas, castanhas, magenta e pretas. Sim, pretas, tudo na mesma árvore. Ele nunca havia visto algo assim. Em Los Angeles, onde residia, estava habituado, na chegada do outono, a que as folhas secassem e caíssem. E pronto. Mas ali, ele estava impressionado e perguntou: Como é que essa folha resolve ser preta e esta resolve ser amarela? Na mesma árvore!? Ora, disse o aluno, sei lá. É assim mesmo./ Não, falou o professor. Não é assim mesmo. Deve haver um bom motivo para isso e eu quero saber qual é. Leve-me para a biblioteca! Foram à biblioteca e pesquisaram o assunto. Depois de esclarecido acerca das razões científicas para a mudança das cores, o professor afirmou: Conhecer tudo isso não torna a questão nem mais nem menos espiritual. Continua a ser pura magia. A ser maravilhoso. E se manteve encantado e apaixonado pelas cores das folhas. Isso é amar as coisas. Isso é dizer sim à vida. É ser um amante da vida. E se a vida, por acaso, lhe oferecer muitos dias de céu cinzento, siga à risca a recomendação do escritor Nikos Kazantzakis: Você tem o seu pincel, tem as suas tintas, pinte o paraíso e depois entre nele. Contemplemos a terra submissa e boa, sulcada pelo arado para a dádiva do pão. Aprendamos com ela a lição da humildade e deixemos que o agricultor compassivo transforme nossa vida numa semeadura de amor para o bem de todos. Amemos a manhã que desperta ensolarada. Amemos a chuva que chega, sem avisar. Agradeçamos ao vento que enche de folhas a nossa calçada. Quando ele sossegar, aproveitemos e fotografemos o tapete natural. Acreditemos: ninguém, além do vento, consegue colocar as folhas dessa forma tão livre, tão espontânea. Aproveitemos a hora que passa depressa e aquela que parece nunca terminar. Amemos nosso dia, nosso tempo. Amemos a vida. Redação do Momento Espírita, com base no cap. Escolha a vida, do livro Vivendo, amando e aprendendo, de Léo Buscaglia, ed. Nova Era e no cap. 2, do livro Glossário espírita cristão, pelo Espírito Marco Prisco, psicografia de Divaldo Pereira Franco. Por Mario Barros – Sementes de Luz
  • 18. Queridos irmãos da 4ª Região FERGS: Repassamos cartaz do 25º Mês Espírita do Abrigo E. Oscar José Pithan 2014, que conta com renomados expositores e valerá a participação nas palestras (sábados) e nos seminários (domingos). Pedimos dar ampla divulgação em suas Casas Espíritas. Quaisquer outras informações poderão ser atendidas por este e-mail ou pelos telefones constantes do cartaz. Comunicamos alteração de palestrante no dia 23/08, será a Sra. Lea Bos Duarte, falando sobre os mesmos temas.
  • 19.
  • 20. Risoto Beneficente na Sociedade Espírita Luz e Caridade R$ 7,00 a concha R$ 4,00 a maionese Data: 17 de agosto Ingressos com a diretoria da SELC
  • 21.
  • 22. O nosso irmão Dairson Gonçalves, diretor da área da Mediunidade (FERGS), apresentou o maravilhoso, Seminário “Padrões de Qualidade na Prática Mediúnica”, no dia 13 de agosto, domingo pela manhã no Abrigo Espírita Oscar Pithan.
  • 23. SUGESTÕES DE OBRAS ESPÍRITAS Fonte: http://www.febeditora.com.br/
  • 24. MENSAGEM DO BEUME PRA VOCÊ
  • 25. VAMOS DIVULGAR A DOUTRINA ESPÍRITA? DIVULGUEM SUAS CASAS ESPÍRITAS ATRAVÉS DO BEUME. Enviem-nos materiais de divulgação das doutrinárias, encontros, seminários e eventos diversos que estaremos publicando no BEUME, FACEBOOK e outros meios de comunicação virtual. decomumesm@yahoo.com.br "A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier – Emmanuel.