3. MARÉSOrigem: campo gravítico da Lua (e do Sol) Modo de aproveitamento: barragem, albufeira, turbinas hidráulicasRealizações: La Rance, França, 24x10=240 MWDique de betãocom turbinasDique deenrocamentoComportasMarModo de aproveitamento: correntes de maré, turbinasSituação: protótipos; substancial I&D na Europa
4. A ENERGIA DAS ONDASENERGIA SOLARENERGIA EÓLICAENERGIA DAS ONDASValorestípicosdaenergiadas ondas(médiaanual): Águasprofundas: 10-50 kW/mJuntoàcosta: valoresmenores, dependendode•declivedo fundo•profundidadeno local (rebentação) •rugosidadedo fundo(atrito) •configuraçãodo fundo(difracção, refracção) Juntoàsuperfície(h<20m): maiordensidadede fluxode energiado quea eólica
7. POTENCIAL ENERGÉTICO APROVEITÁVEL EM PORTUGALPotênciainstalada(500 km) (factor de carga0,25): 6 a 9 GWPotênciainstalada(1/3 da costa= 166 km): 2 a 3 GWInvestimento(1 M€porMW instalado): 2000 a 3000 M€ Aproveitamentotecnicamenteviável(500 km): 15 ×(10 a 15%) = 1,5 a 2,3 GW (médiaanual) ComparaçãocomEólico(planopara2010): 4,5 GWRecursobrutooffshore (50 m de profundidade): 500 km ×30 MW/km = 15 GW (médiaanual) = 130 TWh/ano
9. A Central de Energia das Ondas da Ilha do PicoConstrução insitu, 1994ENERGIA DAS ONDAS: TECNOLOGIA NÃOESTABILIZADAMightyWhaleAquaBuoyWaveDragonPelamisSEAWECArchimedesWaveSwingPico
10. AS VÁRIAS TECNOLOGIAS DE ENERGIA DAS ONDASCorpos oscilantes(motor óleo-hidráulico, turbina hidráulica, gerador eléctrico linear) FlutuantesSubmersosEssencialmente translação (vertical): AquaBuoy, WaveBob, etc. Essencialmente rotação PS Frog,SEAWEC, PelamisEssencialmente translação (vertical):AWSRotação:OWSC-T (placa articulada no fundo) Estrutura flutuante:MightyWhale,BBDB, EnergetechColuna deágua oscilante(turbina de ar) Estrutura fixaIsolada:Pico, LIMPETEmquebra-mar:Sakata,Foz do DouroGalgamento(runup) (turbina hidráulica de baixa queda) Estrutura fixaNa costa (com concentração):TAPCHANEm quebramar(sem concentração):váriosEstrutura flutuante (com concentração):WaveDragon
11. •Em competição, variadostiposde sistemas, em diversosestadosde desenvolvimento. •Imprevisívelqualouquaisirão“triunfar”. Contrastescom a energiaeólica•Sistemasem geralmaiscomplexos. •Acessoparamanutençãonossistemasoffshore. •Nãoaplicávelcomeçarporsistemas“pequenos” e depois“aumentá-los”. •Desenvolvimentocom protótiposno maressencial, masdifícile dispendioso(ex. Pico, AWS, Pelamis, etc.). •PreçosporkW/h baixammassuperioresaodaeólica
12. Colunade águaoscilante(OWC) O tipomaisdesenvolvido: •Europa(UK, Noruega, Portugal) •Japão, India, China, AustraliaVALVEOWCARTURBINAONDASEstrutura(betão, …) OWCCâmarade arTurbinade ar(váriostipos) Geradoreléctrico; outroequipamentoeléctricoe de controloVálvulas(ar) (paraprotecção, controlo) Central dailhado Pico, Açores12m
17. CORPOS OSCILANTESPrincípiode funcionamento: Movimentodo corpo(1 a 6 grausde liberdade)emrelaçãoa um referencial: •referencialfixo(e.g. o fundo) •referencialéoutrocorpoexterior (flutuanteousubmerso) (sistemade corposmúltiplos) interior (inérciapura) PELAMISSEAWEC
18. CORPOS OSCILANTES1 graude liberdadeMotorhidráulicoSistema de bombagemEDTVálvulaBAAcumuladorBóiaxforça de radiaçãoforça hidrostática=xm&& energia de conversão de mecanismo do força mfágua da força hfforça de difracção (excitação)